sábado, 23 de maio de 2015

“O PT é um partido que tem outros por dentro e por fora.” (Eriatlov)

“As multidões adoram os discursos inflamados carregados de ódio contra os bem sucedidos. São palavras que alimentam suas sórdidas invejazinhas.” (Mim)

“O PT é o cocô. O PSOL é a florzinha do enfeite.” (Eriatlov)

“Quem vive só de amor morre pesando pouco.” (Mim)

“Faz anos que me casei com a crise.E o duro é saber que o divórcio ainda está longe.” (Climério)

Mais impostos para fechar a conta



O economista Raul Velloso, entrevistado pelo Estadão, disse que, para ter um superávit primário de 1,2% do PIB, o contingenciamento precisava ser o dobro:

"Cortaram algo como 0,1 ponto porcentual em relação ao PIB de 2013, o que não é suficiente: seria necessário fazer um corte de 0,7 ponto percentual".

Ele disse também:

"Ou em algum momento do ano o Levy vai se desgastar anunciando outro contingenciamento ou teremos novos aumentos de carga tributária para fechar a conta".


O Antagonista aposta que teremos um novo contingenciamento, um novo aumento de impostos e, mesmo assim, a meta fiscal não será cumprida.

O Antagonista

O Antagonista- Corrupção filmada



A revista Época noticia que Ricardo Pessoa, da UTC, entregará a Rodrigo Janot uma planilha com o nome dos políticos que recebiam propina.

De acordo com a revista, Ricardo Pessoa também afirmou que entregará imagens dos políticos que visitavam seu escritório para pegar o dinheiro do petrolão.

O Antagonista-Levy solitário



Fernando Rodrigues mostra, no UOL, a guerra nos bastidores pelo comando da política econômica. Não foi a gripe que impediu Joaquim Levy de participar do anúncio do corte no Orçamento, mas o desentendimento com Nelson Barbosa sobre o valor final. Ele havia anunciado um corte entre 70 bilhões de reais e 80 bilhões de reais. O resultado: 69,9 bilhões de reais.

Levy também não quis participar da coletiva porque sua entrevista seria muito mais realista do que a Nelson Barbosa. O ministro da Fazenda acredita que o mundo empresarial e o governo ainda não se deram conta da realidade econômica brasileira. Levy está mais sozinho do que nunca na cruzada para realizar o reajuste e alertar para o tamanho do rombo na economia.

“Eu não sou Alguém. Alguém é meu irmão. Eu sou Ninguém, que por influência do destino é irmão de Alguém.” (Mim)

“O celular faz bem para nós leões. Os humanos ficam de papo aqui na savana, se distraem e nós papamos eles.” (Leão Bob)

E como diz Josefina Esponja...

E como diz Josefina Esponja, filha única, hoje na casa dos setenta, moradora da Favela do Gato, que na juventude bebeu toda a herança deixada pelo pai fazendeiro, e que ainda fez dívidas de fazer corar o maior dos perdulários: “Deixe para qualquer dia o que você nem deveria ter pensado em fazer hoje.”

“Minha dona anda neurótica. Como faz falta um terreno sujo e uma boa enxada.” (Bilu Cão)

“Sou um cão de guarda. Guarda-cama quente e fofa para o Bilu.” (Bilu Cão)

“A morte é o OMO que dá uma limpeza geral nos podres do defunto.” (Pócrates)

REVISTA ÉPOCA INFORMA QUE RICARDO PESSÔA DENUNCIOU E MOSTROU FOTOS DA SORDIDEZ DO PT, LULA E DILMA NO PETROLÃO

Nesta reportagem especial da revista Época que já está nas bancas, o chefe do Clube do Bilhão, Ricardo Pessoa, da UTC, demonstrou que suas revelações poderão finalmente chegar em Lula e na presidente Dilma Roussef, atingindo em cheio o governo e o PT. Ricardo Pessoa contou detalhes sórdidos sobre a propina na Petrobrás e avisou que tem fotos.

Ficou claro, na quarta-feira e durante as negociações com os procuradores, o potencial da delação de Pessôa. O empreiteiro ofereceu informações que, caso comprovadas, mostrarão que o petrolão chegou também a outras estatais federais e ainda mais perto do Palácio do Planalto. Mas o empreiteiro promete mais do que confirmar parte das denúncias já investigadas.

De acordo com fontes que participam da organização da delação de Pessôa, o empresário afirmou que a UTC e outras empresas investigadas na Lava Jato atuaram em cartel nas obras da usina nuclear de Angra 3, da estatal Eletronuclear. Em contrapartida, desembolsaram propina a integrantes da bancada do PMDB do Senado. Disse também que contribuiu para o caixa dois da campanha à reeleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, em 2006. Uma declaração que, se comprovada, estabelecerá relação direta do esquema com Lula e mostrará que o PT insistiu no uso de dinheiro ilegal em campanhas, mesmo depois de descoberto omensalão. Pessôa afirmou ter doado recursos para a última campanha da presidente Dilma Rousseff, em 2014, de modo oficial, por temer eventuais retaliações em contratos. No período, a Operação Lava Jato já estava deflagrada. Disse também ter pagado cerca de R$ 2,4 milhões em dívidas de campanha do prefeito de São Paulo,Fernando Haddad (PT), em 2012. Os pagamentos ocorreram, na versão de Pessôa, a pedido do ex-tesoureiro do partido João Vaccari. O PT e Vaccari negam qualquer irregularidade.

CLIQUE AQUI para ler toda a reportagem de Época. 
Do blog do Políbio Braga

INTOXICAÇÃO

POEMINHA

Entrei num templo
Tendo a mente aberta
E o coração leve
Mas fiquei pouco
Pois a minha razão
Foi intoxicada pela mentira.

“Não se deve dar um harém para um garanhão que definha.” (Pócrates)

“Estar no paraíso é ter paz interior.” (Filosofeno)

“Sempre estou ao lado da igreja. Lado de fora.” (Mim)

“Das figuras feias, monstruosas, nós fugimos. Abrimos nossas portas e corações para tipos impecáveis de fala doce e mansa. Digo que é preciso ter cuidado com o modelo R.R. Soares.” (Pócrates)

“Algumas mentiras são tão vergonhosas que nem mesmo a mãe do sujeito acredita. E o mentiroso fica sério igual freira na Sexta-Feira Santa.” (Mim)

“Sou um cão, não uma criança. Por favor, nada de casaquinhos de lã!” (Bilu Cão)

“Pedro, precisamos avisar aos brasileiros de que de nada adianta rezar para melhorar enquanto o PT estiver no governo. Até mesmo para Deus alguns milagres são impossíveis.” (Deus)

ALERTA AOS PAIS por Percival Puggina. Artigo publicado em 21.05.2015

Duvido que algum pai, ao matricular o filho numa escola, fique na expectativa de que lhe sejam enfiadas na cabeça as ideias políticas que seus professores tenham. Os pais esperam exatamente o oposto. Esperam que os professores não façam isso porque reservam tal tarefa para si mesmos, segundo os valores e a cultura familiar. Quando um professor, o sujeito no quadro negro, o cara de cima do estrado, que corrige prova e dá nota, usa a autoridade e os poderes de que está revestido, para fazer a cabeça de crianças e jovens, exerce sua profissão de modo abusivo. Figurativamente, pratica estupro de mentes juvenis. Se o professor quer fazer proselitismo político, se anseia por cooptar militantes para sua visão de mundo, de sociedade, de economia, de política, de história, que vá procurar um vizinho, um colega, um superior. Figurativamente, que deixe de ser abusador e vá enfrentar alguém de seu tamanho intelectual.
Volto a este assunto porque, aqui no Rio Grande do Sul, o Sinepe/RS, sindicato patronal das escolas particulares, convidou o Dr. Miguel Nagib, coordenador do movimento Escola sem Partido, para uma palestra aos diretores de escolas. Ótimo, não é mesmo? Sim, ótimo para todos os alunos e pais, mas não para o sindicato dos professores das escolas particulares, o Sinpro/RS. Em assembleia geral, o sindicato emitiu Moção de Repúdio ao evento, em veemente defesa do direito dos professores de influenciarem politicamente seus alunos. No texto (que pode ser lido em aqui), os docentes afirmam que "retirar da Educação a função política é privá-la de sua essência" para colocá-la a serviço "da ideologia liberal conservadora" à qual os mestres de nossos filhos atribuem todas as perversidades humanas, das pragas do Egito ao terremoto do Nepal, passando por Caim e Jack o Estripador.
Não é por acaso que nosso sistema de ensino se tornou um dos piores do mundo civilizado. Afinal, sua essência é ser campo de treinamento de militantes para os partidos de esquerda. Os dirigentes do sindicato dos professores do ensino particular (e não pensam diferente as lideranças dos professores do ensino público) estão convencidos de serem detentores não do dever de ensinar, mas do direito de doutrinar! E creem que essa vocação política, superior a todas as demais, "essencial à Educação", encontra na sala de aula o espaço natural para seu exercício. Se lhes for suprimida essa tarefa "missionária" e lhes demandarem apenas o ensino da matéria que lhes é atribuída, esses professores entrarão em pane, talvez porque seja isso o que não sabem fazer.
Espero que tão destapada confissão de culpa emitida pelo Sinpro/RS sirva de alerta aos pais e à direção das escolas. Os pais pagam para que seus filhos recebam os conteúdos pedagógicos do estabelecimento de ensino escolhido. Entregar junto com isso, ao preço de coisa boa, mercadoria ideológica estragada, vencida, não solicitada e sem valor comercial, é fraude.
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* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.

Imagine você

“Imagine você morrer e acordar no paraíso todo feliz. Logo depois descobre que os seus colegas de quarto são um padre da Teologia da Libertação, uma velha comunista e o Chávez. Você suporta ou pede uma vaga no inferno?” (Eriatlov)

“O patrão da minha mulher deu para ela um automóvel de presente. Eu ainda não descobri o que ela deu para ele.” (Climério)

“Eu não me importo de limpar algum banheiro, desde que não seja com a língua.” (Mim)

"Meu fígado finalmente se revoltou."(Climério, o impossível)

"Enche tua cabeça de bom conteúdo e sempre terás boa companhia." (Filosofeno)

"A certeza da impunidade é que gera os valentões de tropa. Se o estado permitisse uma boa coça no lombo desses energúmenos o cidadão de bem teria menos transtornos." (Pócrates)

"Pedro, estou preocupado com o Chico lá em Roma. Será que ele está tomando os remédios direitinho? Tem falado cada besteira!" (Deus)

“Quem mais detesta o PT é a família do Thomas Outros. Os malfeitos cometido pelos petistas sempre é colocado na conta deles.” (Mim)

IMB- Governar é errar ... à custa dos outros



É extremamente raro — se não inédito — ver um político da situação reconhecer que o governo errou. Normalmente, tal acusação é feita, quando é feita, por políticos da oposição.

Sem dúvida, o simples fato de um político — independentemente de ser situação ou oposição — reconhecer que o governo falhou já é um avanço. Só que isso nem sequer deveria ser necessário.

O conhecido aforismo em latim "errare humanum est" já deixa manifesto que o erro é inerente ao — e inseparável do — ser humano. Sendo assim, a menos que um político esteja implicitamente sugerindo que os governantes estão acima dos comuns mortais (não duvide disso), um reconhecimento de erro acaba sendo redundante. É claro que os políticos se equivocam: o sobrenatural seria se eles não errassem.

No entanto, vale enfatizar que o aspecto mais relevante do "erro político" não é que ele exista, mas sim as consequências que ele acarreta.

Quando um indivíduo qualquer se equivoca, os custos e os prejuízos vinculados ao seu erro são arcados por ele próprio. A responsabilidade individual consiste justamente em aceitar as consequências de nossas ações, em não culpar os outros por nossas falhas, e em não descarregar nem culpas nem ônus sobre terceiros inocentes.

Na teoria econômica, com efeito, criou-se o termo "externalidades negativas" para descrever custos que não são arcados pelo indivíduo que as produziu, mas sim por terceiros.

Os políticos, por sua vez, são inteiramente capazes de transferir o custo de seus erros para todo o conjunto da população. Afinal, quem são os grandes prejudicados pelos fiascos das políticas implantadas pelo governo?

Por exemplo, a política de crédito subsidiado concedido pelos bancos estatais para grandes empresas é inerentemente inflacionária. Quem arcou com o aumento de preços?

A política de crédito subsidiado para a compra de imóveis é inerentemente inflacionária. Quem arca com o aumento dos preços dos imóveis e acaba tendo de viver de aluguel ou sendo forçado a morar em barracões?

A política de aumento dos gastos públicos e a política da concessão de crédito por meio do BNDES geraram déficits orçamentários e um grande aumento na dívida pública. Tal política, além de também ser inflacionária, deteriorou as contas do governo, elevando a dívida bruta. Isso, além de ameaçar o grau de investimento (investment grade) conferido ao país pela Standard & Poor's, ajudou a acelerar a depreciação do real, o que turbinou ainda mais a inflação de preços. Quem arcou com tudo isso?

A política de aumento generalizado das tarifas de importação — para proteger o grande baronato industrial e os grupos de interesse que mais gastam dinheiro para fazer lobby perante o governo — ajudou a encarecer sobremaneira os preços de vários bens de consumo. Quem arcou com tudo isso?

A política de obrigar geradoras e transmissoras de energia elétrica a baixar suas tarifas na marra inviabilizou vários investimentos destas, e consequentemente obrigaram as distribuidoras a recorrer ao mercado de curto prazo, cujos preços são muito maiores. Como consequência, as distribuidoras ficaram desabastecidas e endividadas, e tiveram de ser socorridas pelo Tesouro (dinheiro nosso). O montante repassado já se aproxima de R$ 20 bilhões e as tarifas ao consumidor estão mais altas do que estavam antes do anúncio da redução de tarifas. Quem arcou com tudo isso?

A política de criar agências reguladoras serviu para cartelizar o mercado interno, protegendo grandes empresários contra a concorrência externa e, com isso, impedindo que houvesse preços baixos e produtos de qualidade no mercado. Quem arcou com tudo isso?

A política de encargos sociais e trabalhistas encareceu artificialmente a mão-de-obra e, com isso, impediu que os salários fossem maiores. Quem arcou com tudo isso?

Tendo arrogado para si próprios um poder quase absoluto para decidir sobre nossas vidas e economias, os políticos, ao cometerem erros, detêm o benefício de converter a sociedade em responsável solidária por seus erros. Aquilo que no livre mercado seria considerável inaceitável e motivo de acionamento judicial — as ações de um indivíduo repercutirem adversamente sobre um outro que não é obrigado a arcar com elas —, torna-se a regra quando o envolvido é o estado: os erros dos políticos se transformam estruturalmente em um fardo compartilhado por todo o conjunto da sociedade.

Porém, provavelmente ainda há aqueles que acreditam que essa caracterização predatória da política é injusta, pois, sendo os políticos "nossos representantes", eles acabam pagando por seus erros nas urnas. Só que essa argumentação não é satisfatória.

Em primeiro lugar porque, a menos que ocorra uma perfeita transubstanciação democrática, os governantes só representam, a rigor, aqueles que votaram neles, e não aqueles que não votaram neles. Consequentemente, ninguém deveria ser obrigado a pagar pelos erros daqueles governantes que não receberam seu voto. Dilma e Alckmin têm poder sobre seus não-eleitores simplesmente porque a lei assim obriga, e não porque esse é o desejo de seus não-eleitores. A representação não-consentida não é motivo para que aquele involuntariamente representado pague pelos erros de seu político não-desejado.

Adicionalmente, não existe nenhuma garantia de que os erros serão castigados (um político pode arruinar um país, corromper-se em benefício próprio, punir seus não-eleitores minoritários, e ainda assim ser reeleito). No máximo, afirma-se que seus erros acarretarão na não-renovação de seu cargo público.

Essa, aliás, é a demonstração mais clara de como os políticos são capazes de externalizar seus erros com impunidade: afinal, a responsabilidade de um governante que destrói as finanças públicas e o poder de compra da moeda deve se limitar à sua não-reeleição? O estrago gerado é totalmente desproporcional a essa eventual "punição".

Portanto, eis o fato: os governantes erram porque são seres humanos; porém, e à diferença de todo o resto dos seres humanos, eles não assumem a responsabilidade pelos erros gerados por suas próprias decisões. Ao contrário: eles conseguem transferir as consequências de seus erros para outras pessoas que não deveriam ser obrigadas a arcar com este ônus.

Isso, e nada mais do que isso, é a síntese da política estatal: uma maciça socialização dos prejuízos imposta sobre o conjunto de cidadãos inocentes por um grupo de pessoas irresponsáveis que se arrogam a autoridade de governar a todos.

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Autores:

Juan Ramón Rallo, diretor do Instituto Juan de Mariana e professor associado de economia aplicada na Universidad Rey Juan Carlos, em Madri. É o autor do livro Los Errores de la Vieja Economía.

Leandro Roque, editor e tradutor do site do Instituto Ludwig von Mises Brasil.

“Novidade na praça: Espantalho de horta com a carinha da Dilma. Está dando certo. Não há pardal que não se assuste!” (Eriatlov)

SAPO CORRUPTO TOMA NOS DEDOS- Malafaia rebate Lula: petrolão não é culpa do diabo, mas do PT- "Jesus liberta da cachaça"

Na quarta-feira, em um encontro com sindicalistas, Lula ironizou os pastores evangélicos dizendo que, para eles, se “você está desempregado, é o diabo, está doente é o diabo”. Silas Malafaia, como já era de se esperar, nem esperou muito para rebater as críticas do ex-presidente às lideranças evangélicas.
Malafaia acaba de publicar um vídeo em que diz que o mensalão, o petrolão, a roubalheira na refinaria de Pasadena e outros desvios “escondidos”, além do “estelionato eleitoral”, não são culpa do diabo, e sim do PT. O líder da Assembleia de Deus diz que só a mentira vem do demônio, pede que Lula “pare de mentir” e assuma que “sabia de toda a roubalheira do seu partido”.
Antes do “Deus abençoe a todos” final, Malafaia dá outro conselho ao ex-presidente:
- Lula, você vai entender. Você sabia que Jesus liberta da cachaça?
Por Lauro Jardim