sexta-feira, 4 de janeiro de 2019

POSSE

Nem Maduro veio à posse do Lula, né coisa?

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COISA

NOSSAS CRIANÇAS E O FIM DA TIRANIA IDEOLÓGICA! por Percival Puggina. Artigo publicado em 02.01.2019

“Pela primeira vez, o Brasil irá priorizar a educação básica, que realmente transforma o presente e faz o futuro dos nossos filhos”(Presidente Jair Bolsonaro, em discurso, logo após receber a faixa presidencial).
 Se você prestou atenção aos dois pronunciamentos do presidente Bolsonaro neste 1º de janeiro, deve ter percebido que acabaram os melindres. Durante longo tempo, o “politicamente correto” e a retórica evasiva foram usados pelos nossos governos para esconder suas intenções. Com a posse de Bolsonaro, já em seus dois discursos, junto com o combate frontal à inversão de valores, ao marxismo cultural e à ideologização das crianças, entram para a linguagem do governo temas como a defesa da família, dos valores tradicionais, da segurança das pessoas de bem, do direito de propriedade e do direito de defesa. O novo presidente não está preocupado com os chiliques dos devotos do “santo” na carceragem de Curitiba. Bolsonaro não falou para extrair um “Bien sûr!” do Le Monde, nem um “This is the guy!” do The New York Times. Ele falou ao Brasil real, que nos últimos anos percebeu lhe haverem roubado tudo. A exemplo desses gatunos que levam até os parafusos da placa de bronze no monumento da praça, lhe escavaram e surrupiaram os fundamentos do amor próprio.
Entre os destroços do naufrágio nacional, num cenário em que, por tantos anos, imperavam as bandeiras vermelhas, foram tombando, sem resistência, os bastiões da família, da fé, da ordem, dos valores morais. O que sobrou a esse povo que já sonhava com o exílio? O que lhe restou como sinal visível de unidade? Quanta poesia na resposta a essa pergunta, queridos leitores! Restaram ao povo, que a eles se agarrou, o verde e o amarelo da bandeira, cores que se agitaram como símbolos da indispensável retomada do Brasil pelos brasileiros! “Essa é a nossa bandeira, que jamais será vermelha!” reiterou Bolsonaro, ao encerrar seu discurso de posse com o dito que encheu as ruas nos últimos anos.
Não é admirável? O povo brasileiro foi fragmentado pela cizânia e sovado na lamúria. Foi apartado e reclassificado em tantos troços, fatias e pedaços quanto se possa fracionar uma sociedade nacional. Depois, foi diligentemente treinado ao autodesprezo, a envergonhar-se – crime cotidiano cometido em tantas salas de aula do país! –, mas acabou encontrando nas cores do símbolo pátrio seu fator de reunificação. Os maus brasileiros não conseguiram sumir com a bandeira, para a qual convergem valores, idioma, fé, tradição, história; e mais os pais da pátria e os ancestrais de cada um de nós.
As urnas consagraram a reunificação dos que não se entregaram à tragédia anunciada. Imagino quantos professores de História surtaram durante a tarde deste dia 1º de janeiro. A ditadura do politicamente correto desabou. Num país onde, há décadas, o marxismo foi a única crença, a única fé tolerada no espaço público, Bolsonaro fez seis referências a Deus no primeiro discurso e sete no segundo. Ah, é demais? Demais é ver Haddad e Manuela na fila da comunhão.
Foi pensando nestas coisas que eu ouvi do presidente a frase sobre a educação básica, destacada em epígrafe. Era natural essa prioridade se desejasse “colocar os interesses dos brasileiros em primeiro lugar”. De fato, se há injustiça gritando estridente nos indicadores sociais brasileiros é a praticada pelo poder público ao proporcionar a pior educação aos jovens que deveriam receber a melhor. Refiro-me ao que acontece, especialmente, na periferia das nossas cidades. Ali, em meio a desajustes de toda ordem, se concentram as famílias de baixa renda e, não raro, até a merenda escolar é roubada. Esse arremedo de Educação (abençoe Deus as exceções e seus dedicados gestores e professores!) entrega à vida, ou à sequencia de estudos, alunos para quem uma simples adição vira enigma, uma frase de três linhas, esconde mistérios de compreensão e uma regra de três desaba sem jamais ser armada. Mas a formação para a cidadania... Ah! Nela se prepara o “agente transformador” por excelência, na verdade membro graduado da infeliz geração nem-nem (que não trabalha e não estuda) e que, na falta disso, bate no professor e reverencia o traficante.
Para cada cotista gerado ao arrepio do mérito e do legítimo direito alheio, discípulos de Paulo Freire promovem, em sala de aula, o genocídio das potencialidades naturais. Transformam em problema aqueles com quem deveria estar a esperança. Despejam nas ruas da vida real, a cada fim de ano, centenas de milhares de estudantes despreparados para tudo “porque mão-de-obra é que não haverão de ser”, conforme muitos desses militantes políticos travestidos de educadores já me afirmaram com orgulho e jactância.

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS NA ERA PT


-Mãe, tem uma mala de dinheiro aqui no quarto!
- Não se preocupe. É o por fora do teu pai na Petrobras.

UMA FAMÍLIA DE NEGÓCIOS NA ERA PT



-Filho, que fila é esta na tua janela? Que são estes embrulhos que se parecem farinha?
-É farinha mãe. Servem para fazer os biscoitos conhecidos como Pablo Escobar.


“Os inúteis discutem o que além de coisas inúteis? ” (Pócrates)


NA FRUTEIRA

- Você é um mamão?
-Não, não sou mamão.
-Não é mamão?
-Não. Sou melão.
-Nunca ouvi falar.
-E você o que é?
-Banana caturra.
-Nunca ouvi falar.
-Sou artista, eu canto.
-Eu também. Canto até em espanhol.
-El dia que me quieras?
-Sim.
-Vamos cantar em dupla?
-Vamos!... Acaricia mi ensueño
El suave murmullo
De tu suspirar.
Como ríe la vida...
Nisso se intromete na conversa o abacate.
-Vocês podem ficar quietos, estou tentando dormir.
-Dormir agora durante o dia?- pergunta o melão.
-Sim, ainda estou verde, preciso amadurecer.
Nisso uma distinta senhora passa pela fruteira e leva os dois artistas para sua casa, alegrando por hora o verde abacate que cochila entre macias palhas.



PEDRO CABRAL


Pedro Cabral curtia sua vida no paraíso em contemplação e felizes dias de muito sol e céu azul. Curtia. Isso até o dia que chegou um brasileiro no seu setor e mostrou para ele um discurso de nossa presidente Dilma e depois um vídeo de Lula palestrando. Pedro Cabral chorou desesperado por dias seguidos, então pediu ao senhor todo poderoso que o mandasse para o inferno para todo sempre. Pelos cantos balbuciava- “não acredito que isso aconteceu, não acredito...”
Ficou no paraíso, mas nunca mais foi feliz. Até Deus ficou com pena.





MOSCA NO POTE
Sexta-feira. Uma pequena mosca distraída entrou num pote de vidro vazio. Deu uns rasantes, deslizou também na superfície lisa.  Logo veio alguém que fechou o pote sem observar que a pequena mosca estava dentro. Presa, estou presa, disse ela para si mesmo.  Ficou pensando em como escapar, será que não existe um pequeno orifício na tampa?  Quantos dias terei de vida? Gritou ainda pedindo ajuda do Chapolin Colorado e nada.   O que pode ser pior que uma prisão envidraçada? O que pode? Então após horas dentro do vidro e um pouco zonza não percebeu quando a tampa foi aberta e o recipiente foi cheio de sal grosso. Seu corpo foi encontrado no domingo.



JÁ VAI TARDE

O PTB junta os cacos do extinto Ministério do Trabalho. A “limpa” é geral, talvez sobre apenas a copeira. Já não era sem tempo. Custando mais de R$10 bilhões por ano, serve apenas de “cabide” e escândalos.
CH

INFRAMELDA

INFRAERO NÃO DÁ MAIS

A estatal Infraero continua fazendo vergonha e dando motivos para sua extinção. Neste fim de semana, quem usou o aeroporto de Congonhas, o mais movimentado do País, encontrou quebrados 4 dos 6 elevadores.
CH

ETANOL: PETROBRAS SE ASSOCIA A ATRAVESSADORES

Sociedade da Petrobras e poderosas distribuidoras de combustíveis sediadas em São Paulo, que fazem fortuna como atravessadoras, obteve R$1,8 bilhão do BNDES a juros camaradas e prazo generoso, para financiar um projeto mortal para produtores de etanol do Nordeste. Trata-se da expansão da estrutura dutoviária e de armazenamento de etanol, dentro da estratégia de assumir o controle do etanol em todo o País. As usinas nordestinas empregam quase meio milhão de pessoas.
Cláudio Humberto

É MUITA BOSTA VERMELHA!

BANDEIRA PETISTA VIROU ‘ARTE’ COM DINHEIRO PÚBLICO

Eleitores do presidente Jair Bolsonaro (PSL) ficam inconformados e protestam indignados quando se deparam, no Museu de Arte do Rio (MAR), com uma “exposição” de clara motivação eleitoral, iniciada em setembro e prevista para acabar somente em maio, exibindo como “arte” bandeiras do MST, CUT e outros puxadinhos do PT. A prefeitura do Rio paga R$12 milhões por ano à ONG Instituto Odeon para fazer a gestão do MAR. O prefeito Marcelo Crivella (PRB) não quis comentar.

ARTE DO VANDALISMO

A exposição no MAR “Arte Democracia Utopia, quem não luta tá morto” exalta a “ocupação do Rio” e até “incêndio das Igrejas”.

VACAS OBESAS

A ONG Instituto Odeon recebe por ano 19 vezes mais recursos que o Museu Nacional, transformado em cinzas, recebia do governo federal.

Cláudio Humberto

ADIOS PETEZADA DOS INFERNOS!

Bolsonaro ordena imediata despetetização do governo

Na reunião ministerial de hoje, o presidente Jair Bolsonaro voltou a ordenar que seus ministros promovam imediata despetetização dos CCs e FGs ocupados por lulopetistas.

Vão todos para a rua.

Bolsonaro disse que Temer teve medo de promover a faxina ideológica no governo.

PB

GOVERNO DO CEARÁ PEDE APOIO FEDERAL PARA CONTER BANDIDOS

Governador petista do Ceará pede a Moro a intervenção da Força Nacional

O governador do Ceará, Camilo Santana (PT), pediu ao ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro, o apoio da Força Nacional, do Exército e da Força de Intervenção Integrada para conter ações criminosas registradas no Estado desde a madrugada desta quinta-feira.

A PM do Ceará, sozinha, não consegue conter a onda de violência.

Recém-empossado secretário nacional da Segurança Pública, o general Guilherme Theophilo disse que tem tropas à disposição para enfrentar a onda de ataques a bancos, ônibus e equipamentos públicos no Ceará.

CLIQUE AQUI para entender melhor o que acontece no Ceará. O material é do jornal O Povo.

DO BLOG DO POLÍBIO BRAGA