sexta-feira, 11 de março de 2016

Chico Melancia

“Certa vez lati para minha sogra. Por isso até hoje estou roendo um osso.” (Chico Melancia)

Bilu Cão

“A minha patroa voltou do mercado sem ração, sem biscoitinhos para o Bilu. Estou ralado, já estou vendo o meu prato de arroz com banha.” (Bilu Cão)

Avó noveleira

E como diz minha avó noveleira: “Pois é meu neto, a merenda ficou pior que o sorvete.” (A emenda ficou pior que o soneto)

Assombração

“Sou tão feio que só ando de costas.” (Assombração)

QUE TURMA , HEIN? - Presidente do PT paulista tem os bens bloqueados pela Justiça

Acusado de improbidade, o ex-prefeito de Osasco Emídio de Souza também teve sigilos quebrados

Milton Friedman fala sobre monopólios

Milton Friedman - Como os sindicatos aumentam salários

A BARBIE DO PT ENROLADA- Ex-vereador petista incrimina Gleisi, líder do governo e ex-ministro em delação premiada

O ex-vereador petista Alexandre Romano, conhecido como Chambinho e delator da senadora petista Gleisi Hoffmann, listou em seus depoimentos de colaboração à Justiça como petistas das mais diversas matizes - de um então ministro de Estado ao atual líder do governo na Câmara dos Deputados - embolsaram dinheiro e receberam benesses a partir de favores políticos e desvio de recursos em estatais. A força-tarefa da Operação Lava Jato escancarou o esquema de corrupção instalado na Petrobras, mas os tentáculos do propinoduto chegaram a outras esferas da administração pública, como estatais do setor elétrico, os Correios, empresa que já tinha sido o estopim do escândalo do mensalão, e instituições financeiras, como o Banco do Nordeste.

Leia mais...http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/delator-de-gleisi-incrimina-lider-do-governo-ex-ministro-carlos-gabas-e-ex-presidente-da-camara

Nota da Polícia Federal diz que Lula não é Deus.

Nota de esclarecimento da força-tarefa Lava Jato do MPF em Curitiba

Após a deflagração da 24ª fase da Operação Lava Jato na última sexta-feira, 4 de março de 2016, instalou-se falsa controvérsia sobre a natureza e as circunstâncias da condução coercitiva do senhor Luiz Inácio Lula da Silva.

Após a deflagração da 24ª fase da Operação Lava Jato na última sexta-feira, 4 de março de 2016, instalou-se falsa controvérsia sobre a natureza e circunstâncias da condução coercitiva do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, motivo pelo qual a força-tarefa da Procuradoria da República em Curitiba vem esclarecer:

1. Houve, no âmbito das 24 fases da operação Lava Jato (desde, portanto, março de 2014), cerca de 117 mandados de condução coercitiva determinados pelo Juízo da 13ª Vara Federal de Curitiba.

2. Apenas nesta última fase e em relação a apenas uma das conduções coercitivas determinadas, a do senhor Luiz Inácio Lula da Silva, houve a manifestação de algumas opiniões contrárias à legalidade e constitucionalidade dessa medida, bem como de sua conveniência e oportunidade.

3. Considerando que em outros 116 mandados de condução coercitiva não houve tal clamor, conclui-se que esses críticos insurgem-se não contra o instituto da condução coercitiva em si, mas sim pela condução coercitiva de um ex-presidente da República.

4. Assim, apesar de todo respeito que o senhor Luiz Inácio Lula da Silva merece, esse respeito é-lhe devido na exata medida do respeito que se deve a qualquer outro cidadão brasileiro, pois hoje não é ele titular de nenhuma prerrogativa que o torne imune a ser investigado na operação Lava Jato.

CLIQUE AQUI para ler tudo.

Políbio Braga

Abert, Abratel, Aner, ANJ, Fenaj, Abradi, todos protestam contra agressões do PT aos jornalistas do Brasil

Menos os sindicatos pelegos dos jornalistas. O que faz uma boquinha bem remunerada pelo imposto sindical.

DILMA TEM A OBRIGAÇÃO CÍVICA DE RENUNCIAR, LULA DEVERIA ESTAR PRESO E NELSON BARBOSA, DEMITIDO por Ucho Haddad. Artigo publicado em 11.03.2016

Redação Ucho.Info


Dilma Rousseff já não tem condições para continuar à frente do governo. Como se não bastassem as pressões de petistas para que Lula seja guindado a algum ministério, como forma de se valer do foro privilegiado e evitar uma prisão iminente, a presidente agora vê o antecessor a dar ordens à equipe econômica, o que mostra condição acéfala do governo mais corrupto da história nacional.
Na tarde desta quinta-feira (10), Lula reuniu-se, em São Paulo, com lideranças petistas e o ministro da Fazenda, Nelson Barbosa, que ao comparecer ao encontro comandado pela jararaca de pelúcia mostrou frouxidão. No momento em que um ministro de Estado se rende às ordens de um investigado por corrupção e aceita explicar ao alarife a política fiscal do governo para 2016, fica claro que o País está sem comando e que tudo é possível a partir de agora. Tivesse pulso e poder de mando, Dilma já teria demitido Nelson Barbosa.
Não é de hoje que os petistas, contrariando todas as regras basilares, defendem a flexibilização da política econômica atual e um corte drástico no pacote de ajuste fiscal, Isso porque os “companheiros” querem salvar o partido na esteira do populismo barato que levou o Brasil à ruína.
Ciente de que jamais teve competência para governar de forma minimamente séria o País, Lula se valeu da popularidade míope e dos discursos inflamados para enganar durante o maior tempo possível a massa ignara da população. A equação bandoleira funcionou durante alguns anos, até que o ex-presidente pegou carona na crise internacional decorrente do “subprime” norte-americano. Desde então, até 2014, o Brasil viveu em um cenário que remete à fábula do “País de Alice”, o das maravilhas. E os petistas querem repetir a dose.
Arrogante como sempre, mas deveras preocupado com os desdobramentos da Operação Lava-Jato, de onde pode surgir a qualquer instante um pedido de prisão, Lula continua agindo como se fosse o chefe do Executivo federal, ao mesmo tempo em que, ignorando a existência da legal ocupante do cargo, faz com que Dilma derreta em termos políticos.
A força-tarefa da Lava-Jato tem elementos de sobra para requerer a prisão de Lula, algo que até agora não aconteceu por cautela. Com o recrudescimento da crise múltipla (econômica, política, institucional e de credibilidade), a prisão de Lula torna-se um fator preponderante para a manutenção da ordem e garantia da democracia, desde que ocorra dentro dos limites da lei. O ex-presidente, que tem apelado reiteradas vezes ao expediente malandro da vitimização, tem agido para dificultar as investigações sobre o maior escândalo de corrupção da História, o Petrolão. Motivo mais que suficiente para prendê-lo.
Com as delações premiadas que devem surgir nos próximos dias no âmbito da Lava-Jato, a prisão de Lula e a queda de Dilma Rousseff é uma questão de tempo. Ao contrário do que previam os petistas, a deterioração da crise tem ocorrido com rapidez, o que certamente levará o PMDB, que reúne-se no próximo sábado (12) em convenção nacional, a decidir pelo rompimento com o governo petista.
Se isso acontecer – a chance não é pequena – Dilma terá no máximo tempo para organizar a mudança, caso queira manter os direitos políticos. Do contrário, será alvejada por um processo de impeachment devastador, até porque nenhum político será irresponsável de continuar defendendo um governo corrupto, juntamente com um partido que já foi rotulado como organização criminosa.
 

Nono Ambrósio

“A única coisa que ainda consigo carregar nas costas é uma verruga.” (Nono Ambrósio)

LULA JÁ ESTÁ PRESO por Percival Puggina. Artigo publicado em 11.03.2016

Existem diferentes tipos de prisão. O ex-presidente brasileiro está enquadrado num deles. É uma prisão diferente, restritiva de várias liberdades, que ele mesmo se impôs como decorrência do estrago causado pela ambição à sua imagem. A lista das coisas que nosso ex-presidente está impedido de fazer é significativa para alguém como ele.
 Primeiro, não pode mais virar mundo fazendo rentáveis palestras sobre as supostas maravilhas que seu partido e seu governo teriam realizado no Brasil. Não há maravilhas a mostrar. Como até os feitos do governo foram malfeitos, o país anda para trás mais rapidamente do que avançou. O exterior, bem antes do público interno, percebeu que caíra na conversa fiada do parlapatão de Garanhuns. As agências de avaliação de risco estão lá fora e sinalizaram ao mundo, passo a passo, as sucessivas explosões da bolha publicitária petista. Apenas em Cuba, Venezuela e na Coreia do Norte Lula será um visitante dispensado de responder perguntas que não quer ouvir. Acabaram-se, se de fato as fez, as palestras mais bem pagas do mundo. A fonte secou. Tony Blair, Nicholas Sarkozy e Kofi Annan já não lhe telefonam.
Periodicamente, dentro de uma garagem qualquer, Lula entra num automóvel blindado, com vidros escurecidos além do limite legal, e desembarca noutra garagem qualquer, longe dos olhos dos brasileiros de bem. Há bom tempo vive oculto do grande público, com hábitos furtivos, evitando ser detectado pela imprensa. Suas últimas fotos mostram um homem com ar assustado e abatido.
Lula tem um sítio que não pode mais frequentar, onde há pedalinhos que seus netos não podem usar, uma adega inacessível e uma esplêndida cozinha que traz saudades à sua esposa. Ele tem três andares do mais apurado requinte num apartamento com frente para o mar na praia de Guarujá. Mas não pode nem pensar em chegar perto do prédio. Que dizer-se da praia!
Claro, há o apartamento de São Bernardo do Campo, que ele pode chamar de minha casa, minha vida. É seu refúgio protetor. Até prova em contrário. E é, também, sua prisão domiciliar, onde, diariamente, o ex-presidente acorda e olha o relógio para saber se já são mais de seis.
________________________________
* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
 

A TORCIDA DOS CANALHAS FUGIU DA CHUVA? - CUT, UNE, MST e Ubes conseguiram reunir 100 pessoas no centro de São Paulo para protestar contra o pedido de prisão de Lula.

Pelo nosso país enfrentaremos até chuva de canivetes. Mas o grosso da torcida mortadelense está sem coragem para defender o indefensável maléfico.

Dilma está no seu ocaso. Sua estultice só faz aumentar dia após dia.

MÉDICOS NAS RUAS

12790891_677394552400407_2187369749053322015_n

HUMOR ATEU

Deus para São Pedro:
“Pedro, com o passar dos séculos eu pensei que iria descansar todos os dias, que essa racinha iria evoluir e parar de encher o meu saco com rezas, novenas, pedidos e sacrifícios. Qual nada! Estão cada vez piores!” 

BESTA E CHEIA DE PROSA- Retrato de um governo em agonia: Dilma afirma que não vai renunciar

O tombo final será dado pelo TSE. Será no TSE que a justiça será feita. O melancólico fim da campanha mais sórdida que Dilma até uma vitória de Pirro.

SALIVAÇÕES D' ANTA ESCARLATE- Setor de serviços recua 5% em janeiro, décima queda seguida

“Permanece a mística do ‘petróleo é nosso’ “, critica Maílson da Nóbrega Autor: Mailson Ferreira da Nóbrega

*Privatizar a Petrobras
Vale discutir, sim, a privatização da Petrobras, mesmo que a arraigada rejeição à ideia seja um empecilho. De fato, a estatal, uma vaca sagrada, é tida como símbolo de soberania e orgulho nacional. O petróleo seria um bem estratégico que só o Estado pode explorar, alega-se.
Tudo isso é discutível. Roberto Campos afirmava que petróleo não tem a importância que se lhe atribui. Não passaria de mercadoria pegajosa e fedorenta. Estratégico para a nação, ele poderia ter acrescentado, é ter educação de qualidade e instituições sólidas. Nenhum país ficou rico com petróleo. A Suíça enriqueceu sem uma gota do óleo em seu território.
Durante anos, até países desenvolvidos tinham o petróleo como bem estratégico. O Japão atacou Pearl Harbor, entre outras razões, por temer que os Estados Unidos cortassem seus suprimentos do Pacífico. O Reino Unido estatizou a British Petroleum (BP) em 1914. Países nórdicos criaram estatais petrolíferas. O México e países da África e do Oriente Médio estatizaram empresas de petróleo. Já os Estados Unidos, hoje novamente o maior produtor mundial, nunca abraçaram a estatização.
A globalização, a paz mundial e novas reflexões mudaram a visão sobre o petróleo. O Reino Unido privatizou a BP. Outros países abriram o setor ao capital privado, nacional e estrangeiro.
O petróleo vira uma maldição quando governos o usam em políticas públicas desastrosas e políticos dele se valem em esquemas de corrupção. A Venezuela é o melhor exemplo dos tempos atuais. No nosso caso, o escândalo de corrupção da Petrobras configura uma variante da maldição.
Mesmo assim, permanece a mística do “petróleo é nosso” que nos anos 1950 influenciou a criação da Petrobras. Fernando Gabeira comparou o mito à situação do soldado japonês Hiroo Onoda, que ficou escondido nas Filipinas por trinta anos sem perceber que a II Guerra havia acabado. Continuou pronto para resistir (O Globo, 24/1/2016).
A Constituição de 1988 ampliou o monopólio estatal do petróleo, em boa hora eliminado no governo FHC (Emenda Constitucional nº 9, de 1995). A Lei do Petróleo (1997) criou o regime de concessão para a sua exploração, o que atraiu expressivos investimentos privados, daqui e do exterior.
Nos governos do PT, a descoberta do pré-sal inspirou uma recaída: a substituição do regime de concessão pelo de partilha, típico de países de instituições fracas. A megalomania fez da Petrobras operadora única, com pelo menos 30% em cada poço. A falida norma de conteúdo nacional mínimo foi ressuscitada, impondo custos desnecessários. O preço dos combustíveis foi controlado para disfarçar efeitos inflacionários de erros de política econômica. A estatal tornou-se vítima de grave e inusitada corrupção sistêmica.
Foi o maior desastre da história da Petrobras. A empresa caiu posições no mercado de petróleo, acumulou gigantesca dívida e amargou grandes perdas financeiras. Seu prestígio internacional despencou. Na prática, foi privatizada em favor de grupos que dela se serviram para traficar influência, financiar projetos políticos e enriquecer. Dificilmente a catástrofe teria acontecido se a Petrobras fosse uma empresa privada.
A privatização da Petrobras deve ser discutida no contexto da tendência rumo a uma economia de baixo carbono, em que diminuirá substancialmente a importância do petróleo como fonte de energia. Como dizia o ministro do Petróleo da Arábia Saudita, Armed Yamani, “a Idade da Pedra não acabou por falta de pedra”.
O Brasil e os funcionários da estatal ganhariam com a privatização. Para tanto, a Petrobrás poderia ser dividida em várias empresas e por segmento de atividade. Mauro Rodrigues da Cunha e José Guimarães Monforte, ex-conselheiros da estatal, defenderam esse modelo em excelente artigo (Valor, 22/1/2016). A ideia é reinventar a Petrobras. Na verdade, é preciso ousar mais, privatizar, por que não?
O que importa para o país, ao contrário do que pensam os perdidos nas Filipinas brasileiras do “petróleo é nosso”, é o resultado da exploração e não quem controla o capital da Petrobras. A privatização não eliminaria a vantagem de possuirmos petróleo nem o uso dos royalties em programas sociais.
Fonte: Veja.

Pócrates

“Alguns filhos são como gordura: atacam o fígado dos seus pais.” (Pócrates)

Muitos são os homens que falam de liberdade, mas poucos são os que não passam a vida a construir amarras.” Gustave Le Bon

Sujeira muita

Precisamos de uma operação Laja-Jato também nos futebol brasileiro. Podridão total nas federações e CBF, sem falar em alguns clubes.

Sarney x Dilma

Com Sarney havia inflação descontrolada, mas não um governo descontrolado. É o que temos hoje.

Adiós

O deputado Rubens Bueno (PPS-PR) define o momento político vivido pelo PT e pelo governo. “Eles estão desesperados”. Segundo ele, a queda do governo é apenas uma questão de tempo.

Sem limites

O capo sindical é sem limites. Até ladrão de presentes da presidência. Já deveria estar enjaulado na pensão.

SUSPEITA É QUE LULA LEVOU O QUE NÃO ERA DELE

O ex-presidente Lula enfrenta a suspeita de apropriação de objetos do Palácio da Alvorada que pertenceriam à União. No café da manhã com senadores, quarta-feira (9), Lula desdenhou disso e fez uma revelação espantosa: além dos itens encontrados no sítio em Atibaia pela Polícia Federal na 24ª fase da Lava Jato, “tem umas 400 caixas” da sua mudança em imóvel do Sindicato dos Metalúrgicos de São Bernardo.

 MUDANÇA Objetos que pertencem à União teriam sido levados nos espantosos 11 caminhões de mudança de Lula e Marisa, no fim do seu governo.

 HÁ UM LIMITE Aos senadores, Lula disse ter ganho “muitos presentes”. Ele ignora que itens avaliados em mais de cem reais passam ao patrimônio da União.

 NADA ESCAPOU Há relatos de que no dia da mudança, d. Marisa mandou colocar em caminhões de mudança até objetos de adorno do jardim do Alvorada.

 O GATO COMEU Por meio de requerimento de Ronaldo Caiado (DEM-GO), o Senado pediu a investigação do eventual sumiço de objetos do Alvorada.

Cláudio Humberto

O ex-ministro Lula



Dilma Rousseff reuniu-se ontem à noite com Ricardo Berzoini, Jaques Wagner, José Eduardo Cardozo e Giles Azevedo – todos eles implicados na Lava Jato.

Segundo o G1, eles avaliaram que o pedido de prisão dos promotores paulistas eliminava qualquer possibilidade de nomear Lula ao ministério, pois isso “seria interpretado como uma tentativa do governo de obstruir ação da Justiça”.

Mas não foi por esse motivo que Dilma Rousseff ofereceu um ministério ao amarelão? Para tirá-lo da esfera do juiz Sergio Moro?

Na verdade, a oferta do ministério a Lula foi mais uma imbecilidade dos petistas, mas só ontem à noite eles se deram conta disso.

O Antagonista

Quer saber o Zé

E a zoiuda vai enterrar o Brasil antes de renunciar? Vai pra casa coisa ruim!

TRIBUNA DA MORTADELA ATÔMICA

A turma do chupa chupa, mama mama, suga suga vai pra rua defender o ladrão? Quem defende bandido é da mesma laia. Talvez até pior.

JORNAL DO BOI BARROSO

A justiça do Brasil é um exemplo para o mundo. Aqui bandido sim cumpre pena até o fim. Não é como certos países medíocres onde  bandidos tem regalias.