quinta-feira, 21 de julho de 2016

“Infelizmente não é uma fábula: um sapo e uma anta detonaram o Brasil.” (Mim)

Filho de bolivariano é fogo duplo

Garotinho venezuelano pra lá de sabido lendo sobre os governos de Dilma e Maduro, fala para o pai bolivariano de cruz na testa:
-Pai, posso fazer uma pergunta?
- Faça.
-Quando será que Dilma e Maduro trocarão ferraduras?

Quem é você?

“Acordei hoje com outra mulher na cama. Tomei um pileque e entrei em casa errada. Além dos tabefes é bem possível que eu ainda leve uns tiros.” (Climério)

Caricaturas do SPONHOLZ

SPONHOLZ

O Antagonista recomenda calma



O Antagonista, um ano e meio atrás, disse que Dilma Rousseff teria seu mandato cassado.

Alguns leitores responderam que isso jamais aconteceria.

Nos últimos meses, a coisa vem se repetindo com Lula: muita gente duvida que ele possa ser condenado e preso.

Há até quem suspeite da Lava Jato e diminua o peso das delações premiadas da Odebrecht, da OAS e de João Santana.

Calma.

O Antagonista

O PT é pobreza e atraso



Lula e o PT só resistem em seus currais eleitorais.

O Estadão tratou do assunto:

“Está cada vez mais difícil encontrar eleitores que se dizem petistas ou que tenham alguma boa vontade com o partido. As últimas eleições mostraram que o grosso do voto na sigla construída por Lula da Silva começa a se concentrar onde a pobreza e o atraso limitam o senso crítico dos eleitores. Especialmente nas regiões metropolitanas, antigo reduto do Partido dos Trabalhadores, o definhamento da legenda se acelerou – a pesquisa do Datafolha mostra que a simpatia pelo PT em São Paulo, por exemplo, caiu de cerca de 25% há quatro anos para 11% agora”.

O Antagonista

O CUSPIDOR DE MOEDAS


O CUSPIDOR DE MOEDAS

Fez  doze meses ontem que Paulo Antônio,32,  amanheceu  cuspindo moedas.  Pela manhã moedas de dez centavos; à tarde de cinquenta centavos e à noite de um real. Depois de desperdiçar seu tempo cuspindo o dia todo passou a cuspir somente pela noite que o ganho era maior, conseguia R$ 60,00 por hora, em média. Ao invés de dormir,  ele cuspia. Não contou para ninguém, só ele e a mulher tinham conhecimento do inusitado. Nem pensou em ir ao médico, pois ele poderia cortar o canal da fabriqueta. E assim por um ano ele foi juntando 18 mil reais por mês cuspindo moedas.  Um tremendo salário para quem vivia de merrecas. Para não gerar desconfiança frente aos vizinhos não gastava em supérfluos, tudo na surdina.  Mas infelizmente para eles a mamata terminou.  Ontem ao tentar a primeira da noite recebeu no lugar da moeda um papel que dizia:
PARAMOS.ACABOU O METAL.

NÓS SABEMOS- ‘Washington Post’ se espanta com o Rio: ‘Olimpíada da sujeira’

Uma célula do ISIS no Brasil

A Época informa que foram presos "cerca de dez brasileiros que planejavam um atentado terrorista durante a Olimpíada, no Rio de Janeiro". Os presos são considerados "uma célula do Estado Islâmico no Brasil". Há um menor de idade entre os envolvidos.

O Antagonista

VALEU PF! PF prende grupo que preparava ataques terroristas na Olimpíada



A Polícia Federal prendeu nesta quinta-feira um grupo que preparava ataques terroristas no Brasil durante a Olimpíada. A ação foi deflagrada a quinze dias do início dos Jogos no Rio. A informação foi confirmada pela agência de notícias Reuters. O ministro da Justiça, Alexandre Padilha, vai detalhar a ação em entrevista coletiva ainda hoje.


A ação da PF ocorre dias após o serviço internacional de inteligência Site, especializado no combate ao terrorismo, informar que um grupo intitulado Ansar al-Khilafah Brazil declarou apoio ao Estado Islâmico em publicação em um aplicativo de mensagens e promoveu propaganda jihadista em inglês e português.

De acordo com o Site, um apoiador do Estado Islâmico denominado Ismail Abdul Jabbar al-Brazili enviou mensagens em português pelo serviço Telegram repetindo discurso de um porta-voz oficial do grupo terrorista.

A Agência Brasileira de Inteligência (Abin) já havia confirmado no mês passado que equipes de inteligência que atuam próximas ao plano de segurança dos Jogos do Rio tinham detectado a abertura de uma conta em português no Telegram para a troca de informações sobre o Estado Islâmico, mas as autoridades vinham garantindo que não havia sido detectada qualquer ameaça de ataque ao país.

(Com agência Reuters)

sábado, outubro 23, 2004 O EMBUSTE DOS EXCLUÍDOS - Do Baú do Janer Cristaldo

Andrés Santos, de Porto Alegre, me pergunta sobre o vocabulário utilizado pelas esquerdas e o real significado das palavras. "Cito como exemplo a palavra excluído que foi tão difundidada que é inclusive utilizada por gente 'bem esclarecida' que é anti-esquerda e que não se deu conta". Um dos melhores ensaios sobre o tema que conheço é de Roberto Campos, publicado há quatro anos. 


As armadilhas da semântica (27/02/2000) 

George Orwell, o escritor inglês que nos deu algumas das obras que melhor iluminaram o ambiente dos difíceis anos que duraram da Depressão à queda do Muro de Berlim, entre elas as duas terríveis sátiras 1984 e Animal Farm, foi antes de mais nada um homem de excepcional integridade. Firme nas suas convicções de esquerda, foi voluntário contra os franquistas, na Guerra Civil espanhola. Ferido em combate (numa campanha admiravelmente contada emHomenagem à Catalunha), enfrentou com coragem os comunistas, quando estes, na tentativa de assumirem o controle do movimento, traíram seus outros camaradas de esquerda. Foi depois objeto de um patrulhamento feroz que tentou transformá-lo numa "não-pessoa". 

Morreu em 1950 aos 47 anos. Águas políticas passadas, talvez. A União Soviética, a ex-formidável pátria do socialismo, não existe mais, esfarelada em repúblicas conflituosas. Para felicidade do gênero humano, não se realizaram as sombrias previsões orwellianas de 1984 - uma sociedade hipertotalitária, metida em guerras intermináveis, impondo ao povo um brutal controle do pensamento e da expressão -, o novopensar (newthink) e a duplafala (doublespeak). 

A televisão não se tornou um instrumento de massificação ideológica em favor do Big Brother, sendo ao contrário um instrumento de denúncia, que dificulta o ocultamento de selvagerias ditatoriais. As previsões de Orwell não se realizaram ao pé da letra. Mas os verdadeiros escritores têm o dom de entrever formas da realidade que escapam facilmente aos olhos da multidão. Porque alguma coisa donovopensar e do duplofalar se encontra em nosso quotidiano. Raramente as mensagens que a humanidade troca entre si são meramente descritivas. Em geral, atingem-nos mais pelas associações de idéias e sentidos. Não haveria poesia, nem literatura, nem mesmo prece, sem adjetivos, metáforas e toda a ilimitada teia de ligações que vão se estabelecendo entre as palavras, ao longo do tempo. 

Mas o que faz prece ou poesia pode fazer também intriga e malefício. Questão de intenção e de dose. Parece que mesmo línguas robustas, como o inglês, vêm perdendo a velha simplicidade por conta da duplafala. Nos Estados Unidos, parece praga. Não há muito, uma companhia que estava mandando embora 500 empregados esclareceu: "Não caracterizamos isto como dispensa de pessoal; estamos gerenciando nossos recursos administrativos". Há consultores que trabalham especialmente no ramo de mandar gente embora, e apresentam seus serviços como "consultoria para terminação e colocação externa", ou "engenharia de reemprego". No Canadá, um acidente de helicóptero foi higienizado como "desvio de um vôo normal". E os advogados do famoso jogador de futebol americano, O. J. Simpson, o tal que teria matado a mulher (em quem dava surras) e o amante dela, pintaram essa relação como mera "discórdia marital". E consta que na Universidade da Califórnia, em Berkeley, a turma de educação física passou a chamar-se de "departamento de biodinâmica humana". 

Exemplos inesgotáveis, alguns engraçados, outros ridículos. Mas embaçam a percepção da realidade, embora hoje não tão sinistros como no auge dos totalitarismos.Uma ilustração recente tem pegado por aí muita gente distraída. Temos ouvido muito a expressão "excluídos", para designar grupos de pessoas de baixa renda, ou supostamente marginalizadas. Há palavras apropriadas para as situações concretas: "pobre", "analfabeto", "doente", "desempregado", "drogado", por exemplo, designam situações em que determinadas pessoas objetivamente se encontram num dado momento. No resto da sociedade, espíritos decentes certamente sentirão um dever de solidariedade, e sem dúvida pensarão no que possa ser feito para mudar esse estado de coisas. 

A exclusão, no entanto, supre uma ação deliberada contra o excluído, no caso, essa gente pobre, desempregada etc. Portanto, subentende que alguém impeça à força que ela tenha acesso a bens que todos desejam. O "excludente" passa a ser indiciado como "culpado" por essa situação penosa. Essa generalização é safada, porque sub-repticiamente legitima todas as demandas de supostos "excluídos", às custas dos demais. Houve políticas deliberadas (e criminosas) de exclusão, como a nazista, contra os não-arianos, e a comunista, contra os não-proletários. Mas há formas de "exclusão" legítimas, e até indispensáveis à existência do indivíduo e da espécie. Os países costumam fechar suas fronteiras para não serem atropelados por massas de imigrantes deslocados de outras paragens. 

O abuso da palavra "excluído" é particularmente freqüente nas conferências internacionais. Muitos países se queixam de "excluídos" pela globalização, pela revolução tecnológica ou pelo liberal-capitalismo. Ao mesmo tempo praticam um nacionalismo excludente, que hostiliza capitais estrangeiros, supridores de poupança e tecnologia. Ou se impõem auto-mutilação tecnológica como o Brasil, com sua política de nacionalismo informático. Para não falar de países recipientes de ajuda externa, que gastam dinheiro em armamentos ou guerras tribais. Essa confusão semântica atrapalha a compreensão do desenvolvimento econômico. Antes do processo de acumulação que é a civilização, os bandos dos nossos primitivos tataravós viviam em "equilíbrio" com a natureza - quer dizer, em média, pouco mais de 10 anos, chegando a em torno de 20 ao tempo de Roma, e só alcançando 40 nas sociedades industrializadas, no final do século passado. Fome, frio, doença, eram a regra geral. E permanente guerra de pilhagem entre tribos e clãs. A escassez universal era a regra que gerava a violência. A aquisição da racionalidade tem sido um longo esforço humano de "inclusão" ao longo de milênios. A globalização é um fenômeno de "inclusão" e não o contrário. Pelo menos usar as palavras sem deformar a mensagem está nas nossas mãos. E é parte da solução. 

MINHA AVÓ NOVELEIRA

E diante do trabalho ao sol do sobrinho pedreiro diz a minha avó noveleira: “ Fazer o quê? São os ovos do ofídio.”

Dependendo do Excel

“As minhas virtudes consigo contar nos dedos. Já os defeitos dependem do Excel.” (Mim)

DIÁRIO DA MOCRÉIA- MANINHO ENDORGAN

A mocréia mor da nação ainda procura um golpe para chamar de seu. Vai pra casa Dilma, Porto Alegre é logo ali!

Artigo, Astor Wartchow - Exit Brasil

Alguém tem dúvidas sobre o quanto o Brasil é um território maravilhoso e povoado por um povo alegre e tolerante, ainda que com sérias diferenças econômicas e culturais a resolver?
E mais: não tem terremoto, não tem vulcão, não tem tsunami, não tem inverno glacial, nem verão infernal. E que em plantando tudo dá mais de uma vez ao ano como em nenhum outro lugar do mundo.


Então, como se explica porque tanta gente, jovens, principalmente, e cada vez mais, quer sair do Brasil e morar em outro lugar?
Pessoalmente, sempre achei importante ter uma experiência temporária de "morar fora". Menos pelo fato de aprender outro idioma e conhecer outros hábitos sócio-culturais, ainda que importantes, mas, principalmente, para perceber que em qualquer lugar do mundo as pessoas levantam cedo e vão ao trabalho.


Os onibus circulam , as padarias abrem e a vida cotidiana se faz como em qualquer outro lugar. Então, não existe o paraíso natural. Atitude e trabalho fazem a diferença.
Ou seja, segurança social e qualidade de vida é algo a ser construído com muita disciplina e esforço pessoal e coletivo. Leva décadas. Às vezes, séculos.

Quanto a nós brasileiros, é suficiente e aceitável (como razão e explicação) reclamar dos políticos, principalmente, se toleramos a demagogia e o populismo, se saboreamos o vale-disso e daquilo, apreciamos as pequenas e medíocres barganhas diárias que trocamos pela nossa consciência, e consequentemente toleramos tudo quanto?

Porém, à caminho, há uma geração mais esclarecida que as anteriores, sem o mesmo apego nacionalista e medíocre comportamento, e que tomará o rumo da possibilidade de concretização de sua segurança pessoal e das oportunidades de vida e felicidade. E ávida de bons exemplos e disciplina.

Vão em busca de qualidade de convivência, menor custo de vida relativo, segurança, mobilidade urbana(transporte público), oportunidade de trabalho e emprego, salários adequados e proporcionais, carga tributária justa e educação superior.

Infelizmente, nossa pátria não proporciona satisfatoriamente nenhum destes itens. E ultimamente basta a falta de segurança pessoal e patrimonial como razão de êxodo em massa.
Por omissão e irresponsabilidade coletiva, nossa nação pagará um preço altíssimo pela saída e perda dos seus melhores jovens, inteligentes, informados e poliglotas.



Tristemente, somos hoje uma nação gravemente enferma. Então, na falta de respostas e atitudes adequadas, como criticar alguem que opta - como "solução" de vida - pelo aeroporto?

Do blog do Políbio Braga

Artigo, Carlos Newton, Tribuna da Internet - Lula & Rose

A mulher da esquerda é Rose, a tórrida paixão de Lula, sua ex-chefe da representação da Presidência da República em SP, onde cometeu desmandos em nome do reizinho.

Está chegando ao final um dos maiores mistérios da República. Os autos do Mandado de Segurança 20895, impetrado pelo repórter Thiago Herdy e por O Globo já estão conclusos desde 27 de março, na mesa do ministro Napoleão Nunes Maia Filho, do Superior Tribunal de Justiça, para que mande cumprir o acórdão da 1ª Seção da corte, que autorizou o acesso aos dados do cartão corporativo do governo federal usado pela ex-chefe da representação da Presidência da República em São Paulo, Rosemary Nóvoa de Noronha.

O tribunal acolheu pedido feito pela rede de jornais Infoglobo e pelo jornalista Thiago Herdy Lana para terem acesso aos gastos, com as discriminações de tipo, data, valor das transações e CNPJ/razão social.

Tórrida paixão.

Do blog do Políbio Braga

OS MUARES DA UFRS

Pois é, os servidores não querem o ponto eletrônico, desejam continuar no papel.
Mais fácil de dar o amigo abaixo:
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THE ARATIBA NEWS- Temer sanciona reajustes do Poder Judiciário e do MPF

E nós aqui na praça, dando nosso suor aos pombos.