quarta-feira, 10 de maio de 2017

CNBB CLUBE MARXISTA

“A CNBB é um clube marxista. Clube dos sem-serventia, pois adeptos de uma causa que é contrária à natureza do ser que é coletivismo forçado. Deveriam ser postos a trabalhar de verdade e pagar impostos.” (Eriatlov)

FILHO

“Lula, o filho do Brasil? Filho desnaturado, pois.” (Eriatlov)

2018

“Em 2018 o povo poderá continuar clamando pelo inferno. Basta seguir votando no PT. Vide Venezuela hoje.” (Eriatlov)

O BOM, O MAU E O JUSTO

“O bom perdoa; o mau executa o bom; o justo impede o mau de agir usando a força necessária.” (Eriatlov)

MIDAS E MERDAS

“Midas metia a mão, ouro. Socialista mete a mão, merda.” (Eriatlov)

INSTITUTO LIBERAL- “Eu mando prender”, disse o Deus petista


Lucas Berlanza

De maneira geral, parece um tanto incompleta a discussão moderna sobre o Estado laico. Explico: normalmente, trata-se de tentar definir fronteiras entre postulados religiosos e dogmáticos e a interação no ambiente da máquina pública e das decisões políticas. Casos como o de Lula, porém, nos provam que, para além de todas as religiões propriamente ditas, o socialismo e o populismo são paródias de religião que escapam com razoável tranquilidade dos escrutínios, interpenetrando-se ao Estado e à prática institucional, pairando sobre os limites da realidade e da decência, em efetividade muito mais perigosa.

O lulopetismo, mesclando elementos tanto socialistas quanto do populismo de DNA varguista, estatizante e “pai dos pobres” tipicamente tupiniquim pós-1930, tem todas as características de um culto esclerosado. Tem seus sacerdotes, seus teólogos – toda a base intelectual e artística de esquerda, cúmplice de sua fé doentia -, até seu exército teocrático preparado para qualquer sacrifício em nome das dádivas recebidas (leiam-se “boquinhas”). Não lhe falta sequer uma divindade própria, digna de ser adorada, acima do bem e do mal, instância suprema da Verdade, do Bem e da Justiça: Lula.

Não há qualquer exagero nessa afirmação. Só essa analogia permite compreender como alguém continua justificando a trajetória política desse maníaco psicopata com delírios de grandeza. Em congresso do PT na última sexta-feira, além de reiterar seu desejo de regulamentar a imprensa – leia-se: aplicar a plataforma bolivariana de censura -, o nefasto ex-presidente afirmou sem peias: “Essa mesma imprensa que dizia que o PT acabou, dizia todo dia: amanhã, o Lula vai ser preso. Faz dois anos que eu ouço isso. Se eles não me prenderem logo, quem sabe um dia eu mando prendê-los por mentir”.

“Eu mando”. Na religião lulopetista, este deve ser o equivalente ao “Eu sou” do Antigo Testamento. Esta afirmação significa que, na presença do imperador-mor e deus absoluto, a partição de poderes, os códigos legais, as prerrogativas policiais, as atribuições judiciárias e investigativas, a presunção de inocência, todo esse aparato “profano” do irrelevante Estado de Direito se dissolve. A sacrossanta figura do salvador barbudo pode tudo.

Esta paródia de religião faz com que a lógica feneça e os mais grosseiros paradoxos se tornem dogmas incontestáveis. O maior deles: os “coronéis de esquerda”, esses rascunhos pútridos de caudilhos, representam a “democracia”, enquanto quem se opõe a eles é a encarnação do “fascismo”. Lula, repugnantemente chavista em sua retórica, faz troça com a ideia de trancafiar jornalistas por denunciarem seus malfeitos; Ciro Gomes, a alternativa pedetista, fala em receber juízes “à bala”. No entanto, democratas são eles, não a “malvada direita”, cuja única grande pretensão é nos emancipar de suas amarras trogloditas.

Qualquer um que não tenha abdicado de sua razão sabe que estamos certos. Isso pode soar pedante, mas quanto ao fato em questão, não vislumbro maneira mais correta de me expressar. O problema é que, justamente por estarmos falando de uma paródia de religião, sem tudo que uma religião possa ter de bom, em nome de sua “fé” distorcida, os lulopetistas estão dispostos a abdicar da razão.

Não estamos enfrentando uma corrente de opinião, e sim uma seita extremista cuja lavagem cerebral é tão grande que transforma liberdade de expressão em controle da mídia e democracia em prisão e perseguição aos agentes da imprensa e da lei. A razão é um instrumento para convencer os outros; aos que estão completamente embebidos nessa irracionalidade, talvez apenas a completa desmoralização de seus “bezerros de ouro” possa fazê-los recobrar o senso de ridículo.

INSTITUTO MILLENIUM- ARTUR RICARDO: “CORRUPÇÃO MATA”

O professor de Educação Física Artur Ricardo, idealizador do Tênis Solidário, explica por que decidiu inserir, desde março, noções de “Como não ser corrupto no Brasil” entre as disciplinas do projeto social que atende 44 crianças e adolescentes carentes de Pilares (Zona Norte do Rio) e região adjacente. Segundo Artur, o objetivo é fazer com que os alunos compreendam as consequências da corrupção no país. “Corrupção mata.

Quando desviam verbas de um hospital ou constroem uma unidade de saúde que fica parada, sem funcionar, estão matando as pessoas”, explica. Por meio de montagens teatrais ou debates sobre matérias jornalísticas, por exemplo, os participantes do projeto aprendem o que é uma obra superfaturada ou um suborno. “Pagamos impostos e não temos retorno. Aí está a corrupção. O dinheiro desviado vai fazer falta em algum lugar”, afirma Artur. O Tênis Solidário promove a inclusão social por meio do esporte, oferecendo aulas de tênis e de noções de etiqueta, português e inglês.

Atualmente, existem cem interessados na fila para participar do projeto, que funciona há três anos. “Está dando certo porque não tem governo envolvido. Se tivesse, haveria atraso de pagamento, falta de material e outros problemas”, diz o professor, acrescentando que o projeto não aceita verba do poder público, se mantendo com doações de pessoas físicas e dos estabelecimentos da região, que contribuem com o material usado pelas crianças e até com o lanche.

COMUNAS



Dialogo em família na época do Kruschev.

-- Vovó, Lenin era bom?

-- Sim, meu netinho, era bom.

-- E o Stalin era mau?

-- Era sim, netinho, era mau.

-- Vovó, o Khruschev é bom ou mau?

-- Assim que ele morrer, saberemos.
“O comunismo é um regime que agrada pessoas menores que precisam de um estado controlador para nivelar as suas mediocridades.” (Eriatlov)

Inflação oficial despenca e fica em apenas 0,14% em abril

A inflação oficial, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), perdeu força de março para abril, passando de 0,25% para 0,14%, divulgou o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) nesta quarta-feira. Em abril de 2016, o IPCA havia ficado em 0,61%.

No acumulado do ano, o indicador está em 1,10%, abaixo dos 3,25% registrados entre janeiro e abril de 2016.


Nos últimos 12 meses, o índice ficou em 4,08%, abaixo dos 4,57% apurados em março. É a menor taxa desde julho de 2007, quando estava em 3,74%. Com isso, a inflação ficou abaixo da meta do Banco Central para o ano, que é de 4,5%.

Políbio Braga

O PT demonstrou em Curitiba que é um tigre de papel

PT, seus satélites do tipo PCdoB, mais seus aparelhos do MST e CUT, fracassaram no momento chamado "Ocupa Curitiba".

São tigres de papel.

A Polícia Rodoviária Federal contabilizou a chegada de 139 ônibus, portanto 7 mil pelegos e seus asseclas.

Políbio Braga

SEREMOS AZARADOS?

“O povo vota, escolhe e tem os políticos que merece ou somos azarados?” (Eriatlov)

SOCIALISTAS

“O mal dos socialistas é ter um bico enorme para mamar e pouca vontade para sacrifícios e trabalhar.” (Eriatlov)

CURITIBA INFECTADA

“Muitos novos ratos em Curitiba neste dia 10 de maio. Doentes eles são, doenças eles transmitem.” (Eriatlov)

HUMANOS

Diante de nós está
O céu
O sol
O horizonte sem fim
Mas por que nossos olhos
Preferem só visualizar os urubus?

TALVEZ por Ricardo Amorim. Artigo publicado em 09.05.2017



(Publicado originalmente em http://ricamconsultoria.com.br)

Imagine um país em que não haja limitações à terceirização do trabalho nem de atividades meio, nem de atividades fim.

Imagine que, nele, homens e mulheres só possam se aposentar após os 67 anos de idade e que, depois de aposentados, recebam em média menos da metade do que ganhavam enquanto trabalhavam. Meia entrada para idosos não existe lá.

Imagine que neste país não existam 30 dias de férias remuneradas. Imagine que os empregados têm de negociar com os patrões quanto tempo terão de férias e se elas são remuneradas ou não. Adicional de férias não existe por lá.

Imagine que 13º salário também não existe.

Imagine que mulheres grávidas só tenham direito a 12 semanas de licença maternidade e que durante o período de ausência elas não são remuneradas.

Imagine que os patrões possam negociar com os empregados se eles vão trabalhar em finais de semanas ou feriados nacionais. Adicional noturno, por horas extras, trabalho em finais de semana ou feriados não existem.

Imagine que não existem faculdades gratuitas, nem meia entrada para estudantes em cinemas, shows, teatro ou outros espetáculos.

Imagine um país onde ninguém tem estabilidade no emprego, nem os funcionários públicos.

Imagine um país onde não existe FGTS, muito menos adicional de 40% em caso de demissão sem justa causa.

Imagine que nele os trabalhadores não tenham um limite no número de horas que podem trabalhar. Seus patrões e eles podem combinar o que quiserem.

Imagine que o salario mínimo por lá fique 11 anos sem nenhum reajuste.

Imagine que não exista carteira de trabalho, nem Justiça Trabalhista.

Quem iria querer trabalhar e morar em um país assim? Quase todo o mundo. Este país existe. Ele se chama Estados Unidos e seu presidente está se esforçando para impedir a entrada de milhões e milhões de trabalhadores de outros países que a cada ano querem ir trabalhar lá.

Com regras assim, como tanta gente arrisca a vida e tantos outros se mudariam para lá neste exato segundo se pudessem? Talvez, porque por estas e outras razões, os preços e a inflação são muito menores do que aqui, a taxa de desemprego é um terço da nossa e as pessoas ganham, em média 7 vezes mais do que aqui? Talvez…

Ricardo Amorim, autor do bestseller Depois da Tempestade, apresentador do Manhattan Connection da Globonews, o economista mais influente do Brasil segundo a revista Forbes, o brasileiro mais influente no LinkedIn, único brasileiro entre os melhores palestrantes mundiais do Speakers Corner e ganhador do prêmio Os + Admirados da Imprensa de Economia, Negócios e Finanças de 2016.

MORO E LULA: O BRASIL DECENTE INTERROGA O PAÍS QUE APODRECEU



O audiência em Curitiba que colocará frente a frente Sérgio Moro e Lula será mais que um duelo entre o juiz federal decidido a cumprir a lei e o demagogo amoral que até outro dia se julgava condenado à perpétua impunidade. O encontro de 10 de maio vai escancarar o contraste entre o país revigorado pela Operação Lava Jato e um Brasil que estrebucha com o que Nelson Rodrigues comparava a arrancos de cachorro atropelado.

Uma sala de tribunal na capital paranaense servirá de cenário para o confronto entre a luz e a treva, a bravura e a bravata, a razão e o delírio, a verdade e a mentira. Para saber-se quem está certo, basta contemplar atentamente - e, sobretudo, tentar ouvir - o olhar de cada um. Só os olhos de quem mente falam. E confessam em estridente silêncio o que a voz tenta em vão esconder.

NO PAÍS DOS OVOS VIRADOS

No país dos ovos virados
A chuva planeja sair da terra,
Os rios pensam em correr para cima,
Eleitores mais ou menos corruptos desejam continuar elegendo corruptos completos.
No país dos ovos virados,
O diploma universitário pela qualidade de tantas será papel de embrulho.
E só nos falta agora os filhos parirem os pais,
Bandidos serem os carcereiros de suas vítimas,
E policiais serem açoitados pela audácia suprema de prender e eliminar ladrões.

NAVIO

Acordo com a mente envolvida na tristeza
Pois absorvo e somo todos os fatos.
E uma só conclusão resulta
Desta minha abstração
É de que há muito somos um navio sem rumo
Lotado de marinheiros safados e de muitos passageiros imbecis.

ATOLEIRO

Vejo
Penso
Ouço e concluo:
Quanta safadeza e mediocridade!
O país do futuro é um atoleiro só!
Precisamos de galochas na mente para que possamos transitar pelo barro.

MARIA LOUCA

Para onde se voltam seus olhos gananciosos?
Pergunta o povo Maria Louca.
O que vês além do baú do tesouro
E dos seus interesses mais mesquinhos?
Ou será medo da espada da justiça?
A nação das araucárias não mais te saúda Maria Louca,
E até as gralhas ficam repugnadas quando ouvem a tua voz.

A GRANDE MANADA

O caldeirão de imbecis está transbordando
O real agora é o fantasioso
O certo como errado é visto
O manipulador é o grande herói
Pois as mentes estão estagnadas
No dai-me o pão e o circo
E a boa rede para descansar
Depois no momento das urnas
Ganhará o torpe pagamento em votos
Da grande manada que muge.