sábado, 25 de junho de 2016
NO CADAFALSO
O que pensa um condenado no cadafalso?
-Tomara que esta corda esteja podre.
-Será que o carrasco não ficou doente?
-Bem que eu poderia ter o pescoço de aço.
-Minha amante irá ao enterro?
-Não seria mau um terremoto agora.
-Este juiz é um filho da puta!
Arnaldo Comissão
“Já disse para meu filho que dificilmente conseguirei uma Petrobras só para ele. Mas um sindicato para mamar pelo resto de sua vida é bem viável.” (Deputado Arnaldo Comissão)
Bicho geográfico
“A sujeira nossa de todo dia começa pelos municípios, caminha pelos estados e se espraia no governo federal.” (Mim)
Sobra carniça
“O Brasil político fede apodrecido. Não há urubu que consiga dar conta de tanta carniça.” (Eriatlov)
Vegetarianos
“Respeito os vegetarianos, desde que eles não metem o bedelho no meu assado.” (Pócrates)
O marido desta comunista também está enrolado com a justiça
O Globo informa hoje que a senadora Vanessa Grazziotin também está enrolado. Acontece que Eron Bezerra, pré-candidato do PCdoB à prefeitura de Manaus, teve os direitos políticos suspensos por oito anos após decisão da Justiça amazonense no início deste mês.
O ex-deputado estadual foi condenado por improbidade administrativa acusado de contratar irregularmente serviços de empresas terceirizadas.
Vanessa, que é catarinense de nascimento, fez carreira política no Amazonas, onde casou com Eron, que aparece na foto ao lado.
Na Comissão Especial do Impeachment, ela integra a tropa de choque dilmista, atualmente desfalcada de Gleise Hoffmann.
PB
Artigo, Luiz Carlos da Cunha, blog do Puggina - Desordeiros precoces ou autoridades infantis
Assistimos nestes tempos tumultuados a irracionalidade avassaladora estrangular o bom senso. Escolas são invadidas por garotos, bloqueando colegas dispostos a frequentar as salas de aprendizado, desassistidos por seus pais, responsáveis legais por seus filhos, sob a inépcia das autoridades. Tanto as autoridades adstritas à educação e ensino, como as jurídicas focadas na infância. A tibieza das autoridades vem de longe, passo a passo, palmilhando a rota descensional da tolerância ao erro e ao crime. O secretário da Educação, ao invés de chamar os rebelados para debaterem pleitos em seu gabinete — o átrio legal de sua autoridade —, vai ao encontro dos invasores, parolar na escola violentada, dilapidada, agredida na postura acovardada de um refém. Consolida assim sua fragilidade perante a lei, ao mesmo tempo que alimenta os jovens na crença do desrespeito à ordem, à disciplina, aos princípios formadores da democracia. Constroem na atmosfera delinquente a inversão tolerada e estimulada dos valores legais e democráticos no rumo catastrófico da falta de limites.
Cabe aos adultos instruir as crianças, igual a outras espécies, na prática educativa e protetora dos limites necessariamente impostos aos filhotes em defesa da vida e integridade física; o homo sapiens inclui os limites de ação prejudicial ao semelhante, à coletividade na expressão peculiar e humana da moral. A consciência social. Impõe-se ao poder público e educacional a convocação dos pais e responsáveis pelos menores invasores da propriedade comunitária, esteada no juizado da infância e da juventude e no dever administrativo imposto pela Constituição.
Ou incute-se o império da lei, ou destrambelha-se o país pela dissolução social. Não há meios termos a decidir. Flagramos um paradoxo irreprimível: uma infância precocemente revigorada no desrespeito à convivência social, por aqueles adultos, pais ou eleitos para o exercício da autoridade, anestesiados pelo infantilismo, irmanados na construção do desastre nacional.
César Augusto Trinta Weber: Brasil, um país tomado de assalto como nunca antes
Encontro nas palavras do ministro Gilmar Mendes uma síntese do sentimento da maioria da população ao que vivenciamos hoje: "Olhando-se o mal-engendrado conjunto formado por esse impressionante ciclo de descalabros, tem-se a viva impressão de que nossa combalida República parece ter sido tomada de assalto por empedernida trupe de insensatos".
As expressões "ciclo de descalabros" e "trupe de insensatos" são brandas em sua intensidade e comedidas em sua moderação para descreverem a gravidade dos fatos e circunstâncias reveladores de engenhosa máquina de corrupção concebida com artifício e destreza e que transformaram o Estado Brasileiro em um balcão de negócios como nunca visto antes.
A historiografia brasileira registra ciclos de promiscuidade pelas vias do corrompimento. No período colonial, o contrabando e propinas no comércio ilegal de pau-brasil, especiarias e ouro. No Império, o tráfico de escravos, ainda que proibido por lei. Na República a corrupção eleitoral e a concessão de obras públicas. A primeira, como um objeto sui generis de enriquecimento fácil e rápido associado ao descumprimento de compromissos eleitorais e à influência e subordinação aos interesses de grupos econômicos. A segunda, ligada à obtenção de contratos junto ao governo para execução de obras públicas ou à conquista de concessões ou permissões para a prestação de serviços públicos pelo setor privado.
Atualmente, a corrupção alcançou limites inimagináveis e os "insensatos" superaram-se fazendo a República ruir, deixando os poderes constituídos vivendo a descrença popular de serem capazes da "sensatez" e responsabilidade necessárias para "limpar" e "recomeçar".
Para o ministro Mendes: "O Brasil requer políticas públicas eficientes em vez de estratégias publicitárias. O Brasil clama por planejamento realista e execução competente, ao invés de ilusões pirotécnicas". Com a devida vênia, reitero ser preciso fazer da indignação dos "sensatos" o combustível para reinventar um novo país. Fazer do "jeitinho brasileiro", do "levar vantagem em tudo", do "rouba, mas faz", da impunidade, da falta de ética e espírito republicano e da submissão do interesse público, práticas banidas e tornadas um capítulo da história recente a ser lembrado de modo a não recrudescer nas futuras gerações.
Médico
CORREIO DO SELO- Diretor do Postalis preso
A Polícia Federal prendeu em Brasília Adilson Florêncio da Costa, ex-diretor financeiro do Postalis, que injetou R$ 80 milhões no grupo Galileo. Também já estão presos Paulo Gama, herdeiro da Gama Filho, e Roberto Roland, advogado do grupo Galileo.
A informação é do blog O Antagonista. Leia mais:
Florêncio foi indicado ao cargo numa espécie de 'consórcio peemedebista', formado por Renan Calheiros, Hélio Costa e Edison Lobão.
Após aprovar o investimento do Postalis no Galileo, Florêncio deixou o fundo de pensão e ganhou emprego no conselho administrativo do grupo educacional. Não se importou com as digitais na cena do crime.
O procurador Márcio Barra Limado, falando sobre o esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros e Postalis ao tempo dos governos do PT, avisou aos beneficiários dos fundos e alunos da Gama Filho e UniverCidade:
1. O prejuízo em suas aposentadorias sofrido pelos segurados dos fundos de pensão afetados
2. O irreversível dano que milhares de alunos das universidades Gama Filho e UniverCidade tiveram que suportar em razão do conexo descredenciamento efetivado pelo MEC por conta da ruína dessas instituições de ensino.
O procurador Márcio Barra Limado, falando sobre o esquema de desvio de recursos dos fundos de pensão Petros e Postalis ao tempo dos governos do PT, avisou aos beneficiários dos fundos e alunos da Gama Filho e UniverCidade:
1. O prejuízo em suas aposentadorias sofrido pelos segurados dos fundos de pensão afetados
2. O irreversível dano que milhares de alunos das universidades Gama Filho e UniverCidade tiveram que suportar em razão do conexo descredenciamento efetivado pelo MEC por conta da ruína dessas instituições de ensino.
PB
Vida e morte na mesa da mãe natureza
Na mesa da mãe natureza a vida e a morte se encontraram para
um café. A vida orgulhosa quis tirar uma
casquinha e falou: ”eu sou mais importante que você, eu movo o mundo, fazem
tudo por mim.” A morte retrucou: ” Digo
que todos se preocupam comigo todos os dias e quando surjo todos choram. ”
Nisso a mãe
natureza pôs as duas nos seus devidos
lugares dizendo: “Tolas! Vocês se completam, uma está enlaçada a outra. A morte
é sempre dura e dolorosa, porém se vida
fosse eterna, viveríamos num mundo de desperdício e loucura total. A morte é
que torna a vida interessante e sua brevidade aguça o desejo do ser de
deixar marcada a sua passagem.”
Escuridão
“Há luz nas casas, nas ruas. Porém falta luz nas mentes. Escuridão tenebrosa.” (Filosofeno)
Bocas grandes
“Antigamente os dominadores de mentes ingênuas eram poucos. A Católica e mais uma meia dúzia. Hoje são centenas de entidades. O dízimo é perseguido por bocas grandes.” (Toninho Extrema-Unção)
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“Eu também só uso os famosos produtos de beleza da Helena Frankenstein. ” (Assombração)
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“Vó, a senhora já ouviu falar em algoritmo?” “Aldo Ritmo? Tive um vizinho que se chamado Aldo, mas o sobrenome era outro.”
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