quarta-feira, 6 de janeiro de 2016

VAI TER FOGUEIRA

Parlamento venezuelano dá posse a três deputados da oposição barrados na Justiça

SEM MEDO DE CARA FEIA - Parlamento venezuelano dá posse a três deputados da oposição barrados na Justiça

BC tem perda de quase R$ 90 bilhões em 2015

Com a disparada do dólar em 2015, o Banco Central registrou prejuízo recorde com as operações de "swaps cambiais" – instrumentos que equivalem a venda de moeda estrangeira no mercado futuro (derivativos) e que atenuam as pressões sobre o dólar no mercado à vista.

Em todo ano passado, o BC contabilizou um prejuízo de R$ 89,66 bilhões com estes contratos. Foi a maior perda anual da série histórica do Banco Central, que começa, para anos fechados, em 2003. Até então, o maior prejuízo, em todo um ano, havia sido registrado em 2014 (R$ 17,32 bilhões)

Políbio Braga

“A morte às vezes faz nobre aos olhos do povo muitos homens que não valem um cuspe.” (Limão)

“Só visito países em que há filas pra entrar.” (Mim)

“Ontem fui agraciado com um pedaço de picanha. Estes humanos sabem o que é bom. Eles que me venham com ração para ver o alarido que irei fazer.” (Bilu Cão)

“A solidão quando se é imposta contribui para o conhecimento de si mesmo.” (Filosofeno)

“Às vezes estar só faz bem. Somente a nós precisamos suportar.” (Mim)

CABEDAL DE INÚTEIS- Governo-papel, ministros abestalhados e projetos mentirosos.

“A preguiça não deixa de ser uma vontade. A vontade de não se fazer nada.” (Pócrates)

O que é urgente de verdade



O editorial do Estadão intitulado "Jogo de Cena" começa assim:

"A presidente Dilma Rousseff e o PT precisam urgentemente decidir se querem resolver os problemas do País ou cuidar de suas próprias imagens. São fartas as informações sobre intenções e planos que o governo espalha, como se constituíssem uma consistente política para superar a crise. Mas não passam de medidas isoladas, quase sempre demagógicas ou de escassa eficácia diante da gravidade da crise."

Com todo o respeito pelo Estadão, todos nós sabemos que Dilma Rousseff e o PT não saberiam resolver os problemas do Brasil, mesmo se quisessem. E, ainda por cima, eles não querem.

Urgente é dar um governo de verdade ao país. Urgente é o impeachment.

O Antagonista

A posição preferida do capitalismo à brasileira é mamar nas tetas do estado. Ora, uma pessoa com um mínimo de inteligência sabe que esse que aí está é um governo fraco e safado. Quem ameniza para esse time é crápula.

THE ARAÇÁ TIMES- Especialistas estão céticos após anúncio sobre teste com bomba H norte-coreana

Para o grande pig vermelho tudo é propaganda e interesse militar. País de famélicos. Como dizia a minha avó: calça de veludo e bunda de fora!

DILMÃO TRANCOSO- BC perdeu R$ 89,7 bilhões com intervenções no câmbio em 2015

GUAMPA NEWS- Venda de veículos recua 26,5%, maior queda desde 1987

Pelas qualidade das nossas estradas penso que deveríamos investir na fabricação de charretes. Países que não zelam por suas estradas não deveriam fabricar automóveis.

Brasileiro fica pelado na Basílica de São Pedro

Imoral? Imoral é o que a religião faz com as mentes.
Brasileiro fica pelado na Basílica de São Pedro

NÃO É POR NADA QUE TEMOS DILMA PRESIDENTE- Primeira chamada do 'BBB16' é estrelada por 'mascarados'

Ainda existe? É, mau gosto tem plateia.

A ignorância tendo companhia sempre ganha mais coragem.

Artigo, Dênis Rosenfield, O Globo - Crise permanente

O governo e o PT, utilizando-se de seus aliados de ocasião no próprio PMDB, procuram inviabilizar o vice-presidente enquanto alternativa de poder

Engana-se quem pensa que a crise possa amainar, seja pela decisão do Supremo, que deu um fôlego ao governo, seja pela troca do ministro da Fazenda, seja pelo caráter intempestivo e contraditório do neo-aliado da presidente, senador Renan Calheiros. O seu caráter é estrutural, nada tendo sido feito que possa alterar esse quadro. O governo continua respirando artificialmente, com a ajuda de aparelhos, sobretudo os derivados da apropriação partidária do Estado.
O governo e o PT, além de não serem nada afeitos ao princípio lógico de não contradição, também costumam atentar a outro princípio, o da causalidade. Não seria, pois, de espantar que a insensatez e a desorientação tenham se tornado métodos de governar. Vejamos alguns desses casos.
Primeiro. 

A substituição do ministro da Fazenda Joaquim Levy pelo ministro do Planejamento Nelson Barbosa é ilustrativa da confusão entre causa e efeito. A escolha do ministro Barbosa tem sido alardeada como sendo a ocasião de abandono de um ajuste fiscal estrito em proveito do “crescimento”. Ou seja, o ex-ministro Levy seria o culpado do desemprego, da inflação, da queda do PIB, da elevação do dólar e assim por diante. Ora, a crise econômica e social é nada mais do que o efeito da “nova matriz econômica”, que teve como um dos seus artífices o novo ministro da Fazenda. De efeito, Levy aparece como causa e Barbosa, de causa, desaparece como tendo sido um dos responsáveis do atual descalabro. Causa e efeito são subvertidos, como se a lógica pudesse ser simplesmente descartada. E somos governados por ilógicos!


Segundo. A presidente Dilma se considera uma grande economista e se vê no espelho na escolha de Nelson Barbosa como seu novo ministro. É como se, enfim, pudesse ter se visto livre daquele “neoliberal”, preocupado com as contas públicas e avesso à gastança governamental. É como se o “neoliberalismo” fosse o responsável do atual buraco em que se vê metido o país, quando ele não tem nada a ver com isto. A crise brasileira é o mais nítido produto de uma política econômica de esquerda, estatizante, profundamente desconfiada da economia de mercado.

Terceiro. O PT passa agora a responsabilizar o ex-ministro Joaquim Levy pela recessão, pelo aumento da inflação e pelo desemprego produzidos pela própria esquerda. Pretendem mais do mesmo enquanto solução para os problemas por eles mesmos criados. Desrespeitam a lógica, pois apenas se apresentam como sem-pensamento.

 Deveriam constituir o Movimento dos Sem-Pensamento, irmanados aos Sem-Terra, Sem-Teto e assim por diante. O seu contentamento pela escolha do ministro Nelson Barbosa já é um sinal extremamente perigoso de que o partido possa agora influir mais diretamente na política econômica. A economia em frangalhos pode se espatifar ainda mais, como mostram os exemplos, admirados por essa esquerda, da Venezuela e da Argentina.


Quarto. Com o objetivo de acalmar os mercados, o novo ministro acaba de anunciar que levará a cabo uma cada vez mais necessária reforma da Previdência. Se o fizer, será um ponto extremamente importante para o país, que o porá em confronto com a mesma esquerda que o levou ao Poder. Terá de mexer com privilégios profundamente arraigados e defendidos corporativamente com unhas e dentes. Note-se, contudo, que o governo, nos últimos anos, só tem multiplicados fóruns e comissões para estudar a reforma da previdência, não chegando a nenhum resultado. Como se anúncios e comissões fossem por si mesmos soluções, não carecendo de nenhuma medida concreta. As “propostas” anunciadas não possuem nenhuma credibilidade. Seus autores não geram confiança.


Quinto. A decisão do Supremo, criando ainda mais obstáculos ao processo de impeachment, terminou por aumentar a confusão reinante. Em vez de ter se comportado como uma instância arbitral, escolheu tornar-se parte do problema, e não fator equacionador do mesmo. Poderia ter escolhido o caminho de mero garantidor de regras, em vez de ter enverado por um ativismo jurídico, criando novos ritos, em vez de simplesmente garantir os existentes. Os casos do voto aberto e de chapas avulsas geram mais confusão por conflitarem não apenas com a Constituição, mas com o regimento, as práticas e a tradição da Câmara dos Deputados. Embargos declaratórios serão interpostos pela Câmara, fazendo com que o processo de impeachment se alongue ainda mais. Pior ainda, trataram os deputados e os senadores como menores de idade que devem ser tutelados.

Sexto. O caso do neo-aliado, senador Renan Calheiros, é também um caso particularmente interessante, pois enquanto a presidente e o PT vociferam contra o deputado Eduardo Cunha, escolhem como parceiro um senador que possui seis inquéritos em curso no Supremo Tribunal Federal. Aliás, não deixa de ser curioso que o seu caso não receba o mesmo tratamento, por parte da Procuradoria Geral da República, do do presidente da Câmara. Não se trata, por parte do governo, de uma escolha ética, mas de uma mera tentativa de enfraquecer o vice-presidente, alcançando-o em sua posição de presidente do PMDB. O senador presta um imenso desserviço ao seu partido e ao país, tendo como único objetivo uma suposta retribuição governamental que lhe possa, eventualmente, ser garantida nos tempos difíceis que estão por vir.

Em suma, no contexto mais geral da atual crise política, o governo e o PT, utilizando-se de seus aliados de ocasião no próprio PMDB, procuram inviabilizar o vice-presidente enquanto alternativa de poder, minando-o como presidente do partido. Tudo passa a valer, inclusive a ausência completa de moralidade pública e pessoal, que, a bem dizer, foi simplesmente abandonada nos últimos treze anos.
O Brasil não conta neste jogo, que tem como única finalidade evitar o impeachment, por mais que o país rume, assim, para o precipício.

PUTZ! Lula e Dilma reúnem-se no Alvorada para discutir economia

Faltou o Tiririca...

DIÁRIO DA MULA- Inflação da baixa renda alcança 11,52% em 2015

DEI BOAS RISADAS!- Lobão fala de Caetano, Chico Buarque e Gilberto Gil

Millôr Fernandes define Chico Buarque

Andrea Faggion- José, João e uma certa concepção de justiça

José, João e uma certa concepção de justiça

by andreafaggion
José e João nasceram e foram criados no mesmo bairro, onde frequentaram também a mesma escola, ambos destacando-se entre os melhores alunos. As semelhanças entre eles, porém, encerram-se por aí. Não tinham os mesmos objetivos de vida, não compartilhavam os mesmos valores e não encontravam prazer no mesmo tipo de distração.
José foi um menino introspectivo e um leitor voraz desde a adolescência. Sua única ambição era poder dedicar sua vida às letras, o que lhe proporcionava um prazer intrínseco. Quem faz aquilo que gosta não trabalha nunca, dizia ele. Acabou se tornando professor de filosofia em uma universidade respeitada. Para quem apreciava, sobretudo, a contemplação da natureza, a companhia dos amigos e a leitura dos clássicos, seu salário, pouco mais de R$10.000,00 líquidos ao mês, era mais do que suficiente.
Já João, bom, João nunca estudou propriamente por prazer. Seu afinco nos estudos visavam um objetivo. Ele sonhava com carros esportivos, barcos velozes, viagens de luxo, restaurantes sofisticados... Assim, mesmo que João até tivesse suas preferências em certas áreas, ele escolheu aquela profissão que julgou acertadamente ser a mais demandada pela sociedade.
Sua ambição o fez optar por uma carreira em que ele pudesse prestar serviços bem remunerados, desde que se destacasse como profissional. João não mediu esforços para se qualificar mais do que qualquer outro em sua área. Tornou-se um engenheiro de ponta, disputado pelo mercado. Seus serviços, finalmente, eram tão valorizados pela sociedade que ele fechou um contrato que lhe garantiu um salário mensal bruto de R$109.000,00. E, veja bem, ele não "ganhava" esse salário. Afinal, exceto pela mesada do pai, João nunca "ganhou" dinheiro. Obviamente, ele produzia mais do que esse valor para sua companhia e, por isso, assim ele era pago por seus serviços.
José era feliz. João era feliz. Mas nem tudo era perfeito em suas vidas (cada uma à sua maneira) bem sucedidas. Ocorre que José e João viviam sob um Estado corrupto, ineficiente e inconsequente. Como resultado, esse Estado se tornou incrivelmente endividado e, portanto, ávido por receitas.
É verdade que José e João já deixavam uma boa parte de seus vencimentos com esse Estado, além de terem que usar outra parte de seus salários líquidos para pagarem outros impostos diretos e indiretos. Mas isso ainda era pouco para aquele Estado insaciável e fora de controle.
Quanto a José, felizmente, não ocorreu a ninguém que ele devesse ser forçado (digamos, 2 horas por dia) a usar sua capacidade em algo mais útil para a geração de valor, para que ele pudesse contribuir mais ainda com o financiamento daquela gigantesca máquina pública. João é que estava na mira. Como ele optou pelo caminho da utilidade e se preparou para oferecer bens que a sociedade demandava grandemente, pensou-se que ele deveria ser como que punido por sua alta produtividade. Sugeriu-se que nada menos do que 40% de sua remuneração deveriam ir diretamente para o buraco negro estatal.
Agora, devemos nos perguntar o quanto essa curiosa concepção de justiça, que persegue os que mais geram valor à sociedade, teria afetado as decisões do ambicioso João se já fosse vigente à época de suas escolhas iniciais. Ele faria os mesmos sacrifícios se soubesse que, quanto mais útil ele fosse reconhecido pela sociedade, mais pagaria por isso, chegando a tanto no ápice? E o que João decidiria diante da oportunidade de ofertar seus valiosos serviços em outra sociedade, uma que não lhe impusesse um ônus tão grande por fazer bem feito o que tantos querem que seja feito e poucos podem fazer? E se João encontrasse ainda uma sociedade que lhe impusesse um ônus até maior, mas lhe oferecendo em troca a qualidade de vida que sequer se poderia comprar na sua sociedade de origem?
No fim, João quer dinheiro, tantos querem o que João está disposto a produzir em troca desse dinheiro e todos perdem quando o Estado gigante, ignorando o quanto João já está servindo à sociedade para ser tão bem recompensado por ela, cobra essa mesma utilidade uma segunda vez na forma de pesados tributos.
Professora do Departamento de Filosofia da Universidade Estadual de Londrina e dos programas de mestrado em filosofia da Universidade Estadual de Londrina e da Universidade Estadual de Maringá

Entenda a crise econômica que os líderes da mortadela não entendem

Entenda a crise econômica que os líderes da mortadela não entendem

Giovani Grizotti diz no seu Face:
Olha o mau gosto da postagem do deputado Paulo Pimenta. Vai ver ele acha que foi o governo do PT quem bancou a ida ao Litoral Norte desse povo


As praias e seus hotéis estavam lotados, as estradas para o litoral, entupidas, e comer um sanduíche exigia uma hora de fila. "Crise? Que crise?"
Histórias e fotos dos congestionamentos dos feriados fizeram sucesso em blogs e redes insociáveis na virada do ano. "Formadores de opinião" adeptos de Dilma Rousseff faziam troça de "pessimildos". Logo apareciam os críticos, e passava-se ao debate: "coxinha", "fascista", "mortadela", "petralha" e nenhuma ordem nas razões.
Como é comum nesse ambiente, virtual e realíssimo, os que comungavam da mesma opinião se congratulavam pela esperteza esotérica, pelo conhecimento exclusivo da realidade e pela imunidade contra o "derrotismo" do "golpismo midiático" — ou pela indiferença à estatística, para não dizer a sofrimentos.

(...)
Em crises costuma haver mudança de padrões de consumo (os preços se alteram uns em relação aos outros; a perda de renda eleva a procura por produtos inferiores etc.). Difícil julgar o que se passa considerando apenas um ramo de negócio. Mas é um tanto ridículo argumentar essas quase obviedades com quem faz "disputa política", a expressão repulsiva que define o uso de truques para justificar interesses da política politiqueira mais baixa, da situação à oposição.

O fato geral é que o investimento em expansão da economia cai desde 2013. Até outubro de 2015, as vendas do varejo caíam 3,6%. O consumo de eletricidade, mais de 2%, raro. O rendimento médio nas metrópoles caía 8,8% até novembro, o número de pessoas empregadas era 3,7% menor que em 2014.
Até setembro, quem não faz troça da desgraça poderia ficar um pouco aliviado com o fato de que, na média do Brasil, nem a renda nem o número de empregados havia caído —sinal de que o interior ainda resistia, talvez por causa de benefícios sociais. Mas Estados e cidades vão ficando sem dinheiro para ataduras ou salários. Esses são apenas sintomas. A doença, embora curável, é muito pior.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Políbio Braga

Zero Hora diz que MVC construiu apenas 2% das creches prometidas por Dilma nas eleições de 2010

Dilma prometeu construir 6.500 creches e abrigar 3,4 milhões de crianças. No Sul e Centro Oeste, as obras foram para a MVC, que abandonou quase todas elas. 

O jornal Zero Hora de hoje voltou ao assunto que levantou em agosto do ano passado, quando os problemas estavam apenas começando. O editor vem batendo fortemente na tecla e ontem conversou longamente com o presidente da Granpal, Marco Alba, tendo também publicado posição da MVC sobre os problemas.

O governo federal foi ouvido pelo diário e o MEC tirou uma nota escapista sobre o caso. 

A MVC é a empresa cujo CEO, Gilmar Lima, é o "Chefe Secreto" do programa Fantástico desta semana, uma escolha que se revelou desastrosa.

Embora com sede no Paraná, a MVC é controlada pelas empresas gaúchas Artecola e Marcopolo.

Diz o jornal da RBS que previstas para serem concluídas até o final de 2015, 204 creches do Plano Nacional de Educação — programa do governo federal que pretende universalizar o acesso à pré-escola para crianças de quatro e cinco anos no Brasil — estão abandonadas, inacabadas ou não saíram do zero no Rio Grande do Sul. Somente quatro unidades (1,9%) foram erguidas pela MVC, do Paraná, uma das cinco vencedoras da licitação para construir milhares de creches no país, que ficou responsável pelas obras no Estado. A empresa garante a conclusão de apenas 47 pré-escolas no Estado neste ano, prazo máximo estipulado pelo cronograma. Os contratos de 92 foram desfeitos, e as restantes têm futuro incerto. Ao todo, 98 cidades seriam beneficiadas.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem de hoje de Zero Hora. 

Do blog do Políbio Braga

“Alguns dizem que não tenho humor. Errado. Eu não tenho é o bom, já o mau-humor me sobra.” (Limão)

HUMOR A TEU E B TEU

Já que tudo depois vira pó, não será Deus um aspirador?

“Não tem nem padres na língua, que dirá papas.” (Pócrates)

Do jornalista Geneton Moraes Neto

Curso básico de detetive: jamais confie em quem desenha aspas no ar com os dedos. É gente capaz de envenenar merenda de orfanato.

PAPELÃO NACIONAL- Sem caixa, governo do Rio passa gestão de dois hospitais à prefeitura

O QUE DIZ A BESTA

Coreia do Norte anuncia teste de bomba de hidrogênio
-Não se preocupem! Nós temos a bomba, vocês já podem passar fome em paz!

O PERFEITO IDIOTA COMUNISTA-A Coréia do Norte realizou seu primeiro teste com uma bomba de hidrogênio.

Será que o desnutrido norte-coreano irá comer pão de bomba? E os mais de 50 mil presos políticos serão libertados?
O mundo real já aturou demais esse imbecil perigoso.

CANTA DILMA

Gastei, gastei, e agora o que faço do meu governo? Maquio ou renuncio?

EU BEBO E CHORO

- Sem clima, nem dinheiro, para viagens internacionais, a presidente Dilma Rousseff decidiu cancelar a ida para o Fórum Econômico de Davos (Suíça)

Dilma Rousseff rivalizou, em 2015, com o Legislativo na criação de leis ordinárias. Bem, ordinária é com ela.

E MALHARAM O DE GAULLE

- Pela primeira vez na História, o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), que existe para zelar pela aplicação honesta do dinheiro público, será interrogado pela Polícia Federal em inquérito que apura corrupção.