domingo, 28 de agosto de 2016

SPONHOLZ

SPONHOLZ

Chávez telefona para Fidel

Do inferno Chávez telefona para Fidel: 

 -Medicina de primeiro-mundo, barbudo filho da puta? Na lista do diabo o primeiro a vir seria você! Trocou a minha senha desgraçado!

EVO NO INFERNO

Evo Morales morre e vai para inferno. Um mês depois o telefone toca no inferno e a secretária atende. 

-Aqui é São Pedro, preciso falar com o Diabo Presidente! 

A secretária pergunta: -

Qual deles. O vermelho com chifres ou o índio?

Opinião

“Eu jamais iria para a fogueira por uma opinião minha, afinal, não tenho certeza alguma. Porém, eu iria pelo direito de ter e mudar de opinião quantas vezes eu quisesse. “ (Nietzsche)

“Num litígio religioso é bom ouvir o conselho do diabo, pois ele trabalha tanto para evangélicos quanto para católicos e protestantes.” (Limão)

“Namorar meninota não é comigo. É sabido passar vergonha, pois nem da cama me levanto sozinho.” (Nono Ambrósio)

“A sociedade é podre, hipócrita. Recebe bem o lixo em seu meio desde que o lixo tenha poder e dinheiro.” (Mim)

“Dependendo de quem é corpo os vermes também vomitam.” (Mim)

“Deus criou só mundo em seis dias porque não era funcionário público comissionado.” (Climério)

“Creio que a única serpente que falou com Eva no paraíso foi a serpente do Adão.” (Limão)

Celibato: O vício que algumas pessoas têm de não praticar sexo.

“Altos impostos e morte. Sem retorno.” (Eriatlov)

“A morte às vezes faz nobre aos olhos do povo muitos homens que não valem um cuspe.” (Limão)

“Santo Antônio? Não! A maior casamenteira do Brasil é a Dona Gravidez Inesperada.” (Mim)

“Lá em casa a única coisa que minha mulher doaria com prazer seria eu.” (Climério)

“Alma é igual político honesto: pode até existir, mas ninguém consegue ver.” (Limão)

O Impeachment e os porcos

O Impeachment e os porcos


Luis Milman




Os quadros jurídicos petistas, capitaneados por José Eduardo Cardozo, estão preparando uma tentativa de salvação para Dilma Roussef, depois que ela for cassada defitivamente pelo Senado. Ele pretendem recorrer ao Supremo Tribunal Federal para pleitear a anulação do julgamento do Senado, sob a alegação de que não houve fato típico no crime de responsabilidade atribuído à Dilma, ou seja, que não houve pedaladas fiscais e que os decretos suplementares foram editados na forma da lei. Eles chamam esta chicana de discussão do mérito do impeachment, sobre o qual o Supremo deverá se pronunciar e, sabe-se lá, talvez decidir pela anulação do julgamento do Senado.
Os petistas vivem, de fato, naquela espécie de realidade paralela, esquizofrênica, na qual um sofisma pedestre adquire a força de um argumento jurídico consistente, especialmente entre acadêmicos militantes de espinha encurvada. É a especialidade deles.
No mundo real é competência exclusiva do Senado julgar um presidente da República por crime de responsabilidade, mas parece que tanto a Constituição com a Lei 1079/50 são textos relativizáveis pela interpretação destes delirantes do PT. Julgar significa decidir sobre se houve a prática do crime e quais a sanções que serão aplicadas ao seu autor, previstas na lei. Se o Senado, no caso. o tribunal próprio e exclusivo para decidir sobre a matéria, identificar o crime, assim o tipificando e se a responsabilidade é idiscutível, a presidente é cassada e ponto final. Terminará o processo com a condenação da ré, Recorrer ao STF para desfazer julgado do Senado, sob qualquer pretexto, é o mesmo que levar um recurso de um caso de homicídio para a justiça do trabalho. O STF não possui qualquer atribuição no julgamento de casos de impeachment. Ele só o conduz, por meio da presidência do julgamento, que não incide sobre o juízo de mérito.

Por isso, fica exposta a disposição dos petistas de mais uma vez tentarem emporcalhar as instituições brasileiras, assim como emporcalharam a economia, a administração pública, a gestão das estatais, a vida acadêmica e a ainda atuante mídia amestrada, que convida a todo momento, mostrengos do direito relativizado para opinarem sobre o caráter “golpista” do processo de impeachment. Mas para tudo isto há um limite. Essa corja deve ser silenciada pela verdade. Não se pode mais lidar com agitadores como se eles estivessem contribuindo para o debate. O que os petistas fazem é um trabalho de destruição sofística com a intenção de solapar os alicerces da denúncia contra Dilma Roussef na base de argumentação fantasiosa e relativista. Para eles, as pedaladas não são crime porque vale tudo no âmbito das relações de governos com bancos que ele controla. Vale atrasar e pagar quando quiser e vale escriturar o que não foi debitado; Depois de ouvi-los tem-se a impressão de que o governo nada fez que comprometesse o sumo bem da sociedade e que tudo fez em nome do povo, mesmo que o tenha enganado, traído, manipulado e desprezado.

Postado por Polibio Braga

“A história do mundo está repleta de cavalgaduras que foram populares. O Brasil contemporâneo está a contribuir com mais algumas.” (Limão)

O CONJUNTO DA OBRA E O JUÍZO FINAL DE DILMA ROUSSEFF por Percival Puggina. Artigo publicado em 26.08.2016

O PT nasceu com aspirações à santidade. Tão metido a santo que nunca hesitou em atirar a primeira pedra. Não porque necessariamente houvesse pecado, mas porque havia pedras.

 Não há impositiva relação de causa e efeito entre crime de responsabilidade e impeachment. Não poderia haver este sem aquele, mas poderia haver aquele sem este. No caso atual, é o desastroso conjunto de pecados que determina, ante o crime de responsabilidade cometido, a condenação num juízo político. A propósito, aprendi no catecismo que o pecado pode acontecer por pensamentos, palavras, atos e omissões. Informo a quem considere piegas esta informação, que a vida, com enxurrada de exemplos, me ensinou o quanto ela é correta. É através desses meios que cometemos todas as nossas faltas. E para o ser humano, não as reconhecer, em qualquer das quatro formas, é o mais danoso de todos os erros.

 Enquanto assisto a primeira sessão do juízo final de Dilma Rousseff, percebo, em sua defesa, a continuidade dos mesmos pecados. A mensagem que recentemente (16/08) leu à Nação e ao Senado registra pela primeira vez a palavra "erro", ainda que numa frase com sujeito oculto. Erro de autoria não identificada. Tornou-se evidente, ali, a contradição entre a Dilma do dia 15 de agosto, mergulhada "num pote até aqui de mágoas", tomada pela ira e arrogância, e a Dilma que acordou no dia seguinte humilde, propondo diálogo e união em torno da pauta que lhe convinha. Qual a Dilma real? Se algum dia existiu, evaporou-se entre Lula e João Santana. Personagens tão divergentes quanto os que ela encarna só podem ocorrer numa encenação. Um deles é falso. Ou todos o são. Na política isso é pecado mortal.

 A situação se agrava quando assistimos o comportamento da defesa da presidente afastada no Senado Federal. Primeiro, rasga e joga no lixo a carta do dia 16 de agosto (no que vai bem porque o inaproveitável programa ali proposto prorroga por dois anos o sanatório institucional em que temos vivido). Em seguida, reitera o velho e conhecido sintoma da psicopatologia petista. Entenda-se: o PT é um partido que nasceu em sacristias e conventos, com aspirações de santidade. Tão metido a santo que nunca hesitou em atirar a primeira pedra. Não porque necessariamente houvesse pecado, mas porque havia pedras.

 Quis ser, e por bom tempo muitos o viram assim, um guia de peregrinos, objeto de veneração. Ainda sem pieguices, torna-se oportuno outro ensino de catequese: ou nossa vida se modela segundo aquilo em que cremos ou nossa crença se conforma ao modo como vivemos. Então, o petismo não reconhece os males que causou ao país. Só tem dedos para o peito alheio. Não tem unzinho sequer para as próprias culpas. Com três tesoureiros presos, o partido se considera um santo incompreendido e, para evitar martírio, extingue a função. Na história universal é o primeiro partido político com muita grana e sem tesoureiro.

Voltemos, porém, à primeira sessão do juízo final de Dilma Rousseff. Lá estão seus senadores usando todas as manhas possíveis para retardar o andamento dos trabalhos. Depois de seu governo haver feito tudo que fez, depois de ter caído na mais profunda desgraça, seus senadores estão servindo à nação mais e mais do mesmo. Não ruborizam pelos malefícios causados ou pela quadrilha instalada no coração do governo. Declaram-se ofendidos, isto sim, porque alguém os acusa de retardar o andamento das sessões e de todo o julgamento. E a nação a tudo vê. Temos aqui um dos muitos motivos da desgraça moral em que afundou o partido que governou o Brasil durante 13 anos consecutivos. É o pecado mortal de se achar sem pecados, de negar o que fez e faz, mesmo quando todos assistem aquilo que é feito. Eis a definitiva essência do conjunto da obra.
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* Percival Puggina (71), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.
 

Artigo, Carlos Brickmann - Filme triste


Gleisi Hoffmann sempre conviveu bem com os demais senadores, Lindbergh Farias há muitos anos faz o tipo de bom moço, Lula já desistiu faz tempo de tentar salvar o mandato de Dilma (hoje, tenta salvar sua pele e a de sua família). Luzes, câmera, ação! Gleisi passa a ofender seus colegas aos gritos, Lindbergh vai para cima de Ronaldo Caiado, Lula manda preparar o jatinho que o levará a Brasília para usar seu prestígio na tentativa de convencer senadores a mudar de posição e votar contra o impeachment (e a tempo de ouvir o discurso de despedida da companheira Dilma). A vida imita a arte - e todos desempenham seus papéis no filme "Impeachment", encomendado pelo PT à cineasta Petra Costa. Tudo o que for dito e realizado contra o impeachment aparecerá no filme; atos e vozes em favor do impeachment sofrerão impeachment, e ficarão fora do filme.

É para aparecer bem no filme que Dilma fará um discurso emocional, talvez com choro no fim. Congela-se a imagem logo após uma declaração de amor ao Brasil, à democracia, à justiça social. Sobre a imagem congelada, um texto em letras bem grandes dirá que a democracia perdeu uma batalha, mas Dilma e Lula continuarão lutando para restabelecê-la no Brasil. A última cena talvez traga local e data. Quem assistir, vestido de vermelho, gritará algo como "A luta continua" ou "No pasarán".


Sempre que essa expressão for usada, saiba que já passaram.

Do blog do Políbio Braga

“Eternidade seria uma chatice. Não suportaria me aturar por 100 anos, imagine então para sempre.” (Limão)

“Solidão extrema. Aceito até um amor que não seja só meu.” (Limão

FILMES- O gênero eu gosto, suspense policial. Os dois baseados em fatos reais, na Argentina e França. Recomendo.

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"Nunca gostei do meio termo - o lugar mais tedioso do mundo." Louise Nevelson

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, dezembro 24, 2005 NATAL NO PAQUISTÃO

Pai degola quatro filhas para "lavar sua honra"
Sábado, 24 de dezembro de 2005, 14h01


AFP - Um pai de família degolou hoje no Paquistão suas quatro filhas enquanto elas dormiam. Ele queria lavar a sua honra depois que a mais velha das moças decidiu casar por amor. "O homem se apresentou na delegacia depois de ter matado as quatro filhas", declarou o oficial da polícia Mukhtar Iqbal Tikka.

Nazeer Ahmed, operário na cidade de Burewala (a 110 quilômetros de Multan, leste do Paquistão), nunca aceitou que a primogênita se casasse com o homem que ela havia escolhido. O pai de família resolveu matar as outras filhas para evitar que estas seguissem o exemplo da primeira, segundo a Polícia.

Ahmed declarou que a sua filha mais velha, Muqadas Bibi, 25 anos, se casou apesar da sua proibição e que o matrimônio sujou a honra da família. As irmãs de Muqadas Bibi tinham 6, 8 e 12 anos.

“Fidel já morreu faz tempo. O que falta agora é se deitar.” (Cubaninho)

O reajuste previsto no… déficit Autor: Carlos Alberto Sardenberg

Indicadores da economia brasileira, nesta véspera do impeachment, podem ser divididos em três grupos:
— os que continuaram piorando, mas estão piorando menos;
— os de estabilidade (pararam de piorar no fundo do poço);
— os que mostram um começo de recuperação.
E há indicadores misturados. Considerem, por exemplo, os salários pagos no setor privado formal. Em maio, segundo a pesquisa Salariômetro, da Fipe-USP, a folha de salários nacional chegou a R$ 99,3 bilhões. É menor do que o número verificado um ano atrás, porém um pouco maior que a folha de abril.
Outro dado importante da mesma pesquisa. Em janeiro deste ano, nada menos que 68% dos ajustes salariais negociados ficaram abaixo da inflação — portanto, com perda real para os trabalhadores. Para junho, 37% dos ajustes perderam da inflação. É melhor, indica que a maior parte dos assalariados conseguiu repor sua renda nesse mês, mas continua ruim para boa parte dos trabalhadores com carteira assinada.
Mas, por qualquer lado que se verifique, há uma conclusão comum: a sociedade brasileira já está pagando um preço muito alto pela crise econômica causada pelos enormes erros dos governos Lula (no segundo mandato) e Dilma. A carga maior ficou para os trabalhadores do setor privado: o desemprego chega a 12 milhões de pessoas, e os salários reais caíram.
Não raro, houve queda dos rendimentos nominais. Segundo a mesma pesquisa da Fipe, entre janeiro e junho deste ano, 208 acordos coletivos tiveram redução de salários. Claramente, esses trabalhadores trocaram salário por emprego, entendendo a situação de dificuldade real das empresas, com queda de vendas e aumento de custos.
Pois este é um ponto a ressaltar. As empresas não constituem um grupo de vampiros querendo sugar o sangue dos trabalhadores e dos consumidores. As companhias evitam demitir e fazem esforços enormes para não aumentar preços neste momento de recessão.
Em vários setores, trabalhadores e patrões conseguiram colocar-se de acordo para ao menos amenizar as perdas.
Mas tem uma grande empresa chamada governo, cujos donos, os contribuintes, não comandam a sua gestão. Quem toma as decisões sobre essa grande companhia são deputados e senadores e dirigentes do Executivo.
Essa empresa está quebrada — e por ser a parte dominante da economia brasileira, sua crise se espalha por toda a sociedade. Para simplificar, a causa maior da crise brasileira está na destruição das finanças públicas: despesas crescendo mais do que a receita; estatais endividadas; bancos públicos com problemas de inadimplência; obras inacabadas e muito mais caras que o previsto; má gestão e corrupção; empresas público/privadas, como a Sete Brasil, espalhando prejuízos para o governo e setor privado.
Resumindo: essa companhia, no seu braço federal, vai fazer um déficit de R$ 170 bilhões neste ano e outro de R$ 139 bilhões em 2017.
Faz sentido essa companhia-governo conceder reajustes salariais para as categorias de trabalhadores mais bem remuneradas e com garantia de emprego?
Sim, sabemos o argumento dos dirigentes sindicais e dos políticos e gestores: esses reajustes do funcionalismo apenas repõem a inflação.
Apenas?
Uma companhia quebrada — e cuja situação prejudica toda a sociedade — tem que fazer um baita ajuste, com redução de seus gastos.
Dizem ainda: os novos gastos com a folha já estavam previstos no Orçamento. Mas o Orçamento é deficitário. Logo, estão nos dizendo: tudo bem reajustar os salários do funcionalismo, pois isso já está previsto no… déficit!
Tem mais. Essa companhia-governo pretende cobrar uma conta de parte de sua clientela, os aposentados e pensionistas do INSS. Aprovada uma reforma, esses clientes, todos do setor privado, que já pagam pela crise com salários menores e desemprego — terão benefícios menores e trabalharão mais anos para obter a aposentadoria.
Sim, a reforma da Previdência é uma necessidade. Sem ela, não há ajuste, o que seria ruim para toda a sociedade.
Por isso mesmo, é mais do que necessário, é justo, eticamente indispensável e politicamente obrigatório que se faça também reforma na administração pública, na gestão dessa companhia-governo. Inclusive para ao menos reduzir as distorções que separam elite e base do funcionalismo.
Fonte: O Globo, 25/08/2016.

O múmia

“E Fidel não morre. Temos aí uma prova de que os inúteis também são longevos.” (Cubaninho)

Dilma vale quanto pesa? Que encosto!

Liberdade de expressão

“É claro que existe liberdade de expressão em Cuba. Para isto basta pedir permissão ao governo.” (Cubaninho)

“O prato preferido do monstrinho da Correia do Norte é escondidinho de tio. Putz!” (Cubaninho)

Cupins de foice e martelo

“Dirigentes comunistas são como cupins: instalam-se no governo por todos os cantos e fazem tudo virar pó, menos os seus bens camuflados.” (Cubaninho)

Centro

“A Venezuela é o centro do planeta. O centro enterrado do planeta.” (Cubaninho)

Considerações sobre o asno vermelho

“Raul Castro não é pior que Fidel Castro. Ninguém pode ser pior que Fidel, é humanamente impossível. Os discursos intermináveis ao sol a que nos submetia torraram minha tolerância para com este asno vermelho.” (Cubaninho)