quinta-feira, 21 de abril de 2016

“O velho está pegando todas. Todas as doenças: resfriado, gripe, alergia, pneumonia e até tuberculose.” (Nono Ambrósio)

ZERO HORA continua com Dilma

Notícias vindas do RS dão conta que a tal jornal Zero Hora continua apoiando a Coisa Ruim,aliás como sempre fez, sabe-se lá por que ($) motivos.Espera-se o troco dos assinantes que não compactuam com essa bandalheira.

A GAZETA DO AVESSO

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maduro acaba de sofrer um atentado dentro do seu gabinete. Segundo seus assessores uma zeladora imperialista atirou contra o comandante um perigoso rolo de papel higiênico. A mulher foi presa e Maduro irá continuar fazendo o que mais sabe: adubando diariamente sobre o povo da Venezuela.

Devedor da humanidade

“Um esquerdista é alguém que se sente devedor da humanidade, e cuja dívida ele propõe pagar com o dinheiro dos outros.” G. Gordon Liddy

Luz

“Eu sou a luz que falta na vida de muitas mulheres. Luz de vela, mas luz.” (Climério)

Trecho de ciclovia inaugurada em janeiro desaba no Rio; 2 pessoas morrem


Ciclovia mambembe: "Precisamos reinventar a vergonha"

Análise do professor da UnB Dickran Berberian, um dos maiores especialistas em patologia de estruturas e fundações, aos leitores de O Antagonista:

"Precisamos reinventar a vergonha no país. Já se sabia dessa ressaca. Já existem controles precisos para prever as ressacas. Faltou o básico, faltou uma contenção adequada para conter a força das ondas, o que não é nada difícil de ser feito. Faltou cuidado, faltou fiscalização, faltou previsão. Ondas só causam isso quando não há o mínimo de preparo. Estamos diante de uma mancada enorme e completamente lamentável. É preciso, de uma vez por todas, levarmos as coisas mais a sério neste país".

“O maior prazer do sexo é concedido aos donos de motéis.” (Mim)

E como diz minha vó noveleira: “ A vida nem sempre é um mar de roças.”

O Brasil e a sua mórbida relação com a canalhice- Instituto Liberal- Por Rafael Hollanda *

“Subdesenvolvimento não se improvisa, é obra de séculos!” – Nelson Rodrigues
Se existe algo que me deixa muito entristecido no Brasil é a admiração, às vezes secreta e às vezes expressa, aos maus-caracteres. O brasileiro já está tão doente e tão profundamente ‘encavernado’ no mundo da corrupção e das más-feitorias que acha normal que um político roube o seu dinheiro. O brasileiro parece, neste quesito, rir para não chorar, quando na verdade deveria lutar. A sociedade se encontra em uma espécie de anestesia covarde: vê algo gravíssimo, alarmante, mas, de tão sofrida, dá risada, se exalta e esquece no momento seguinte. Isso não é de hoje; isso já vem de tempos e é uma das principais razões que levam o Brasil a amargurar a condição de país subdesenvolvido.
Nas conversas de bar, no trabalho e nas rodas de amigos, não é raro que se escutem coisas do tipo: “viu lá o carro do Senador? Caramba!”; “olha o deputado fulano de tal, esse é espada!”. Não há nenhum problema em exclamar a sua admiração por um carro ou por uma pessoa, mas dentro desses contextos que citei, existe uma mensagem implícita: o que se admira, na verdade, não é o carro ou a pessoa, é a malandragem, a esperteza e a sem-vergonhice do sujeito. O cara chegou lá! Foi malandro o suficiente! É o cara! É assim que o Brasileiro pensa.
Esses dois exemplos que citei, infelizmente, são reais e foram ouvidos por mim em um dos melhores restaurantes do Rio de Janeiro, quando um Parlamentar acusado de corrupção, que não citarei o nome, ingressou na casa. Umas quatro pessoas de uma mesa falaram do carro. Os ocupantes de outra mesa, bem maior e composta inclusive por empresários conhecidos, para a minha surpresa, teceram o comentário “esse é espada!”, tendo, também, um desses ido lhe dar um caloroso aperto de mão. Tal cena exibe a influência da máquina burocrática nacional e o amplo poder de controle e decisão que os políticos têm sobre a economia do Brasil, o que levou à prostituição do empresariado em troca de favores e benefícios. A Petrobras, o BNDES e as empreiteiras aí estão para provar isto.
Outra reflexão que me veio à mente foi que todos os indivíduos que tiveram tal conduta idólatra para com o parlamentar pertencem à elite financeira do País, isto é, aqueles que deveriam dar o exemplo de virtude, de trabalho, de lucidez e de responsabilidade. Mas não!  No Brasil, sob estes 13 anos de governo revolucionário, parte espessa da elite ficou amedrontada e decidiu bajular o governo. Aqueles que deveriam dar o exemplo mostram como não se deve agir. Os que deveriam mostrar trabalho mostram malandragem e promiscuidade com o governo; os que deveriam mostrar lucidez, não acham nada de mais pegar um pouquinho de verba pública para acelerar seus negócios.
Essa conduta não vem, é claro, somente da elite; vem do País como um todo, de todas as classes sociais. Elas existem no mundo inteiro, é verdade, mas no Brasil ela é suigeneris. Recentemente, um programa de televisão fez um teste de honestidade onde uma câmera escondida filmava um pedestre em uma rua movimentada deixando cair a sua carteira cheia de dinheiro e documentos no chão. Ao final do teste, constatou-se que 70% dos transeuntes pegaram para si a carteira com tudo.
Hoje em dia, a canalhice do Brasil está em maior evidência por conta da sem-vergonhice ilimitada do “governo revolucionário” e sua plêiade de bandidos. A canalhice está politizada em excesso nessa nossa época, mas ela já era retratada com frequência na nossa literatura e enfatizada pelos ilustres que passaram por esta terra. Nelson Rodrigues já dizia que “o brasileiro quando não é canalha na véspera, é canalha no dia seguinte” e a sua conhecida série de contos “A vida como ela é” faz uma radiografia da realidade do Brasileiro.

“Anatocismo e vergonha na cara”. Leia artigo de Alexandre Schwartsman

Se algo custa inicialmente R$ 10 e seu preço aumenta em 10% no primeiro ano, o valor passa a R$ 11. Novo aumento de 10% fará com que o produto passe a custar R$ 12,10, ou seja, 21% em dois anos (não 20%).
Caso o PIB de um país seja originalmente R$ 100 e sua taxa média de crescimento seja de 4% ao ano, ao final de dez anos o produto alcançará R$ 148 (e uns trocados), não R$ 140.
Por fim, se uma população de bactérias dobra de tamanho a cada hora, ao final de um dia teremos pouco menos de 16,8 milhões de bactérias para cada indivíduo original.
Em todos esses exemplos as taxas de expansão são “compostas”, isto é, o crescimento incide não apenas sobre o valor inicial (como seria o caso do crescimento “simples”) mas sobre o valor inicial adicionado do próprio aumento a cada período. Exatamente por esse motivo tal crescimento é conhecido como exponencial. É o poder do expoente que fez o PIB per capita da Europa Ocidental saltar de US$ 1.200 para US$ 21.700 (mais de 17 vezes!) entre 1820 e 2008 crescendo à taxa aparentemente modesta de 1,6% ao ano.
Crescimento exponencial é um fato da vida e ainda estou para ver quem esteja preparado a devolver os rendimentos de sua aplicação num CDB ou caderneta de poupança, sobre os quais incidem juros compostos.
Isso obviamente não impediu o Estado de Santa Catarina de pedir que sua dívida com o governo federal seja atualizada por juros simples por meio de mandado de segurança junto ao STF.
O tribunal decidiu liminarmente a favor do Estado (mais recentemente a favor do Rio Grande do Sul também), sem ainda discutir o mérito do argumento, o que não impediu seu secretário da Fazenda de comemorar o resultado, afirmando não dever mais nada para a União e que “a vitória de hoje vai dar uma autonomia financeira muito grande para Santa Catarina”, ou seja, que o Estado há de gastar ainda mais.
Não é preciso dizer que outros Estados já saboreiam a possibilidade de “autonomia financeira”, preparando o terreno para nova crise, 20 anos depois de terem sido mais uma vez resgatados pelo governo federal, com o dinheiro, é bom lembrar, de todos os contribuintes, inclusive (e principalmente) daqueles de Estados que não se beneficiaram da renegociação das dívidas estaduais.
Trata-se, enfim, de apenas mais um aspecto da política de Robin Hood às avessas, em que Estados mais pobres transferiram renda para os mais ricos e agora, em vez de receberem de volta, ficam novamente a ver navios.
Aliás, em que pese o choramingo dos Estados, a verdade é que sua dívida para com a União, reestruturada pela lei 9.496/97, vem em trajetória nítida de queda, de um pico equivalente a 13% do PIB no início de 2003 para menos de 8% do PIB em fevereiro deste ano. Essa trajetória não sugere que a dívida seja “impagável”, como argumentado, muito pelo contrário.
Apesar disso, o governo federal não apenas permitiu que Estados aumentassem seu endividamento, em particular o externo (que saltou de US$ 6 bilhões em 2008 para quase US$ 30 bilhões no começo deste ano), como também cedeu a esses, permitindo nova rodada de renegociação de suas dívidas. Colheu, em troca, apenas ações como a de Santa Catarina, que, se julgadas procedentes pelo STF, hão de jogar o país numa crise fiscal sem precedentes.
O problema não é o anatocismo; apenas a falta de vergonha na cara.
Fonte: “Folha de São Paulo”, 13 de abril de 2016.

João Otávio, filho de Brizola, diz no seu livro: "Político de esquerda acha que a família é um dano colateral"


Eis o que escreve João Otávio Brizola, o filho de Brizola, no seu livro "Minha vida com meu pai, Leonel Brizola", ao falar sobre o modo como políticos de esquerda e de direita consideram suas famílias:

Os políticos de direita e de centro-direta, em todo o mundo e em todas as épocas, em geral têm grande orgulho de suas famílias, enaltecem-nas sempre que podem, até mesmo aumentando sua importância. O mesmo não acontece com os de esquerda, que tratam suas famílias como numerário ou como um dano colateral.

João Otávio conclui o raciocínio ao dizer que Brizola sempre encarou a família como um peso, um fardo difícil de carregar.

Está tudo na página 251.
Do blog do 

A se levar pela propaganda os melhores homens sempre estão em frascos de madeira.

ORAÇÃO DO DIA

Ó Senhor!
Livrai-nos do fogo do inferno
Do Lula e da Dilma
Do PT como um todo
Do PSOL e do PC do B
Do Rede e dos deitados
De senadores e deputados malcriados
E se for possível de pagar o dízimo também.

Precisamos simplificar o Brasil. Mas com quarenta ministérios não há rabo de tatu que aguente.

Na juventude colecionei também namoradas. E chifres.

Eu já fui muito católico. Mas muito católico. Para se ter uma ideia eu tinha até coleção de hóstias.

Quem merece o prêmio Nobel da Paz é a minha mulher. Eu já fui o rei dos resmungões.

Já fui muito impulsivo. O que ganhei? As contas!

Sexo pago é melhor que pagar pensão. Pense nisso.

Discursam na ONU estadistas e coisinhas ignorantes que não valem um níquel.

Aproveitar a vida não é ficar só na vadiagem e de cara cheia.

Uma boa cuca também salva. Amém.