terça-feira, 4 de agosto de 2015

Renuncia, Dilma; renuncia enquanto você pode !

ESTÁ MAIS SEM CRÉDITO QUE MARIA DO PÓ- 71,3% DOS ELEITORES DESAPROVAM PREFEITO DE SÃO PAULO, FERNANDO HADDAD, PT

ESCOLHA DOS DIABOS!- SUCESSÃO EM SP: RUSSOMANO, 33,5%; DATENA, 22,3%; MARTA, 11,6%

“Tenho verdadeira admiração por pastores; pastores alemães que ladram.” (Mim)

“Detesto cotas. Nem no inferno quero entrar por cotas, mas sim por merecimento.” (Climério)

“Nunca olho para trás. Sofro de torcicolo. “ (Climério,o podre)

O Antagonista- O voo de Ricardinho



Ricardo Fenelon Jr. é um cara de sorte. Advogado, 28 anos, casou-se recentemente com Marcela, filha do senador Eunício Oliveira, do PMDB, num festão que reuniu 1 200 pessoas em Fortaleza, inclusive Dilma Rousseff. Um mês depois, foi indicado para ser diretor da Agência Nacional de Aviação Civil.

Amanhã, a Comissão de Infraestrutura do Senado vai examinar a indicação do moço. Suas credenciais aeronáuticas: ser genro de Eunício de Oliveira.

A lei diz que, para ser diretor da Anac, é preciso ser uma pessoa com "elevado conceito no campo da aviação". Ricardo Fenelon Jr. trabalhou um pouquinho na procuradoria da agência, ajudando a achar malas extraviadas ou algo que o valha, e teve um blog chamado Hangar20. Também quase causou um grave acidente aéreo quando passou a localização errada de uma pista para o piloto de um aviãozinho que o transportava com Marcela, há quatro anos, segundo uma reportagem de Julia Duailibi. Vale ter muitas milhas acumuladas? O Antagonista tende a crer que não.

É nisso que dá ter um governo como o de Dilma Rousseff: para tentar se segurar, indica genro de aliado, filho de aliado e papagaio de aliado (papagaio pelo menos tem asas) até para cargos que não deveriam ser sinecuras.

Ricardo Fenelon Jr. é um cara de sorte, porque nós temos um baita azar de ter aterrissado aqui.
Ricardinho, indicado para ser diretor da Anac, e as mulheres da sua vida

“O PMDB é igual àquela mulher que se casa por interesse: Muita mordomia, pouca dignidade.” (Filosofeno)

Após ter visto o Angel tocar joguei minha gaita no fogo!

Neil deGrasse Tyson Responde o Criacionista Ken Ham (LEGENDADO)

E não é assim?

“Nas mãos desta cambada sem noção de cidadania dificilmente o dinheiro dos impostos será tratado com austeridade. Os interesses visam o próprio bem-estar, jamais a construção de uma nação próspera.” (Mim)

Governos quebrados gastando em propaganda. E querem nos passar o cachorro de que são gente séria.

Neil DeGrasse Tyson - Deus é um bolso cada vez mais vazio (LEGENDADO)

Thomas Sowell- Progresso cultural (legendado)

“A ciência está longe de ser o instrumento perfeito de conhecimento. É apenas o melhor que temos.” (Carl Sagan)

“Patrimônios enormes quase sempre despertam paixões ainda maiores.” (Mim)

“O que existe depois da morte? Eu sei. Contas a pagar.” (Mim)

“O ato sexual deveria ser restrito a pessoas responsáveis. A salvação dos imbecis seria a bronha.” (Eriatlov)

“Muita gente acha que sofre, quando na verdade seus problemas são banais. Gente assim precisa visitar hospitais e observar qual é a real medida da sua dor.” (Filosofeno)

“Os tontos não ficam indignados. Qualquer sobressalto basta pôr ração no coxo.” (Mim)

“O Nicolás Maburro tem cara de louco, jeito de louco, alucinações de louco e discurso de louco, mas não é louco. É burro mesmo!” (Cubaninho)

“Fidel fede? Não é novidade, faz mais de 50 anos.” (Cubaninho)

“De Papas, pastores e advogados estamos cheios. Temos alguns juízes, mas só de 3ª instância.” (Satanás Ferreira)

“Pedro, pergunte ao Satanás se posso mandar uns chatos. Não suporto mais essa turma que só deseja fazer novenas.” (Deus)

“O maior cientista do mundo é o Lula. Conseguiu fazer de uma abóbora presidente.” (Eriatlov)

O triste legado assumido por Sartori



O Socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros. (Margaret Thatcher)

“Criminoso matou, e depois foi chorar no enterro da própria vítima”. Este é um brocardo popular antigo, mas bastante moderno para definir alguns padrões comportamentais diante do quadro das contas públicas no Rio Grande do Sul.
Lembro quando a ex-Governadora Yeda Crusius (PSDB, 2007-2010) disse que ‘a pior coisa que pode acontecer ao Rio Grande é o déficit’, orgulhando-se por ter equilibrado as contas públicas, e ter entregue ao sucessor Tarso Genro (PT) uma situação contábil muito mais tranquila do que encontrou, conhecida nos jargões de economia como ‘déficit zero’.

Tarso, ao assumir seu mandato em 2011, desdenhou por completo a fala da ex-governadora, afirmando que déficit zero era uma ‘falácia neoliberal’, criando, assim, 500 novos cargos em comissão para demonstrar a solidez do seu discurso e conseguindo com o secretário Nacional do Tesouro na época, Arno Augustin (PT), a chamada ‘flexibilização das metas fiscais’, episódio que autorizou o então Governador a aumentar o endividamento do nosso Estado. Não precisamos ter qualquer talento profético para supor o que aconteceria a partir desse fato; a dívida pública, no período de 2011 a 2014, cresceu 9,8 Bilhões, somada à impossibilidade de o governo estadual contrair novos empréstimos.
E não foi “apenas” isso. Tivemos outros gastos irrefletidos ao longo dos últimos quatro anos: concursos públicos sem qualquer previsão orçamentária; saques de 5,5 bilhões nos depósitos judiciais; aumentos salariais populistas para os segmentos mais obedientes do funcionalismo público; etc. Tudo isso apoiado por setores classistas (CUT, CPERS, SINDSEPE, e outros sindicatos) que, em posição genuflexória, batiam palmas para a irresponsabilidade e descontrole com dinheiro público.
As mesmas entidades que, agora, culpam o atual Governador José Ivo Sartori por ter anunciado um parcelamento salarial para o funcionalismo do estado.
Impossível não perceber nesta postura um misto entre covardia moral e desídia intelectual.
Primeiro, devido ao julgamento que tenta desviar a própria responsabilidade para outrem; todos que ajudaram a destruir economicamente o RS, neste momento, apontam o dedo melecado para Sartori, fugindo às suas responsabilidades sem o mínimo embaraço. A avaliação condenatória é tão frágil, que sequer considera o fato de o Governador ter SEIS MESES de mandato.
Ainda, nota-se uma espécie de preguiça em transcender o raciocínio – nutrida pelas mais grosseiras aparências (tipo parcelamento do salário) – restando por deixar o sujeito domiciliado nos pântanos das imagens rasas e da ideologia cegueta. Criam-se ‘homens-sapiens’ e ‘mulheres-sapiens’ incapazes de refletir sobre a ESSÊNCIA do problema: como estava a situação das contas em tal período? Houve aumento do gasto público? Quais as fontes de receita? Quando piorou? Por quê? Qual foi minha conduta neste episódio? Inércia? Assentimento? Militância dirigida?
Questões incômodas, pois é bem mais conveniente “errar e fugir”, deixando toda responsabilidade para o desavisado que vem logo atrás, a enfrentar nossa persona imatura. Bem mais oportuno criar rótulos para os outros, e se fingir de múmia paralítica.
Deste jeito, assassina-se o Estado. Depois, quando percebemos o reflexo do populismo sedutor e da imprudência nossa de cada dia, choramos no velório… É muito mais fácil.

*Márcio Andrade é professor estadual.

...E como diz minha avó noveleira: “Pois é meu neto, a merenda ficou pior que o sorvete.” (A emenda ficou pior que o soneto)

ARTIGO, GERALDO SAMOR - O ‘PAPER’ SOBRE ECONOMIA QUE ESTÁ CHOCANDO QUEM O LÊ...

É bem pior do que você imagina... O poder de destruição do PT é bem maior do que vc pensava. O Brasil esta liquidado como Lula e quadrilha queriam. 

Calma, em 2018 tem mais.
  
Um artigo de nove páginas escrito por três economistas com trânsito junto à academia, empresários e políticos está causando choque e depressão em quem o lê.

 Em “O ajuste inevitável,” Mansueto Almeida Jr., Marcos Lisboa e Samuel Pessôa tentam quantificar, pela primeira vez, o aumento do gasto público já contratado para os próximos 15 anos.

Até 2030 — ou seja, antes que um brasileiro nascendo este ano possa votar — o gasto anual do Estado brasileiro terá subido 300 bilhões de reais, uma aumento de 20 bilhões de reais por ano.

Para neutralizar este aumento de despesas, será preciso criar um imposto equivalente a uma nova CPMF a cada mandato presidencial de quatro anos (entre este ano e 2030). Para ficar claro: não se trata de renovar a CPMF a cada quatro anos, e sim de cobrar uma nova CPMF em cima da anterior, sucessivamente, a cada novo governo.

Este aumento de 300 bilhões é a soma apenas dos aumentos nos gastos com previdência, educação e saúde já contratados por conta da legislação vigente.

Mas antes disso, há o desafio atual: para estabilizar o tamanho da dívida pública como percentual do PIB, o Brasil tem que transformar o rombo de 32 bilhões de reais no ano passado em um superávit de 3% do PIB (quase 170 bilhões de reais). Isto significa que a sociedade terá que achar 200 bilhões de reais por ano para passar do ‘vermelho (arno) augustín’ para o ‘azul levy’. E, até 2030, achar aqueles outros 300 bilhões por ano.

Em outras palavras, se a cultura de ’taxar e gastar’ não for mudada, daqui a 15 anos o Estado brasileiro estará demandando da sociedade 500 bilhões de reais a mais — por ano — para honrar com suas obrigações.

O ‘paper’ de Almeida, Lisboa e Pessôa destrói a análise superficial que diz que o problema fiscal brasileiro é apenas uma questão de ajustar a rota depois de alguns anos de gastos exorbitantes.

Se o desafio conjuntural chega a ser paralisante, o problema estrutural das contas públicas é mortal.

Os economistas mostram que, desde 1991, a despesa pública cresce a uma taxa maior do que a renda do País, em parte porque o Estado está sempre distribuindo novos benefícios a grupos organizados.

Para bancar estes gastos, o Executivo e o Congresso se uniram e aumentaram a chamada carga tributária (o conjunto dos impostos pagos pelos eleitores) de 25% do PIB em 1991 para cerca de 35% do PIB no ano passado. É para isso que você trabalha um terço do ano: para financiar os gastos com programas sociais, inclusive a Previdência, e para manter a União, Estados e municípios funcionando.

E, como há os tais aumentos de gasto encomendados; a única forma de financiá-los será aumentar ainda mais os impostos.

Além da rigidez do gasto público — que só pode ser alterada com vontade política e emendas constitucionais — o problema fiscal brasileiro vai se agravar também por conta do fim do chamado bônus demográfico, o período em que o país tinha tantos jovens na força de trabalho que eles conseguiam pagar pela previdência dos mais velhos. Como a taxa de natalidade caiu, o Brasil envelheceu, e um ‘velho’ custa duas vezes o que o Estado paga para manter a população na escola. (A conta é feita comparando-se os gastos da previdência com os gastos em educação pública.)

Ao contrário do que pode parecer, esta não é uma conta que dê para pagar com uma grande privatização. Pausa para checar o dicionário.

[Privatização: s.f. Tentativa de levantar caixa ou melhorar o desempenho da economia, mas que produz, no imaginário político de países atrasados, ‘entreguistas’ de um lado, ‘verdadeiros patriotas’ do outro, e ‘iludidos’ no meio.]

 O Brasil tem hoje um problema de fluxo, além do estoque de dívida — da mesma forma que alguém que gaste mensalmente 1,5 vez o seu salário pode até vender a casa e abater a dívida, mas continuará para sempre fadado ao cheque especial.

De onde vem tanta gastança?

“O Brasil tem uma tradição de concessão desenfreada de benefícios, de forma descentralizada, e sem analisar o conjunto da obra e o impacto que isto tem na sociedade,” diz Lisboa, já conhecido no debate público por alertar sobre o problema da ‘meia entrada’, os benefícios que grupos de interesse conseguem do Estado e que são bancados por toda a sociedade. “Se isto não for resolvido de alguma forma, o Brasil pode enfrentar um problema como o da Grécia na próxima década.”

Em tese, haveria uma saída para o Brasil conseguir financiar o aumento do gasto público já contratado até 2030 sem mexer no ‘pacote de bondades’ que o Estado oferece e sem aumentar impostos. Mas neste cenário, a economia teria que crescer 5% ao ano daqui até lá para turbinar a arrecadação e, mesmo assim, algumas despesas vinculadas ao PIB teriam que ser alteradas. Obviamente, as chances disto acontecer são remotas, dada a ausência de reformas na estrutura do Estado.

Essas reformas teriam que atacar benefícios concedidos por Brasilia que não custam dinheiro diretamente — ou seja, não tem impacto fiscal —, mas que reduzem a concorrência e sufocam a produtividade da economia, desde regras de conteúdo nacional a barreiras não-tarifárias que criam reservas de mercado, incluindo os inúmeros benefícios tributários dados a setores ‘estratégicos’.

Como é que o Brasil ainda não havia se dado conta de que o buraco fiscal era tão mais embaixo?

“Um ponto essencial do nosso argumento é o entorpecimento que a arrecadação excepcional entre 2000 e 2010 produziu na sociedade e nos analistas,” diz Pessôa. “Nós ‘congelamos’ um setor público que somente se sustenta se a arrecadação crescer acima do PIB para sempre.”

E como no Brasil os gastos públicos são fixados como um percentual do PIB, nem uma inflação mais alta resolve o problema. Além do que, “a inflação só não é pior que uma guerra civil como forma de gestão do conflito distributivo,” diz Pessôa.

Talvez a maior contribuição do artigo — cuja íntegra está aqui — seja mostrar que serão necessárias coragem e visão de Estado para o País fazer o que tem que ser feito.

Para além de todo o barulho de curto prazo sobre o destino deste ou daquele político, as pessoas responsáveis — nos partidos, nas empresas e na sociedade — deveriam usar este diagnóstico como o ponto de partida de uma conversa séria e urgente.
Do blog do Políbio Braga

MOMENTO NOSTALGIA: ...Naquela mesa está faltando ele, e a saudade dele está doendo em mim....Naquele presídio está faltando ele, e a falta dele está doendo em mim.

Delator, vem pro Eletrolão você também, vem?

PETISTAS & AFINS: O problema do Brasil não é o juiz Sergio Moro e os seus atos. O corajoso juiz poderia estar cuidando de outros casos, não fosse a imensurável vontade de locupletar-se das hostes governistas.

O CUNHÃO- Acordo costurado por Cunha exclui PT do comando de CPIs

Postos-chave nas comissões que vão investigar o BNDES e os fundos de pensão devem ser ocupados por PMDB, DEM e PR.

A JUSTIÇA REDESCOBRE O BRASIL E REDEMOCRATIZA O PAÍS por Sérgio AO Siqueira. Artigo publicado em 04.08.2015

Zé Dirceu - que já não é mais réu primário, foi preso em Brasília, pela força-tarefa da 17ª fase da Operação Lava Jato. Sua prisão é preventiva, quer dizer por prazo indeterminado. Ele e mais 40 finórios respondem por corrupção passiva e ativa, por falsidade ideológica, formação de quadrilha e lavagem de dinheiro.

Então é disso que venho falando há bom tempo e estive falando hoje de manhãzinha, bem cedo: a Justiça está redescobrindo e redemocratizando de verdade o Brasil da Silva.
A Justiça, está governando o Brasil pela Constituição, diante do regime caótico de poder que se instalou nesse país, desde que Tancredo Neves morreu e Sarney assumiu a presidência da República, em 1985 e foi repassando a redemocratização dessa pátria mal-educada para mãos como as de Fernandinho Beira-Collor, do coitado do Itamar, do Príncipe FHC, de Lula o Brahma dos Empreiteiros e de Dilma Sapiens.
O lado correto e sério da Polícia Federal, do Ministério Público e da Magistratura estão acabando com a Grande Desordem.
Delegados, promotores e juízes de caráter firme, justo e decidido transitam pelas sarjetas criminosas do regime brasileiro, mostrando que o que faz as máfias crescerem nesse país é o vazio de poder verdadeiro, a pusilanimidade de um governo, a podridão de um Estado infiltrado pelo crime organizado, a falsidade debochada dos poderes republicanos mal constituídos como o Executivo, o Legislativo e o próprio Judiciário, nas suas cortes mais supremas e poderosas.
Então é disso que a gente esteve falando esse tempo todo: a reorganização da nossa pátria é possível; a verdadeira redemocratização é possível; o sonho é o início da ação, a utopia é possível.
E a mudança já começou. Está vindo pelo caminho da lei, da ordem e, fundamentalmente, pelo caminho da justiça. A justiça é a ligação mais direta entre as sociedades humanas; as leis nascem do espírito da justiça são a alma, o coração e a vida de uma nação.

Como já não é primário, Zé Dirceu sabe que agora pode mofar na cadeia. Isso ele, o caladão mais retumbante e formidável da República dos Calamares, não vai aguentar. Pode até, quem sabe, estrear como delator premiado.
Há quem não acredite nisso. Mas, quando seus habeas porcus começaram a despencar um por um, ele confidenciou a seus pares e ímpares que não "cairia sozinho". Então, me dou o direito de crer que não demora nada, ele estará trocando a sua notável biografia de guerrilheiro de festim pelos cômodos patamares de uma formidanda delação.
E então, pronto, será chegada a hora que você e todos os 201 milhões de brasileiros, menos os exércitos pelegos "bons de briga de rua", esperam: o cabeção-mor da maléfica "estratégia de coalizão pela governabilidade" vai mudar de domicílio e residência.
Não se sabe ainda se para o Complexo do Tremembé ou para a Papuda. De qualquer maneira, se o silêncio até aqui valeu ouro para Dirceu, sua voz e sua palavra premiada valerão o que não tem preço nessa vida: a liberdade.
Parece mentira, mas o futuro desse país, trágica e dramaticamente, está nas mãos desse cardeal Richelieu frustrado, o impoluto alquebrado e depauperado Zé Dirceu, também da Silva.
Não será por altruísmo, patriotismo, ou simples traição... Se Dirceu desconstruir a história do maior farsante desse país, o fará por que já não tem mais tempo de aguentar calado 30 anos em nome da companheirada fajuta, boa e batuta. Quando se der conta e olhar no calendário das paredes do cárcere, a filhinha do seu último casamento já terá vivido 36 risonhas primaveras.
RODAPÉ - Ah, sim... E o FHC que fique bem quietinho, na dele. Melhor até que vá para a Sorbonne, seu refúgio predileto, já que foi com ele que começou essa gandaia toda. Foi FHC quem liberou as licitações, andou mexendo na Constituição e abriu a porteira por onde passou boi e até hoje passa a boiada.

Comercial chileno se burla del Presidente de Venezuela

POR QUE O NOSSO PAÍS NÃO É ADMINISTRADO ASSIM? Lucro do Itaú cresce 22% no 2º tri, para 5,98 bilhões de reais

Não sou lá muito chegado a bancos, mas que os sujeitos são competentes ninguém duvida. Lá no Itaú com certeza não existem diretorias desnecessárias, funcionários fantasmas, chupins de toda ordem e inúteis gastanças com mordomias.

A VACA JÁ FOI, O BOI ESTÁ INDO, OS BEZERROS IDEM... Produção industrial encolhe 6,3% no primeiro semestre

VÔMITOS DA DESTRAMBELHADA- PRODUÇÃO INDUSTRIAL TEM O PIOR RESULTADO NO SEMESTRE DESDE 2009

RESPINGOS DA TORPE COM GRANDE MARKETING- VENDA DE VEÍCULOS DESABA QUASE 23% EM JULHO

A Teoria da Ocupação dos Espaços: um exemplo. Ou: Arquitetura também está dominada!


Por João Cesar de Melo, publicado no Instituto Liberal
Infelizmente, a maioria das pessoas não liga os pontos, não correlaciona os diversos processos sociais, políticos e econômicos que vêm acontecendo. Dentro desse gigantesco grupo de pessoas estão aquelas que acreditam na conspiração capitalista sem se dar conta de que elas mesmas, ao propagarem tal fábula, trabalham em favor da verdadeira conspiração, a socialista.
Não falta material que comprove tal conspiração. Congressos, seminários, fóruns, reuniões, artigos, pronunciamentos e entrevistas de líderes socialistas do Brasil e da América Latina, somados a acordos entre alguns governos não deixam dúvidas de que há um grande projeto de se transformar a América Latina num continente homogeneamente socialista − no sentido totalitário da expressão. Para tanto, executam a Teoria da Ocupação dos Espaços formulada por Gramsci, formando uma imensa rede que emerge entre os pés da sociedade, engolindo-a de baixo para cima.
Um exemplo dos procedimentos dessa conspiração dói particularmente em mim.
Como já escrevi no artigo A Descoberta Liberal, publicado um ano atrás, frequentei por muitos anos os Encontros de Estudantes de Arquitetura, eventos que eram organizados pelos próprios estudantes de forma independente, sem qualquer vinculo com partidos políticos. Tais eventos ocorriam em diversas cidades do Brasil e promoviam palestras, oficinas e atividades sociais em comunidades carentes. Cada pessoa tinha suas inclinações políticas, religiosas e sexuais, mas ninguém tentava transformá-las em regra para os demais participantes. As pessoas, cada uma a seu modo e a seu tempo, faziam o que julgavam certo e para as pessoas que julgavam merecer, interagindo umas com as outras sob o princípio de respeito às individualidades alheias, não para atender normas “superiores”. Cabia a cada indivíduo decidir se participaria ou não de alguma atividade, se passaria o dia no bar ou na barraca. Ninguém, nem os organizadores, regulava o comportamento dos participantes.
Nas festas, apesar da liberdade que todos tinham, nunca houve uma briga, nunca houve sequer um motivo para uma ocorrência policial. Estes Encontros eram dignos exercícios de um mundo libertário, um mundo sem Estado, um mundo livre.
Mas as coisas estão mudando…
De alguns anos para cá, partidos de extrema esquerda conseguiram infiltrar seus militantes nos quadros da Federação Nacional dos Estudantes de Arquitetura (FENEA) e também nas comissões que organizam os Encontros. Com a fala mansa e o discurso muito bonitinho, foram ganhando espaço até conseguirem impor suas perversões ideológicas, enquadrando as pessoas em grupos disso ou daquilo, apontando diferenças que não existem, incitando o vitimismo, a intolerância, o radicalismo e cobrando que os participantes sigam um código de comportamento politicamente correto; não por acaso, flexível em função dos envolvidos e da conveniência de cada situação – para uns, tudo; para outros, nada.
Na prática, além da deformação do formato dos Encontros, essas pessoas agora colocam em curso um processo de “limpeza” ideológica, intimidando todos aqueles não alinhados aos “anjinhos” socialistas que hoje controlam a FENEA e boa parte das comissões. Hoje, uma piada, uma brincadeira ou uma cantada podem gerar uma queixa de constrangimento de gênero, que podem gerar uma pauta numa reunião, que pode gerar a expulsão de um participante. Tradicionais atividades organizadas pelos próprios participantes dos Encontros foram proibidas por terem sido avaliadas como sem “função social”. As palestras, antes voltadas para os temas diretamente relacionados a arquitetura e ao urbanismo, agora invocam a luta de classes, a causa gay, a causa feminista etc; e qualquer crítica é vista como manifestação reacionária, homofóbica e machista.
Aquele ambiente onde a liberdade entrelaçava-se naturalmente com o respeito, agora vem se transformando numa arena regulada por um pequeno grupo de pessoas que se apresenta com moral e sabedoria suficientes para dizer como os participantes devem pensar e o que podem dizer, desejar e fazer. Aos poucos, mas cada vez mais rápido, o ódio e os recalques dessas pessoas vão contaminando alguns e intimidando muitos, transformando a FENEA e os Encontros em extensões de partidos como PSOL e PSTU, com o objetivo de transformar estudantes de arquitetura em militantes socialistas.
As primeiras consequências já são percebidas: Brigas, roubos e abusos começam a ocorrer na medida em que as pessoas são estimuladas a desconfiar umas das outras, interferindo negativamente no ambiente dos Encontros e na satisfação dos participantes.
Enquanto no Brasil atual uma pessoa é chamada de fascista por ir à rua protestar contra um governo corrupto, no Encontro Nacional de Estudantes de Arquitetura que aconteceu semana passada no Rio de Janeiro participantes foram expulsos por terem reclamado dos banheiros e da postura dos organizadores.
Liguem os pontos.
Os ingênuos precisam entender que nenhum militante assumirá seus recalques como razão de seu engajamento ideológico, que nenhum líder socialista confessará que o objetivo do movimento é o controle total da sociedade, que nenhum partido de esquerda reconhecerá que investe pesado na infiltração de militantes nas escolas, nas universidades, na imprensa e nos movimentos verdadeiramente sociais e estudantis para transformá-los em células da conspiração socialista.
Os ingênuos precisam entender que enquanto temem o mal apontado nos escritórios das grandes corporações capitalistas, o verdadeiro mal está ao nosso lado, fazendo discursos lindos, cheios de boas intenções. Quem conhece um pouco da história da humanidade sabe que na liderança de todos os massacres, de todos os colapsos econômicos e de todas as ondas de intolerância sempre esteve pessoas fazendo discursos maravilhosos em favor de um mundo melhor, de um mundo mais justo e sem desigualdades.

A teta do estado nunca chamou a minha atenção. Sou um indignado, não poderei jamais ser um bicudo.

Tributos extorsivos geram grandes ladrões e vadios sem fim.

E o Maburro? Qual será a tolice do dia? Até quando os venezuelanos suportarão esse falastrão inconsequente?

“Quem espera que o estado resolva tudo tem um nome: Parasita.” (Eriatlov)

“A primeira peste que a França legou à América Latina foi a sífilis. Depois passou a exportar marxismo, estruturalismo, sartrismo, lacanismo e outras moléstias gálicas.”(Janer Cristaldo)

Charge do Alpino

Alpino - José Dirceu

BOMBA DE CONVENIÊNCIA

Policiais paulistas custam a acreditar que houve mesmo um “atentado a bomba” à sede do Instituto Lula, dias atrás, e apuram inclusive se tudo não passou de “armação” de petistas para desviar a atenção da Lava Jato e das manifestações marcadas para o próximo dia 16, em todo o País, contra o governo Dilma. “Não podemos descartar nenhuma hipótese”, adverte um dos delegados envolvidos na investigação. Policiais desconfiam da bomba, caseira; do local, na calçada; e do horário do suposto atentado: nessa hora já não há ninguém no Instituto. Em março, véspera de outra mobilização nacional contra o governo Dilma, houve “atentado” semelhante à sede do PT em Jundiaí (SP). Policiais civis investigam “armação” no suposto atentado, mas também não descartam que um grupo de extrema direita tenha atirado a bomba.

Cláudio Humberto

Quando o site 247 poderia ser 171 e outros- 'Brasil 247' recebeu dinheiro do petrolão a pedido do PT, diz Moro

Em um despacho proferido nesta segunda-feira, o juiz Sérgio Moro afirma que o dinheiro do petrolão foi usado para bancar o site Brasil 247 a pedido do Partido dos Trabalhadores. Os repasses foram feitos pela Jamp, uma empresa de consultoria controlada pelo lobista Milton Pascowitch."Considerando que a Jamp era, como afirma seu próprio titular, empresa dedicada à lavagem de dinheiro e repasse de propinas, parece improvável que o conteúdo do documento em questão seja ideologicamente verdadeiro, pois difícil vislumbrar qual seria o interesse de empresa da espécie em anunciar publicidade ou patrocinar matérias em jornal digital", afirma o juiz.

E não é que comparado aos petistas e afins o Maluf é um lalau mixuruca?

“A mãe de Hitler achava ele um anjinho. O certo é que mães também se equivocam.” (Filosofeno)

Uma Família de Negócios

Querido, você viu que prenderam o Zé Dirceu?
-Sim, e veja que está ficando difícil viver neste país, qualquer propinazinha agora dá cadeia!

“Tive uma infância feliz. Nasci numa época sem crematórios.” (Will Verme)

“Venho de uma família de nobres, mas infelizmente decaímos. Hoje temos que comer até mesmo comunistas, petistas e outras porcariazinhas.” (Will Verme, o verme anticomunista)

“Dos amores é sempre mais saudável lembrar-se dos beijos do que das guampas.” (Climério)

“Quando Stálin chegou ao inferno a primeira coisa que o diabo fez foi cortar o próprio bigode. Procurou com isso evitar qualquer semelhança.” (Eriatlov)