segunda-feira, 9 de fevereiro de 2015

DEMORA?

dilma desgraça

“O mundo só acaba para quem morre. O resto é propaganda enganosa.” (Climério)

“Aos políticos não é permitido participar de concurso de mentiras por motivos óbvios.” (Mim)

LA MERD- Isso faz parte do futebol? - Corintianos depredam estádio do Palmeiras após o clássico

Políbio Braga- FORD SÓ ESPEROU TARSO IR EMBORA PARA ANUNCIAR CENTRO DE DISTRIBUIÇÃO DE PEÇAS NO RS

A Ford só esperou Tarso Genro virar as costas para anunciar, esta tarde, que o Centro de Distribuição de Peças do grupo, instalado em uma área de 15 mil metros quadrados, em Gravataí, inicia as atividades em março e será inaugurado em junho. Tarso é companheiro de Partido de Olívio, que mandou a fábrica da Ford para a Bahia. A unidade de distribuição vai movimentar 7,5 mil peças por mês, com expectativa de faturamento de R$ 4 milhões/mês. Atualmente, a distribuição de peças da Ford para a Região Sul é feita por São Paulo. A nova unidade em Gravataí, na ERS-118, além de baratear os custos, passará a atender os três estados do Sul (Rio Grande do Sul, Santa Catarina e Paraná). O espaço utilizado foi negociado com a Global Logistic Propeties (GLP). As instalações foram totalmente informatizadas com tecnologia de ponta e serão operadas por 30 técnicos. Segundo Rogério Goufarb, diretor da empresa, que é gaúcho, a opção da Ford pelo Rio Grande do Sul foi pela importância estratégica e empresarial do Estado. "Estava na hora de a Ford fazer esse movimento de aproximação com o Rio Grande do Sul. Trata-se de um investimento que não conta com incentivos. A decisão se baseou nos méritos do Estado e do povo gaúcho", afirmou.

“Paulo Henrique Amorim? Ora, pequeno por dentro e por fora. Chupim Chapa-Branca de primeira.” (Eriatlov)

Instituto Liberal-A estranha moral de Stiglitz

Voto: um instrumento e símbolo de poder do homem livre, que faz dele um tolo e promove o naufrágio do seu país”.  Ambrose Bierce
Joseph E. Stiglitz, Prêmio Nobel de Economia e professor da Universidade de Columbia, escreveu recentemente um artigo, reproduzido por alguns dos mais importantes jornais do mundo, defendendo que os europeus e os organismos internacionais devem perdoar parte da dívida grega, concedendo àquele país a possibilidade de um recomeço.
O economista, opositor intransigente das políticas de austeridade e defensor da gastança estatal como solução dos problemas econômicos, tem dito, entre outras enormidades, que o problema europeu não é a Grécia, mas a Alemanha.  Entretanto, nada supera o arsenal de bobagens quanto a seguinte pérola, na verdade a cereja do bolo com a qual ele encerra o famigerado artigo sobre a moralidade da reestruturação da dívida grega:
Dificilmente eleições democráticas emitem uma mensagem tão clara como as da Grécia. Se a Europa disser não às demandas dos eleitores gregos por uma mudança de curso, estará dizendo que a democracia não tem importância, pelo menos no que se refere à economia”.
Confesso que tive de ler o parágrafo acima diversas vezes para me convencer de que não estava lendo errado.  Afinal, o gajo é ganhador de um Nobel.
A primeira imagem que me veio à mente foi a de um plebiscito no México sobre a emigração em massa para os EUA.  Seguindo o raciocínio de Stiglitz, desde que a democracia mexicana decidisse que seus cidadãos têm o direito de morar no país vizinho, este deveria imediatamente retirar todas as barreiras de fronteira hoje existentes, em nome do respeito às decisões democráticas.
Pensei também que seria razoável se os venezuelanos votassem pelo aumento do preço do seu petróleo para um patamar mínimo de, digamos, 100 dólares o barril, como forma de resolver os seus atuais problemas econômicos.  Em nome do valor elevado da democracia e da soberania das decisões populares, o mundo inteiro deveria acatar o preço pedido pela Venezuela.
Como todo bom esquerdista, o senhor Stiglitz pensa que as decisões da maioria devem prevalecer sobre quaisquer valores ou princípios.  Para ele, “a voz do povo é a voz de Deus”.  Não é.  Podemos não concordar inteiramente com a frase da epígrafe, mas é difícil discordar do sarcasmo de Churchill: “o melhor argumento contra a democracia é uma conversa de cinco minutos com o eleitor médio.” No alvo!
Na verdade, a questão central aqui não é o que o povo grego deseja ou merece, mas quem paga a conta.  Assim como o voto da maioria jamais poderá revogar a lei da gravidade, há leis econômicas que tampouco irão submeter-se ao escrutínio de uma maioria estúpida.  E o fato é que, queiram ou não, gostem ou não, “não existe almoço grátis”.  Ou, como nos lembra Maimonides, “uma verdade não se torna mais verdadeira em virtude do fato de que todo mundo concorda com ela, nem menos verdadeira se o mundo inteiro a desaprova”.  Simplesmente, a razão e a verdade independem de maiorias ou de consensos – Galileu que o diga.
A moralidade do senhor Stiglitz, como ademais a moralidade da maioria dos esquerdistas é meio bizarra.  No fim e ao cabo, ele quer ajudar os gregos não com o seu próprio dinheiro, mas com o dinheiro dos outros. Não custa lembrar que os bancos, a quem ele gostaria de imputar os prejuízos de um possível perdão da dívida grega, nada mais são do que intermediários entre poupadores e tomadores.  Assim como a “reestruturação” da dívida argentina prejudicou majoritariamente pequenos e médios poupadores mundo afora, e não propriamente os bancos, o perdão da dívida grega também vai recair sobre poupadores individuais, muitos dos quais pequenos investidores.
Ademais, ainda que fosse possível transferir o passivo grego para o balanço das instituições multilaterais, como FMI, BCE, Banco Mundial, etc., o custo seria suportado pelos pagadores de impostos de todo o mundo, principalmente dos combalidos europeus.
Por outro lado, por que a vontade dos eleitores gregos deveria prevalecer sobre a vontade dos eleitores de outros países? Os alemães, por exemplo, quando chamados a opinar, parecem ter sido muito claros no sentido de que não querem pagar uma conta que não é sua. Convenhamos: se são eles que vão suportar a maior parte dos custos do calote grego, por que a sua opinião não deveria ser ouvida?
Em resumo, como bem destacou a Revista The Economist, os cidadãos de qualquer nação têm todo o direito de escolher os benefícios sociais ou sistema econômico que quiserem e bem entenderem, desde que, evidentemente, arquem com o custo de suas escolhas.  O resto é moralidade torta de quem pretende fazer justiça com o dinheiro dos outros.
João Luiz Mauad

“Quando um homem é picado pelo poder a vergonha que outrora ele tinha é morta pelo desejo de ser bajulado.” (Mim)

“Uma vida meramente contemplativa, sem desafios, não seria um tédio? Eis aí o paraíso.” (Limão)

“Vida após a morte meu amigo, só com autorização da UNIMED.” (Mim)

“Pensar cansa. Talvez por isso tantos declinem disso para serem vistos usando cabrestos.” (Eriatlov)

A IGNORÂNCIA QUE NOS ASSOLA- Cantor Amado Batista é agredido em show no litoral de São Paulo

O cantor e compositor Amado Batista foi agredido durante show no último sábado (07) em Praia Grande, litoral de São Paulo. Segundo informações, Batista interpretou duas canções e, após ser atingido por uma pedra de gelo no rosto, interrompeu o show, prometendo uma volta, mas após ser novamente alvejado por objetos como latas de cerveja, decidiu encerrar a apresentação. A assessoria do cantor ainda não se pronunciou.

*Violência e mais violência, gente vil que merece o olhar da lei. Se o sujeito não gosta do cantor, o que estava fazendo lá?

LA MERD- Brasil fecha 2014 com déficit primário de R$32,536 bi

DIA DE TREINAMENTO- No 1º dia de aula, professores do Paraná entram em greve

“Dilma Presidente. O diabo deve estar contente. Arre!” (Limão)

O JABUTI GRUDADO NA COLA- Mercado projeta crescimento zero em 2015

ORDEM LIVRE- O garoto e o bully benevolente

por Roger Koopman
O garoto tinha dezoito centavos.
bully benevolente tinha $1,49.
O garoto foi à loja de doces da esquina e comprou duas guloseimas por dois centavos. Ele estava considerando seriamente comprar mais um tipo diferente de doce quando ouviu um garoto maior perto da fonte comprando uma limonada grande por 10 centavos. Ele largou o doce e correu para a mercearia da outra quadra.
“Eu posso fazer uma limonada melhor e vendê-la por 5 centavos”, o garoto pensou. Então ele se abasteceu de limões, açúcar e copos de papel, surrupiou algumas jarras e um espremedor de limões do sótão e uma pequena mesa e uma cadeira dobrável da garagem. Ele se posicionou na esquina com um cartaz que dizia: “Limonada Americana , 5 centavos”. Não era sofisticado, mas o garoto estava na parada.
Enquanto isso, o bully benevolente havia gastado o seu $1,49 (“emprestado” das crianças menores”) em doces, revistas em quadrinho e limonadas de 10 centavos. Ele gostava de dar coisas aos seus amigos favoritos. Ele se sentia popular — e importante. Isto é, até que o dinheiro acabava. Então ele tinha que pegar emprestado mais dinheiro das crianças menores, o que era um trabalho tedioso.
A limonada americana do garoto era um grande sucesso e logo ele havia expandido a sua linha para outras bebidas — todas por 5 centavos. Depois de descontadas as despesas, ele fazia 3 centavos por copo e, com 30 copos por dia, ele arrecadou mais de $25 líquidos no primeiro mês.
Foi então que o garoto teve uma ideia. Ele notou que, por alguma razão, as crianças pequenas da cidade nunca tinham dinheiro. Então ele propôs que eles montassem bancas da Limonada Americana na suas vizinhanças e dividissem o lucro metade-metade. Em poucas semanas, o garoto tinha oito bancas em lugares estratégicos por toda a cidade. Os seus gerentes locais estavam ganhando fenomenais $10-$15 por mês e o garoto estava ficando rico (para os padrões de uma criança), o que permitiu que ele abrisse ainda mais bancas, e contratasse três ajudantes para manter em funcionamento suas próprias operações e manter as outras bancas com estoque suficiente. Ele constantemente melhorava seus produtos, e as pessoas da cidade continuavam comprando as suas bebidas. A vida era boa.
O sucesso do garoto não passou despercebido pelo bully benevolente que, cheio de indignação e um senso de justiça social afiado, insistia que ele e seus companheiros mereciam a sua parcela justa. O argumento foi mais ou menos o seguinte: o garoto tinha muito dinheiro, enquanto outros, merecedores, não tinha nenhum. Para que a economia fosse estimulada, os excessos de ganhos do garoto deveriam ser redistribuídos entre crianças merecedoras na forma de benefícios, para que gastassem em doces e revistas em quadrinhos.
A ideia do bully benevolente se mostrou popular entre as massas mais pobres (muitos entre as quais tinham esquecido que fora o próprio bully quem os empobreceu). Logo o garoto estava sendo forçado a pagar pesados “impostos de estímulo” para que a economia pudesse crescer (o que ele, ingenuamente, pensava já estar fazendo acontecer). Então ele parou de abrir novas bancas. Ao mesmo tempo, os gerentes locais do garoto ouviam que a sua Limonada Americana era, na verdade, não americana, porque eles estavam ganhando e juntando muito dinheiro. Eles, também, eram forçados a contribuir com o programa de estímulo do bully benevolente, com um imposto de 50% sobre os seus ganhos desonestos.
Dentro de pouco tempo, todos os amigos do bully benevolente podiam ser vistos carregando doces pela cidade. Mas parecia que não havia tantas bancas de limonada como antes, e as pessoas passaram a reclamar que as bebidas estavam com gosto aguado. O bully agiu imediatamente, sentindo que o garoto capitalista corrompido tinha comprometido o seu produto para recuperar os lucros perdidos. Ele formou o Conselho de Controle de Qualidade da Limonada, forçando o garoto a usar apenas ingredientes premium, aprovados pelo conselho e “verdes”. Ele cobrou impostos do garoto, o entregou para as autoridades por operar sem uma licença e ao Conselho de Saúde por não ter uma cozinha certificada pelo governo.
Para lucrar, o garoto agora teve que aumentar o preço da sua limonada para 10 centavos por copo. As pessoas logo pararam de comprar as suas bebidas e antes do fim do verão a Limonada Americana estava fora de funcionamento. Coincidentemente, o mercado de doces e revistas em quadrinhos entrou em baixa ao mesmo tempo. O bully benevolente lembrou as pessoas como a situação estaria ruim se não fosse pelo plano de estímulo econômico. As pessoas estavam gratas.
Logo, o bully havia lançado o Plano de Recuperação das Bancas de Limonada (PRBL), pago pelos impostos tirados do garoto e seus antigos gerentes. Ele montou bancas pela cidade, operadas pelos seus amigos e subsidiadas pelo PRBL, até que o dinheiro acabou. Nenhuma das bancas gerou lucro (a limonada era cara e ordinária), mas pelo menos o bully benevolente pôde estimular a economia temporariamente, enquanto tirava de funcionamento os magnatas ladrões como o garoto (com a sua limonada de 5 centavos).
Muitos anos mais tarde, o garoto se tornou um empreendedor de sucesso e criou uma companhia que empregava dez mil pessoas na manufatura de bens de consumo. A recessão econômica , causada pelos gastos, empréstimos e regulações do governo, forçou a companhia a dispensar três quartos da sua força de trabalho.
bully benevolente se tornou um senador dos Estados Unidos. Ele está trabalhando no problema diariamente, diligentemente gastando e redistribuindo riqueza para estimular a economia.
Vamos nos servir um copo da limonada não governamental e aprender as lições de liberdade.

* Publicado originalmente em The Freeman.

IMB- Amenizando as perversidades por meio de figuras de linguagem

Um dos mais ardilosos truques criados pelos defensores de políticas socialistas foi o de recorrer a expressões aparentemente nobres utilizadas para conferir uma aura de legitimidade moral a atos essencialmente maléficos.  Assim, confiscar a propriedade alheia e espoliar o dinheiro de terceiros passou a ser chamado de "espalhar a riqueza", "redistribuir a renda", "cuidar dos menos afortunados", e "atender aos desejos da maioria".
Façamos um experimento mental para ver se você aprova um ato essencialmente criminoso.
Imagine que haja várias viúvas já idosas em sua vizinhança.  Elas não têm a aptidão física para fazer faxina em suas casas, limpar suas janelas, cozinhar e efetuar outras tarefas domésticas.  Tampouco têm elas meios financeiros para contratar alguém para ajudá-las.  
Eis uma pergunta que tenho até receio de fazer: você defenderia um decreto governamental que obrigasse algum dos seus vizinhos a efetuar essas tarefas para as viúvas?
Vou ainda mais adiante: se a pessoa escolhida para obedecer a esse decreto governamental se recusasse a fazê-lo, você apoiaria algum tipo de sanção a ela, como multa, confisco de propriedade ou até mesmo encarceramento?
Tenho a esperança de que a maioria das pessoas iria condenar este decreto estatal.  Elas concordariam que se trata de uma espécie de escravidão — mais especificamente, do uso forçoso de uma pessoa para servir aos propósitos de outra.
Agora, será que haveria essa mesma condenação se, em vez de forçar seu vizinho a realmente efetuar as tarefas domésticas para as viúvas, o governo apenas o obrigasse a dar a elas uma determinada quantia monetária mensal?  Desta maneira, as viúvas poderiam utilizar esse dinheiro para contratar alguém para efetuar as tarefas domésticas.  Por acaso este decreto governamental se difere daquele que obriga alguém a realmente efetuar as tarefas domésticas?
Eu diria que há muito pouca diferença entre os dois decretos.  Mudou apenas o mecanismo da servidão.  Em ambos os casos, uma pessoa está sendo coercivamente usada para servir aos propósitos de outra pessoa.
Tenho quase certeza de que a maioria dos vizinhos iria querer ajudar essas necessitadas viúvas.  Mas também desconfio fortemente que eles considerariam qualquer arranjo que colocasse uma pessoa em uma posição semelhante à servidão algo profundamente ofensivo. 
Por outro lado, caso todos os moradores dessa vizinhança fossem igualmente obrigados a dar esse dinheiro para o governo, que então o repassaria às viúvas, a consciência deles poderia ficar mais amenizada.  Este mecanismo coletivo faz com que aquela vítima de escravidão se torne agora invisível, mas não altera o fato de que há uma pessoa sendo forçosamente usada para servir aos propósitos de outra.  Ser obrigado a dar dinheiro para o governo simplesmente oculta um ato que, caso fosse praticado de maneira mais explícita, seria considerado profundamente imoral e depravado.
É por isso que o socialismo é maléfico.  Ele recorre a meios perversos — confisco e intimidação — para alcançar objetivos que frequentemente são vistos como nobres.  Você ajudar uma pessoa necessitada utilizando o seu próprio dinheiro e os seus próprios bens é uma atitude extremamente admirável e digna de louvor.  Ajudar uma pessoa necessitada utilizando coerção e espoliando a propriedade alheia é algo perverso, imoral e digno de condenação. 
Tragicamente, grande parte dos ensinamentos em voga, propugnados desde as igrejas até as salas de aula, defendem que o governo use uma pessoa para servir aos propósitos de outra.  Os defensores deste arranjo não têm a honra e a coragem de chamá-lo pelo nome correto, e preferem apenas dizer que ser trata de 'caridade' ou de uma 'função social'.
Alguns argumentam que vivemos em uma democracia, e que, na democracia, a maioria decide.  Mas será que o mero consenso da maioria faz com que atos que em outras circunstâncias seriam considerados imorais passem a ser morais e perfeitamente aceitáveis?  Em outras palavras, se os membros de uma vizinhança fizessem uma votação e a maioria decidisse que um determinado membro desta vizinhança — sob ameaça de punição — deveria efetuar as tarefas domésticas das viúvas, tal votação tornaria todo este arranjo moral?
Chega a ser inacreditável a quantidade de pessoas que ainda aceita o argumento de que, se a vida é injusta, a solução é confiscar a propriedade das pessoas e dar mais dinheiro e mais poder a políticos.  É muita sensatez!

Walter Williams é professor honorário de economia da George Mason University e autor de sete livros.  Suas colunas semanais são publicadas em mais de 140 jornais americanos.

Tradução de Leandro Roque

“Em 2018 o povo poderá continuar clamando pelo inferno. Basta seguir votando no PT. Vide Venezuela hoje.” (Eriatlov)

“O PT completou 35 anos de fundação. Pois é, mas pela competência na arte da mão grande parece ter séculos de experiência.” (Eriatlov)

Tu deixarias o Vaccari Neto cuidar do teu dinheiro?

A Petrobras se tornou o quintal do PT?

“A falta de autocrítica de Dilma tem o mesmo tamanho da sua burrice continental.” (Eriatlov)

Seria de perguntar : Dilma, que mal o povo brasileiro fez a você?