terça-feira, 30 de setembro de 2014

75% de analfabetos funcionais. Tem um preço: comunistas nos governam falando em democracia e os tolos acreditam.

Voto nulo e branco não é protesto. É ficar no muro!

“Quem precisa ler no Brasil não lê, mas tem tempo para assistir novela, jogar baralho, encher a cara e outras atividades intelectuais que ajudam a entender o momento atual do nosso país.” (Mim)

“Quem é estúpido ou imbecil não corre o risco de ficar só neste planeta. Que multidão!” (Limão)

O PT já teve 12 anos para fazer todo o mal possível ao país. Caiam fora abestados! Precisamos de muita honestidade e competência. O PT tem?

“Podes crer no que quiseres e que sejas imensamente feliz. Só não te julgues melhor por isso.” (Filosofeno)

ECA!


“Quem nasceu para cabrito nunca irá urrar como um leão.” (Mim)

Assim falou Zaratustra- “Exorto-vos, meus irmãos, a permanecer fiéis à terra e não acreditar naqueles que vos falam de esperanças supra-terrestres. São envenenadores, quer o saibam ou não.” (Nietzsche)

FAZENDO PIADAS SOBRE MIM?

Stalin convocou Radek e disse: "Eu sei que você espalhou piadas sobre mim. É impertinente.”
 “Por quê?”
 “Eu sou o Grande Líder, professor e amigo das pessoas, afinal.”
 “Não,essa eu não contei pra ninguém."

“Existe o político que rouba e faz. Há também o que rouba e nada faz. Porém o pior de todos é o que nada faz, rouba e ainda coloca a culpa nos outros.” (Mim)

“Um petista nunca mama sozinho. Traz a família para o regaço.” (Mim)

Quero um país nivelado por cima, sem coitadismo. Quero poder comprar o que desejo, não esmolas, não quero ter boquinha em órgão público.

A imbecilidade coletiva ainda me mata. Lutemos! Quero um Brasil longe da esquerda, como diz a nossa bandeira: Ordem e Progresso!

Escândalo! PT confessa que usa Correios para fraudar eleição em Minas e no Brasil.



Do blog do Coronel

O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar estonteúdo, ut


Numa reunião com dirigentes dos Correios em Minas Gerais, com a presença do presidente da empresa pública, Wagner Pinheiro, o deputado estadual Durval Ângelo (PT-MG) afirmou que a presidente Dilma Rousseff só chegou a "40%" das intenções de votos em Minas Gerais porque "tem dedo forte dos petistas dos Correios". Um trecho gravado da reunião, realizada na última quinta-feira, foi obtido pelo Estado.


"..Se hoje nós temos a capilaridade da campanha do [Fernando] Pimentel [candidato do PT ao governo de Minas] e da Dilma em toda Minas Gerais, isso é graças a essa equipe dos Correios." O deputado diz, ainda, que "a prestação de contas dos petistas dos Correios será com a vitória do Fernando Pimentel a governador e com a vitória da Dilma".


Todo discurso é acompanhado pelo presidente dos Correios, Wagner Pinheiro, que não se manifesta no trecho ao qual o Estado teve acesso. Pinheiro está sentado à mesa ao lado do deputado Durval Ângelo e não o interrompe. O parlamentar, que integra o Diretório Nacional do PT e é coordenador político da campanha de Pimentel, pede ao presidente dos Correios que informe à direção nacional do partido sobre "a grande contribuição que os Correios estão fazendo" nas campanhas.



Leiam aqui e assistam ao vídeo criminoso.O material jornalístico produzido pelo Estadão é protegido por lei. Para compartilhar este conteúdo, utilize o link:

A escolha é sua,Dilma/Marina. O kit desgraça está na vitrine. Eu fora!

Caso de política

Dora Kramer
Logo agora que Dilma Rousseff engrenou no discurso incisivo sobre o combate à corrupção, levando ao centro da campanha um assunto evitado até que o ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa inaugurou o que já se configura o início de uma fila para firmar acordos de delação premiada com a Justiça, a própria presidente e seus aliados começam a pôr em dúvida suas palavras.
Ao menos no que tange à atuação da Polícia Federal, celebrada como independente e apontada por ela como uma das razões pelas quais há tantos escândalos. Sempre que se toca no assunto, Dilma explica: não há mais corrupção, o que há é mais controle. Como se descobre mais, os crimes aparecem mais. Portanto, os instrumentos de fiscalização estão funcionando direito. PF inclusive. Acima de interesses dessa ou daquela natureza.
Pois na última semana a instituição já foi alvo de suspeita de agir mediante motivação eleitoral por políticos que, embora atuem no campo da presidente, não compartilham da opinião dela sobre a conduta republicana da PF nem ela parece acreditar nas próprias palavras.
Por ordem de importância dos porta-vozes, comecemos pelo ex-presidente Luiz Inácio da Silva. Na opinião dele, a divulgação do fato de a polícia tentar há sete meses ouvi-lo (como testemunha) sobre a acusação feita pelo operador do mensalão de que teria intermediado um repasse ilegal de R$ 7 milhões da Portugal Telecom para o PT tem objetivo "eleitoral". A informação é da PF que, por deferência, atua com diplomacia tentando por intermédio do advogado Márcio Thomaz Bastos que Lula atenda ao convite.
Uma "pessoa comum" - para usar expressão do ex-presidente - já teria sido intimada. O uso eleitoral aí não teria razão para entrar no seu radar caso tivesse atendido à solicitação em fevereiro. Lula alega não ter recebido convite. De fato, pois a PF o está tratando com reverência, mas fazendo o seu trabalho. Não recebe, no entanto, a mesma colaboração.
No segundo caso temos a inusitada reação do vice-presidente da República, Michel Temer e do presidente do Senado, Renan Calheiros, protestando em nota oficial e mobilizando a presidente da República e o ministro da Justiça para que tomem providências contra a equipe da PF em Imperatriz (MA), que ousou averiguar uma denúncia anônima de que haveria transporte de dinheiro irregular no avião do senador e candidato ao governo do Estado, Edison Lobão Filho.
A alegação foi a de que a operação visava a prejudicar a candidatura. Ocorre que os policiais não encontraram nada de errado e, assim, deram por encerrado o episódio. Não foram negligentes e não prejudicaram ninguém. Ao contrário. Pode-se dizer até que o senador recebeu um bom atestado e a PF fez o seu trabalho. Mas a cúpula do PMDB interveio em prol de tratamento privilegiado.
O terceiro personagem é o petista Alexandre Padilha, candidato ao governo de São Paulo. A Polícia Federal iniciou uma operação para investigar fraudes em licitação na secretaria especial de saúde indígena, ligada ao Ministério da Saúde. O caso ocorreu quando Padilha era ministro e, embora não esteja entre os investigados, já foi logo tratando de dizer que a investigação só pode ter "motivo eleitoral".
Em xeque. Se as pessoas que estão no governo e conhecem como as coisas funcionam lançam com tanta facilidade suspeitas de que a regra não é a adoção de boas práticas, estão pondo em xeque as garantias que têm dado a presidente ao público e, ao mesmo tempo, levantando desconfiança sobre o trabalho realizado pela Polícia Federal.
A corporação sabe em que fogueira a jogaram quando o governo diz, para atender aos parceiros, que vai "investigar a fundo" a origem da denúncia anônima, e a PF responde em sóbria nota que é um órgão de Estado que não "persegue, não intimida, nem se deixa intimidar".
Agora, para agradar ao PMDB, a presidente se contradiz e deixa a Polícia Federal à exposição mais insidiosa do sol e da chuva.

Joaquim Barbosa não consegue carteira da OAB em Brasília. José Dirceu que está cumprindo pena sim. Este é um país que vai pra onde mesmo?

FHC ironiza Dilma: “Merece o Nobel de Economia; conseguiu arrebentar com tudo ao mesmo tempo”

Na VEJA.com:
O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso ironizou a presidente Dilma Rousseff nesta segunda-feira, em Fortaleza, ao falar para 1.200 empresários. “Ela merece o Prêmio Nobel da Economia, pois conseguiu arrebentar tudo ao mesmo tempo. Isso é muito difícil de fazer em economia”, disse para aplausos dos empresários cearenses. Outra crítica a Dilma foi a passagem dela na Organização das Nações Unidas (ONU) na semana passada. “É triste quando a presidente do Brasil diz que vamos negociar com quem quer degolar”, afirmou, referindo-se à sugestão de Dilma de estabelecer um diálogo com os terroristas do Estado Islâmico.
Acompanhado do candidato ao Senado, Tasso Jereissati (PSDB-CE), FHC pediu votos para o presidenciável Aécio Neves, mas admitiu que é muito difícil ele ir para um 2º turno. “Se fosse pelas qualidades dele, iria, mas a máquina federal está muito organizada para reeleger a presidente e o apelo de Marina é forte”, destacou. FHC disse que “infelizmente, o que vale agora nas eleições é o marquetismo que confunde tudo e acaba elegendo presidente”.
O ex-presidente fez referências à corrupção como mal maior hoje no país. “Temos que abrir o jogo da corrupção, mas a crise política é muito maior que a dificuldade econômica “. FHC esteve em Fortaleza para participar do Fórum Brasil em Debate, promovido pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Ceará (Sinduscon-CE) e pela Cooperativa da Construção Civil do Ceará (Coopercon-CE).
Por Reinaldo Azevedo

Alexandre Garcia- Analfabetismo funcional

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 Aproveitando a discussão sobre os dados certos ou errados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílio(PNAD) sobre desemprego e distribuição da renda, quero lembrar que ninguém - nem o IBGE nem o governo - corrigiu os números divulgados sobre analfabetismo no Brasil. Tenho, pois, que 13 milhões de brasileiros com mais de 15 anos são analfabetos. Só para lembrar, mais da metade - 54% - estão no Nordeste. E, como se sabe, isso não os impede de votar. Analfabetismo é uma barreira fortíssima para o discernimento político, mas isso não obstrui o direito e dever de votar.
O que as pesquisas não mostram é o número assustador de analfabetos funcionais. Pessoas que conhecem as letras, assinam o nome, conseguem ler e escrever, mas não conseguem entender bem o que lêem nem conseguem formar uma frase, escrever um bilhete. Estudos dizem que são 75% por cento da população; outros, que essa é uma projeção otimista. O analfabetismo funcional permeia todas as classes sociais, do pobre ao rico. Assim como a ruindade do ensino vai do fundamental ao superior.
Pesquisa da ONG Ação Educativa e do Instituto  Paulo Montenegro, afirma que 38% dos estudantes universitários se enquadram na classificação de analfabetos funcionais. Tenho ouvido entrevistas de professores na TV e percebo que  muitos deles têm dificuldade em construir uma frase. A língua oficial brasileira, como determina o art. 13 da Constituicão, não é de todo conhecida pela Presidente da República. Acabo de ouvi-la pronunciando “subzídio”, e enviando “comprimentos” aos telespectadores. E quem quer ser presidente, Marina Silva, no mesmo dia, cometeu o pleonasmo de “outras alternativas”.
Por falar em pleonasmo, fico me perguntando porque entrou com mais força que o ebola a praga de repetir o sujeito: “O governador, ele disse...”; “O médico, ele receitou...”; “A polícia, ela investiga...”. Não entendo por que não se diz o simples: “o governador disse, o medico receitou, a polícia investiga...”. Pegou como praga esse anacoluto, inclusive em repórteres e redatores. É que falta qualidade de ensino até para consolidar a Língua, que é um fator de nacionalidade. E falta, no dia-a-dia, a necessária leitura, que dá discernimento para votar.

Aécio vira no Paraná.

Pesquisa Ibope divulgada nesta terça-feira (30) mostra que, nas intenções de votos para a Presidência da República, a candidataMarina Silva (PSB) caiu 10 pontos percentuais e perdeu a liderança no Paraná. No último levantamento, Marina aparecia com 29% das intenções de voto, e hoje tem 19%. A quarta pesquisa Ibope, divulgada ontem, mostra que o candidato à reeleição Beto Richa (PSDB) se mantém estável na liderança pela corrida ao Palácio Iguaçu, com 47% das intenções de voto, e pode ser eleito no primeiro turno.

O candidato Aécio Neves (PSDB) subiu de 28% para 33%, entre os dois levantamentos, e hoje lidera as intenções de voto no estado com 33%, em situação de empate com Dilma Rousseff (PT). A candidata à reeleição tinha 29% e agora aparece com 32% das intenções de voto. A candidata Luciana Genro (PSOL) e Pastor Everaldo (PSC) aparecem com 1% cada. Os outros seis candidatos não pontuaram. Eleitores que não sabem ou não responderam são 7%, enquanto 7% afirmaram votar branco ou nulo.

Ataques funcionaram

As últimas semanas da disputa pela presidência foi baseada em ataques à candidata Marina Silva e, de acordo com o cientista político da Uninter, Doacir Quadros, as críticas feitas pelos dois principais adversários são a principal causa da queda de Marina no estado. O professor também acredita que as circunstâncias que levaram a candidata ao pleito fizeram com que ela conquistasse os votos dos indecisos. “Quando o eleitor começa a ouvir críticas à candidata diariamente pode acabar mudando o voto”, disse. Para Quadros, a liderança de Aécio Neves no estado não é novidade uma vez que o eleitorado paranaense historicamente tem preferência pelo candidato do PSDB.

Mesmo com a queda de Marina, o cientista político acredita que dificilmente a candidata não vá para o segundo turno. Para Quadros, há pouco tempo para que uma virada aconteça. “A não ser que exista algum fato novo, Marina deve estar no segundo turno”, afirmou.

Avaliação de Dilma

Na avaliação do governo de Dilma Rousseff, os paranaenses se mostraram divididos: 35% avaliaram a administração petista como “ótima” ou “boa”, 33% consideram regular e 31% acham “ruim” ou péssima”. Além disso, 51% dos eleitores do estado desaprovam a forma que Dilma Rousseff administra o país.

Do blog do Coronel

“Cabra safado também é um fruto do amor. Mas é um fruto que tem bicho.” (Pócrates)

“Se você não acha graça em nada como é que alguém vai achar graça em você?” (Pócrates)

DEFINIÇÃO DE BUNDA-MOLE: É uma bunda cozida na panela de pressão.

Só sei que é assim... A corrupção começa com pequenos atos na aldeia. Por exemplo: quando um pistolão consegue anular multas e pontos na carteira de motorista junto da autoridade companheira.

“Quem gosta de orar não precisa abrir mão de pensar. Porém não é o que vemos.” (Mim)

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

“Espero que outros governantes alinhados com o pensamento bolivariano não deixem Chávez por muito tempo sozinho no além.” (Cubaninho)

TROCADILHO INFAMEZINHO- “A most tarda, mas não falha.” (Pócrates)

“Deus criou só mundo em seis dias porque não era funcionário público comissionado.” (Climério)

Arrancando os olhos

“Em casa de cozinheira ruim quem engorda é o cachorro.” (Mim)

DILMA/MARINA- Terão muito que desaprender uma com a outra.

“Com tanta propaganda de medicamentos contra impotência masculina só tenho uma coisa para dizer: nem impotente a gente pode ser em paz.” (Mim)

“Penso em sexo 24 horas por dia. Gostaria muito de lembrar o que seja.” (Nono Ambrósio)

Amar é... Andar com ela de mãos dadas, mesmo no clube das boazudas.

Tentar manter o bom-humor é fundamental à saúde mental. É o que fazemos desde 2003. Arre!

“Desconfie daqueles que te prometem o paraíso. Na maioria das vezes eles não sabem nem quando é noite ou dia.” (Filosofeno)

“Unidos pelo dinheiro, separados pelas dívidas.” (Mim)

ENGANA-COBRADOR

“Agora falo fino, deixei crescer a barba e raspei a cabeça. Estou praticando o disfarce ‘engana cobrador’.” (Climério)

“Não posso sentir tesão pela minha dona. Ela não tem pelos!” (Bilu Cão)

“Quando eu morrer não quero ir para o céu. Meu desejo é ficar hospedado eternamente num hotel pra cachorros.” (Bilu Cão)

“Sim, eu sigo Jesus. Até no meretrício.” (Climério)

NÃO É FÁCIL!

Vou acabar enriquecendo os vendedores de antiácidos. Dilma, Marina, Gilberto Carvalho,Lula. É preciso ter estômago de avestruz!

“Eu acredito em milagre. Como não? Vejam só, no Brasil até abóboras chegam a presidente.” (Mim)

Tiririca debocha

Ricardo Setti

Tiririca faz campanha debochando do Congresso ao qual pertence. Em país sério, poderia estar até na cadeia. Aqui, o MP eleitoral, a Comissão de Ética e o corregedor da Câmara não tomaram conhecimento de nada

Reprodução TV
Tiririca imita Roberto Carlos em sua propaganda no horário eleitoral. O bife no prato é uma referência à publicidade que o músico fez para a marca de carnes Friboi (Foto: Reprodução TV)
Num país mais sério do que o nosso, em que houvesse respeito aos cidadãos e às instituições criadas pela Constituição, alguém que fizesse uma campanha pela reeleição no horário eleitoral do nível de deboche pelo Congresso a que pertence, como faz o deputado Tiririca (PR-SP), poderia até estar preso.
No mínimo, mereceria ter sua campanha examinada pela Comissão de Ética da Câmara dos Deputados ou, pelo menos, que o corregedor da Câmara, deputado Átila Lins (PSD-AM), no momento envolvido em sua própria reeleição. Sem contar alguma iniciativa — pelo menos chamar para uma conversa! — do Ministério Público eleitoral, a quem também cabe zelar pela lisura e pela decência das campanhas.
Tiririca, que é cearense mas se elegeu por São Paulo em 2010 com 1,2 milhão de votos, já usou e abusou do deboche em sua campanha anterior, quando envergou o lema “Vote em Tiririca, pior do que está não fica”.
As coisas agora estão muito piores, e não vou reproduzir nada aqui, nem exibir videos dos candidatos, para não contribuir para a desmoralização de um Legislativo já com a reputação tão abalada. Independentemente de quem ocupa os postos de senador e deputado no momento, é um dever cívico procurar melhorar a representação parlamentar e lutar para que o Congresso, que representa o povo em uma democracia, seja respeitado.
Tiririca ainda faz paródias, imitando Pelé ou o cantor Roberto Carlos e sugerindo que eles votarão nele. No caso de Roberto, vestiu trajes semelhantes e uma peruca para entoar a canção O Portão — cuja estrofe inicial ele mudou para “eu votei/de novo eu vou votar/Tiririca/Brasília é o seu lugar”.
A paródia da canção lhe valeu processo da gravadora EMI na Justiça Eleitoral. Roberto e Erasmo Carlos, autores, também ameaçaram levá-lo à Justiça.
O pior de tudo é que Tiririca não precisava apelar dessa forma para ganhar votos. Poderia, por exemplo, jactar-se de algo que realmente é mérito seu: em quatro anos de mandato, jamais faltou a uma única sessão da Câmara.

Caso Rubens Paiva: a Lei da Anistia vale e ponto final. A menos que o STF reveja a sua decisão. Só nesse caso, então, começará o debate

Vamos a um tema realmente difícil. Teori Zavascki, ministro do STF, suspendeu nesta segunda a ação penal que tramitava no Tribunal Regional Federal da 2ª Região, no Rio, contra os miliares acusados pelo desaparecimento e morte do deputado Rubens Paiva, a saber: José Antonio Nogueira Belham, Rubens Paim Sampaio, Jurandyr Ochsendorf e Souza, Jacy Ochsendorf e Souza e Raymundo Ronaldo Campos.
Eles são acusados de homicídio doloso, ocultação de cadáver, associação criminosa armada e fraude processual. O então deputado Rubens Paiva foi morto em janeiro de 1971, provavelmente nas dependências do Destacamento de Operações de Informações (DOI) do I Exército, na Tijuca, no Rio. Seu corpo nunca foi encontrado.
Ao óbvio: a família de Rubens Paiva tem todo o direito — e até o dever moral e, diria eu, existencial — de lutar para que os responsáveis pelo desaparecimento e morte do deputado — os citados ou outros — sejam condenados. É o que eu faria. Peticionar ao estado é um direito fundamental dos cidadãos nos regimes democráticos.
Aos órgãos competentes cumpre seguir a lei, aplicá-la com rigor, sem desídia nem espírito justiceiro. Deve-se indagar: “O que diz o diploma legal ou, na ausência da letra explícita, a jurisprudência?”. E pronto! A um juiz não cabe fazer justiça com a própria toga ou ceder a clamores públicos ou de minorias influentes. Não se trata de uma questão pessoal.
Os idiotas tentam transformar um caso como esse num fla-flu entre defensores da tortura e seus críticos. É coisa de energúmenos. Os que deram sumiço a pessoas que estavam sob a guarda do estado cometeram um crime bárbaro — e pouco importa saber se as vítimas eram ou não terroristas. Especular a respeito é uma boçalidade. Ainda que fossem, o estado não poderia sê-lo, ora bolas! No caso de Paiva, então, há este dado extra: era um homem pacífico e, que se saiba, honrado. Ainda que fosse um facínora, não poderia ter tido aquele fim.
Ocorre que o país tem uma Lei da Anistia, aprovada pelo Congresso em 1979, a6.683. E lá está escrito:
“Art. 1º É concedida anistia a todos quantos, no período compreendido entre 02 de setembro de 1961 e 15 de agosto de 1979, cometeram crimes políticos ou conexo com estes (…)”. No parágrafo primeiro, define-se:“Consideram-se conexos, para efeito deste artigo, os crimes de qualquer natureza relacionados com crimes políticos ou praticados por motivação política”.
Tal redação, é preciso que se faça justiça histórica, contou com o apoio unânime das esquerdas porque beneficiaria todos os seus também, não só os torturadores. Não é o único texto relevante a cuidar do assunto. Diz a Emenda Constitucional nº 26, que convocou a Assembleia Nacional Constituinte:
“Art. 4º É concedida anistia a todos os servidores públicos civis da Administração direta e indireta e militares, punidos por atos de exceção, institucionais ou complementares.
§ 1º É concedida, igualmente, anistia aos autores de crimes políticos ou conexos, e aos dirigentes e representantes de organizações sindicais e estudantis (…)”.
Mais: essa questão já foi julgada pelo Supremo em 2010, tendo o ex-torturado Eros Grau como revisor. E ele votou pela validade plena da Lei da Anistia. Acompanharam-no Ellen Gracie, Cezar Peluzo, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes, Marco Aurélio e Celso de Mello. Os quatro últimos continuam na corte. Votaram pela revisão da lei Ayres Britto, que já se aposentou, e Ricardo Lewandowski. Dias Toffoli se declarou então impedido, e Barbosa estava de licença. A composição do tribunal mudou. Como se sabe, o procurador-geral da República recorreu uma vez mais ao Supremo, inconformado com a decisão anterior. Vão se pronunciar pela primeira vez Luiz Fux, que será o relator, Roberto Barroso, Rosa Weber e Teori Zavascki. No momento, o tribunal está com 10 membros. Não foi escolhido ainda o substituto de Barbosa.
Voltemos ao caso de Rubens Paiva: Zavascki não tinha outra coisa a fazer. Existe uma decisão do Supremo, com toda a sua higidez. Quando a Justiça Federal do Rio desconsiderou a Lei da Anistia para dar prosseguimento ao processo contra os acusados pela morte de Paiva, é claro que ignorou uma decisão do Supremo. Não é assim que se faz.
Se o STF, numa nova votação, mudar de ideia, aí, então, uma nova situação estará criada. Por enquanto, dado que o Brasil é uma democracia de direito, vale a Lei da Anistia. Pode-se não gostar disso. Mas assim é a democracia.
Por Reinaldo Azevedo

‘Dilma Rousseff e a corrupção’, editorial do Estadão

O ESTADO DE S.PAULO
28 Setembro 2014 | 02h 04

Nunca antes na história deste país se viu tanta corrupção no governo. O mensalão e o mais recente escândalo do desvio de dinheiro da Petrobrás para o bolso de políticos governistas, exemplos mais luzidios do mar de lama em que o Brasil oficial chafurda, dão a medida de até que ponto os 12 anos de governos do PT degradaram a moral pública. Enquanto isso, Dilma Rousseff proclama na ONU e na propaganda eleitoral os "valores" que transformaram o Brasil num mundo encantado, enfatizando "o combate sem tréguas à corrupção", mediante "o fim da impunidade com o fortalecimento das instituições que fiscalizam, investigam e punem atos de corrupção, lavagem de dinheiro e outros crimes financeiros".
Punir a corrupção? Recorde-se a tentativa do PT de desclassificar como "manipulação política" a condenação, pelo STF, dos dirigentes do partido que urdiram e executaram o até então maior escândalo de corrupção no governo - a compra de apoio de parlamentares para a formação da "base aliada". Os maiorais petistas condenados por uma corte integrada em sua esmagadora maioria por ministros nomeados nos governos de Lula e de Dilma foram transformados pelo lulopetismo em injustiçados "guerreiros do povo brasileiro".
Já quanto ao "fortalecimento das instituições que fiscalizam, investigam e punem", trata-se de mentira ainda mais escandalosa, até por ser uma das mais insistentemente repetidas no ininterrupto discurso eleitoral do PT no poder.
Fiscalizar e investigar? Dilma declarou recentemente o que pensa: não é função da Imprensa investigar o governo, mas apenas divulgar notícias. Em outras palavras, só deve ser divulgada a notícia que chega pronta na mão do jornalista, não importa a credibilidade da fonte, pois, se tentar verificar se a fonte tem credibilidade, o jornalista já estará fazendo o que não pode: investigando. Depois Dilma tentou se explicar, dizendo que não era bem o que todo mundo havia entendido, mas já havia deixado clara uma de suas afinidades com a ditadura cubana e o bolivarianismo chavista.
No âmbito do poder público, investigação é o trabalho, por exemplo, da Controladoria-Geral da União, da Advocacia-Geral da União e do Ministério Público (MP). As duas primeiras estão vinculadas ao Poder Executivo. Mas o MP é constitucionalmente autônomo, ou seja, uma potencial fonte de aborrecimentos para o Poder Executivo, em particular quando resolve meter o bedelho em malfeitos dos poderosos de turno. Não é por outra razão que têm sido recorrentes no Congresso as tentativas de impor limitações constitucionais à atuação investigativa do Ministério Público.
Dilma tem repetido que em seu governo a Polícia Federal (PF) tem ampla autonomia para trabalhar. Mais do que isso, que se hoje é aparentemente muito grande o número de casos de corrupção que chegam ao conhecimento público é porque os governos petistas ampliaram os quadros, forneceram equipamentos e garantiram autonomia à PF para cumprir sua missão. Mais uma vez, há confusão.
De acordo com dados oficiais do Ministério do Planejamento, conforme informou o Estado dias atrás, está havendo uma redução do número de delegados, peritos, escrivães e agentes da Polícia Federal. Segundo a Federação Nacional dos Policiais Federais, há hoje cerca de 4 mil cargos vagos, quando o ideal seria triplicar o número de servidores da PF. O mesmo Ministério do Planejamento informou, depois, que, no mês passado, foram admitidos nos quadros da Polícia Federal 541 servidores - ou seja, pouco mais de 10% dos cargos que estariam vagos.
Investigação e fiscalização são frequentemente sinônimos. No âmbito do poder público - sem falar do Poder Legislativo, hoje de joelhos diante do Executivo -, o Tribunal de Contas da União (TCU), órgão auxiliar do Congresso Nacional, tem a responsabilidade constitucional de exercer a fiscalização contábil, financeira, orçamentária, operacional e patrimonial da União. Mas durante seus governos Lula deixou bem claro o que pensa do TCU: só serve para criar obstáculos à execução dos projetos e programas oficiais.
Em resumo: o PT não gosta de ser fiscalizado e, muito menos, investigado. Qual a credibilidade de Dilma Rousseff, portanto, para falar em "combate sem tréguas à corrupção"?

Yusnaby Pérez - La estrategia del "comunismo" es la división, el odio de unos a otros y el desajuste total de la democracia en "nombre del pueblo"

Estou com o povo de Hong Kong. Eles buscam liberdade enquanto por aqui querem nos entregar aos carrascos. Fora PT, fora chupins vermelhos!

POSTE

Há um poste na nossa vida
Na nossa vida há um poste


Tome partido. Neutralidade ajuda o opressor,nunca a vítima.Silêncio encoraja o torturador,nunca o torturado.(Elie Wiesel)

DE TANTO MISTURAR AS COISAS O JABUTI FICOU SEM MORAL- Pessimismo eleitoral derruba Ibovespa; Petrobras despenca 9%

Aécio apresenta programa de governo para mudar o Brasil.

O candidato do PSDB à Presidência, Aécio Neves, prometeu anunciar hoje a versão completa de seu programa de governo. Está prevista também uma entrevista coletiva no comitê central do tucano, em São Paulo, para a apresentação do documento com as propostas do concorrente ao Palácio do Planalto.


Na sexta-feira, em ato de campanha em Taboão da Serra, na Grande São Paulo, Aécio disse que “a construção do nosso programa de governo, que será divulgado na segunda-feira, deixará claro qual o caminho que nós percorremos para, a partir do resgate das agências reguladoras, do respeito aos contratos, permitirmos um aumento da taxa de investimentos no Brasil, fundamental à geração de empregos”.


Em agosto, o candidato do PSDB chegou a dizer que apresentaria suas propostas no começo de setembro. A repercussão negativa em torno do documento de Marina Silva (PSB), que precisou retificar itens relacionados à política LGBT e retirar o uso de energia nuclear do programa, no entanto, fizeram Aécio mudar de ideia e postergar a divulgação do texto final.


Para evitar problemas semelhantes, a equipe comandada pelo ex-deputado Arnaldo Madeira fez um pente-fino do programa de governo antes de apresentá-lo a Aécio. O próprio candidato deu a palavra final sobre o documento antes de confirmar a data de apresentação. (EM)

Do Coturno Noturno

Pela 2ª vez, Dilma chega à reta final sem programa

A presidente Dilma Rousseff chega à reta final da corrida pelo Palácio do Planalto rompendo, pela segunda vez, a tradição do PT de apresentar longos programas de governo, com detalhamento de futuras ações em áreas específicas. Até agora, a seis dias do 1º turno, o comitê eleitoral apresentou apenas um texto genérico à Justiça Eleitoral, uma exigência legal de todo início de campanha. E os compromissos por escrito da petista, dizem seus auxiliares, não devem passar disso neste ano. Na campanha de 2010, a então candidata também se esquivou de apresentar suas propostas detalhadas e só lançou um panfleto com treze compromissos cinco dias antes do 2º turno.
No domingo, questionada sobre o assunto em São Paulo, Dilma tentou se justificar. "Você sabe o que é modernidade? Modernidade não é um calhamaço feito de papel. São várias formas de comunicação. A mim interessa comunicar ao povo brasileiro, que é quem vai votar nessas eleições e quem vai decidir que caminho quer percorrer. Eu não vou inventar", afirmou a presidente, segundo quem seu programa é "um composto do alicerce do governo, das diretrizes (entregues à Justiça Eleitoral) e de todas as novas propostas (ditas na TV)".
Oficialmente, a campanha do PT alega que, por se tratar de uma candidatura à reeleição, não há necessidade de um programa detalhado, pois o eleitorado já conhece as propostas de Dilma. No entanto, em conversas reservadas, integrantes da cúpula petista admitem que houve uma mudança de direção no início de setembro, quando, diante da avalanche de críticas ao programa da adversária do PSB, Marina Silva, o comitê de Dilma decidiu arquivar as propostas formuladas para evitar que o plano de governo se transformasse em um tiro no pé.
O comitê da reeleição, porém, não se limitou a suspender o programa de Dilma temendo o revés sofrido pela candidata do PSB. Passou a usar as falhas do plano da adversária - que teve duas erratas - como arma política. Também explorou propostas, como a de autonomia do Banco Central, para associá-la aos ricos. Ex-petista e ex-ministra do governo Luiz Inácio Lula da Silva, Marina lançou seu programa com mais de 200 páginas em 29 de agosto. É a única entre os principais candidatos a fazer isso até agora. O tucano Aécio Neves promete seu plano de governo detalhado para esta segunda.
Inicialmente, a campanha de Dilma planejava lançar uma série de cadernos elaborados ao longo deste ano por trinta grupos temáticos, que fizeram centenas de reuniões por todo o Brasil coletando e sistematizando sugestões de especialistas, acadêmicos e militantes de diversos setores como saúde, educação e economia. Segundo o coordenador do trabalho, Alessandro Teixeira, algumas propostas foram apresentadas no programa de televisão e no site de campanha. Um exemplo é a proposta de transformar o caixa 2 em crime. O setorial de mulheres chegou a distribuir um texto, mas recolheu o documento por ordem do comando da campanha.
O comitê ainda não sabe o que fazer com o material produzido e os responsáveis pelas áreas temáticas não foram sequer informados sobre qual será o destino do trabalho. Vinte pessoas formaram um grupo coordenado pelo ex-presidente da Agência Nacional de Petróleo Haroldo Lima, para elaboração de uma proposta de programa de governo para a área de energia. O resultado do trabalho foi entregue a Dilma há cerca de três meses. "Ela passou as vistas, já estava no clima de campanha, mas a notícia é que ela agradeceu e ficou muito satisfeita com a proposta", disse.
De acordo com o sociólogo Francisco Oliveira, que colaborou na formulação de diversos programas do PT antes da chegada do partido ao poder - atualmente ele está rompido com os petistas -, a elaboração de programas consistentes é uma tradição dos partidos de esquerda e a falta de propostas detalhadas de Dilma mostra o viés conservador do governo. "Quando você está na oposição, tenta subverter a ordem, e quando chega ao poder, tenta manter a ordem estabelecida. Os partidos de esquerda não conseguiram resolver bem essa contradição, e o PT, menos ainda", afirmou.
(Com Estadão Conteúdo) 

IBOPE CHUPIN?


Deu

O JABUTI COMPROU A CORDA E ESCOLHEU A ÁRVORE- BC reduz projeção do PIB de 1,6% para 0,7% neste ano

Suas meias aparecem furadas nos dedos? Já tentou cortar as unhas?

“Certa época a saúva quase acabou com o Brasil. Não sei se teremos a mesma sorte com o PT.” (Mim)

Marina foi do PT. Mediocridade pega!

O mundo perfeito dos comunas é o mundo dos conformados. No reino animal, zebras e leões juntos tomando suco de acerola.

“Acordei meio Dilma hoje. Não falo coisa com coisa. “ (Josefina Prestes)

Liberdade Econômica: Por que importa tanto?


ESPELHOS DO PT- The Economist: Venezuela es el país que peor gestiona la economía en el mundo

domingo, 28 de setembro de 2014

“Rezam para eu espante o satanás da vida das pessoas. Mas por todos os diabos: quem é esse sujeito?” (Deus)

“É bem mais cômodo continuar ignorante do que se tornar um sábio.” (Filosofeno)

“Garota que mostra o cofre não pode reclamar dos assovios.” (Mim)

E como dizia Dona Guiomar, uma velha senhora da minha rua que não tomava banho para não gastar água e energia, e que fedia mais que cachorro molhado: “Há muito fedor no ar. Vai ver passou aí na rua um caminhão de porcos.”

E como dizia um amigo surdo-mudo que também não se comunicava por sinais, pois faltavam para ele todos os dedos: “Quem muito anda com morcegos acaba dormindo de cabeça para baixo.” (Mim)

“Durmo dentro de um caixão para ver se perco o medo da morte. O que tenho conseguido até agora é espantar visitas.” (Climério)

"Destruí e queimei mais do que publiquei. Sou uma pessoa descontente por natureza” (Ernesto Sábato)

“Mesmo os governantes mais medíocres roubam. E ao contrário dos grandes safados não são nada sutis.” (Mim)

“O melhor do comunismo fica restrito ao papel. Na prática é miséria pura, tanto física quanto intelectual.” (Eriatlov)

“Cada burro com seus balaios.” (Pócrates)

“Como dizia minha avó noveleira: eu gosto de frases com defeito.” (Climério)

“A solidão às vezes nos obriga a uma convivência difícil.” (Filosofeno)

VOTANDO NOS CORTADORES DE ASAS

VOTANDO NOS CORTADORES DE ASAS

Este povo mente
Repetidamente mente
Para permanecer no poder
A moral foi para o baú
O importante é a permanência
Para garantir à descendência
Banhos em moedas d’ouro
Porém o mais triste
É ver o dito sabido e também o ignorante nato
Votando nos seus algozes
Para no amanhã se tornar capacho
Dos vermelhos cortadores de asas.


Dilma sabe o significado de da palavra corrupção? Neste paraíso de sonhos que existe apenas na sua mente insípida talvez não saiba.

‘O caráter fica’, de J.R. Guzzo



Publicado na edição impressa de VEJA
J.R. GUZZO
Uma das vantagens mais interessantes da hipocrisia, talvez o vício preferido das campanhas eleitorais, é seu baixo custo. A rigor, fazendo a conta na ponta do lápis, a hipocrisia não custa nada, quando se considera que o hipócrita jamais pretende cumprir suas promessas, nem se comportar com as virtudes que atribui a si mesmo diante do público — encerrada a disputa, volta a ser o que sempre foi, e dá por zeradas todas as dívidas que parecia estar contraindo quando tinha de pedir voto aos eleitores.
Disputas pela Presidência da República, é claro, não são a oportunidade mais adequada para o público assistir a exibições de boa conduta. Assim mesmo, a campanha eleitoral de 2014 parece superar tudo o que já foi feito neste país, até agora, em matéria de embuste; só deverá ser superada, talvez, pela próxima corrida, em 2018.
Não há inocentes nesta rixa de terceira classe, mesquinha, desonesta e sem o menor vestígio de vida inteligente; desde o primeiro dia de campanha, ainda não apareceu nada que pudesse ser descrito pela palavra “ideia”. Mas o pior desempenho, de longe, fica com a concorrente mais forte até agora, Dilma Rousseff, porque ela não é apenas a candidata oficial – antes disso, é a presidente da República, e esse cargo lhe impõe obrigações formais perante todos os brasileiros, sem exceções. A primeira delas é o respeito.
Dilma, pela posição que ocupa e pelo juramento que fez ao assumir a Presidência, não tem o direito de tratar os eleitores como uma manada de ignorantes que não dispõem da capacidade de pensar com um mínimo de independência — e por isso não precisam ouvir argumentos, explicações e raciocínios que façam nexo, ou respeitem fatos. Vale tudo aí. Se Dilma não for eleita, garante sua campanha, a comida vai sumir das mesas. As crianças passarão a receber livros em branco. Os banqueiros vão ordenar demissões em massa, fechar escolas e acabar com o Bolsa Família.
Por ser negra, magrinha e de origem paupérrima, ou por lembrar que passou fome na infância, a concorrente Marina Silva é acusada de ser uma “coitadinha” — e uma pobre-diaba como ela, segundo Dilma, não tem condições de ser presidente. Só Lula, o seu principal patrocinador, tem o direito de se apresentar como operário e receber diploma de herói. Marina é igual a Fernando Collor — embora a candidata oficial não explique por que isso seria tão ruim assim, já que o mesmo Collor é hoje um dos seus aliados mais valiosos. Só Deus sabe o que ainda vai dizer até o dia da eleição.
O resultado prático de toda essa insensatez é que a campanha eleitoral da suprema magistrada do Brasil, que deveria ser a mais sóbria e mais fiel à verdade dos fatos, acabou sendo a mais hipócrita de todas. Um cavalheiro, segundo o ensinamento de Oscar Wilde, nunca deve trapacear quando está com boas cartas na mão. Dilma tem um jogo lindo – até agora sempre esteve à frente nas pesquisas, tem seis vezes mais tempo que Marina na televisão e usa todos os dias a máquina do governo para caçar votos. Mas sua campanha tornou-se um monumento à trapaça.
Não existe nenhuma disputa de “classes” na eleição, como pretende a propaganda oficial, em que a opção seria escolher o lado dos pobres, o dela, contra o lado dos ricos, o dos outros. A única coisa realmente em jogo é o interesse material: mais de 20 000 cargos ocupados pelo PT e amigos, a manutenção de um convívio de doze anos com empreiteiras e as oportunidades de negócios junto a empreendedores como o homem atômico da Petrobras e atual presidiário Paulo Roberto Costa, o doleiro Youssef e por aí vai.
Não existe a mais remota sinceridade nos alertas de que um Banco Central independente vai tirar as grandes decisões financeiras “das mãos dos brasileiros” – como se no governo Dilma eles decidissem alguma coisa a respeito. Não existe motivo para acreditar nas promessas de “limpeza” na Petrobras, quando Lula diz que a empresa é vítima de “ataques” de tubarões imaginários — e não dos tubarões de carne e osso mantidos lá dentro durante todo o seu governo e o de Dilma.
A complicação que o Brasil vive hoje vai além da falta de decência, de lucidez e de bons modos da campanha. Campanhas eleitorais são transitórias, mas os seres humanos que participam delas são permanentes. É uma pena, mas Dilma não vai mudar de caráter quando a campanha acabar — continuará sendo exatamente a mesma. Se ganhar, não vai fazer um ato de contrição e se arrepender da hipocrisia de uma disputa deformada pela falsificação da realidade; não se transformará numa pessoa que nunca foi.

O partido mais covarde e oportunista do Brasil é o PMDB. Pelo jeito irá continuar limpando a merda do PT até ser exterminado pelo mesmo.

Liberdade, liberdade! Fora PT,comunas e corruptos! Eu quero o meu país de volta!

“Minha tia Bete não andava bem, falava coisas estranhas. Foram ver ela tinha outro por dentro.” (Chico Melancia)

“Hoje acordei tão feliz que até estou cuspindo brigadeiro.” (Mim)

Coutinho nas amarelas da Veja: um conservador contra as utopias e o estado-babá

Excelente a entrevista nas páginas amarelas de Veja desta semana com João Pereira Coutinho. Duda Teixeira conseguiu extrair do entrevistado um ótimo resumo de qual a postura típica de um conservador “de boa estirpe”, aquela da linhagem britânica pela qual tenho profundo respeito e apreço.
Na primeira resposta, Coutinho reage com humor ao preconceito tão difundido contra o conservadorismo em nosso país:
Coutinho1
E como não rir (para não chorar) dessa situação pitoresca, em que um comunista ainda pode se dizer comunista sem problemas, mesmo após tudo o que o comunismo fez, mas um conservador anda esgueirado pelos cantos, olhar atento, como se tivesse acabado de matar um pobre inocente em praça pública?
O conservador é, antes de tudo, um cético quando se trata da natureza humana. Condena a ideia de perfectibilidade de nossa espécie, e desconfia de todas as utopias redentoras. Justamente por saber que “somos todos macacos”, entende que o político também é um “macaco” e que, portanto, precisa ter o poder bastante limitado.
Coutinho chama a atenção para a esquizofrenia do povo brasileiro ao considerar a classe política em geral corrupta, enquanto defende mais estado como solução para todos os problemas, como se o estado fosse administrado por seres celestiais, e não pelos próprios políticos. Sobre nossa “presidenta” e o autoritarismo em geral, coloca o dedo na ferida ao constatar ser um caso de narcisismo infantil:
Coutinho2
Um conservador compreende que do “pau torto” de que somos feitos, nada perfeito pode sair. Essa premissa é suficiente para enterrar muita ideologia com a pretensão de substituir as religiões, com a oferta de um paraíso terrestre. O que nos remete ao escandaloso estado-babá atual que temos mundo afora, com a promessa de cuidar de cada um de nós do berço ao túmulo. Diz Coutinho:
Coutinho3
Para lutar contra as utopias, o estado-babá gigante, as revoluções narcisistas, o infantilismo moderno, nada como um bom e velho (ou tradicional) conservadorismo. Infelizmente, vários brasileiros escutam o termo e pensam logo em Sarney, regime militar ou Bolsonaro. Aí complica…
Rodrigo Constantino

Ler de novo não tem preço

“A verdade é que a Copa do Padilha começa agora”.

Lula, em 18 de julho, num comício em louvor de Alexandre Padilha no centro de São Paulo, sem imaginar que o duelo entre o candidato do PT e o governador tucano Geraldo Alckmin seria uma reprise piorada daqueles 7 a 1 do Brasil contra a Alemanha.
Augusto Nunes

sábado, 27 de setembro de 2014

São poucos os que procuram entender o momento pelo qual passamos e fazem suas análises. Grande parte quando não ignorantes,alienados

Política

Estou me cansando de ver este povo ovelha não se revoltar com as falcatruas patrocinadas por membros deste governo. Safadeza parece ser um baita cabo eleitoral! A história está aí para nos mostrar, um dia a conta dessa bagunça geral  chegará, e aí para quem irão reclamar os omissos e satisfeitos de hoje?
Como acontece em Cuba, na Venezuela, cadeia para quem reclama.

Falando em hell lembrei-me do Helldyr Macedo. Em terra de otários safado se dá bem!

Falando em Kim. Dizem que o capeta está chamando ele para puxar carvão no hell.

O inferno? Se existir não será pior que viver na Correia do Norte. E ainda com vantagem, sem o Kim!

Recebi agora um telefonema da Débora. Disse que antes do mundo acabar ficaremos juntos. Bem, já é alguma coisa.

Soube hoje que a Débora Secco ainda não está sonhando comigo. Uma pena!

Não existe Messias para salvar um país. Existe um estado enxuto, educação de qualidade, impostos e relações de trabalho justas, e sobretudo liberdade para empreender.

“Não é porque os fornos estão estragados que o inferno é um bom lugar para se morar.” (Eriatlov)

Tranquila

“Quem toma remédio para dormir sou eu, mas quem dorme é a minha mulher.” (Mim)

“Não que seja impossível. Mas é muito difícil ser feliz comendo pão seco.” (Pócrates)

Caráter

O lodo pode estar em todo lugar
No salão de mármore e ouro
No áspero chão de fábrica
Ter ou não ter os bolsos cheios
Não altera o caráter do ser.

Não estava preparado

Nunca esperei nada do PT. Só não sabia que fariam chover merda.

Acho que sim

Até o Ali Baba deixaria o PT por se sentir constrangido. Putz!

“Sou um operário que pensa. Membro da elite que detesta o PT.” (Mim)

“Pelo mal que fizeram e ainda fazem ao país todos os petistas deveriam pagar penitência morando por 100 anos na Correia do Norte.” (Mim)

“O PT e sua trupe com certeza comeram a metade do Brasil do futuro.” (Mim)

“Se você nunca bebeu não sabe das maravilhosas ressacas que perdeu.” (Mim)

“Fui católico por muitos anos só para comer hóstias.” (Mim)

“Há loucos de todos os tipos, inclusive os loucos de ocasião.” (Pócrates)

27 generais, inclusive ex-ministros militares, lançam Manifesto de duras críticas ao governo do PT


O manifesto é assinado pelos ex-ministros Leonidas Pires Gonçalves (do Exército, no governo Sarney) , Zenildo Zoroastro de Lucena (do Exército, no governo Itamar e Fernando Henrique) e Rubens Bayma Denys (da Casa Militar, no governo Sarney), quatro ministros do Superior Tribunal Militar e outros 20 quatro-estrelas da reserva, os militares ressaltam que existe uma lei da Anistia em vigor que a Comissão da Verdade insiste em desconsiderá-la.
  
. Vinte e sete generais de Exército da reserva assinaram um manifesto com críticas ao ministro da Defesa, o petista Celso Amorim. No documento, os generais, que atingiram o mais alto posto da hierarquia militar, afirmam abominar "peremptoriamente" a declaração dada pelo ministro, na semana passada, à Comissão Nacional da Verdade (CNV), de que as Forças Armadas aprovaram e praticaram atos que violaram direitos humanos no período militar. Depois de ressaltar que, "sempre que pode", a Comissão "açula" as Forças Armadas, provocando-as, e exigindo que elas peçam desculpas, o grupo, do qual fazem parte três ex-ministros do Exército, declaram que "se houver pedido de desculpas será por parte do ministro". E avisam: "Do Exército de Caxias não virão (desculpas)! Nós sempre externaremos a nossa convicção de que salvamos o Brasil!" Os generais, ex-integrantes do Alto Comando do Exército e antigos comandantes de importantes unidades militares de todo o Brasil, justificam a necessidade do manifesto, lembrando que militares da ativa não podem dar declarações políticas, mas que os da reserva, que podem falar.

. O governo não reagiu ao manifesto, publicado hoje pelo jornal O Estado de S.Paulo.

. Nesta sexta-feira a tarde, são fortes as especulações sobre prontidão no Exército.

CLIQUE AQUI para ler o Manifesto.
CLIQUE AQUI para ler toda a informação do jornal de São Paulo. 

REFRESCANDO A MEMÓRIA DOS ELEITORES


ANIVERSÁRIO DO BOB

“Hoje é meu aniversário. Não haverá festa, mas pretendo comer um turista.” (Leão Bob)

“Enquanto alguns acordam para fazer o bem, outros já saem da cama de braços com a maldade.” (Filosofeno)

sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Analfabetismo e populismo: uma simbiose perfeita!

Políticos demagogos não têm nenhum interesse em melhorar a qualidade da educação no país, e o motivo é evidente: quanto mais ignorantes, mais fácil é apelar ao populismo e à compra de votos. Vender votos não é exclusividade dos pobres e ignorantes.
Sabemos que muitos vendem seus votos, seja por um benefício estatal qualquer, seja para preservar um cargo público. Mas é óbvio que os mais carentes cobram menos, e sai baratinho para os caciques políticos.
É o caso de Alagoinha, no Piauí, o município com maior quantidade relativa de analfabetos: mais de 40% do total da população. É uma situação trágica, que depõe contra nossa democracia:
“Isso é um desmantelo, é uma desgraceira”, diz o comerciante Antônio de Sá. “O povo aqui só vota em deputado e essas coisas por dinheiro.” A aposentada Helena Sobreira concorda com outras palavras. “Nas eleições, eles compram voto mesmo. Não é tijolo, não é dentadura, não. Eles dão é dinheiro.”
A compra de votos acontece em todas as regiões do Brasil. Foram 1.206 casos só na última eleição (2012). Em Alagoinha do Piauí, porém, esse crime eleitoral ganha contornos trágicos, afinal, a cidade é a recordista em analfabetismo do país. Antônio e Helena fazem parte dos 41,6% dos moradores de lá que não sabem ler nem escrever.     
 
Exemplo disso, o município já teve um prefeito cassado por captação ilícita de sufrágio, nome técnico para o voto vendido. A notícia parece até um causo sertanejo: em 2009, Clodoaldo de Moura (PT) foi afastado e, como vingança, levou a chave da prefeitura com ele. A presidente da Câmara, que ficou como interina, teve que despachar várias semanas da calçada.
 
“Qualquer agradinho, R$ 30, R$ 40 já ajeita o voto de um sujeito”, resume Antônio a venda no varejo. O enredo da vida dele se confunde com a de outros “malucos véios sem nada”, como ele define os iletrados. Infância na roça, escola distante e descaso das autoridades e da família são o início da história, que se completa com a ineficiência dos programas estatais de ensino para jovens e adultos.
Bertold Brecht falava do “analfabeto político”, aquele alienado que não se interessava pelo assunto, ignorando o alerta de Platão: “A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus”. Ou, na mesma linha, o alerta do historiador Arnold Toynbee: “O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam”.
Mas o Brasil, como vemos, está em estágio muito anterior ao do analfabetismo político. É um caso grave ainda de analfabetismo, ponto. E uma massa de analfabetos, de miseráveis, de ignorantes, é sempre um prato cheio para coronéis que abusam do voto de cabresto, que compram apoio em troca de uma dentadura, de uma esmola.
O PT, como sabemos, levou tal prática nefasta ao estado da arte, ao unificar sob o governo federal o Bolsa Família e mantê-lo como programa de governo em vez de estado. Agora, pode fazer terrorismo eleitoral, como vem fazendo, afirmando que se perder as eleições, os pobres e ignorantes correm o risco de perder os benefícios.
O sonho do PT é transformar o Brasil todo em uma Alagoinha. Que outro tipo de eleitor cai nas falácias toscas de que a autonomia do Banco Central tiraria a comida da mesa dos pobres? À medida que o eleitor tem mais educação, vota menos no PT. O partido adora a pobreza alheia, pois depende dela para viver.
Chávez conseguiu isso na Venezuela. É a garantia de manutenção do poder, enquanto o povo, cada vez mais miserável e ignorante, depende das esmolas estatais para viver e troca, “feliz” da vida, seu voto por uma dentadura ou trinta reais. Como fez Dilma com dona Nalva, usada pela campanha petista de forma abjeta. Para essa gente, vale tudo pelo poder!
Rodrigo Constantino

MEDO

"O buraco escuro da inutilidade tenta me absorver. Eu reajo numa explosão criativa para dizer que estou vivo." (Mim)

PAIXÃO

"Sempre vivi com paixão. O coração sempre a frente dos meus passos." (Mim)

MENTIRAS

“Algumas mentiras são tão explícitas que nem mesmo a mãe do sujeito acredita. E o mentiroso fica sério igual freira na Sexta-Feira Santa.” (Mim)

SOU O BILU CÃO

“Sou um cão, não uma criança. Por favor, nada de casaquinhos de lã.” (Bilu Cão)

BAJULAÇÃO

“Quando a bajulação é exagerada, cuide dos bolsos.” (Filosofeno)

O CERNE DO PROGRAMA DE GOVERNO DO PT É: "Companheiros, empregai-vos uns aos outros."

“Os egípcios têm pirâmides e múmias. Nós estamos quase lá; as múmias já possuímos.” (Cubaninho)

DILMUSA

DILMUSA
Ó musa da petezada
Que no próprio pensamento se embaralha
Enquanto seus neurônios se debatem
Toma conta do país a canalha.

Ai ai meu povo! Vocês são tontos? Não enxergam?Eu aviso: o número da besta é 13!

“Se Deus é por nós imagine então o diabo.” (Climério)

“Falando sério, não acredito em nada sobrenatural. Mas saliento que satanistas não pagam dízimo.” (Pócrates)

“Para rezar nunca fui de andar muito. Mas para namorar já gastei dúzias de ferraduras.” (Climério)

“Do céu só espero sol, chuva e cocô de passarinho.” (Climério)

“Algumas mentes andam em círculos. Repetem clichês, adotam o pronto-pensar. São como bois tocando a roda do moinho.” (Filosofeno)

“A verdade é um bichinho que rói a perna da mentira bem devagar.” (Limão)

“Sou ateu e não penso em fazer seguidores. Cada ser que encontre a porta do entendimento que o faça feliz.” (Mim)

“Logo hoje que eu estava esperando uma ligação de Deus cortaram o meu telefone fixo. Pra complicar o meu celular só recebe ligações do capeta.” (Mim)

“A primeira coisa que um mentiroso faz ao ser pego é prometer nunca mais mentir. Já recomeça aí.” (Pócrates)

“A preguiça é a mãe do crime e a vadiagem é a tia.” (Mim)

“Na madrugada todos os insones são pardos.” (Mim)

“A feiura tem encantos que a beleza desconhece.” (Filosofeno).

SC- Milton Mendes, putz!


A turma das boquinhas está nervosa. O risco de perder o leite apavora todo o rebanho vermelho que tutcha no Brasil.

Qualquer pessoa decente sabe que FHC não poderá jamais ser comparado com Lula. Não é perfeito FHC, mas é de outro nível.

Lula e Dilma são duas toupeiras que agradam frustrados com o sucesso alheio e patrocinados. Este papo clichê de Lula sobre elite já cansou.

O JABUTI LIBEROU GERAL- Dilma libera terras para reforma agrária a 10 dias da eleição

TETA

Se eu fosse um terneirinho
E quisesse mamar
Entraria no PT
Para numa teta me agarrar.

ÚBERE GORDO

Se eu fosse um terneirinho
E quisesse mamar
Entraria no PT
Para numa teta me agarrar.

São tantos chupins temerosos de perder suas boquinhas dadas pelo PT que as lágrimas pela derrota poderão causar enchentes.

Dora Kramer- Zero noção de Estado

Estadão
Realmente o governo brasileiro não dá a mínima para o Brasil. Interessa-lhe única e exclusivamente a plataforma de poder, a máquina para fazer política, assegurar empregos e outros que tais cujos detalhes o fim da fase do segredo de Justiça poderá esclarecer.
Tivessem algum apreço pelo País, a presidente Dilma Rousseff e os que a cercam teriam pensado duas vezes (ou quantas fossem necessárias) antes de levar um discurso de cunho partidário à abertura da Assembleia-Geral da ONU, evitando também no campo internacional a proposição de "diálogo" com gente que não conversa, degola.
À presidente da República não parece ter ocorrido nem por um minuto que estaria ali na representação de um País e seu posicionamento no mundo. Foi à Organização das Nações Unidas com o mesmo espírito com que se dirige a um encontro do PT, à biblioteca do Palácio da Alvorada, ao canteiro de obras do Rio São Francisco ou onde grave sua participação no horário eleitoral da televisão ou recite a cantilena sobre a história do partido que salvou o Brasil.
Ainda que fosse tudo verdade, que tudo caminhasse àquelas maravilhas por ela contadas, que o dito combate à corrupção não se expressasse em repetidas operações "abafa", que o País tivesse sido inventado há 12 anos, não caberia à presidente aproveitar-se da tribuna da ONU para produzir cenas às câmeras de João Santana.
Não é bom nem imaginar qual terá sido a avaliação dos chefes de Estados ali presentes diante de uma presidente exclusivamente concentrada em enaltecer a si de maneira provinciana e, sobretudo, sectária na medida em que não falou como porta-voz do Estado brasileiro, uma instituição permanente, preferindo se colocar como porta-bandeira de uma corrente partidária em episódio transitório que se encerra dentro de um mês.
A presidente já havia deixado de lado a compostura quando chancelou o uso da mentira na campanha e aceitou vocalizar indelicadezas contra uma adversária. Na ONU, não desencarnou da candidata. No dia a dia, deixou em segundo plano suas funções. Ocupada com seus afazeres eleitorais, há tempo não recebe embaixadores que esperam para apresentar suas credenciais a fim de exercer a representação dos respectivos países. Já são 28, noticia O Globo.
Poderia até ser um exemplo menor, mera falta de cortesia, se o constrangedor discurso nas Nações Unidas não tivesse deixado patente que o governo brasileiro só tem olhos e põe realmente as mãos à obra quando o assunto é eleitoral.
Falo, não faço. A displicência com que o ex-presidente Lula trata o convite da Polícia Federal para que deponha como testemunha em um dos inquéritos ainda restantes do mensalão não combina com a maneira incisiva com que a presidente Dilma vem abordando a questão do combate à corrupção.
O assunto entrou na campanha depois do acordo de delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Desde então, a presidente tem acentuado que os governos do PT foram dos mais combativos e mais ativos na criação de controles. Segundo ela, só há tantos escândalos porque a corrupção passou a ser combatida.
Ocorre que desde fevereiro a PF tenta sem sucesso ouvir Lula sobre uma denúncia feita por Marcos Valério de Souza a respeito de um repasse de R$ 7 milhões da Portugal Telecom para o PT. O advogado Márcio Thomaz Bastos posterga o depoimento e Lula trata o tema com ironia. "Só se você me convidar", respondeu à jornalista que o indagou a respeito nesta semana.
Como não está intimado, não é obrigado a comparecer. Paulo Okamoto, um de seus assessores, diz que depois das eleições "talvez" o ex-presidente compareça. De onde se conclui que a disposição para colaborar com o combate à corrupção não é ampla, geral e muito menos irrestrita. Tem seus limites.

ELA SABIA

O Globo diz que Dilma soube em 2009 das falcatruas na refinaria Abreu Lima

Na sua delação, o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa,
denunciou que dinheiro sujo da Abreu Lima
irrigava corruptos da base aliada, visando mantê-los no redil. 

Em 2009, a presidente Dilma Rousseff teria sido informada sobre irregularidades nas obras da refinaria Abreu e Lima. Na época, Dilma era ministra da Casa Civil e solicitou à Controladoria Geral da União (CGU) uma investigação. O processo acabou arquivado sem punições. As informações são do jornal O Globo. O processo foi arquivado em janeiro de 2014 depois da CGU apenas requerer informações da Petrobras sobre indícios de superfaturamento apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Conforme O Globo, os primeiros apontamentos feitos pelo TCU foram ainda na fase de terraplanagem, quando teria ocorrido um superfaturamento de R$ 59 milhões.

Um dos argumentos para o arquivamento do processo foi a falta de pessoal na CGU, que, em nota, afirma que possui apenas três servidores para as demandas e que auditorias em obras como a da refinaria Abreu e Lima não recebem prioridade. Outra justificativa para o arquivamento foi "o avanço físico das obras em Pernambuco, com 80% da refinaria construída até o dia do arquivamento", conforme O Globo.

Em resposta ao jornal, a presidente Dilma disse que precisa ter acesso às denúncias de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, para adotar medidas administrativas. Segundo o Globo, o esquema de Costa passava por contratos de Abreu e Lima. A suspeita de irregularidades graves informada à então ministra se referiam a um dos primeiros apontamentos feitos pelo TCU, ainda na fase de terraplanagem. O consórcio de empreiteiras responsável teria se beneficiado de um superfaturamento de R$ 59 milhões, segundo auditoria.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem de O Globo.
Do blog do Políbio Braga

SAQUEADORES!


Ives Gandra usa Ayn Rand para atacar governo do PT: saqueadores!

Atlas
Tenho bastante respeito e admiração por Ives Gandra Martins, e já tive a oportunidade de dizer isso pessoalmente a ele. Tal respeito e tal admiração só aumentam quando leio um artigo como o de hoje, publicado no Estadão. O renomado jurista usa a pensadora russa Ayn Rand para retratar nosso país atual sob a mediocridade petista. Diz ele:
Seu romance A Revolta de Atlas, escrito há mais de 50 anos, talvez seja o que melhor retrata a mediocridade da corrente de assunção do poder por despreparados cidadãos que têm um projeto para conquistá-lo e mantê-lo com slogans contra as elites em “defesa do povo”, o que implica a destruição sistemática, por incompetência e inveja, dos que têm condições de promover o desenvolvimento.
[...]
O que de semelhante vejo na mediocridade reinante no governo federal do Brasil, loteado em 39 ministérios e 22 mil amigos do rei não concursados, vivendo regiamente à custa da Nação, sob o comando da presidente da República, é a destruição sistemática que, nos últimos anos, ocorreu com a indústria brasileira, abalada em seu poder de competitividade por um Estado mastodôntico, que sufoca a Nação com alta inflação, elevada carga tributária, saldo desprezível na balança comercial, superávit primário ridículo e maquiado, rebaixamento do nível de investimento exterior, desvio em aplicações de capitais que deixam de ser colocados no País para serem destinados a outras nações emergentes, perda de qualidade no ensino universitário e na assistência social. Por outro lado, os programas populistas, que custam muito pouco, mas não incentivam a luta por crescimento individual, como o Bolsa Família (em torno de 3% do Orçamento federal), mascaram o fracasso da política econômica. O próprio desemprego, alardeado como grande conquista – leia-se subemprego -, começa a ruir por força da queda ano após ano do produto interno bruto (PIB), que cresce pouco e cada vez menos, e muito menos que o de todos os países emergentes de expressão.
Ives Gandra afirma, sem rodeios, que tudo indica que estamos seguindo uma estrada semelhante àquela trilhada pela Argentina e Venezuela. O ataque sistemático aos empreendedores, os que realmente produzem riqueza para uma nação, comprova isso. O populismo leva a apenas um destino: a ruína.
Com um tom misto entre a esperança e o desespero, sentimento comum a todos os brasileiros decentes hoje, o professor Gandra conclui: “Precisamos apenas saber se o eleitor brasileiro está consciente de que, se não houver mudança de rumos, o Brasil de país do futuro, como escreveu Stefan Zweig, se tornará, cada vez mais, o país do passado, vendo o desfile das outras nações passando-lhe à frente, por se terem adaptado às mudanças de uma sociedade cada vez mais complexa e competitiva, em que apenas os países que se prepararem terão chances”.
Queremos mergulhar no passado, nas ruínas do populismo? Então só há uma coisa a ser feita: mudar! E nunca se esqueça de perguntar: afinal, quem é John Galt?
Rodrigo Constantino