terça-feira, 12 de agosto de 2014

Que os cegos que pensam enxergar leiam a história do século passado e vejam a dor e o sangue de milhões de vítimas do totalitarismo red.

Na listagem dos burros estou bem colocado. O censo eleitoral de 2010 comprovou há 47 milhões de quadrúpedes na minha frente.

E NÃO É?

O sapo encheu a cara
E plantou um poste no Planalto
E agora quer na marra
Mais quatro anos para continuar o assalto?


Empresários que apoiavam o PT enquanto enchiam suas burras sem se importar com a democracia e moral, irão correr para onde?

A Rede Globo joga no time que está ganhando. Caso perceba o time sem pernas para o segundo tempo, muda de lado.Não é Veja ou Estadão.

Caio Blinder- No labirinto do Siraque

Na melhor das circunstâncias, para amadores e profissionais, é difícil entender e acertar o que fazer no Siraque, com sua confluência de crises, mosaico étnico e religioso, jihadistas ensandecidos, Bashar Assad e seus aprendizes como o primeiro-ministro iraquiano Nouri al-Maliki. Falando em aprendiz, hora de trazer Barack Obama para o labirinto.
O presidente americano cometeu vários erros de julgamento no Siraque. Na Síria, o erro se tornou histórico, para os livros, quando Obama fixou a tal da linha vermelha que Assad não poderia cruzar com o uso de armas químicas. No Iraque, assim como George W. Bush (o homem da “missão cumprida”), Obama insistiu no apoio ao primeiro-ministro Maliki como o melhor band-aid nas feridas iraquianas para fingir que a situação estava se cicatrizando e que ele era a pessoa ideal para tocar o país depois da invasão americana. Na encrenca mais recente que está conduzindo o Iraque ao esfacelamento, o presidente americano confiou na sua habilidade para persuadir o dirigente xiita a costurar um governo mais inclusivo.
O Iraque agora está simplesmente atolado em uma crise sobre quem deve exercer o poder, em um confronto político e constitucional (como não fosse suficiente o banho de sangue), envolvendo o presidente curdo e o primeiro-ministro xiita. Não vou entrar nos detalhes sobre a salada política interna. Quem quiser as minúcias, leia o blog do meu colega e amigo Guga Chacra, que conhece e se enfronha nas tramas bizantinas do Oriente Médio como poucos no Brasil. No entanto, quem quiser um atalho, confie em mim quando digo que aquilo é uma meleca.
Washington também subestimou a rapidez do avanço dos jihadistas ensandecidos do grupo Estado Islâmico, que são profissionais do genocídio (xiitas, cristãos e yazidis). Os americanos falharam para antecipar a capacidade dos jihadistas para conquistar um vasto território no norte do Iraque em parte por terem superestimado a capacidade dos curdos, do Exército iraquiano e de outras milícias locais para detê-los. Agora, é um esforço relutante e desesperado, ao mesmo tempo, para armar os curdos e suavizar o genocídio.
Parte deste esforço-remendo é bombardear posições do Estado islâmico no norte do Iraque. E na Síria? A bandeira negra da barbárie do Estado Islâmico foi desfraldada nos edifícios administrativos de Raqqa, no norte da Síria. Recrutas procedentes do Oriente Médio e Europa para integrar a Internacional Jihadista, continuando chegando na cidade, através da Turquia, até de táxi. O Estado Islâmico se mostra tecnicamente competente para travar as típicas ações terroristas de uma Al-Qaeda, assim como guerra convencional (e de propaganda), tanto na Síria, como no Iraque. Vi um vídeo em que um terrorista bravateava para os americanos (os “covardes”) lutarem corpo a corpo e não despachando os drones, os aviões não tripulados.
No Wall Street Journal, diplomatas europeus dizem que o Estado Islâmico está confiante que os americanos não irão atacá-los na Síria para não dar uma forcinha a Bashar Assad. Rebeldes sírios de outros grupos (alguns ensandecidos e outros mais moderados) aderiram ao Estado Islâmico diante da recusa ocidental para armar rebeldes e do sucesso do Estado Islâmico. Em tempos mais remotos, há uns dois anos, quem saberia armar os rebeldes mais toleráveis teria feito uma grande diferença. Algum armamento começou a fluir nos últimos meses para estas facções rebeldes que combatem tanto Assad, como o Estado Islâmico. No entanto, como no caso limitado do envolvimento americano no Iraque, o resultado não é uma virada do jogo (uma queda de Maliki talvez seja uma mudança decisiva).
Tanto em uma ofensiva na Síria em junho, como agora no Iraque, os militantes do Estado Islâmico conseguiram realizar avanços com armamento americano tomado (ou comprado graças à corrupção) do Exército iraquiano. O Siraque é realmente um labirinto para se perder e morrer.
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Veja porque o SUS pede socorro!


‘Desfigurando a verdade’, editorial do Estadão

O ESTADO DE S.PAULO
12 Agosto 2014 | 02h 05

Contra fatos não há argumentos, mas em desespero de causa sempre se pode tentar desqualificá-los, na expectativa de que outro dito se confirme - o que diz que uma mentira repetida muitas vezes acaba virando verdade. O primeiro fato, no caso, foi a revelação sustentada em evidências irrefutáveis de que, não bastasse a presidente da Petrobrás, Graça Foster, o seu antecessor José Sérgio Gabrielli e o ex-diretor da empresa Nestor Cerveró conhecerem de antemão as perguntas que lhes seriam feitas na CPI no Senado que focaliza notadamente o escândalo da compra de Pasadena, elas foram escolhidas a dedo para produzir respostas convenientes - também elas, aliás, combinadas com os depoentes.
O segundo fato inconteste foi a identificação do coordenador da armação que mobilizou dirigentes da estatal, assessores parlamentares petistas e a liderança do Planalto no Congresso, cujo titular, o senador José Pimentel, do PT, é nada menos do que o relator da CPI. (Dez de seus 13 membros, por sinal, integram a base governista na Casa.) O principal operador da farsa - veio a se saber, como tudo o mais, pela imprensa - chama-se Luiz Azevedo e exerce a função de secretário executivo da Secretaria de Relações Institucionais, comandada pelo ministro Ricardo Berzoini, calejado quadro petista. As primeiras pistas não chegavam tão longe, fixando-se no assessor especial da Secretaria, Paulo Argenta. Ele havia sido citado numa comprometedora conversa cuja gravação um dos presentes passou adiante.
A descoberta de um Pasadenagate envolvendo diretamente o braço direito do ministro responsável por fazer a ponte entre a Presidência da República e o Poder Legislativo eliminou quaisquer dúvidas que ainda pudessem subsistir sobre a razão de ser da escabrosa articulação - muito mais do que defender a elite dirigente da Petrobrás, blindar a candidatura da presidente Dilma Rousseff à reeleição. Desde que ela confessou a este jornal, em março último, ter aprovado em 2006 a aquisição de metade da refinaria então em posse de um grupo belga, a história que parecia ter sido abandonada no freezer em seguida aos depoimentos de Gabrielli e de Graça Foster nas duas Casas do Congresso, ano passado, ressurgiu no micro-ondas.
Afinal, foi na condição de presidente da mais alta instância decisória da Petrobrás, o seu Conselho de Administração, que Dilma - fundamentando-se apenas em um resumo "técnica e juridicamente falho", do negócio em preparo, como diria ao Estado - abriu caminho para o maior vexame da petroleira em seus 61 anos de existência. Uma sucessão de erros primários - como o de recorrer, por decisão de Dilma, de uma sólida sentença judicial americana que dava ganho de causa à parceira da Petrobrás, depois que se desavieram - abriu na estatal um rombo histórico de US$ 792,3 milhões, segundo os cálculos do Tribunal de Contas da União (TCU). Não será surpresa se um dia a cifra for revisada para cima. Ou se for constatado que, além de equívocos, grossas falcatruas contribuíram para a catástrofe financeira.
A primeira tentativa da presidente de brigar com os fatos da manipulação da CPI consistiu em se distanciar deles. "É uma questão que deve ser respondida pelo Congresso", lavou as mãos. Desmoralizado o "incluam-me fora disso" ao se comprovar na semana passada que a farsa havia sido concebida dentro do Palácio, esperou o que seria o melhor momento para desfigurar a verdade. Para aparecer na televisão no domingo à noite, convocou pouco antes uma entrevista no Alvorada, a residência oficial dos presidentes, a pretexto de mandar uma saudação pelo Dia dos Pais. E esperou o momento de ser perguntada sobre a armação na CPI para dizer que não é correto "misturar eleição com a maior empresa de petróleo do País".
Foi essa rota alegação que o governo invocou ao tentar de tudo - em sociedade com o dilmista Renan Calheiros, presidente do Senado - para impedir que a oposição abrisse na Casa uma CPI sobre os presumíveis malfeitos na Petrobrás. Barrado na Justiça o rolo compressor, o Planalto apropriou-se da investigação chegando aos extremos denunciados - para Dilma, apenas "um factoide político". Fez lembrar o seu mestre Lula negando o mensalão.

IZANIO


Productos racionados em Cuba


FORA PT!


“Sonhar é bom, mas para realizar os sonhos é preciso sair da cama.” (Mim)

EM OUTUBRO EU VOU

Outubro de título na mão
Eu vou com sol ou chuva
Tirar do poder mais um ladrão
Que mora na casa da viúva.

Empresários ganhavam dinheiro e riam das minhas posições contra o PT. Eu dizia que não bastava olhar para o aspecto econômico, tínhamos que ver o desejo de tutela e as restrições a liberdade.

Há anos eu denuncio a real intenção do PT de se perpetuar no poder, aparelhando o estado, instalando uma democracia de mentirinha.

“Dilma já tem um filme também. A COISA.” (Mim)

“Para dar elogios cobro uma pequena taxa. Já para falar mal de qualquer pessoa faço de graça.” (Mim)

Nem Jesus vai voltar se o PT não sair do governo.Eita coisinha ruim!

A GAZETA DO AVESSO: O Brasil acaba de fechar todas as suas penitenciárias por falta de inquilinos. Algumas serão transformadas em Spas.

A GAZETA DO AVESSO- Mantega é indicado para o Nobel de Economia.

O Papa é argentino. O Messi é argentino. Mas dizem que Deus é brasileiro. Ainda.

“A inveja aos vitoriosos é o que motiva um esquerdista. Todos devem ser iguais para que a sua pequenez não seja reconhecida.” (Eriatlov)

“O PT jamais chegaria ao governo não fosse pelos maus políticos que sempre tivemos. Foi cria da desilusão.” (Mim)

POIS É, TEM GENTE QUE GOSTA


Campanha pelo Agasalho Responsável do Biscoito. Se não vai zelar por ele, não faça filho animal!

O Brasil indo pras cucuias e a turma da fumaça querendo legalizar a maconha. Arre!

Criacionistas Piram com Cosmos de Neil DeGrasse Tyson (LEGENDADO)

Neil DeGrasse Tyson - Deus é um bolso cada vez mais vazio (LEGENDADO)

Os judeus não são um grupo monolítico. Ou: Quando o inimigo vem de dentro

O confronto em Gaza reacendeu o antissemitismo no mundo e muito já foi dito, inclusive aqui. Mas há uma obviedade que precisa ser lembrada: os judeus não representam um grupo monolítico. O próprio fato de Israel ser uma democracia plena, ao contrário do que ocorre em quase todas as nações islâmicas, mostra que há grandes divergências entre judeus também, com alternância de poder entre a esquerda e a direita.
Nem todos os críticos do atual governo de Israel, portanto, são anti-sionistas ou antissemitas. Aliás, é legítimo criticar o governo atual, e muitos o fazem com honestidade e boa intenção. O que não devemos é confundir críticas legítimas com ataques deliberados a tudo que Israel representa. Infelizmente, é o que ocorre com frequência, e a esquerda radical usa isso para condenar a própria sobrevivência do estado judaico – muitas vezes citando intelectuais judeus mesmo, para reforçar a imagem de que não se trata de antissemitismo.
Mas é completamente factível um judeu desprezar tudo aquilo que Israel representa. Afinal, boa parte do antiamericanismo terceiro-mundista é alimentado pelos próprios americanos, como Michael Moore. O fato de Noam Chomsky ser judeu e cuspir tanto em Israel, portanto, não diz nada sobre uma suposta legitimidade de seus ataques. Apenas mostra como o inimigo do povo judeu pode ser um dos seus, da mesma forma que há vários defensores de Israel, como esse que vos escreve, que não tem nem uma gota de sangue judaico nas veias.
Pensei nisso ao ler a coluna de Oded Grajew na Folha hoje. Um judeu, e um ícone da esquerda romântica (e perigosa), aquela do Fórum Social Mundial que ele ajudou a criar. Grajew é um saudosista dos kibutzim isralenses, cuja utopia não conseguiu parir um modelo bem-sucedido nem sustentável, conforme já comentei aqui com base em livro de Amós Oz. Uma visão romântica de mundo igualitário que, na prática, preserva os mesmos defeitos da natureza humana, sem estimular suas virtudes.
Mas para Grajew, que foi fundador de uma empresa conhecida (e lucrativa) de brinquedos no Brasil, o problema de Israel é o capitalismo, a economia de mercado, o sucesso material, tudo isso que teria desvirtuado seu povo da solidariedade, aquela que, como “sabemos”, só existe em comunidades coletivistas e, de preferência, sem propriedade privada. Se ao menos Israel fosse mais solidário com seus vizinhos…
E eis a receita que o autor judeu parece propor: que Israel ofereça a outra face aos terroristas que desejam sua destruição. Israel é o mais forte, e deve dar o exemplo: não deve revidar. Não deve agredir, nem quando agredido. Deve enaltecer a solidariedade. O que isso significa, na prática, não sei dizer. Talvez Bibi devesse chamar os líderes do Hamas para um gostoso chá das cinco, e em seguida os convidar para um refrescante mergulho no mar, tudo ao som de músicas românticas. A paz seria inevitável…
Claro, estamos diante de um discurso sensacionalista, demagógico, romântico, feito sob medida para a plateia. Ninguém em sã consciência acha que “mostrar solidariedade” representa efetivamente o caminho para a paz ou a sobrevivência de Israel, não enquanto do outro lado estiver um grupo terrorista como o Hamas, ansioso por nada menos que sua completa destruição.
Quem apela para uma receita dessas, ou não quer de verdade que ela seja seguida, e demonstra apenas hipocrisia, ou quer algo muito pior, que é a desgraça de Israel. Mesmo que seja um judeu. Há gente que odeia a própria “raça”, ora bolas! Muitas vezes os inimigos vêm de dentro do portão…
Rodrigo Constantino

Os jihadistas tupiniquins: agora que o jogo sujo vai começar mesmo

Atenção! Sei que o leitor típico deste blog é alguém atento aos acontecimentos políticos do país, e não será pego de surpresa. Mas ainda há muita gente que não se deu conta do perigo, que está apática, que prefere simplesmente ignorar a política e jogar todos no mesmo saco podre, como se iguais fossem. Terrível engano! Pregar que todos são igualmente ruins e divulgar o voto nulo ou branco é, hoje, fazer exatamente o jogo que o PT quer. É, indiretamente, votar no PT! Será algo bom para o país?
Em artigo publicado hoje no GLOBO, o historiador Marco Antonio Villa descreve com grande objetividade o que temos a perder com essa estratégia: nada menos do que a democracia, já bastante ameaçada pelo enorme aparelhamento da máquina estatal feito pelo PT. Esse clima de desinteresse é propício ao partido, e em boa parte se deve a ele, que não criou, mas banalizou a imoralidade na política.
O termo usado por Villa pode parecer um exagero, mas não é. A proximidade do alto escalão petista com ditadores e até terroristas mostra bem que não se trata de forçar a barra, e sim usar uma definição correta para essa turma que pretende usurpar nossa jovem democracia e se perpetuar no poder. São como jihadistas fanáticos, que cospem no legado ocidental republicano, que não ligam para valores que os demais julgam imprescindíveis. Diz Villa:
A desmoralização das instituições foi sistematicamente praticada pelo partido. A compra de maioria na Câmara dos Deputados, que deu origem ao processo do mensalão, foi apenas o primeiro passo. Tivemos a transformação do STF em um puxadinho do Palácio do Planalto. O Executivo virou um grande balcão de negócios e passou a ter controle dos outros dois poderes. Tudo isso foi realizado às claras, sem nenhum pudor.
Não há área do governo que nos últimos anos tenha permanecido ilesa frente à sanha petista. Todos os setores da administração pública foram tomados e aparelhados pelo partido. Os bancos, as empresas estatais e até as agências reguladoras se transformaram em correrias de transmissão dos seus interesses partidários.
A coisa tem piorado. O PT não se intimidou com os ataques institucionais. Ao contrário: percebeu que há pouca reação, e seguiu em frente. A Petrobras é prova disso. A farsa montada para sua CPI também. Como diz o autor, “Esta estrutura tentacular tem enorme dificuldade de conviver com a democracia, a alternância no governo e com o equilíbrio entre os poderes. A insistência em impor o projeto dos conselhos populares — uma espécie de sovietes dos trópicos — faz parte desta visão de mundo autoritária”.
Estado Democrático de Direito e PT não se bicam, não se misturam bem. E o PT usará todos os artifícios para derrotá-lo. Fará o “diabo”, como confessou a presidente Dilma. Qualquer coisa, menos abandonar o poder. Mexer em perfis de jornalistas independentes na Wikipedia, como diz Villa, é fichinha, é aquecimento. Essa gente é capaz de coisa muito pior. Seu exército de blogueiros virtuais fará o jogo sujo de sempre nas redes sociais, difamando, mentindo, enganando. E é preciso lembrar, como faz Villa, que o presidente do TSE é ninguém menos do que Dias Toffoli, uma espécie de soldado petista disfarçado de ministro.
Aécio Neves tem tido certa habilidade ao costurar uma oposição com palanques regionais, e em apresentar uma imagem alternativa de gestão mais competente. Mas ainda não empolgou o suficiente. E eis onde os que desejam derrotar o PT precisam ajudar mais. É preciso abandonar a ideia de perfeição em política, de candidato ideal. Precisamos jogar com as fichas existentes. Sou crítico do PSDB, mas acho absurdo colocá-lo no mesmo balaio do PT. E Aécio, dentro do PSDB, parece ainda melhor do que os demais.
Para quem considera o PSDB muito à esquerda do que gostaria, há também como opção no primeiro turno o candidato Everaldo, do PSC, que adotou um discurso liberal na economia e conservador nos costumes. Tem defendido até a privatização da BR Distribuidora, da Petrobras. Pode agradar mais a ala conservadora da classe média brasileira. É uma alternativa, muito melhor do que anular o voto, pois garante a ida da decisão para o segundo turno e envia uma mensagem de que há apelo para esse discurso mais conservador, hoje ausente nos debates.
“A máquina autoritária petista pode ser derrotada. Os dois próximos meses são decisivos. O PT vai usar todas as suas armas. Sabe que é uma batalha de vida ou morte, pois longe do aparelho de Estado não consegue mais sobreviver”, conclui Villa. Está certo. Resta saber se as pessoas decentes desse país estão dispostas a ajudar a enterrar politicamente o PT, que tanto mal fez à democracia brasileira – sem falar da economia. Sem fantasias, sem ilusões, sem romantismo. É hora de arregaçar as mangas e lutar para salvar nossa democracia.
Rodrigo Constantino

VERBO MAMAR

O verbo mamar conjugado pelos petistas:
Eu mamo
Tu mamas
Ele mama
Nós mamamos
Vos mamais
Eles ralam.

PIB DILMÃO


Se os brasileiros dedicassem a metade do tempo que dispensam ao futebol para ler e aprender sobre política estaríamos noutro patamar.

É fato: Pessoas fazem filas para entrar nos EUA. E se pudessem fariam filas para sair de Cuba.

“Foram anos de convento. Hoje carrego comigo todo o assanhamento do mundo.” (Josefina Prestes)

"O símbolo do governo Dilma deveria ser o Zé do Caixão." (Mim)

O PROGRAMA DE GOVERNO DO PT É: "Petistas e comunistas, empregai-vos uns aos outros."

“Eu não sou Alguém. Alguém é meu irmão. Eu sou Ninguém, que por influência do destino é irmão de Alguém.” (Mim)

“Não tenho medo de adentrar em cemitérios. Durante o dia, deixo claro. Quando escurece me assusto até com calcinha no varal.” (Climério)

"Quando criança não ouvi os conselhos dos meus pais. Eu tinha cera nos ouvidos." (Climério)

ESPELHOS- "Evito espelhos pela manhã. Já não tenho mais idade para levar sustos sem consequências." (Eulália)

“A inveja aos vitoriosos é o que motiva um esquerdista. Todos devem ser iguais para que a sua pequenez não seja reconhecida.” (Eriatlov)