terça-feira, 7 de abril de 2020

Algum orelhudo acha que os passarinhos estão satisfeitos em trocar sua liberdade por comida e água?


"Num hecatombe que dizime a humanidade os últimos a morrer serão um indiano e um chinês. É gente demais que nem mesmo a desgraça dá conta" (MIm)


"Não confie num chinês que tenha os olhinhos fechados." (Pócrates)


" Todos os chineses são bons enquanto dormem. Não duvide disso."( Pócrates)


LEITURA- Pesquisa revela que brasileiro é o maior leitor mundial de prospecto de pizzaria
SERVENTIA

Labutar num escritório
Nem pensar pelo tédio
Trabalho braçal
Achava pesado
Tentou ser cantor
Mas não tinha voz
Tentou ser ator
Porém não tinha talento
Então resolveu ser chupim de político
Trabalho que serve para qualquer jumento.

“Sempre fui meio ladrãozinho. E não culpo os outros por isso. É coisa que está no sangue. ” (Dep. Arnaldo Comissão)


TED THOMPSON- BADERNA NA NOITE

TED THOMPSON- BADERNA NA NOITE


Cinquenta anos, bilhões em patrimônio, sem família, desejo de fazer justiça, matador de bandidos.  Certo ou errado, assim é Ted Thompson, filho de inglês e mãe brasileira. Bandido ele não perdoa, mata.

Já passava da meia-noite e o barulho infernal continuava na casa grande da rua. Além do som alto, muita gritaria e fogos. O bebê doente da senhora Renard chorava muito; o senhor Dalmo, octogenário, sofria dos nervos e toda aquela bagunça fora de hora causava nele um mal terrível; dona Ivete tentava ver um filme, mãos não conseguia ouvir o que diziam. A polícia foi chamada e apareceu uma vez quando os abusados pararam com o barulho para recomeçar depois. Deboche puro. As autoridades policiais não retornaram mais, mesmo após outros chamados. Então Ted Thompson recebeu um telefonema anônimo pedindo ajuda. Como? Sempre que passava por algum lugar e encontrava pessoas honradas deixava seu número caso precisassem. Foi o que aconteceu. Em quinze minutos estava ele em frente ao portão da arruaça. Como sabem Ted não iria conversar; conversar os vizinhos e policiais já haviam tentado. A baderna rolava frouxa embalada por drogas pesadas. Ted olhou para o ambiente, tirou suas conclusões, sacou sua pistola e fez um barulho daqueles, arrebentando as caixas de som. Fez estragos também nos automóveis que estavam no pátio. Os malandros fugiam como ratos apavorados, deixando  o couro em ásperas paredes. Ted recarregou e passou fogo nas grandes luminárias e fez pedaços das caixas de bebida que estavam sobre o gramado. Dois boys revidaram atirando, azar deles, dançaram no ato. No chão jaziam dos imprestáveis inertes. Antes de sair Ted avisou: “Acabem com isso! Darei um jeito em todos se tiver que voltar aqui!” Então foi caminhando em direção  à parte escura da rua e sumiu antes da chegada dos policiais. Os ratos então saíram dos buracos para pedir providências, como verdadeiros anjinhos.

TED THOMPSON- O MENINO MALTRATADO

TED THOMPSON- O MENINO MALTRATADO


Ted, cinquenta anos, ex-fuzileiro, industrial do ramo alimentício, milhões de dólares em patrimônio, sem família, desejo de fazer justiça, matador de bandidos. Sem morada fixa, viaja fazendo justiça. Seu contato com o mundo dos negócios é sua amiga e secretária Lena.  Certo ou errado, assim é Ted Thompson, filho de inglês e mãe brasileira. Bandido ele não perdoa, mata.

Um menino chorava sozinho sentado num banco da praça Minerva em São Paulo. Ted aproximou-se dele e pediu se poderia sentar-se ao seu lado. O garoto de oito anos chamado André aquiesceu e então começou a conversar com ele. Foi aos poucos ganhando a confiança do jovenzinho que desabafou sobre o que o fazia chorar. O pai batia nele e na mãe sem qualquer motivo. A mãe não o denunciava por medo de represálias e precisava trazer dinheiro para casa todos os dias, sendo que fazia o trabalho de diarista. O pai não trabalhava.   Quando o dinheiro era pouco a mãe apanhava e ele também por tentar defendê-la.  Ted pediu onde morava e foi com ele até lá. A mãe apareceu no portão toda feliz ao ver o filho, pois já estava preocupada. Beijou e abraçou com carinho o filho amado. O marmanjo também saiu da casa já de cinto na mão dizendo aos gritos que iria arrebentá-lo de pancadas por sair sem avisar. Ted ergueu a mão e pediu calma, pois o menino estava traumatizado. O pai mandou que fosse cuidar da sua vida se não quisesse encrenca. Não sendo dos mais tolerantes, TED entrou chutando o portão sem pedir licença e desceu a mão no malandro sem dó. O safado entrou na casa e voltou armado com uma faca, babando de ira. Ted mandou a mãe levar o menino para dentro e quando ele passou ao lado do miserável levou um soco no rosto. O menino caiu, sangrando pelo nariz.  Ted avançou e tomou a faca do brutamonte, deu-lhe mais uns bons socos e prevendo um final trágico para o menino e sua mãe, terminou por enforcar o asqueroso com o próprio cinto. Tirou do bolso um adesivo e colou na testa do defunto: “Ted Thompson, o terror dos maus esteve aqui. ” Saiu do local e seguiu seu caminho. Na mesma noite seus homens estiveram na casa para cuidar de tudo e dar ao menino e a mãe uma boa casa e um futuro.