sexta-feira, 1 de abril de 2016

Cerca de 40% dos professores da rede pública não têm formação adequada Autor: Comunicação Millenium 29/03/2016

Cerca de 39% dos 518.313 professores ativos da rede pública, dos anos finais do ensino fundamental e do ensino médio, não têm formação adequada para lecionar. A proporção considera o profissional individualmente, mas como muitos dão aula em mais de uma disciplina, são contados mais de uma vez se analisadas as posições docentes que ocupam. Por esse recorte, a taxa de professores com qualificação deficiente chegaria a 52%.
Os dados, referentes a 2015, foram divulgados ontem pelo Ministério da Educação (MEC), considerando as 709.546 posições docentes na etapa escolar analisada. Física é a disciplina com mais professores que ensinam sem ter licenciatura na área: 68,7%. Na Geografia, são 62,3%, seguida de História (60,1%), Ciências (59,9%), Matemática (51,3%), Química (46,3%), Língua Portuguesa (42%) e Biologia (21,6%).
A deficiência na formação vai desde o professor com bacharelado na área, mas sem licenciatura ou complementação pedagógica (considerado um caso menos grave), até docentes sem qualquer graduação — o que é proibido pelas normas da educação. Estão nessa situação 12,7% dos professores. Em Ciências, Geografia, História e Matemática, a proporção dos que ensinam sem curso superior varia de 13% a 17,2%.
— Se quisermos melhorar a qualidade da educação, temos de melhorar a formação do professor — diz o ministro da Educação, Aloizio Mercadante.
Superintendente do movimento “Todos Pela Educação”, Alejandra Meraz Velasco, afirma que, dessa forma, dificilmente será possível obter avanços na Educação como um todo.
— Além de dominar a matéria, o professor precisa dominar a didática específica para lecionar em cada conteúdo e um bom professor tem impacto muito grande no desempenho do aluno— diz Alejandra.


“O mais lambaio desses pastores televisivos é o R.R. Soares. A preparação para o achaque é fantástica. É o tal homem do bico doce.” (Pócrates)

“A última vez que encontrei Deus ele estava escondido dentro do Valdemiro Santiago.” (Mim)

“Não respeito ninguém que mama no estado. Mesmo que fosse a minha mãe.” (Eriatlov)

“O Brasil é um belo país com uma barriga enorme. Vermes, só pode ser.” (Mim)

“O socialismo é a arte de dividir os frutos do meu trabalho para sofredores de rede e sombra.” (Eriatlov)

O REDE da Marina Silva é o genérico do PT. E tenho certeza que milhões irão votar nessa cambada.

Somos únicos: já temos até o Partido da Mortadela. Só falta o PSOL trocar para partido do Pão Nosso para termos a dupla perfeita.

Deplorável a Coisa Ruim: Incompetente; mentirosa; grosseira com subalternos; submissa ao mais podre dos moluscos e tão burra que até ao zurrar comete erros gramaticais.

Jean Baptiste Colbert, ministro das finanças de Luís XIV e pioneiro das teorias mercantilistas do século XVII: A arte de aumentar os impostos é como depenar um ganso: deve-se retirar o maior número de penas com o menor barulho possível.

IMB- Assim termina o populismo por Iván Carrino, terça-feira, 29 de março de 2016

O periódico argentino El Cronista divulgou uma pesquisa segundo a qual "7 de cada 10 argentinos responsabilizam o governo anterior pelos problemas atuais" vivenciados pelo país.
Segundo a pesquisa, 70% dos entrevistados atribuíram ao governo de Cristina Kirchner os suplícios econômicos atuais, ao passo que 20% atribuíram responsabilidade ao governo de Mauricio Macri, e os outros 10% consideraram que a responsabilidade é de ambos.
Entre os problemas atuais mais prementes vivenciados pelos argentinos, os principais são: aceleração da inflação de preços, aumento da cotação do dólar após a liberação do câmbio [a Argentina possuía duas taxas de câmbio, uma oficial e uma paralela; leia tudo a respeito aqui], queda dos salários reais e uma possível recessão no primeiro semestre, com um aumento no nível da pobreza.
Quanto a isso, alguns comentários são importantes.
O mesmo periódico El Cronista deu destaque a um estudo da CIFRA [uma espécie de DIEESE argentino] que dizia o seguinte:
... a economia transita em meio a um processo inflacionário que ainda não acabou, e não apenas porque os efeitos da desvalorização cambial ainda não foram completamente transmitidos aos preços do bens, como também porque o governo aboliu os subsídios e aumentou fortemente as tarifas dos serviços públicos.
[...] o estudo da Cifra advertiu sobre "um significativo aumento da pobreza" que, ressaltou, "afetava 19,7% da população no segundo trimestre de 2015 e passou a afetar de 22,1 a 23,3% da população em janeiro de 2016" [...] Isso equivale a entre 1,1 a 1,8 milhão de pessoas que entrarem em situação de pobreza em decorrência do aumento dos preços dos produtos da cesta básica.
O problema é que o informe em questão se equivoca quanto à sequência dos fatos e, com isso, chega a conclusões errôneas.
A verdade é que não foi a desvalorização cambial e o aumento das tarifas dos serviços públicos o que fizeram aumentar a inflação de preços, mas sim exatamente o contrário: foi a inflação — ou seja, o aumento de preços gerado pelo aumento excessivo da oferta monetária, que triplicou em pouco mais de 3 anos (aumento esse feito pelo governo Kirchner para cobrir os déficits orçamentários do governo) — que desarranjou toda a economia, levando à necessidade de um realinhamento do câmbio e das tarifas dos serviços públicos.
Por algum tempo, o governo pode recorrer a medidas populistas e evitar que esse efeito chegue a todas as áreas da economia impondo controles ad hoc.  E foi isso o que o governo Kirchner fez ao criar uma taxa oficial e artificial para o câmbio (o "cepo" cambial), ao congelar as tarifas dos serviços públicos, e ao determinar — por meio do programa Precios Cuidados — que os supermercados não aumentassem os preços.
No entanto, o que tais programas intervencionistas realmente conseguem lograr é reduzir drasticamente as exportações, desestimular investimentos e acabar com os incentivos para que as empresas produzam cada vez mais e melhores bens e serviços.
Consequentemente, chega-se a uma situação em que a inflação de preços não baixa e a economia não cresce: uma estagflação.

IMB- As engrenagens do parasitismo - e aqueles que são obrigados a mantê-las funcionando por Pedro Almeida Jorge, sexta-feira, 1 de abril de 2016

Sejamos claros: o estado, longe de ser a representação de "todos nós", representa, isso sim, o monopólio da coerção e da violência.  Esse monopólio é detido por um grupo de suseranos que, muito provavelmente, acredita que merece guiar e moldar as ideias dos seus vassalos, exigindo, em troca desse divino favor, sustento eterno na forma de privilégios e de dinheiro confiscado e extorquido das massas trabalhadoras.
No entanto, embora se trate de uma obviedade, avaliar este cenário fora de um contexto dinâmico e de disputa pelo poder é um erro.  Afinal — contra-argumentariam os defensores do estado —, se o estado é realmente tão mau, como podem dele fazer parte pessoas que decididamente não desejam o mal da população?
Não será o sufrágio universal a prova de que todos temos uma parte na culpa do que acontece na governança do país?  Se o estado é tão mau, como pode ele permitir a liberdade de expressão e o voto popular, o que significa a constante possibilidade de uma maioria diferente assumir as rédeas do país?
Sem uma abordagem que explicite a perspectiva dinâmica de maximização do poder no longo prazo, todas estas críticas seriam devastadoras para o argumento libertário.
Rothbard explica brilhantemente o raciocínio que propomos:
O estado sempre nasceu da conquista e da exploração. O paradigma clássico é aquele em que uma tribo conquistadora resolve fazer uma pausa em seu método — testado e aprovado pelo tempo — de pilhagem e assassinato das tribos conquistadas, percebendo que a duração do saque seria mais longa e segura — e a situação, mais agradável — se permitisse que a tribo conquistada continuasse vivendo e produzindo, com a única condição de que os conquistadores agora assumiriam a condição de governantes, exigindo um tributo anual constante.
Tendo isso em mente, os métodos dinâmicos utilizados pelo poder estatal com o intuito de perpetuar o seu monopólio se tornam mais lógicos e compreensíveis.
As engrenagens da propaganda
Escolas públicas
É indiscutível que a ideologia e a propaganda pró-governo são totalmente indispensáveis para os objetivos dos governantes. Afinal, a 'Arte da Guerra' é conquistar o inimigo sem sequer chegar a lutar.
Sendo assim, o estado gastará todos os recursos necessários para assegurar que a maioria dos seus súditos não pense para além de certos limites toleráveis — ou que, mesmo que o faça, parta sempre do princípio de que a existência de um governo é uma realidade inescapável e inquestionável, uma constância imutável, podendo-se apenas discutir quais políticas são mais adequadas e desejáveis.

“Não acredito que os homens sejam todos iguais, somente os japoneses.” (Josefina Prestes)

“O ateísmo é um clube no qual não se entra por convite.” (Mim)

“Os comunistas adoram coletivizar tudo, menos o próprio dinheiro.” (Eriatlov)

“Não se julga as pessoas pela aparência. Normalmente as pessoas são piores daquilo que aparentam. ’ (Mim)

TONTO

“Rotineiramente vemos o tonto elegendo o próprio carrasco. Primeiramente entra no conto do vigário, ansioso por sombra, água fresca e dinheiro caindo das árvores. Depois, como é tonto, fica espantado com a corda em volta do pescoço. (Mim)

O Brasil é um país que está indo para algum lugar incerto e não sabido.

Ensino estruturado: um modelo pedagógico eficaz Autor: João Batista Araujo e Oliveira

Acredito que a maioria dos leitores desta coluna não esteja diretamente ligada à área de pedagogia e, por isso, pode conhecer apenas de passagem alguns termos que figuram no vocabulário da área. Muitos apenas tomam contato com métodos de ensino quando vão matricular os filhos na escola e deparam-se com os modelos pedagógicos mais diversos.
Um deles, muito comum em escolas privadas, é o “ensino estruturado”. Ele refere-se a uma forma de ensino sistemática e explícita, baseada não apenas em estratégias didáticas robustas, mas numa organização da apresentação dos conteúdos sob o comando de um professor: o que o professor faz é previamente estabelecido e como reage às respostas dos alunos também obedece a um script mais ou menos flexível – dependendo da qualificação do professor.
É claro que todo ensino implica uma intencionalidade – oposta à ideia de aprendizagem incidental. Nesse sentido, até mesmo os métodos de ensino por descoberta implicam um certo grau de estruturação, mas isso deixaremos para outro texto. Por hoje quero me ater às evidências que apontam o ensino estruturado como o mais eficaz para atingir os padrões de conhecimento exigidos pela sociedade moderna.
Uma revisão maciça a respeito das evidências sobre o que funciona em sala de aula, realizada em 2009 pelo pesquisador John Hattie, demonstra a superioridade de formas organizadas de ensino direto, em contraposição a formas que implicam menos direcionamento, na orientação sugerida especialmente por propostas centradas no aluno ou de base construtivista. Hattie usa o termo “ensino explícito”, para ressaltar a intencionalidade do ato de ensinar.
As evidências sobre a eficácia do ensino explícito, nas suas várias formas, apoiam-se na psicologia cognitiva, que mostra como o desenvolvimento de competências (como a competência para ler, para escrever, para fazer cálculos matemáticos) se dá em três etapas: 1) fase cognitiva; 2) fase associativa; 3) fase autônoma. O ensino diretivo (também chamado de ensino explícito) e o ensino estruturado contemplam essas etapas do desenvolvimento cerebral, de maneira que faça o aluno atingir a fase autônoma.
As evidências mostram ainda que ensinar de maneira intencional, explícita ou estruturada não é sinônimo de ensino autoritário ou unidirecional – comumente denominadas de “ensino tradicional”. Ao contrário, o ensino estruturado permite a estruturação dos conteúdos curriculares e das atividades pedagógicas por meio de materiais didáticos destinados a alunos e professores, o uso dos materiais  adequados e também o acompanhamento e suporte ao corpo docente por meio de mecanismos de supervisão e avaliação.
O ensino estruturado pode abranger tanto uma aula expositiva, totalmente centrada no professor, ou apoiada em textos, livros didáticos ou exercícios, ou até mesmo um sistema de ensino programado para ser utilizado num computador, com maior ou menor grau de interatividade e feedback. O grau de rigidez ou flexibilidade também pode variar.
De um lado, as definições de ensino estruturado são bastante amplas e podem incluir uma enorme gama de intervenções. No entanto, os estudos sobre o tema referem-se a intervenções cujos contornos são bem especificados e, na maioria dos casos, comparados com outros programas cuja natureza é diferente (centrada no aluno, método da descoberta etc.) ou cujo grau de estruturação é muito menor.
O ensino eficaz ocorre quando um professor toma decisões prévias e em tempo real sobre os objetivos do ensino, conteúdos, materiais e estratégias, bem como introduz as alterações de curso necessárias para atingir os resultados previstos. Uma das forças dos programas de ensino estruturado está no alinhamento entre material didático do aluno, com as orientações ao professor e a capacitação docente.
Para quem deseja se aprofundar na bibliografia do tema, eu sugiro a leitura do capítulo 12 do livro “Educação baseada em evidências – como saber o que funciona em educação” (Instituto Alfa e Beto, 2015)Por hora, afirmo que a evidência a respeito das estratégias e métodos de ensino estruturado salta aos olhos, mas precisa ser examinada com muito cuidado.
Qualquer intervenção educacional gera algum resultado, mas o resultado nem sempre é positivo e, sobretudo, raramente é grande o suficiente para justificar a intervenção, ou os custos. O fato de ser diferente de zero não credencia uma intervenção e nada diz sobre sua eficácia. O efeito que se encontra a favor do ensino estruturado tem uma magnitude considerável, comparando-se com a eficácia de outros programas. E isso não implica diferenças ideológicas. São afirmações pautadas em evidências.
Fonte: “Veja”, 30 de março de 2016.

Não sei por que Dilma não renuncia. Já matou o Brasil e ainda quer participar do velório?

O PT assim como outros partidos socialistas e bolivarianos fazem parte do tal comunismo milionário.

Acho que Dilma é um experimento científico sobre até onde vai a soberba da burrice socialista.

Eles eram milhões, agora são apenas milhares. E dá-lhe mortadela!

TIC TAC TIC TAC MÃE DO PAC

TIC TAC TIC TAC MÃE DO PAC

Tic tac tic tac
Mãe do PAC
Mãe do PAC
Tic tac tic tac
Mãe do PAC
Mãe do PAC
O relógio do Planalto
Está marcando a hora de dizer adeus
Tic tac tic tac mãe do PAC
Vai logo
Pois o peso da sua arrogância está afundando o Brasil.

NÃO REZEM POR MIM

NÃO REZEM POR MIM

Não acredito em rezas
Portanto não orem por mim no desenlace
Relembrem sim os meus defeitos
As minhas parcas virtudes
E digam para quem quiser ouvir
Que fui um inconformado
Com a ignorância.

De tanta mamar no Brasil a esquerda rachou o bico das tetas da fornecedora.

Ó RANÇO

Ó ranço que empesta o ar do país
Deixe logo o trono palaciano
E corra para o trono sanitário
E fique lá por muitos e muitos anos
Fazendo o que mais sabe.