Levar chifres serve muitas vezes para fazer o ingênuo abrir os olhos à realidade. Mas nem sempre. Existe muita gente boa que navega na escuridão, enroscando as guampas em fios de alta tensão e tentando se convencer que é apenas um “choquinho”.
terça-feira, 16 de julho de 2019
CHIFRES, AINDA...
Levar chifres serve muitas vezes para fazer o ingênuo abrir os olhos à realidade. Mas nem sempre. Existe muita gente boa que navega na escuridão, enroscando as guampas em fios de alta tensão e tentando se convencer que é apenas um “choquinho”.
NA REDE
“Ainda na minha juventude meu pai quando viu em mim grande interesse pelo trabalho na horizontal. Então me comprou uma rede.” (Chico Melancia)
NO PRINCÍPIO ERA O VERBO
“No principio era o verbo, depois os substantivos, adjetivos, pronomes e toda uma ordem de normas gramaticais. Depois de tudo colocado pelo professor veio um zero, enorme e colorido zero. “ (Chico Melancia)
DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- SUPREMO APEDEUTA DIXIT- terça-feira, julho 31, 2007
"Pobre é sempre escorraçado para a periferia", declarou hoje o Supremo Apedeuta em Mato Grosso. E continuou deitando sabedoria: "O rico cresce pra cima nos grandes apartamentos e os pobres vão se espraiando nas periferias dos grandes centros".
Pelo jeito, nunca viu uma favela de perto, onde são justamente os pobres quem mais crescem para cima. Neste país incrível, ocorreu um fenômeno paradoxal na construção do Rio de Janeiro. Talvez com preguiça de subir o morro, os ricos deixaram de lado a geografia mais privilegiada da cidade e se contentaram com a beira da praia. Hoje, em boa parte são os favelados que gozam da melhor paisagem da baía da Guanabara.
O mesmo não ocorreu na Itália, por exemplo. Não vi nada de mais parecido com favelas no planetinha que a sofisticada e caríssima Costa Amalfitana. Se você, brasileiro, um dia passou por Positano, Amalfi, Ravello, certamente teve uma estranha sensação de déjà-vu. O casario subindo morro acima reproduz exatamente as favelas cariocas. Com uma diferença: quem subiu morro acima foram os ricos. As cidades da Costa Amalfitana são hoje certamente as mais caras da Itália.
O Supremo Apedeuta disse que o objetivo do PAC é igualar oportunidades no País. "Temos compromisso com nossa consciência, somos cristãos. Precisamos saber que pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições". Até aí, morreu o Neves. Diante da lei, pelo menos teoricamente, pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições. Mas só teoricamente. Filho de presidente pode receber cinco milhões de reais da Telemar só porque é filho do presidente. Filho de Zé Ninguém, se roubar um pãozinho num supermercado vai direto em cana. Somos cristãos, é verdade. Mas primeiro os meus.
Admitindo-se, por hipótese, que ricos e pobres fossem tratados nas mesmas condições neste país, pretenderá o Supremo Apedeuta que pobres freqüentem restaurantes de luxo ou vivam em grandes apartamentos nos grandes centros? Então pobre não seria pobre, ora bolas. Tampouco é verdade que os pobres vão se espraiando nas periferias. Onde quer que haja uma administração do PT, os sem-teto são estimulados a invadir prédios centrais. Tanto em Porto Alegre como São Paulo, hoje há miseráveis habitando em geografias onde o preço do metro quadrado é altíssimo. Não porque tenham condições de lá habitar. Mas porque são miseráveis.
Qual aquele cientista alemão do filme Dr. Strangelove, de Kubrick, Lula parece ser acometido às vezes por um levantar de braços em saudação a utopias sangrentas. No caso, à finada utopia socialista, que julgava ser possível um mundo onde todos fossem iguais.
Pelo jeito, nunca viu uma favela de perto, onde são justamente os pobres quem mais crescem para cima. Neste país incrível, ocorreu um fenômeno paradoxal na construção do Rio de Janeiro. Talvez com preguiça de subir o morro, os ricos deixaram de lado a geografia mais privilegiada da cidade e se contentaram com a beira da praia. Hoje, em boa parte são os favelados que gozam da melhor paisagem da baía da Guanabara.
O mesmo não ocorreu na Itália, por exemplo. Não vi nada de mais parecido com favelas no planetinha que a sofisticada e caríssima Costa Amalfitana. Se você, brasileiro, um dia passou por Positano, Amalfi, Ravello, certamente teve uma estranha sensação de déjà-vu. O casario subindo morro acima reproduz exatamente as favelas cariocas. Com uma diferença: quem subiu morro acima foram os ricos. As cidades da Costa Amalfitana são hoje certamente as mais caras da Itália.
O Supremo Apedeuta disse que o objetivo do PAC é igualar oportunidades no País. "Temos compromisso com nossa consciência, somos cristãos. Precisamos saber que pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições". Até aí, morreu o Neves. Diante da lei, pelo menos teoricamente, pobres e ricos têm o direito de serem tratados nas mesmas condições. Mas só teoricamente. Filho de presidente pode receber cinco milhões de reais da Telemar só porque é filho do presidente. Filho de Zé Ninguém, se roubar um pãozinho num supermercado vai direto em cana. Somos cristãos, é verdade. Mas primeiro os meus.
Admitindo-se, por hipótese, que ricos e pobres fossem tratados nas mesmas condições neste país, pretenderá o Supremo Apedeuta que pobres freqüentem restaurantes de luxo ou vivam em grandes apartamentos nos grandes centros? Então pobre não seria pobre, ora bolas. Tampouco é verdade que os pobres vão se espraiando nas periferias. Onde quer que haja uma administração do PT, os sem-teto são estimulados a invadir prédios centrais. Tanto em Porto Alegre como São Paulo, hoje há miseráveis habitando em geografias onde o preço do metro quadrado é altíssimo. Não porque tenham condições de lá habitar. Mas porque são miseráveis.
Qual aquele cientista alemão do filme Dr. Strangelove, de Kubrick, Lula parece ser acometido às vezes por um levantar de braços em saudação a utopias sangrentas. No caso, à finada utopia socialista, que julgava ser possível um mundo onde todos fossem iguais.
AMIGOS
“É o chamado efeito colateral. Quando o banco cortou o meu talão de cheques também perdi alguns amigos. Acho que eles eram mais amigos do meu talão.” (Climério)
UMA QUESTÃO DE MILITÂNCIA
“A questão se resume à propaganda. O inferno não é pior que Cuba e Venezuela. Somos malvistos por não termos militantes na imprensa mundial e nas universidades.” (Satanás Ferreira)
OS IMBECIS JÁ SÃO TANTOS
OS IMBECIS JÁ SÃO TANTOS
Os imbecis
já são tantos
Nas cidades
Nos campos
Sujando o
planeta
Vomitando asneiras
sem pejo
Matando nas
ruas e estradas
Abusando dos
plácidos
Os imbecis
já são tantos
E longe de ficar
no anonimato
Já tencionam
os imbecis
Em formar um
sindicato.
MINHA CRIANÇA
Minha eterna
criança
No desespero
da tua ausência
Embarquei minha
saudade nas asas de uma andorinha
E mandei ela
até você.
AI QUE CAI
É mão colada
no celular o dia todo
Acho que
todos irão deixar para dialogar
Depois de
mortos.
CARTAS DE AMABED- VOLTAIRE- APRESENTAÇÃO
APRESENTAÇÃO Nélson Jahr Garcia
Voltaire é surpreendente. Nunca chega ao superficial, seja qual for o texto. Às vezes é mais cuidadoso e profundo, em outras mais leve, mas é sempre ele. Não se pode dizer o mesmo, por exemplo, de Shakespeare. Macbeth, Romeu e Julieta ou A Megera Domada parecem escritos por pessoas diferentes. Há letristas (aqueles que fizeram curso de Letras) assegurando que Shakespeare era mais de um ou nenhum deles. Ora, continuem a fazer suas classificações, compliquem a gramática que já conhecíamos, mas deixem o maior dos dramaturgos em paz e, por favor, não incomodem Voltaire; a réplica pode ser fatal. As cartas de Amabed carregam o mesmo estilo do pensador, que as obras didáticas insistem em classificar entre os iluministas e racionalistas (custaria ler com um pouco mais de cuidado?). Falando a sério: século XVIII, na Inglaterra, explodiam os romances em forma de correspondência. Voltaire não simpatizava muito com essa moda, escreveu Amabed como paródia do gênero literário e o fez com a genialidade que lhe era peculiar; valorizou o estilo.
Como sempre, satiriza os costumes; vejamos alguns exemplos: Da Itália, na verdade da língua ali empregada, delicadamente comenta: Ensino a um deles a língua hindu, e ele, em recompensa, ensina-me um jargão que tem curso na Europa e a que chamam italiano. É uma língua engraçada. Quase todas as palavras terminam em a, em e, em i, em o; aprendo-o facilmente, e em breve terei o prazer de ler livros europeus.
Sobre o eurocentrismo, que ainda hoje prejudica o nosso entendimento sobre a história universal, diz: Lemos juntos um livro de seu país, que me pareceu bastante estranho. É uma história universal na qual não se diz uma só palavra sobre o nosso antigo império, nem nada das imensas regiões de além do Ganges, nada da China, nada da vasta Tartária. Evidentemente, os autores, nesta parte da Europa, devem ser muito ignorantes. Comparo-os a aldeões que falam com ênfase das suas choupanas e não sabem onde é a capital; ou antes àqueles que pensam que o mundo termina nos limites de seu horizonte.
A divergência entre seitas religiosas, dentro do mesmo catolicismo, não ficou incólume: Disse-me o capitão que esse esmoler é franciscano e que, sendo o outro dominicano, vêem-se obrigados em consciência a nunca estar de acordo. As suas seitas são inimigas declaradas uma da outra; assim, vestem-se eles diversamente, para marcar a sua diversidade de opiniões.
A Bíblia Sagrada não foi deixada de lado: O nosso esmoler Fa Molto leu-nos coisas ainda mais maravilhosas. Ora é um burro que fala, ora um dos seus santos que passa três dias e três noites no ventre de uma baleia e que dali sai de muito mau-humor. Aqui é um pregador que foi pregar no céu, sobre um carro de fogo puxado por quatro cavalos de fogo. Acolá é um doutor que atravessa o mar a seco, seguido de dois ou três milhões de homens que fogem a seco. Outro doutor faz parar o sol e a lua; mas isto não me surpreende: tu mo ensinaste. O que mais me penaliza, a mim que faço questão de asseio e de pudor, é que o Deus dessa gente ordena a um de seus pregadores que coma certa matéria com o seu pão, e a um outro que durma por dinheiro com mulheres alegres e lhes faça filhos. Ainda há pior. O erudito homem nos deu a conhecer as duas irmãs Oola e Ooliba. Tu bem as conheces, pois tudo leste. Esse trecho muito escandalizou a minha mulher, que enrubesceu até o branco dos olhos. Notei que a boa Dera ficava toda vermelha. Esse franciscano deve ser um pândego.
O conhecido alcoolismo, de muitos europeus, também teve seu espaço: Cândido. Havia lá dois marinheiros, que também se enciumaram. Terrível paixão, o ciúme. Os dois marinheiros e os dois padres haviam bebido muito desse licor que dizem Inventado pelo seu Noé e cuja autoria atribuímos a Baco: funesto presente, que poderia ser útil, se não nos fosse tão fácil abusar dele. Dizem os europeus que essa beberagem lhes dá espírito. Como pode ser isso, se lhes tira a razão?
O Papa não escapou: Esse Deus na terra chama-se Leão, décimo do nome. É um belo homem de trinta e quatro a trinta e cinco anos, e muito amável; as mulheres estão loucas por ele. Achava-se atacado de um mal imundo, que só é bem conhecido na Europa, mas que os portugueses começam a introduzir no Indostão. Julgavam que disso morreria, e foi por isso mesmo que o elegeram, a fim de que o sublime posto ficasse logo vago; mas curou-se, e zomba daqueles que o nomearam. Nada mais magnífico do que a sua coroação, na qual gastou ele cinco milhões de rúpias, para prover às necessidades de seu Deus, que foi tão pobre! Não pude escrever-te na agitação das festas; sucederam-se tão rapidamente, tive de assistir a tantas diversões, que não sobrou um momento de lazer.
Também anunciou o perigo de um povo insatisfeito, ideia que viria a ser defendida por Lenin e Mao-Tse-Tung, muitas décadas depois: Era esse mesmo que fazia as raparigas dançarem sem nenhum ornamento supérfluo. Seus escândalos deviam inspirar desprezo, seus atos de barbárie deviam aguçar mil punhais contra ele; no entanto, viveu cheio de veneração e com toda a tranqüilidade, na sua corte. A razão disso, ao que me parece, é que os padres afinal saíam ganhando com todos os seus crimes, e os povos não perdiam nada. Mas logo que estes se sentirem por demais afrontados, hão de quebrar as cadeias. Cem golpes de aríete não puderam abalar o colosso: um seixo o deitará por terra.
É o que dizem por aqui as pessoas esclarecidas que gostam de profetizar. O velho lema do cristianismo: "ofereça a outra face", não ficou impune: Mas o de roxo nos disse:
- Bem se vê que os amigos Amabed e Adate ainda não completaram a sua educação: é dever essencial neste país beijar os nossos maiores inimigos; na primeira oportunidade mandem envenená-los, se puderem; mas, enquanto isto, não deixem de lhes demonstrar a mais profunda amizade. Voltaire, mais uma vez, nos ensina a sorrir diante das contradições sociais.
VOLTAIRE- CARTAS DE AMABED
PRIMEIRA CARTA
de Amabed a Xastasid, grande brâmane de Madura
Benares, a dois do mês do rato do ano 115.652 da renovação do mundo.(1)
Luz de minh'alma, pai de meus pensamentos, tu que conduzes os homens nas vias do Eterno, a ti,
sábio Xastasid, respeito e ternura.
De tal forma já me familiarizei com a língua chinesa, conforme os teus sábios conselhos, que leio com
proveito os seus cinco Kings, que me parecem igualar-se em antigüidade ao nosso Xasta, de que és
intérprete, às sentenças do primeiro Zoroastro e aos livros do egípcio Thaut.
Cândido.
Afigura-se a minh'alma, que sempre se abre diante de ti, que esses escritos e esses cultos nada
tomaram uns dos outros: pois somos os únicos a quem Brama, confidente do Eterno, ensinou a rebelião
das criaturas celestes, o perdão que o Eterno lhes concede e a formação do homem; os outros nada
disseram, ao que me parece, dessas coisas sublimes.
Creio sobretudo que nada tomamos, nem nós, nem os chineses, aos egípcios. Não conseguiram formar
uma sociedade policiada e sensata senão muito tempo depois de nós, pois tiveram de dominar o Nilo
antes que pudessem cultivar os campos e construir cidades.
Confesso que o nosso divino Xasta tem apenas 4.552 anos de antigüidade; mas está provado por
nossos monumentos que essa doutrina era ensinada de pai para filho e mais de cem séculos antes da
publicação desse livro sagrado. Espero, quanto a isto, as instruções de tua paternidade. Depois da tomada
de Goa pelos portugueses, chegaram a Benares alguns doutores da Europa. Ensino a um deles a língua
hindu, e ele, em recompensa, ensina-me um jargão que tem curso na Europa e a que chamam italiano. É
uma língua engraçada. Quase todas as palavras terminam em a, em e, em i, em o; aprendo-o facilmente, e
em breve terei o prazer de ler livros europeus.
Esse doutor chama-se o padre Fa Tutto; parece polido e insinuante; apresentei-o a Encanto dos Olhos,
a bela Adate, que os meus pais e os seus me destinam para esposa; ela aprende italiano comigo.
Conjugamos juntos o verbo amar, logo no primeiro dia. Levamos dois dias com todos os outros verbos.
Depois dela, és tu o mortal mais perto de meu coração. Rogo a Birma e a Brama que conservem teus dias
até a idade de cento e trinta anos, passados os quais a vida não é mais que um fardo.
RESPOSTA
de Xastasid
Recebi tua carta, espírito filho de meu espírito. Possa Druga,(2) montada no seu dragão, estender
sempre sobre ti os seus dez braços vencedores dos vícios.
É verdade (e por isso não nos devemos envaidecer) que somos o povo mais antigamente civilizado do
mundo. Os próprios chineses não o negam. Os egípcios são um povo muito recente, que foi ensinado
pelos caldeus. Não nos gloriemos por sermos os mais antigos; e tratemos de ser sempre os mais justos.
Saberás, meu caro Amabed, que, não faz muito, chegou até os ocidentais uma fraca imagem da nossa
revelação sobre a queda dos seres celestiais e a renovação do mundo. Encontro, numa tradução árabe de
um livro sírio, composto apenas há uns mil e quatrocentos anos, estas palavras textuais: E os anjos que
não guardaram o seu principado, mas deixaram a sua própria habitação, conservou-os o Senhor em
prisões eternas, até o juízo daquele grande dia.(3) Cita o autor em abono um livro composto por um de
seus primeiros homens, chamado Enoch. Bem vês que as nações bárbaras não foram jamais esclarecidas
senão por um flébil raio enganoso, que até eles se desviou do seio da nossa luz.
Muito receio, caro filho, a irrupção dos bárbaros da Europa em nossas felizes plagas. Sei muito bem
quem é esse Albuquerque que aportou das ribas do Ocidente a estas terras prediletas do sol. E um dos
mais ilustres salteadores que já assolaram a face da terra. Apoderou-se de Goa contra a fé pública.
Afogou no sangue a homens justos e pacíficos. Esses ocidentais habitam um país pobre que lhes dá muito
pouca seda: nada de algodão, nada de açúcar, nenhuma especiaria. Falta-lhes até a espécie de terra com
que fabricamos porcelana. Deus lhes recusou o coqueiro, que dá sombra, abriga, veste, nutre e dessedenta
aos filhos de Brama. Não conhecem senão um licor, que lhes tira a razão. Sua verdadeira divindade é o
ouro; saem em busca desse deus até os confins do mundo.
Quero crer que o teu doutor seja um homem de bem; mas o Eterno nos permite desconfiar desses
estrangeiros. Se são carneiros em Benares, dizem que são tigres nas regiões onde os europeus se
estabeleceram.
Queira Deus que nem tu, nem a bela Adate tenha jamais a mínima razão de queixa contra o padre Fa
Tutto! Mas alarma-me um secreto pressentimento. Adeus. Que em breve Adate, a ti unida por um santo
matrimônio, possa gozar nos teus braços as alegrias celestiais!
Esta carta te chegará por um baniano, que só partirá na lua cheia do elefante.
GROUCHO MARX
“Só há um forma de saber se um homem é honesto, pergunte-o. Se ele disser 'sim', então você sabe que ele é corrupto.”
GROUCHO MARX
GROUCHO MARX
“Se acredito na vida após a morte? Não sei nem se acredito na vida antes da morte! Acho que acredito na morte durante a vida.”
GROUCHO MARX
VIDA NORMAL
Sergio após a separação da mulher tomou uma atitude drástica: foi morar dentro de um sofá. Fez sua cama no forro do mesmo e lá fazia também suas refeições. Na nova morada não havia lugar para visitas. Foi instado pelos familiares a deixar disso, voltar à vida normal. Resposta dele: “Vida normal? Estou na minha normal. Vida daquilo que sou: um rato!”
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