terça-feira, 6 de outubro de 2015

“O Lula criou um monstrinho e o colocou no Planalto. Agora não quer trocar suas fraldas.” (Mim)

“O Brasil precisa urgentemente de um redutor de impostos e de ladrões.” (Mim)

“A corrupção no Brasil não está no sangue, está no óleo.”(Mim)

“Não faço parte dos desiludidos, nunca votei nessa canalha. Hoje também sofro, mas o remorso não me achincalha.” (Mim)

Caminhoneiros se mobilizam para novas paralisações no país




Em fevereiro, mobilização atingiu também Concórdia.

Através das Redes Sociais, os caminhoneiros brasileiros iniciaram uma mobilização para uma nova paralisação da classe em todos os estados a fim de pressionar o governo principalmente por um impeachment. O movimento estava programado para iniciar na manhã desta segunda-feira, 05, a partir das 06 horas. 

Durante o dia a adesão não foi tão grande, mas até o início da tarde algumas rodovias de Santa Catarina e Paraná apresentavam pontos de paralisação. Os caminhoneiros param nos acostamentos e recomendam que seus colegas não sigam adiante. A indicação é manter o movimento por tempo indeterminado. 

Na nota que a classe compartilhou por Facebook e demais redes, eles afirmam que pretendem tornar "as rodovias um caos e também no abastecimento e entrega de alimentos, combustíveis e outros tipos de materiais".

Segundo caminhoneiros locais, neste primeiro momento não há previsão de que a região de Concórdia vá aderir ao movimento. Até o momento, há registros de paralisações em Passo Fundo, além do Vale do Itajaí. Uma nova paralisação está agendada para o próximo dia 13, a partir das 17 horas.

Rádio Rural-Concórdia

O JABUTI SEM FÔLEGO- Poupança tem o pior setembro em 20 anos: R$ 5,29 bilhões no vermelho

RELINCHOS PLANALTINOS- Brasil deve cair de sétima para nona maior economia do mundo até 2016

Ação contra Dilma é aprovada no TSE



O plenário do TSE acaba de decidir por 5 votos a 2 pela abertura da ação de impugnação eleitoral contra a chapa Dilma/Temer. Maria Thereza não quis relatar o caso e sugeriu o nome de Gilmar Mendes. Luciana Lóssio, por sua vez, indicou Luiz Fux. Caberá a Dias Toffoli decidir quem será o relator.

Abre-se o prazo para que Dilma e Temer apresentem suas defesas.

O Antagonista

TCU contra-ataca



Para evitar que prospere o mandado de segurança de Luis Inácio Adams no STF, os ministros do TCU decidiram mudar o procedimento que estava previsto para a sessão de análise das contas de Dilma.

A ideia inicial era que a arguição de suspeição contra Augusto Nardes fosse analisada preliminarmente no início da sessão. Adams alegou que isso descumpria o Código de Processo Civil (CPC).

Ainda que o TCU tenha regimento próprio e siga a Lei Orgânica da Magistratura, não precisando se submeter ao CPC, os ministros não querem dar margem a questionamentos e se anteciparam: vão cumprir o que está no CPC.

Dessa forma, a suspeição agora se analisada em caso apartado com relatoria do corregedor e sem a presença de Nardes. A tendência é de rejeição da arguição de Adams. Com essa decisão do TCU, o mandado de segurança no STF perderá seu objeto e será rejeitado sumariamente por Luiz Fux.

O Antagonista

“Com o Chavismo, a Venezuela nem o petróleo salva.” (Eriatlov)

“O mais árduo trabalho realizado pelos socialistas é procurar culpados pelos insucessos do regime do fracasso.” (Mim)

POR DENTRO

-O senhor é a favor da eutanásia?
-Nem a favor, nem contra. A verdade é que eu nem conheço a moça.

-A senhora já ouviu falar da camada de ozônio?
-Sim, é claro, é aquela coisa de passar no pão que não engorda.

IMAGEM DO DIAS

Dilma recorre ao Supremo para barrar julgamento de contas no TCU
-Acho que entrou um pedal de bicicleta do meu olho. São muitas pedaladas!

ASSIM VAI ESFRIAR A POLENTA- Itália adia extradição do mensaleiro Henrique Pizzolato por mais 15 dias

PERDIGOTOS DA MOCRÉIA DE CHUMBO- Poupança tem o pior setembro em 20 anos: R$ 5,29 bilhões no vermelho

NOTÍCIAS DO GOVERNO DO TONTO? POIS ENTÃO...- FMI projeta inflação de 159% na Venezuela em 2015. Depois piora

Estamos fabricando uma geração de idiotas Por Lucas Berlanza

george orwell

Toda época, na avaliação dos historiadores que a sucedem, tem as suas grandes questões, os seus grandes problemas, os seus grandes desafios. Cada geração tem os seus dilemas específicos a serem enfrentados. Ao contrário do que quiseram entender alguns pensadores e intérpretes do mundo contemporâneo, a nossa não foge à regra. Algumas notícias que tenho lido me fazem pensar que, ao olhar para o nosso momento, os analistas do futuro terão de constatar que um dos seus temas cruciais, para nossa vergonha, é a fabricação abundante de idiotas.
Posso explicar. Em artigo para a Gazeta do Povo, o doutor em Filosofia e professor na Unisinos, Gabriel Ferreira, transcreve a informação de que um curioso debate está sendo travado nos meios de comunicação dos Estados Unidos. Baseados no conceito de “microagressão”, um neologismo da década de 70 concebido pelo psiquiatra Chester Pierce para se referir a agressões veladas que os negros sofriam ao seu tempo, professores e alunos de diversas universidades estão extrapolando e, insuflados pela doença do politicamente correto, empanturrando a educação de “não-me-toques”.
Diz ele: “alguns alunos solicitaram aos professores que as aulas acerca da legislação que versa sobre crimes sexuais fossem precedidas por um alerta de que o conteúdo é potencialmente desencadeador (…) de reações, lembranças e sentimentos desagradáveis ou traumáticos”, precaução que estão estendendo a outras searas. Os alunos poderiam se julgar, por exemplo, sensíveis às ementas de “cursos potencialmente ofensivos” ou traumáticos, o que incluiria falar sobre “mitologia grega, literatura e mesmo história, com suas narrativas de farsas, sexo, intrigas e morte”. Até mesmo a frase “só existe uma raça: a raça humana”, que se espera esteja refletindo uma convenção científica atual que deslegitima a discriminação racista na humanidade, está sendo criticada, por supostamente sugerir que “brancos não reconhecem a existência de negros”. Sim, você não leu errado.
No mesmo estilo e expressando a mesma verdade assustadora, encontro matéria no Portal UOL dando conta de que um vereador do PTB em Sertãozinho, interior de São Paulo – portanto, alguma coisa ainda mais próxima de nós -, Rogério Magrini, protocolou um projeto para proibir a conhecidíssima cantiga popular “Atirei o pau no gato” na cidade. O motivo? Segundo ele, a música incentiva a maltratar os animais, é violenta e agressiva, desaconselhável, portanto, aos infantes em formação.
Amigos, o que está acontecendo com as pessoas? De repente, as tradições mais inofensivas, e as informações mais importantes sobre a vida real, se tornaram horrores impactantes para quem está se preparando para encarar o mundo? A obsessão do esquerdismo politicamente correto por sufocar as angústias da realidade e proteger os indivíduos em redomas de vidro conceituais, castrando sua linguagem, castrando a exposição da verdade, castrando o contato com a realidade, está definitivamente criando uma geração de mimados e covardes hipersensíveis, que não serão capazes de lidar com nenhuma questão maior de suas vidas e de seu tempo. Adotam, ainda, um tom policialesco, censor, que se esforça por padronizar discursos e calar divergências porque supostamente “chocam”, “violentam”. O que me choca e violenta é essa busca doentia por homogeneidade, essa loucura que está pretendendo fazer do mundo um lugar chato e insuportável!
Entre os principais responsáveis por isso estão os acadêmicos, os pensadores e filósofos, que, inspirados nas “frescurites” da Nova Esquerda, decidiram adotar esses penduricalhos como dogmas intocáveis e resolveram fazer da negação da realidade uma profissão. O sociólogo Michel Misse, da UFRJ, em entrevista para a Folha de São Paulo, deu demonstração clara disso. Diante da indignação dos moradores do Rio de Janeiro, indiscriminadamente – afinal, tanto pessoas mais abastadas quanto mais pobres são alvo da violência -, decidiu reduzir tudo à paranoia de ver presente uma “extrema direita raivosa”. Segundo ele, os “desdobramentos de arrastões nas praias (…) com ataques de grupos contra ônibus de jovens da periferia” são reflexo da ascensão desses extremistas de direita. Ele alega nunca ter visto tanto ódio surgir, em reação “ao longo período de hegemonia da esquerda na esfera federal”. Os “meninos” dos arrastões, eles sim, coitadinhos e pobrezinhos injustiçados – como já dizia a secretária do Ministério da Cultura Ivana Bentes -, reagem à ocupação das favelas, porque a polícia “tenta moralizar os costumes, proíbe bailes funk, faz revistas em jovens que ela considera suspeitos e cria um conjunto de constrangimentos”.
Entenderam? Esses bandidos, que instalam o medo pela cidade, prejudicam o ir-e-vir dos cidadãos, retiram seus pertences – em geral, acreditem ou não, conquistados com suor e esforço, até matam e esfaqueiam, mas são, na visão desses ideólogos sonháticos, revolucionários sociais que se indignam contra a elite opressora. Da mesma forma, é claro, que os terroristas comunistas que lutavam contra o regime militar para implantar no Brasil a ditadura totalitária assassina não eram terroristas, mas sim guerreiros da liberdade que queriam resgatar a democracia.
Apesar de minhas inspirações de princípios liberais e conservadores, talvez o maior profeta do mundo moderno não provenha, na realidade, dessas hostes, mas sim da esquerda. Falo de George Orwell, egresso descontente do marxismo-leninismo, em seu imortal 1984. Tal como na “novilíngua” do Socing de seu livro, os socialistas e fascistas de hoje estão investindo na desconstrução das acepções dos termos, em revestimentos artificiais da linguagem e das palavras, a fim de descolar cada vez mais os códigos da vida real. Até onde isso nos pode levar, não faço ideia. Sei que, mais do que o Estado Islâmico, a Rússia, a China, as crises econômicas, o maior desafio do Ocidente, hoje, o mais estrondoso e notório, é, sem dúvida alguma, a estupidez.

Lucas Berlanza

Jornalista, graduado em Comunicação Social/Jornalismo pela UFRJ, colunista e assessor de imprensa do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.

Instituto Liberal- Frase do dia





“Nos mercados, geralmente, as pessoas gastam seu próprio dinheiro. Já os governos gastam dinheiro de outras pessoas, sempre, e em quantidades muito maiores.  Entretanto, nas entranhas governamentais inexistem salvaguardas que reproduzam o conhecimento íntimo e pessoal das condições e requisitos de cada homem ou mulher no mercado; não há ansiedade comparável para aproveitar ao máximo cada centavo; não há consciência das consequências pessoais de um erro, descuido ou insensatez; não há sentido correspondente de responsabilidade nos gastos, na poupança, no investimento ou no desperdício de dinheiro.”  Arthur Seldon

Um liberal incomoda muita gente… Por Rodrigo Constantino


palestra no ifl

Caros leitores, como pode um só liberal incomodar tanta gente assim? Eu respondo: faltava liberal com espaço na grande imprensa para colocar o dedo na ferida, para expor a hipocrisia da esquerda, para atacar com coragem um governo incompetente e corrupto, para divulgar o liberalismo tão ameaçador aos que vivem de privilégios estatais.
Não que eu fosse o único, muito menos o primeiro. Sabemos o que Roberto Campos, por exemplo, sofreu na pele. Mas é que, parafraseando um metalúrgico famoso, nunca antes na história deste país o movimento liberal teve tanta força, com o auxílio da internet e com o cansaço da população com o esquerdismo.
Minha mensagem de despedida do blog da VEJA teve, em poucas horas, mais de 50 mil cliques, e continua aumentando, rápido. A imensa maioria lamentando, perplexa, preocupada, querendo saber o que aconteceu, e torcendo para que eu continue na luta pela liberdade em outro canal. Fiquei emocionado com o apoio todo, e cá estou, já trabalhando em outro veículo, pois o mais importante é a mensagem, o conteúdo, chegar até os leitores.
Mas uma ala de “almas tolerantes” foi na área de comentários do antigo blog celebrar, com seu típico espírito de porto. Uma turma minoritária, mas barulhenta, que repetia o “já vai tarde” como papagaios em uníssono. Será que eles pensam que vou me calar por ter perdido o blog da VEJA? Será que acham que basta isso para eu me intimidar, desaparecer, sumir do mapa?
Ledo engano, meus ilustres detratores! Vocês, definitivamente, não me conhecem. É o que dá projetar nos outros a própria covardia. Esse liberal aqui vai continuar na batalha, vai trazer os leitores todos para cá, para esse espaço, para um blog totalmente independente dentro do Instituto Liberal, e vai continuar incomodando muita gente, todos aqueles que adorariam transformar o Brasil na próxima Venezuela, mas não vão conseguir.
A reação, tanto dos milhares de leitores que demonstraram enorme carinho e confiança em meu trabalho, como das dezenas de esquerdistas intolerantes e autoritários, serve apenas para reforçar minha convicção de que estou no caminho certo, de que essa batalha é fundamental e conta com o apoio de uma maioria decente, ainda que mais silenciosa às vezes do que a minoria dos canalhas barulhentos.
O livre debate de ideias precisa não só sobreviver, como aumentar em nosso país. Esse espaço aqui será um bastião da resistência contra toda a maré vermelha que tenta vencer no grito, calar os dissidentes, impedir o avanço do movimento liberal calcado em sólidos argumentos. A luta continua, cidadãos!
PS: Se um liberal incomoda tanta gente assim, imaginem dez, cem liberais! O IL precisa do seu apoio, de suacolaboração, para que possa permanecer nesse combate de ideias, pois como sabia Mises, ideias, e apenas ideias podem iluminar a escuridão.
Rodrigo Constantino

“Sofro da Síndrome do Bailão. O remédio que recebo da minha mulher é tundão de rodo.” (Climério)

“É claro que já votei em candidatos que se mostraram ruins. Mas somente uma vez.” (Eriatlov)

“A salvação da Dilma seria o recolhimento ao anonimato. Se a justiça deixar.” (Eriatlov)

“Penso que com um governo de doidos teríamos resultados melhores que os apresentados pelo governo de burros e mãos grandes.” (Eriatlov)

TSE: PT perde mais uma



Maria Thereza, ela mesma, negou recurso do PT que tentava anular o pedido de investigação feito por Gilmar Mendes à PGR em agosto. Mendes pediu que fossem apuradas as suspeitas de financiamento da campanha de Dilma com dinheiro do petrolão.

O PT alegou que as doações não poderiam ser criminalizadas, pois as empresas investigadas na Lava Jato também doaram a outros partidos, como o PSDB.

A desculpa não convenceu a ministra.

O Antagonista

A FINALIDADE DOS IMPOSTOS por Gilberto Simões Pires. Artigo publicado em 05.10.2015

MALDIÇÃO
A noticia divulgada hoje, no jornal O Globo, que trata das infames e injustas pensões vitalícias pagas pelo governo a pelo menos 60.707 filhas, maiores de 21 anos, de funcionários civis da União, tem tudo a ver com que venho escrevendo nos últimos editoriais do Ponto Critico.
 
AUMENTO DE IMPOSTOS
Estou certo de que ao ler o texto publicado em O Globo, os leitores entenderão, claramente, as razões pelas quais o governo está tão interessado em aumentar a arrecadação tributária. Olhem só o tamanho do absurdo:
FILHAS SOLTEIRAS
Há beneficiárias que recebem pensão há pelo menos 25 anos. A lei que prevê a pensão a filhas solteiras foi instituída no caso dos servidores civis, em 1958, e diz que para manter o privilégio, basta que elas se mantenham solteiras e não tenham cargo público ou outra ocupação capaz de prover subsistência.
A lei foi extinta em 1990, mas as beneficiárias que já tinham a pensão seguiram recebendo o dinheiro. Pode?
2,4 BILHÕES/ANO
A maior parte das pensionistas está no Executivo Federal. Elas corresponde a 60.461 benefícios, cujo valor médio é de 3.048,46 reais mensais, conforme informou o Ministério do Planejamento. O impacto estimado APENAS AOS COFRES DO GOVERNO FEDERAL ( tem muita coisa tipo nos Estados) equivale a 2,4 bilhões de reais por ano.
SENADO
No Senado, o recurso é distribuído a 195 mulheres e consumirá 32,55 milhões de reais apenas neste ano. Dessas pensionistas, 49,2% recebem mensalmente mais de 10.000 reais e outras 23,5% ganham acima de 20.000 reais. Onze mulheres recebem 30.000 reais ou mais - respeitando o teto do serviço público, que é de 33.700 reais.
1a CLASSE
Além da estúpida e injusta ESTABILIDADE NO EMPREGO, que só existe no setor público, a sociedade ainda é obrigada a sustentar o escândalo das aposentadorias e pensões dos chamados - servidores -, considerados de 1a Classe.
OUTRA FORMA
Como não há santo que consiga acabar com a CLASSE DOS PRIVILEGIADOS, quem sabe tentamos outra forma: forçando a barra para fazer com que a turma da 2a CLASSE seja promovida.

COMO A AL-QAEDA FOI DESCOBERTA por Carlos I. S. Azambuja. Artigo publicado em 04.10.2015

(Publicado origialmente em www.alertatotal.net)
Os terroristas são como baratas. Para cada uma encontrada existem centenas escondidas.
Desde o primeiro atentado ao World Trade Center em 1993, passando por um tiroteio diante da sede da CIA, até à bomba nos Jogos Olímpicos de Atlanta, entre outros, nenhum desses acontecimentos havia sido imputado pela CIA ou pelo FBI a algum organismo denominado Al Qaeda.
No dia 11 de setembro de 2001, os EUA e o resto do mundo puderam ver que um pseudo-financista excêntrico havia sido associado, de modo distante e especulativo, a um ou dois eventos mas não responsabilizado por eles. Segundo a CIA, talvez ele estivesse ligado ao fracassado atentado a americanos no Iêmen, em 1992, e provavelmente houvesse certa conexão entre ele e Ramzi Youssef, que praticara o atentado ao World Trade Center em 1993 e fugira para as Filipinas. Supostamente conhecidos, os responsáveis pelos atentados terroristas discutidos pela mídia formavam um conjunto desconexo, com ameaças aparentemente controláveis: à Inteligência iraquiana, pelo atentado ao ex-presidente Bush; à Inteligência iraniana, pelo atentado à Força Aérea Americana nas Torres de Khobar, na Arábia Saudita; dois americanos excêntricos, pela bomba de Oklahoma; um clérigo egípcio, pelo plano para explodir os túneis da cidade de Nova York; um aspirante a policial, atuando como guarda de segurança, pela bomba nas Olimpíadas de Atlanta; um grupo de sauditas, logo decapitados pelas forças de segurança, pelo atentado à bomba contra a missão norte-americana em Riad; e um atentado à bala matando dois agentes da CIA, nas portas da Agência, praticado por Rim Amal Kansi, que quatro anos depois seria capturado no Paquistão por uma equipe da CIA.
Esse padrão regular de destruição e mortes fez com que a administração Clinton iniciasse uma escalada de verbas destinadas ao antiterrorismo. Paralelamente, Clinton enfocou o terrorismo em uma série de discursos importantes: na Academia da Força Aérea, em Oklahoma, na Universidade George Washington, em Annapolis, duas vezes nas Nações Unidas, duas vezes no Monumento aos Mortos do vôo Panam 103, na Casa Branca, em Lyon, França e em Sharm e-Sheik, no Egito. No entanto, a maior parte da mídia ignorou essas advertências.
Enquanto alguns funcionários federais encontravam-se alarmados diante da ascensão do terrorismo e trabalhavam diligentemente contra ele, outros, inclusive no FBI e na CIA, davam mostras de não terem percebido ainda a urgência do assunto. É isso que nos dizem os livros que resgatam esse passado.
Hoje sabe-se que o atentado ao World Trade Center, em 1993, fora uma operação da Al-Qaeda. Na ocasião, todavia, esse evento foi atribuído pela CIA e pelo FBI a Ramzi Youssef e ao xeque cego Omar Abdel al-Rahman, ambos presos em 1995, e mais Muhammad Sadiq Awda. Todos condenados pelos tribunais norte-americanos. Circulavam rumores de envolvimento árabe nos incidentes contra as tropas norte-americanas na Somália, mas a CIA não conseguiu confirmá-los.
Os detalhes do atentado à missão americana de treinamento militar em Riad não foram bem esclarecidos devido à falta de cooperação saudita. O atentado a Khobar, na Arábia Saudita, foi praticado pelo Hezbollah saudita, sob a estreita supervisão da Guarda Revolucionária do Irã. O Irã organizara também atentados terroristas em Israel, Bharein e Argentina.
Os atentados de Oklahoma e Atlanta haviam sido realizados por americanos ligados a milícias de origem local e a extremistas religiosos. Outro atentado, potencialmente devastador, havia envolvido também milícias americanas, que pretendiam explodir uma instalação de armazenamento de gás. A vigilância do FBI sobre essas milícias evitou uma calamidade.
Apesar da falta de provas de uma participação de Osama Bin Laden nessa série de eventos terroristas, membros importantes da comunidade de Inteligência dos EUA, em 1993 e 1994 continuaram a solicitar que se descobrisse mais sobre o homem cujo nome parecia soterrado nos relatórios da CIA como “o financista terrorista Osama Bin Laden”, pois parecia improvável que esse homem, que tinha um dedo em tantas organizações aparentemente desconexas, fosse apenas um doador, um filantropo do terror. Tais organizações pareciam ter um poder centralizador e esse centro talvez fosse ele, que constituía o único elo conhecido entre os vários grupos terroristas.

O TÚNEL

O TÚNEL


Penitenciária Estadual. Dez companheiros de cela comandados por Arrudão começaram a escavar o túnel da libertação. Um mundo livre para bebidas, mulheres e novos golpes. Cavouca e cavouca. A terra seca era levada para fora por carcereiros amigos. Quanto mais o túnel seguia, mais quente o buraco ficava. E foi ficando tão quente quase impossível de suportar. Em dez dias, após imenso esforço eles terminaram o dito túnel, mas deu zebra. No lugar de um campo aberto fora do presídio eles saíram dentro da cozinha do estabelecimento. O comandante fez a leitura errada do mapa. Os companheiros enraivecidos jogaram Arrudão dentro da panela do sopão. Como era um sujeito enorme queimou apenas parte da bunda. Os fujões foram todos para a solitária e naquele dia nenhum dos presos demonstrou interesse pela sopa.

O CIRCO TRISTE

O CIRCO TRISTE

Era um circo pobrezinho
De parcos recursos e lonas rasgadas
Não tinha animais em jaulas
Nem mesmo um velho leão desdentado
Sobrevivia de espetáculos de lutas e palhaçadas
Mas era um circo alegre
Porém um dia o circo pobre
Além de pobre ficou triste
Seu artista principal foi morto num bordel
Numa incrível covardia
Meus olhinhos de criança
Viram quando saiu o cortejo
Acompanhado por dois palhaços
E nenhuma multidão.

Bill e Keneddy no inferno

Um homem morre e chega no inferno.

Lá, ele vê John Kennedy com uma menina incrivelmente feia. O homem se vira para o Diabo e pergunta por que John Kennedy está com essa pessoa horrível . O diabo responde: "Bem, John fez algumas coisas ruins em sua vida e essa é a sua punição."

O homem olha em volta um pouco mais e vê Bill Clinton com uma bela modelo. O cara espantado pergunta "O que Bill Clinton está fazendo com essa modelo?" O diabo respondeu: "Bem, essa modelo fez algumas coisas muito ruins em sua vida."

BLECAUTE

BLECAUTE

Vivíamos a Era do Sangue. A capital da República Federativa de Ignorabis, Ailisarb, ficou às escuras por muitas horas aquela noite de verão. Um inexplicável blecaute tomou conta de toda área urbana provocando um medonho caos. Acidentes de trânsito, assaltos, quebra-quebra nas lojas, estupros e outras violências. Corruptos e corruptores até saíram dos seus esconderijos. Alarmes da polícia e gritos da população se misturavam. A polícia não conseguiu atender nem metade dos casos, para desespero dos cidadãos. Também milhares de presos-vampiros foram liberados por seus parceiros dos seus caixões-celas e saíram às ruas em busca de alimento. Muitas pessoas indefesas foram atacadas pelos humanos-morcegóides em suas próprias casas fechadas. Nem mesmo mendigos escaparam de ter caninos cravados nos seus pescoços.  A desgraça só não foi maior porque todos os Bares de Sangue permaneceram abertos por toda à noite. Existiram baixas nos dois lados. O que se sabe é que muitos vampiros morreram de indigestão por excesso de sangue de corruptos e corruptores. Tipos assim não possuem sangue bom. Com o nascimento do sol a vida voltou ao normal.

SEGREDO

SEGREDO
O fim da noite chegava e com ele o cansaço de mais uma jornada de trabalho. O dia todo um entra e sai de gente no urbano. O motorista estacionou o ônibus, ajeitou o cabelo e desceu. O cobrador que o acompanhava também desceu do coletivo. Tomaram banho e  trocaram de roupa . Ficaram um bom tempo admirando a lua, rainha no céu estrelado. Depois saíram de mãos dadas para o merecido descanso, tendo apenas uma velha coruja como testemunha.

Oliver: Desarmonia do samba

VLADY OLIVER
Existem certas ideias que só podem dar certo se forem hegemônicas. O preço de um comercial de tevê, por exemplo. Foi-se o tempo onde a emissora da vez impunha um custo qualquer em sua produção e simplesmente dividia esse custo pelo preço do comercial exibido naquele horário, ditando a tabela e as regras do jogo. Tem faltado hoje combinar com os russos.
Também não apoiaria quem propõe que simplesmente deixemos de pagar os impostos, sem a devida contrapartida judicial para legitimar a atitude. Seria muita espuma para pouco gaiato no navio, querendo mais que quem resolveu bancar o herói frente à derrama seja o primeiro a perder o rabo no cadafalso. Da mesma forma, o projeto vagabundo de poder do PT só funcionaria se fosse hegemônico.
O escoicear da verdade que essa gente promove por aqui tem por objetivo silenciar a oposição, certo? O problema é que não somos Cuba, Venezuela ou outro quintal qualquer. Não é fácil ludibriar 200 milhões de pessoas, já arrumadas numa sociedade tecnicamente mais evoluída. Especialmente se a força de coerção dessa massa se resume a um ônibus fretado de gaiatos lotados de mortadela pública e arrotando essa tubaína barata paga pelo erário para nos constranger e nos intimidar.
No momento, forças contrárias a isso aí inflam seus bonecões de posto, marcham a pé até Brasília para entregar pedidos de impeachment e mostram nas redes sociais uma inventividade no combater a essa desgraceira que me faz reencontrar-me com o Brasil, esse gigantão inzoneiro que não para de ser roubado e feito de besta. com muita ginga e malemolência. Até aqui o tabuleiro de forças se resumiu aos gestos e intenções.
Nessa simbologia marreta, o preparar dos “exércitos” para o confronto anunciado tem muito da teoria do grito: grite alto para assustar seu oponente;  caso não funcione, caso contrário, prepare as pernas para correr. Ao PT só sobrou isso para manobrar. É patético ver juízes em Berlim, esquerdistas em botão, figurões do partido da estrelinha na cueca tentando uma hegemonia inexistente, quando sabemos que a verdade não lota uma kombi de alinhados e apaniguados com essa roubalheira toda.
Não sei como será o pós-Dilma, mas será uma coisa asquerosa, para as instituições que não se dignaram a cair de pé. Todos de quatro, sendo defenestrados por telefone e maltratados pela megera ostentando um chicotinho indecente, com uma estrelinha na ponta, tal qual uma tiazinha com sobrepeso e fora de época, a dona que quer bulir com o país inteiro também esqueceu de combinar com os russos sua apoteose indecente.
É claro que não vai dar certo. Se as pessoas acham, no entanto, que a retirada é estratégica, como quer o botocudo botocado Lula, eu diria que isso vai deixar marcas indeléveis na sociedade que se desdobrarão em forças ainda mais contundentes contra a vigarice profissional que professam todos estes políticos, irmãozinhos na criminalidade. A desarmonia do samba vem aí. Preparem as cuícas e as cuecas que, daqui pra frente, não vai ser fácil enganar o próximo, especialmente se ele estiver muito próximo.
O PT foi o ápice de uma roubalheira oceânica. Nem assim conseguiu transformar o bananão numa sucursal picareta de Cuba. Vai demorar para ser pior que isto, mas o país é insuperável na produção de idiotas, lacaios, pulhas e vigaristas, aglutinados nas mais diversas seitas e ajuntamentos. Não tem pra ninguém nessa quadrilha. Pra frente, Brasil!!! A pirambeira é logo ali.

“O horror, o horror” e outras sete notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
É melhor um fim horroroso do que um horror sem fim. Dilma optou pelo pior: uma presidente mandona que não manda, cercada de ministros que não conhece nem pelo nome e por políticos que só não são do baixo clero porque para eles baixo clero é promoção. Para posar de comandanta, Dilma deixou de ser Dilma ─ menos na habitual grosseria, pois demitiu um ministro por telefone e substituiu um intelectual de prestígio por Aloizio Mercadante; haverá humilhação maior?
Mas evite-se dizer que boa parte dos novos ministros não seja capaz de nada. Ao contrário, há ali muita gente capaz de tudo. Por que terá o PMDB exigido sete ministérios, e dos bons? Para reestruturar a administração? Para impor um novo e eficiente modo de governar? Para recriar a gestão pública em novos e melhores moldes? Pode ser ─ mas o mais provável é que, e ainda mais com uma presidente arroganta e fraca, queiram sugar o que resta das murchas tetas estatais.
Dilma talvez considere que tenha condições de desempenhar um papel de rainha da Inglaterra, guardiã das tradições, símbolo da unidade nacional. Mas a rainha Elizabeth não tem de explicar como é que seu pessoal de confiança se envolveu em escândalos de corrupção, nem precisa lidar o tempo todo com investigações que ameaçam atingir até mesmo seu padrinho político (e que levaram à prisão dois dos tesoureiros de seu partido, mais o marechal petista que era chamado de “capitão do time”). Guardar as tradições petistas talvez não seja uma boa ideia.
E, convenhamos, para simbolizar a unidade nacional não basta uma coroa.

O cipó vai…

Os governistas ficaram felizes com a denúncia, que deve ser investigada seriamente, de que Eduardo Cunha recebeu propinas depositadas em bancos suíços. Cunha é, neste momento, o líder informal da oposição, e a denúncia da propina irá no mínimo enfraquecê-lo, o que certamente levará alguma alegria a Dilma. Mas Cunha tem algum tempo, e pode usá-lo para dificultar mais a vida da presidente. Pode acelerar o andamento do impeachment, e mobilizar seus seguidores para derrubar os vetos de Dilma a medidas que aumentam os gastos estatais.

…o cipó vem

E há problemas potencialmente muito mais graves mordendo os calcanhares do governo. Uma consultoria que atuou como lobista na prorrogação dos incentivos fiscais às fabricantes de veículos transferiu R$ 2 milhões para a LFT Marketing Esportivo, de Luís Cláudio Lula da Silva, filho do presidente que autorizou a prorrogação. A transferência de recursos é confirmada pelo próprio Luís Cláudio, que a atribui a pagamento por serviços de marketing esportivo. A lobista jamais trabalhou na área de Esportes, mas uma vez tem de ser a primeira, não? Só falta revelar qual a atividade que motivou o pagamento. A lobista é investigada pela Operação Zelotes (fraudes em pagamento de impostos).
Há ainda pela frente duas outras questões complicadas: a Polícia Federal pediu ao Supremo (com apoio do procurador-geral da República, Rodrigo Janot) para ouvir Lula; e há indícios de que dinheiro desviado da Petrobras, no escândalo do Petrolão, foi usado para pagar parte da campanha de Dilma à Presidência da República. 

E pode piorar

A Medida Provisória editada pelo presidente Lula passou, para publicação, pela ministra-chefe da Casa Civil, Dilma Rousseff, que examinava tudo em detalhes.
Se houve irregularidade, atinge o filho, atinge o criador, atinge a criatura.

As palavras e os fatos

A promessa era cortar na própria carne as despesas do governo Federal. Prometia-se o corte de mil cargos de confiança para reduzir gastos. Os fatos reais: o excelente portal Contas Abertas (www.contasabertas.com.br) mostra que o governo federal tem hoje 100.313 funcionários em cargos de confiança ─ ou seja, estão lá sem concurso e ganhando mais que os outros, concursados. Nos Estados Unidos, com população e renda bem maiores, há oito mil cargos de confiança. 

Fim de feira

A propósito dos rumores sobre o fim do programa Farmácia Popular, parece que há exageros. Mas, conforme informação oficial do Ministério da Saúde, não há previsão de verba para o programa a partir de janeiro. Pelo menos 24 remédios mais caros (para mal de Parkinson, osteoporose, colesterol) podem perder os benefícios que levam a um desconto de 90% nos preços. Em aritmética simples, o preço hoje pago pelo remédio de uso contínuo pode ser multiplicado por dez.

Resumo geral

Para manter-se no poder a qualquer custo, Dilma optou pelo horror sem fim. Mas corre o sério risco de ver sua Presidência caminhar para um fim horroroso.

Protesto inflável

O primeiro da nova safra foi o Pixuleco: um boneco inflável de Lula, com roupa de presidiário e, no peito, os números 13 (do PT) e 171 (artigo do Código Penal que trata de estelionato). Depois vieram a Pinóquia, uma Dilma também com os números no peito e nariz comprido, e o Raddard, um prefeito paulistano de nariz torto. Agora é o pato da Fiesp, do “não pague o pato”. O Pato Inflável e um bando de patinhos estão viajando pelo Brasil. 
Primeira parada: Brasília.

Editorial do Estadão: Uma afronta às instituições

Publicado no Estadão
Não há motivo para surpresa, ou até mesmo para indignação – afinal, não se poderia esperar outra coisa –, diante da bisonha tentativa bolivariana da presidente Dilma Rousseff de provocar o impedimento, no Tribunal de Contas da União (TCU), do ministro-relator do processo de suas contas, Augusto Nardes. Esse é o procedimento-padrão dos petistas quando seus interesses são contrariados, inclusive pela Justiça. No limite, como aconteceu no caso do mensalão, os magistrados são mandados às favas e petistas “injustiçados” se transformam em “guerreiros do povo brasileiro”.
A foto estampada na matéria publicada ontem pelo Estado sobre a decisão de Dilma ilustra à perfeição a farsa encenada como derradeiro recurso para impedir que a rejeição das contas do governo pelo TCU resulte na abertura de um processo de impeachment no Congresso. Tendo ao fundo uma foto oficial com a imagem desbotada da presidente da República, o protagonista da pantomima, Luís Inácio Adams, de olhos arregalados e dedo em riste, verbera contra a “politização” do processo que corre no TCU. A seu lado esquerdo, com a expressão de alheamento de quem gostaria de estar em outro lugar, o ministro do Planejamento, Nelson Barbosa. À direita, com indisfarçado constrangimento, está o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo. Dilma poderia ter escalado dois avalistas mais convincentes para a performance de Adams.
O argumento central do governo contra o relator Augusto Nardes é daqueles que só se atreve a usar quem sabe que não tem nada a perder: Nardes teria “deixado claro”, em mais de uma oportunidade, sua opinião sobre o assunto que lhe cabia relatar e julgar: “Essa reiterada manifestação vem em claro conflito com uma regra que se dirige aos magistrados (a isenção)”. E enfatizou: “Esse processo está eivado de politização, por conta dessa postura particular, e que se agrava pela intencionalidade, que ficou clara, pela rejeição”. Num caso de óbvias e importantes implicações políticas, as irregularidades apontadas nas contas do Planalto, especialmente as famosas “pedaladas”, não poderiam deixar de ter, como estão tendo, grande repercussão na mídia, que por dever de ofício tem procurado adiantar a posição do relator e demais juízes do TCU sobre o assunto.
Augusto Nardes, no entanto, embora tenha de fato deixado transparecer – consequência natural do intenso assédio dos jornalistas – sua tendência pela rejeição das contas do governo, jamais havia explicitado seu voto, que ficou claro quando, atendendo ao Regimento Interno do tribunal, distribuiu para os demais ministros a minuta de seu relatório e do parecer prévio, documentos cujo teor inevitavelmente caiu no domínio público. De resto, é óbvio que o governo jamais se teria dado ao trabalho de questionar como antirregimental e acusar de “politização” o comportamento do juiz relator se ele tivesse alardeado voto pela aprovação das contas.
De qualquer modo, o relator não pode ser acusado de ter tentado obstruir a defesa do governo, até mesmo diante de recursos claramente protelatórios, como os pedidos de ampliação dos prazos para que a Advocacia-Geral da União apresentasse seus argumentos. Luís Inácio Adams teve um tempo extra de 30 dias para expor suas razões numa peça de defesa adicional de mais de mil páginas.
O recurso agora anunciado em desespero de causa pelo governo constitui, além de um escárnio a quem não é idiota, uma afronta à instituição e aos ministros do Tribunal de Contas. Pedir o afastamento de um relator de cuja opinião o Poder Central discorda equivale a sujeitar todos os membros daquela Corte – vinculada ao Poder Legislativo – ao arbítrio político dos donos do poder. Esse é o padrão “bolivariano” imposto em países admirados – e invejados – pelo lulopetismo, como Venezuela, Equador, Bolívia, Argentina. Felizmente, porém, as instituições democráticas, que repousam em fundamentos como a distinção entre Estado e governo e a consequente separação e autonomia dos poderes, têm-se revelado suficientemente sólidas entre nós para impedir o avanço de aventuras autoritárias.

Candidato à Fifa denuncia 'sabotagem' de Blatter e acordos corruptos de Havelange



O processo de eleição para o sucessor do Joseph Blatter na presidência da Fifa segue caótico. Depois de o favorito Michel Platini ser investigado pelo recebimento de dinheiro suspeito da entidade, o outro forte candidato, o magnata sul-coreano Chung Mong-joon, ex-presidente da entidade, foi acusado de comprar votos para que seu país sediasse a Copa de 2022. Sob o risco de ter sua candidatura anulada, Chung convocou entrevista nesta terça-feira para se defender, denunciar um caso de "sabotagem" contra ele e revelar novos casos de corrupção na entidade, tendo como principal alvo o brasileiro João Havelange, que presidiu a Fifa entre 1974 e 1998.

Acionista majoritário da montadora de carros Hyundai, Chung Mong-joon foi vice-presidente da Fifa entre 1994 e 2011. O empresário de 63 anos é acusado de violar as regras de ética da Fifa ao ter supostamente tentado comprar apoio para que a Coreia do Sul fosse escolhida para sediar a Copa de 2022 por 700 milhões de dólares. Ele negou as acusações e listou uma série de irregularidades na venda de direitos de transmissão das Copas do Mundo com a empresa ISL, que envolvem Havelange, Blatter e também o ex-presidente da CBF, Ricardo Teixeira.

O ÔNUS DE ROUBAR NA ONU- Ex-presidente da Assembleia-Geral da ONU e outros 5 são presos por corrupção

O ex-presidente da Assembleia-Geral da Organização das Nações Unidas (ONU), John Ashe, e outras cinco pessoas, incluindo um diplomata da República Dominicana, foram presos acusados de envolvimento em um caso multimilionário de corrupção, anunciaram nesta terça-feira as autoridades dos Estados Unidos. De acordo com documentos divulgados pela Promotoria Federal de Nova York, Ashe recebeu pelo menos 500.000 (2 milhões de reais) em subornos de um empreiteiro chinês que queria construir um centro de conferências das Nações Unidas em Macau.

CRAU NO JOELHO DA RÃ- Reforma não impede novo revés de Dilma no Congresso: votação de vetos é derrubada

PERDIGOTOS DE UM ESPANTALHO- Produção de veículos de setembro é 42% menor que a do ano passado

“Quem elegeu Dilma pode acreditar em tudo. Até mesmo na honestidade do grande sapo.” (Mim)

CIENTOLOGIA

Li que Nicole Kidman não foi convidada para o casamento da filha na cientologia, seita do marido Tom Cruise.
Fica cada vez mais claro que Tom Cruise, garoto propaganda de tal aberração é um idiota.

EUA investigam um esquema de corrupção milionário na ONU



A Justiça dos Estados Unidos investiga a existência de um esquema de corrupção nas Nações Unidas, publica nesta terça-feira o The Wall Street Journal (WSJ). De acordo com a reportagem, funcionários do alto escalão teriam recebido propina de empresários chineses. Citando fontes ligadas à investigação, os pagamentos estariam vinculados ao desenvolvimento de projetos do setor imobiliário em Macau, na China.

Além disso, as prisões no mês passado de um magnata do setor imobiliário da antiga colônia portuguesa e de seu assessor estariam vinculadas ao esquema fraudulento. "Espera-se que se anunciem acusações formais a partir desta terça contra outras pessoas, entre eles funcionários atuais e antigos da ONU", reporta o WSJ.

A investigação está sendo conduzida pelo escritório do promotor de Nova York, Preet Bharara, e pela polícia federal americana (FBI). No dia 19 de setembro, o magnata imobiliário de Macau, Ng Lap Seng, e seu assessor, Jeff C. Yin, foram detidos acusados de mentir para as autoridades alfandegárias dos EUA em relação à finalidade de mais de 4,5 milhões de dólares (mais de 18 milhões de reais) que tinham aportado no país desde 2013.

O magnata é o presidente do grupo Sun Kian Ip, uma corporação privada com sede em Macau que conta com uma fundação em Nova York. Além disso, o empresário tem grande influência política tanto em Macau como no governo de Pequim. Através da fundação, Ng Lap Seng trabalhou em várias ocasiões com o escritório das Nações Unidas para a Cooperação Sul-Sul, dedicado à promoção de acordos econômicos e políticos entre países em desenvolvimento. Nos documentos que a Justiça americana apresentou contra os dois acusados, a quantia que transferiram para os EUA com destino a pessoas físicas e jurídicas desde 2010 está estimada em mais de 19 milhões de dólares (80 milhões de reais)

VEJA

O GRANDE ASSALTO

O GRANDE ASSALTO

 Por dias os ladrões espreitaram para entrar na casa dos Oliveiras. Fizeram revezamento no monitoramento. Hora de saída, hora de entrada, quantas pessoas,guardas, alarmes, câmeras e cães. Todos os passos dos proprietários foram devidamente mapeados. Finalmente chegou o dia de invadir e roubar. Renderam os guardas, acalmaram os cães com medicamentos e desligaram com eficiência o sistema de segurança. Os três larápios entraram na residência cientes de fariam um grande trabalho; muita grana e jóias. Seria o golpe do ano, depois sim muita festa na praia. Armas em punho entraram na casa para o assalto tanto planejado. Foram então eles surpreendidos por mais de quarenta homens na sala, todos bem armados, sarados e nus, de membros devidamente eretos e cantando alegremente “O FIOFÓ DE VOCÊS É NOSSO”.

ENGAIOLADO

ENGAIOLADO

 O domingo era de sol. Poucas pessoas estavam na praça naquela hora. Enquanto o pipoqueiro gritava, o guarda municipal dormia num banco sombreado. Um pombo manso catava milho pela calçada. Crianças brincavam na areia com baldes e pás. Era um domingo normal, como outro qualquer já passado. Foi quando passou por mim um pássaro enorme carregando um homem numa gaiola. O homem preso não gritava, não cantava. Através das grades da sua prisão vi apenas duas lágrimas caindo dos seus olhos. Mas o pássaro proprietário parecia feliz.

Aperto financeiro força consumidores a devolver casa e carro financiados- Sobe 19% casos de retomada de veículos, já desistência de imóveis na planta salta 30%

Heloísa Mendonça, EL País
Em um auditório cheio em Guarulhos, Meire Camargo, de 48 anos, observa atentamente como o leiloeiro tenta vender ao público presente e a outros milhares de internautas um Fiat Bravo. "Posso vender? Ninguém quer dar mais? Olha que ele é branco e a cor está na moda. Dou-lhe duas, dou-lhe três, vendido!". Não é a primeira vez que a empresária comparece ao local, mas desta vez está de olho em uma boa oportunidade para comprar o primeiro carro do filho.
"Em tempos de crise, não está fácil pagar um automóvel novo, é preciso procurar uma alternativa, temos que garimpar por aí", conta. Além disso, ela explica que escolheu o local porque grande parte dos veículos que seria leiloada foi apreendida de pessoas que não conseguiram pagar o financiamento. "São carros mais novos, muito mais conservados", completa.
Em tempos de aperto financeiro, muitos brasileiros não tem conseguido manter as parcelas do carro em dia e se vêm obrigados a devolver o veículo para as financeiras, que levam o bem para o leilão público para quitar a dívida. No primeiro semestre de 2015, a retomada de veículos cresceu 19% em relação ao ano passado. "O que notamos é que além do aumento de devoluções, a maioria dessas retomadas passaram a ser voluntárias, amigáveis.

A GAZETA DO AVESSO- A garota propaganda PT Regina Casé agora vai ser contratada pelo governo para junto com Dilma, Erenice Guerra e Graça Foster assustar os críticos do governo.

Em defesa da boa Gramática



Quando minha amiga e tradutora Márcia Xavier de Brito me mandou de presente o livro Suma Gramatical da Língua Portuguesa, de Carlos Nougué, achei que era algum toque sobre meus eventuais erros gramaticais, normal para quem escreve uns cinco artigos por dia e não é um Reinaldo Azevedo da vida que, apesar de católico, deve ter feito algum pacto com o Diabo para escrever em tanta quantidade com tanta qualidade (de conteúdo e forma).

Mas bastou ler a orelha para perceber que não era nada disso. Em uma época de relativismo exacerbado, tanto estético como moral, alguém com o currículo de Nougué defendendo a importância das regras gramaticais é algo necessário, especialmente num país em que “nós pega os peixe” e “pra mim fazer” já passaram a ser vistos como algo normal, como “apenas diferente”. Sem normas, a língua está perdida, e todo o restante também.

Abaixo, a orelha na íntegra para que o leitor possa tirar as próprias conclusões:

Alguns hoje se empenham com afinco em desacreditar a Gramática, porque, segundo eles, as línguas não necessitam de regras que as constranjam: basta deixar que sigam seu curso, livremente. Mas isso é falso, porque, deixada à deriva, sem regras que a dirijam, a língua seria como as águas de um rio, puro fluxo, ao ponto de não poder falar-se duas vezes como a mesma língua. É parte intrínseca de toda e qualquer língua ter regras; é o dique sem o qual ela fluiria sem nenhuma permanência e os próprios defensores da tese da língua sem regras nem poderiam propor sua tese: simplesmente porque nem sequer haveria nenhuma língua.

As línguas, sim, corrompem-se, mas menos impetuosamente quando, em meio a uma verdadeira civilização universal (ou tendente à universalidade), há a escrita com sua arte própria e especial, a Gramática. Mais ainda, neste último caso podem tender até a grande estabilidade: foi o que se deu com o latim ao tornar-se língua altamente normatizada e ordenada à Ciência e à Sabedoria.

A Suma Gramatical da Língua Portuguesa – Gramática Geral e Avançada, de Carlos Nougué, não só reafirma a necessidade imperiosa da Gramática e seu caráter essencialmente normativo, mas aprofunda-se solidamente em seus pressupostos teóricos, a fim de fazer frente eficaz tanto aos numerosos ataques que lhe movem como às próprias debilidades da tradição gramatical. Só o faz, porém, para melhor inserir-se nesta mesma tradição. Segue nisso a palavra do gramático venezuelano Andrés Bello: “A prevenção mais desfavorável […] é a daqueles que julgam que em gramática as definições inadequadas, as classificações malfeitas, os conceitos falsos carecem de inconveniente, desde que, por outro lado, se exponham com fidelidade as regras a que se conforma o bom uso. Eu creio, contudo, que essas duas coisas são inconciliáveis; que o uso não pode expor-se com exatidão e fidelidade senão analisando os princípios verdadeiros que o dirigem, porque uma lógica severa é indispensável requisito de todo e qualquer ensino”.

Como diz o desembargador Ricardo Dip em sua apresentação, a Suma Gramatical da Língua Portuguesa é obra teórico-prática não só de um gramático e professor experiente, “mas também de um filósofo prudente, de alguém acostumado a leituras árduas e que não se deixa abater pelas tempestades periféricas: vai às profundezas, em busca de fundamentos últimos aos quais possa discretamente arrimar sua arte regulativa, a da palavra”.

Eis o currículo do autor:

Carlos Nougué, nascido em 1952 na cidade do Rio de Janeiro, ocupou a cadeira de Língua Portuguesa e a de Tradução Literária durante mais de nove anos numa pós-graduação (UGF). Ministra o curso on-linePara Bem Escrever na Língua Portuguesa, de 60 horas. Lexicógrafo, participou da redação de três dicionários. Tradutor do latim, do francês, do espanhol e do inglês, verteu à nossa língua filósofos como Cícero, Sêneca, Agostinho, Tomás de Aquino, Louis Lavelle e Xavier Zubiri, e literatos como Cervantes, Quevedo e Chesterton. Ganhou o Prêmio Jabuti/93 de Tradução e foi indicado outras duas vezes ao mesmo prêmio, uma delas pela tradução de D. Quixote. Dedica-se agora à escrita de longa obra filosófica, Das Artes do Belo: Imitação e Fim.

Da quarta-capa, temos isso:

Dizia o gramático venezuelano Andrés Bello: “Sendo a língua o meio de que se valem os homens para comunicar uns aos outros quanto sabem, pensam e sentem, não pode ser menos que grande a utilidade da Gramática, já para falar de maneira que se compreenda bem o que dizemos (seja de viva voz, seja por escrito), já para fixar com exatidão o sentido do que outros disseram”.

Esse é o ponto de partida da Suma Gramatical da Língua Portuguesa – Gramática Geral e Avançada, na qual Carlos Nougué, sem descuidar em nada dos pressupostos teóricos da arte da Gramática, reafirma a finalidade desta: ensinar a escrever, a ler e ainda a falar. Isso porém só se consegue mediante a formulação de regras as mais simples e de abrangência o mais ampla possível – o que implica evitar, ainda quanto possível, as exceções.

Esse é o modo de proceder da obra que o leitor tem agora diante dos olhos, e que já faz parte da biblioteca essencial das artes liberais.

Num país repleto de analfabetos funcionais “educados” por pedagogos inspirados no comunista Paulo Freire, torna-se essencial defender o clássico, a regra, a norma, a boa Gramática. O livro está bem ao meu lado para eventuais pesquisas. Dada a quantidade de textos diários que escrevo, não posso garantir sempre a boa qualidade estética, mas ela deve ser sempre a meta a ser alcançada.

Um mundo que abandonou o apreço pela regra gramatical é um mundo mais feio, menos aprazível, com pensamentos mais confusos, já que a boa escrita é fundamental para nossa compreensão do que é dito. E beleza é sempre algo crucial para tornar nossas vidas mais interessantes.

Rodrigo Constantino

Sindicalismo + socialismo = violência



A linguagem dos sindicalistas costuma ser a violência. Muitas vezes esses sindicatos são apenas a institucionalização da agressão, da intimidação de quem só sabe pilhar, nunca construir riqueza. Somado ao viés socialista, a combinação é explosiva. Thatcher conheceu bem isso, pois enfrentou com coragem e determinação as máfias sindicais inglesas, mesmo com atentados terroristas à época.

A França nunca teve um líder com a mesma postura de estadista. Ao contrário: colocaram no poder um socialista que, para chegar a apenas medíocre, teria que melhorar muito. Sob a covardia de Hollande, e imersa numa mentalidade estatizante, a França avança rumo à decadência, ainda que com elegância. Ou não mais, como mostra essa notícia:

Dois altos executivos da companhia aérea Air France precisaram sair correndo e escoltados da sede da companhia nesta segunda-feira. A empresa passa por um processo de reestruturação que prevê demitir 2.900 postos de trabalho entre 2016 e 2017. O presidente da Air France, Frederic Gagey, e o diretor de recursos humanos, Xavier Broseta, participavam de uma reunião da diretoria na sede da empresa que anunciava o plano de cortes, quando um grupo de trabalhadores invadiu o prédio e saiu ao encalço dos dois executivos.

Para escapar do local, Broseta teve que pular uma grade com o auxílio dos seguranças, e chegou a ser agredido pelos trabalhadores mais exaltados. Ele teve o paletó e a camisa rasgados. Segundo o jornal francês Le Monde, a Air France condenou as ações e vai entrar com uma queixa por “violência agravada”.

Diante da crescente concorrência no setor aéreo do país, a Air France formatou um plano de aumento de produtividade, que estava sendo discutido com os sindicatos. Na semana passada, no entanto, a companhia deu as negociações por encerradas e acusou os representantes dos pilotos de não quererem ceder – eles não aceitavam fazer mais horas de voo pelo mesmo salário. Por isso, lançou um plano alternativo de redução da atividade que passa, pela primera vez em sua história, por eliminação de vagas de trabalho.

São as forças do atraso lutando contra o benefício de milhões de consumidores. A lógica é a seguinte: para preservar algumas centenas de empregos, condena-se todos os milhares de empregos da empresa, que não teria como competir com as demais. Ou então a solução preferida desses sindicatos: fechar o país à concorrência, impedindo que empresas mais eficientes possam atender melhor seus clientes.

Os sindicalistas são brutamontes que, incapazes de argumentar, partem para a violência. Países mais avançados, capitalistas e liberais, conseguiram domar essas feras e reduzir sua esfera de influência, privatizando estatais e mergulhando num ambiente dinâmico de livre concorrência. Já os países com mentalidade mais coletivista e estatizante se tornaram reféns dessa praga sindical, que quer levar no grito sempre, que luta para impor um fardo ao povo em troca de privilégios indevidos.

Fosse pela ótica desses sindicalistas, o mundo ainda teria lampiões em vez de luz elétrica, carroças em vez de carros, e máquinas de escrever em vez de computadores, tudo para impedir a concorrência “predatória” que “elimina” empregos. Ou se combate o sindicalismo socialista, ou o resultado será sempre esse: a intimidação com a violência para a obtenção de privilégios. É a lógica do butim, dos saqueadores, dos bárbaros.

Aproveito para perguntar ao leitor: que bem fará aos clientes da Air France uma empresa no vermelho, com prejuízos, sem poder investir o adequado em segurança e tecnologia para ter que garantir um quadro de funcionários inchado e desnecessário? Será que esses sindicatos não se importam com a vida em perigo dos passageiros?

Rodrigo Constantino

ACONTECIDO NUMA PEQUENA CIDADE DO INTERIOR DA INGLATERRA

A GAZETA DO AVESSO- Petrobras anuncia corte de 20% nos investimentos e de 5% nos corruptos.

PENSANDO BEM... ...a crise fez mais de 1 milhão pessoas perderem o emprego, em doze meses, mas a responsável por tudo isso continua mantendo o seu. (Diário do Poder)

ESQUERDA ENCOLHE NA UNB

Amante de boquinhas e em silêncio diante do roubo à Petrobras, nos governos de Lula e Dilma, a esquerda perdeu pela quarta vez consecutiva as eleições para o Diretório Central dos Estudantes da Universidade de Brasília. Os vitoriosos tiveram quase 60% dos votos.

Cláudio Humberto

INEXPRESSIVA E CARA, ESTATAL EPL ESCAPA DA DEGOLA

Dilma fecha ministérios, funde outros, reduz salários, mas não mexe no elefante branco que criou, EPL - Empresa de Planejamento e Logística, para seu amigo Bernardo Figueiredo, com o objetivo de tocar um projeto que não tem perigo de sair do papel: o trem-bala. De lá para cá, o País quebrou, os recursos minguaram, Figueiredo foi cuidar da vida, mas, só de aluguel, a EPL custa R$ 700 mil mensais ao contribuinte.

Cláudio Humberto

QUE MARRAVILHA!- Tricolor em pé de guerra: Aidar e vice do São Paulo trocam socos em café da manhã



O presidente do São Paulo, Carlos Miguel Aidar, e o vice-presidente de futebol do clube, Ataíde Gil Guerreiro, saíram no braço na manhã desta segunda-feira.

As divergências entre os cartolas do Tricolor chegaram ao ápice durante café da manhã da diretoria no hotel Radisson, em São Paulo. Aidar e Ataíde tiveram de ser separados.

Os dois têm um histórico recente de desentendimentos públicos por conta de contratações para o time. Em abril, Aidar desfez as negociações para a contratação do técnico argentino Alejandro Sabella, que vinha sendo conduzida pelo vice de futebol.

Radar-Veja