domingo, 24 de fevereiro de 2019


LIBERTO

Por anos voei nas asas da indução medonha
Incutida lá na distante infância
Mas este pássaro foi amadurecendo e ganhando forças próprias
Não sem sofrimento
Até que um dia finalmente libertou-se das amarras passadas
Para que sua mente pudesse voar serena mesmo entre os temporais.

VALEU


VALEU

Quando chegar o momento da minha partida
Amados irão sentir
Mas como dessa viagem ninguém escapa
O mais importante é saber que sua passagem
Na jornada pelo planeta
Não foi apenas um papel em branco.



CONTRATO ANULADO

A estatal Infraero, em vias de extinção, anulou o contrato da operação do terminal de cargas do aeroporto de Manaus. A empresa vencedora, Ponta Negra, é de Sérgio Bringel, preso na operação Cashback, que investiga desvio de dinheiro público da saúde do Amazonas.

RECORDE DE 25 ANOS

Segundo o IBGE, o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) em fevereiro de 0,34%, este ano, é a menor variação do índice desde a criação do Real em 1994. É o segundo mês do governo.
CH

BRASIL É UM PROBLEMA PARA OPEP, CARTEL DO PETRÓLEO

A entrada em operação dos novos navios-plataforma da Petrobras P-67 e P-76, que aumentarão a produção brasileira em 300 mil barris/dia, criou um problema para o cartel denominado Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), que por muito tempo ditou as regras do mercado. É que o Brasil se tornou um dos maiores produtores do mundo, maior que Kuwait, por exemplo, mas não se submete a Opep.

MESMO NÍVEL

Além de ultrapassar o Kuwait, com 3,4 milhões de barris/dia em 2018, o Brasil se aproxima do Irã, um dos maiores produtores do planeta.

PREOCUPAÇÃO TEM NOME

A operação da P-67 atrasou meses, em 2018, e a Opep contava com isso. Mas, desde a eleição, o cronograma é seguido à risca.

MUDANÇA DE PATAMAR

Com o início da operação das novas instalações até 2023, o Brasil será o 4º maior produtor, atrás apenas de EUA, Arábia Saudita e Rússia.

https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/

OMISSÃO E MÁ-FÉ

A PGR pediu a anulação alegando omissão de informações e má-fé, mas até hoje o STF mantém os benefícios do acordo à gangue.
https://diariodopoder.com.br/coluna-claudio-humberto/

DELAÇÃO QUE MOFA

PGR ESPERA HÁ 17 MESES ANULAR DELAÇÃO DA JBS

A Lava Jato está intrigada com a demora do ministro Edson Fachin, relator do caso no Supremo Tribunal Federal (STF), para decidir sobre o pedido da Procuradoria Geral da República (PGR), há 17 meses, em setembro de 2017, para anular o acordo de delação dos irmãos Joesley e Wesley Batista e do lobista do grupo J&F/JBS, Ricardo Saud. O pedido da PGR, formulado por Rodrigo Janot e endossado por Raquel Dodge, prevê a preservação das provas recolhidas com o acordo.
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