segunda-feira, 25 de agosto de 2014

“Nossa família jamais gostou de fogo. Acho que todos entendem. É uma questão de sobrevivência.” (Will Verme)

A GAZETA VERMELHA- Coreia do Norte promete reativar todas as instalações nucleares. Pronto, lá se vai também o pão dos coreanos...

ÂNUS BRILHANTE

QUANDO UM FILHO DA PUTA TEM O PODER PARA REPARAR INJUSTIÇAS E NÃO O FAZ



Falo agora do Rei Nadavejo, sol grisalho da rainha das vias sulinas. Tem ele o domínio total do ambiente, sábio como  quê, seus diplomas adornam paredes inteiras, não sobra espaço nem para se saber qual é a sua cor. O brilho de mil luas está naquele corpo iluminado. Mas pobres das formiguinhas operárias da rainha e que estão ao seu redor; elas não têm nenhuma chance de sobrevivência, tendo em vista as línguas compridas dos tamanduás que cercam o mestre. É que o iluminado não perde seu tempo tentando reparar injustiças. Morte às formigas!Formigas? Putz! Ele está mais preocupado em cuidar para que o pó de ouro que dá brilho ao seu ânus não se perca pelos corredores.

“Antes do advento da ração a hora do almoço tinha graça.” (Bilu Cão)

“Não sei se alguém se orgulha de mim. Mas por enquanto estou fora das páginas policiais.” (Climério)

Alguns filmes são dublados e legendados. O ator fala pau e a legenda diz pedra. Vai entender!

Não suporto ver filme estrangeiro dublado. Eu sei ler. Mais um serviço merda da Era PT.

A completa inversão de valores de Gregório Duvivier

É um espanto. Descubro, com Gregório Duvivier, que só temos candidatos conservadores na disputa presidencial, e que o problema do Brasil é não termos a legalização do aborto e das drogas. Emir Sader foi outro que resolveu “acusar” Marina Silva de “nova direita”. Em que planeta esses ícones do esquerdismo boçal vivem?
Em sua coluna de hoje na Folha, o criador do Porta dos Fundos acha que o Brasil é um país muito conservador porque não libera geral. Para ele, o mundo seria muito melhor se qualquer mulher pudesse simplesmente entrar numa clínica legal e retirar o feto intruso, ou “parasita”, ou se pudesse entrar em uma loja e pedir 200 gramas de coca – não o refrigerante, mas o pó branco.
Greg ignora ainda as bandeiras “progressistas” que dominam a cena cultural brasileira, e o próprio PT, no poder há 12 anos, que endossou o relativismo moral como nunca antes na história deste país. Mas o escritor e humorista não está satisfeito. Enxerga reacionários em todo canto, até na Marina e em Dilma, pois, afinal, não pregam o “vale tudo” imediato. Diz ele:
O Brasil vai na direção oposta. É constrangedor ver todos os principais candidatos se estapeando pelo eleitorado conservador. Não se trata de propor mudanças, trata-se de vender apego à tradição. “Você me conhece, sabe que eu sou o que mais acredita em Deus, o que mais passou longe de dar a bunda, de cheirar pó, olhem só como a minha é filha virgem, olhem só como o meu filho é hétero.” Todos estão desesperados pelo voto conservador. Estranhamente, ninguém está nem aí pro voto aborteiro.
Se as eleições, como anuncia o plantão da Globo, são a festa da democracia, essa festa, Dona Globo, está meio caída -ou fui eu que bebi pouco. Na minha opinião, tem pastor demais e maconha de menos. A maioria dos candidatos não fede nem cheira -a não ser um deles, que cheira. Um amigo gay outro dia disse que “levantar bandeira é cafona e quem sai do armário é porque quer atenção”. Amigo, tudo bem, ninguém é obrigado a sair do armário. Mas você não precisa trancar a porta por dentro.
Sair do armário não é um ato exibicionista. Levantar bandeira também não. O manifesto das 343 vagabundas, como ficou conhecido, não permitiu às manifestantes que elas fizessem um aborto. Elas já o tinham feito. Permitiu às suas filhas e netas.
Ateus, maconheiros, vagabundas, pederastas, sapatões e travestis do mundo: uni-vos. Porque o lado de lá tá bem juntinho. 
Quando leio algo tão idiota, confesso ter certa vergonha de ser ateu e liberal, que defende as minorias – não os movimentos coletivistas que falam em nome das minorias. Morro de medo de ser confundido com um sujeito como o Greg! Prefiro até mesmo ficar do lado dos conservadores reacionários de verdade. Bolsonaro ou Jean Wyllys? Não é difícil escolher.
Para Gregório Duvivier, é critério de valor moral ser gay, ateu, viciado em drogas ou prostituta. Esses seriam seres “moralmente superiores” aos “caretas” defensores de uma família tradicional e do “bom comportamento”. Se você não for indiferente entre ter uma filha prostituta ou médica, então você é um reacionário. E está bem representado pelos candidatos atuais!
Como pode alguém inverter tanto a realidade e subverter tanto os valores morais? Parece até Richard Dawkins, que fez um papelão recentemente ao dizer em seu Twitter que era “imoral” uma mãe não interromper a gravidez se soubesse que seu filho terá síndrome de Down. Se os ateístas militantes e relativistas morais continuarem assim, vou ter que correr para dentro de algum armário conservador, pois essas bandeiras passam mais longe do liberalismo clássico do que Plutão da Terra!
Rodrigo Constantino

A falsa compaixão dos que “não julgam” ninguém



“Quando alguém se comportou como um animal, ele diz: ‘Ora, eu sou só um ser humano!’ Mas quando é tratado como animal, ele diz: ‘Ora, eu também sou um ser humano!’” (Karl Kraus)
Ler Theodore Dalrymple é sempre um deleite, especialmente em tempos estranhos de profundo relativismo moral e cultural. O livro dessa vez é Not With a Bang but a Whimper, que custa apenas $ 4 na Amazon. Recomendo a leitura. Trata-se de um duro ataque à postura moderna de “não julgar” nada, vista como a única correta.
O interessante em Dalrymple é que ele foi um médico psiquiatra que trabalhou por muitos anos em prisões britânicas, tendo conhecido bem de perto os efeitos nefastos das ideias modernas paridas pela elite no conforto de suas bolhas. A realidade nessas comunidades pobres é bem diferente, e as bandeiras “progressistas” contribuíram para criar um verdadeiro caos social nesses locais.
Segundo Dalrymple, os apologistas da postura não-julgadora apelam, acima de tudo, para sua suposta qualidade de compaixão. Um homem que julga o comportamento dos outros terá, às vezes, de condená-lo, e até mesmo de negar-lhe auxílio e assistência, enquanto que o homem que se recusa a julgar não exclui ninguém de sua compaixão abrangente.
Ele nunca pergunta de onde o sofrimento do companheiro vem, se foi auto-infligido ou não: independentemente de sua origem, ele simpatiza com ele e o socorre. Ao menos em teoria. O problema com tal postura, diz Dalrymple, é que ela exime o sujeito de responsabilidade, e ao não separar o joio do trigo, acaba enaltecendo a barbárie e condenando a civilização.
O autor viu gente o suficiente se vitimizando nas prisões para saber como faz falta alguém em suas vidas que faça perguntas incômodas, aponte o dedo ou coloque um espelho diante delas. Ou seja, alguém que tente implicar o próprio sujeito em seus sofrimentos, quando for o caso. Dalrymple acha que um médico que se recusa a agir assim presta enorme desserviço aos próprios doentes.
Um caso típico são as mulheres agredidas por seus maridos ou namorados, algo muito comum nessas comunidades. Por várias vezes Dalrymple viu tais moças adotarem uma postura de pura vítima, ainda que retornassem para a casa ao lado do agressor. As desculpas e pretextos eram sempre parecidos: “ele não consegue se controlar”, “eu o amo mesmo assim”, “ele vai se matar se eu o abandonar”, etc. Poucos tinham a coragem de forçá-las a uma reflexão de quanto elas mesmas contribuíam para aquela situação, ao se recusar a abandonar o agressor.
“A experiência tem me ensinado”, diz o médico, “que é errado e cruel suspender o julgamento, que não julgar é, na melhor das hipóteses, indiferença para com o sofrimento dos outros e, na pior, uma forma disfarçada de sadismo”. Como respeitar as pessoas como membros da raça humana sem lhes cobrar um código de conduta honesto e a capacidade de assumir a responsabilidade pelos próprios atos?
Para piorar, Dalrymple lembra que a postura de não julgar não é verdadeiramente isenta. É, como diz o tango argentino, assumir que ‘todo es igual, nada es mejor’ . Para o autor, essa é uma das doutrinas mais bárbaras que podem ser paridas pela mente humana, ao equiparar o que há de pior àquilo decente e louvável. Quem, além daqueles que realmente flertam com o que há de pior no mundo, poderiam abraçar tal filosofia de vida?
Rodrigo Constantino

CARO SENHOR COVEIRO

Caro Senhor Coveiro:
Hoje sou um esqueleto que descansa faz muito no cemitério desta Graça Maior. Não quero mais ficar aqui, cansei desta vida solitária, desejo sair correndo por aí para sentir novamente o ar puro; ouvir o murmúrio das ruas; o perfume das mulheres; o cantar dos pássaros e ver a chuva fresca caindo do céu. Antes de ser um monte de ossos dei duro na vida para conseguir minhas coisas, só eu seio quanto trabalhei. Muitos sacrifícios eu fiz para preparar meus filhos para uma vida digna e honesta. Agora fiquei sabendo que a moleza está grande aí fora, tem um tal bolsa-família que anda sustentando milhões de vadios. Já consegui liberação de São Pedro para voltar ao mundo dos vivos, mas antes preciso de uma bolsa assim, para ficar numa boa. Sou o 743 do Setor F.
Meu nome é Setembrino Gomes, 17/02/1939. Peço que fale com o prefeito e dê uma força para este amigo oculto de tantos anos.
Grato.

Bilhões na fila... Sem dúvida nenhuma o futuro pertence aos crematórios.” (Climério)

Amar é... Abrir os olhos pela manhã e dizer para ela: como é maravilhoso acordar ao lado de uma princesa.

“Alguns seres especiais que conhecemos elevam o nosso espírito. Porém espíritos miúdos só nos causam gastrite.” (Mim)

SINCERONILDO DESABAFA

-A senhora com quatro filhos pequenos e mais um aí na barriga não pensa no futuro destas crianças? Será que é tão tansa que não percebe que colocar filho no mundo é muito fácil, mas e preparar para a vida, como é que fica? Está na hora da senhora fechar suas pernas e abrir a boca para engolir pílulas. Ou então mande o seu companheiro encapar o incansável ‘operário padrão’!

“Minha patroa anda falando em comprar um rottweiler. Já estou até planejando minha fuga, pois não nasci para ser lanchinho.” (Bilu Cão)

“A noite passada não dormi quase nada por causa do calor. Posso dizer que me senti um verdadeiro cachorro-quente.” (Bilu Cão)

Soldados guardando COMIDA para ninguém tentar levar mais do que a sua cota do RACIONAMENTO. Venezuela é só sucesso.


Morreu Campos, a única opção para derrotar os comunas é Aécio. Marina também é comuna!

Não quero um messias, que um administrador para o Brasil. Voto Aécio!

No dia seguinte à criação do Jardim do Paraíso...

No dia seguinte à criação do Jardim do Paraíso Adão dirige-se a Deus:

-       Senhor, estou com um problema.
-       Qual problema ? - perguntou Deus
-       Senhor, estou grato por me teres criado a mim e a este maravilhoso jardim. Sei que aqui não me falta nada e tenho tudo o que preciso, mas apesar disso sinto-me infeliz.
-       Porquê Adão ?
-       Apesar da beleza que me rodeia eu sinto-me... só.
-       Nesse caso tenho boas noticias: decidi criar para ti a mulher!
-       E o que é isso ? - exclamou Adão
-       A Mulher é o ser mais extraordinário que alguma vez criei, posssui uma inteligência invulgar, uma apurada sensibilidade e uma rara capacidade de compaixão. É tão perspicaz e inteligente que saberá antecipar os teus desejos e adivinhar o teu estado de espirito. Saberá em qualquer momento o que fazer para que te sintas feliz. A sua beleza superará a beleza do Ceu e da Terra. Estará sempre pronta para satisfazer os teus pedidos e desejos quaisquer que eles sejam e será uma fiel amiga e companheira para toda a vida.
-       Uau!! Parece-me fixe! - exclamou Adão
-       MAS... - ecoou a voz de Deus - terás que pagar um preço!
-       Que preço ? - perguntou Adão
-       Terás que ficar sem uma perna, uma mão, um ouvido e um olho.

Adão ficou pensativo. Passado um grande bocado finalmente perguntou:
-       Então... e em troca de uma costela... o que é que se consegue arranjar ?


Rashkov Humor

Vou acabar enriquecendo os vendedores de antiácidos. Dilma, Marina, Gilberto Carvalho,Lula. É preciso ter estômago de avestruz!

J. R. GUZZO: “A conduta de Dilma e das forças que lhe dão apoio está construindo no país um ambiente de intolerância em estágio avançado”



DIÁLOGO? — O recado de Lula, Dilma e PT é: nós gostamos dos "movimentos sociais" e queremos governar com eles (Foto: Agência O Globo)
DIÁLOGO? — O recado de Lula, Dilma e PT é: nós gostamos dos “movimentos sociais” e queremos governar com eles (Foto: Agência O Globo)
O BONDE DO PLANALTO
Artigo publicado em edição impressa de VEJA
Pouco a pouco, os brasileiros começam a se perguntar o que valeria mais a pena para o país, e sobretudo para eles próprios, nas eleições de outubro próximo: manter Dilma Rousseff na Presidência da República, em sociedade com o ex-presidente Lula e o PT, ou enviar para lá um candidato contrário às figuras que mandam no Brasil há doze anos, e querem continuar mandando?
Cada um chegará às suas conclusões até a hora de votar, e aí seja o que Deus quiser.
Mas, além das questões sobre crescimento da economia, atendimento nos hospitais públicos, Bolsa Família e mais um mundo de temas que vão da construção de aeroportos no interior de Minas Gerais à compra de refinarias de petróleo no Texas, seria muito saudável que a campanha eleitoral colocasse em cima da mesa de discussões, sem medo, a seguinte pergunta: o que vai acontecer com as liberdades públicas e individuais depois de anunciado oficialmente o lado que ganhou?
Num país onde os adversários políticos estão de acordo sobre o que é democracia e o que é tirania, não é preciso fazer indagações desse tipo – ganhe quem ganhar, está combinado que ninguém mexe nos direitos e deveres de ninguém. O problema, em nossa vida real, é que o Brasil não é um país assim.
Como vai ficando cada vez mais claro na atual disputa pela Presidência, um dos lados não quer jogar segundo o que está escrito no regulamento democrático.
Mais ainda, anuncia publicamente que quer para o Brasil um futuro em que as garantias de liberdade em vigor no presente não estarão valendo mais; pelo que o governo propõe, seriam substituídas por um angu de normas que ele próprio pretende ir tirando da gaveta à medida que achar necessário.
Esse lado, para não ficar perdendo tempo com conversa fiada, velhaca e hipócrita, é o lado de Lula, de Dilma e do PT.
ALIADOS — O PT apoia os "ativistas" investigados pela prática de crimes previstos no Código Penal (Foto: AFP)
ALIADOS — O PT apoia os “ativistas” investigados pela prática de crimes previstos no Código Penal (Foto: AFP)
O que adianta esconder-se por trás de uma imparcialidade meia-boca, fingindo que estamos diante de uma disputa leal entre duas partes?
Não adianta nada, quando a cada dia fica demonstrado que o governo não respeita as ideias do adversário, propõe um regime que não combina com a Constituição vigente e, em vez de responder às críticas com argumentos lógicos, prefere ameaçar, insultar e agredir quem critica.
Nenhuma dessas observações vem da imaginação, ou da vontade de falar mal do governo. Vem diretamente do que estão fazendo, dia após dia, a própria candidata oficial e o seu padroeiro número 1.
O que se pode dizer, entre tantas outras coisas esquisitas, desse “decreto 8243″ que Dilma enviou há pouco ao Congresso, onde sonha usar sua maioria de 70% dos votos para trocar o baralho do jogo?
Se não tivesse aparecido no Diário Oficial, com todos os carimbos do Palácio do Planalto, o texto seria uma piada. No português de terceira categoria que os redatores do governo costumam utilizar, constipado, metido a besta e cheio de palavras que não querem dizer nada e podem servir para tudo, o decreto inventa para o Brasil um regime desconhecido pelo resto do mundo.
Pelo que escreveram ali, o poder público, na prática, não seria mais exercido em conjunto pelo Executivo, Legislativo e Judiciário; também não estaria subordinado ao voto livre e universal de todos os cidadãos e aos demais controles democráticos que se conhecem. Quem vai decidir as coisas é um ente sobrenatural que se apresenta em estado gasoso e se coloca acima do Congresso Nacional e da Justiça brasileira: a “PNPS”, ou “Política Nacional de Participação Social”. Em matéria de pescaria em água turva, é o que há.
O papel enviado por Dilma ao Congresso, para encurtar a conversa, nos informa que fica criada no Brasil a sociedade brasileira. “Para os fins deste decreto”, como se diz logo no começo, a sociedade deste país é formada pelos “movimentos sociais”, tenham ou não tenham existência legal, e por uma nebulosa de “coletivos”, “organizações”, “redes” etc.; caberá a esses “movimentos” formar “conselhos” que na prática vão tomar decisões de obediência obrigatória para todo mundo, seguindo “as orientações da Secretaria-Geral da Presidência da República”, citada dez vezes ao longo do decreto.
É isto, em suma, o que Dilma realmente propõe: abrir espaços para que o Brasil se submeta a regras criadas fora do Legislativo e do Judiciário. Segue-se uma alucinação burocrática falando de entidades exóticas como o Sistema Nacional de Participação Social, o Comitê Governamental de Participação Social, a Mesa de Monitoramento das Demandas Sociais, Conselhos, Comissões e Conferências Sociais, Fórum Interconselhos, Mesas de Diálogo – enfim, um sanatório geral que faz cessar tudo o que a antiga musa canta em termos de empulhação.
Não há nada que preste nos 22 artigos do decreto. No que é ruim é ruim; no que não é ruim é inútil. O secretário-geral da Presidência, ministro Gilberto Carvalho, tem dito que o governo não está fazendo nada de mais: tudo o que diz o texto presidencial já existe. Mas, se é mesmo assim, por que raios querem aprovar no Congresso uma aberração dessas?
Também não se entende por que o ministro insiste na urgência da aprovação e diz que os senadores e deputados terão de enfrentar “as consequências” de uma rejeição do decreto – algo que, salvo engano, parece muito com uma ameaça. Murmura-se em volta do governo que nada disso é para valer; seria apenas falatório de campanha, como as obras do PAC e outras miragens, para acalmar os petistas mais bravos.
Seja como for, o recado que Lula, Dilma e PT estão passando é o seguinte: nós gostamos dos “movimentos sociais” e queremos que eles venham governar junto com a gente.
Esses grupos são os que existem aí – invasores de terras, invasores de imóveis, delinquentes que querem manifestar sua opinião jogando bombas na rua, destruindo propriedade pública e privada e cometendo crimes que chegam ao homicídio, como o que praticaram meses atrás contra um cinegrafista de televisão.
Todos esses, e dezenas de outros, têm em comum a convicção de que podem agir acima da lei, porque não gostam da lei “que está aí”. Totalitarismo, pelo que se sabe, é isso. Seria o que a campanha eleitoral do governo propõe? “Sininho” no ministério Dilma-2015?
Fica complicado acreditar, diante da pregação agressiva do Pró-Dilma, que as forças dedicadas a mantê-la na Presidência da República tenham um compromisso sincero com as liberdades no Brasil. Lula propõe uma “reforma política” que tira dos eleitores o direito de escolher seus parlamentares – só poderiam votar nos partidos, e os donos dos partidos ficariam com o direito de nomear os eleitos.
O PT, em nota oficial, apoia os “ativistas” que estão sendo investigados pela prática de crimes previstos no Código Penal, em inquéritos que o Ministério Público e a polícia conduzem perfeitamente dentro da lei – acha que os acusados são réus “políticos”, e que a autoridade pública não deve mais incomodá-los.
O governo não deixa praticamente nenhum espaço para a manifestação de críticas ou de mera discordância; como não tem poder para proibir que as pessoas falem, acusa de sabotagem, traição ao Brasil etc. qualquer adversário que abra a boca.
A conduta de Dilma e das forças que lhe dão apoio está construindo no país um ambiente de intolerância em estágio avançado. Dizer que a economia vai crescer 1% em 2014 e que a inflação está acima da meta, por exemplo, é agir contra o Brasil – embora o Banco Central diga exatamente as mesmas coisas.
Temos também essa prodigiosa história da analista do banco Santander acusada de crime de le­sa-pátria por ter opinado que a economia vai melhorar se Dilma perder, e piorar se ela ganhar. E daí? Opinião dela, que já foi dada por um monte de gente. A reação do governo foi uma exibição pública de histeria.
Dilma disse que se tratava de uma “interferência inadmissível”, uma agressão à soberania nacional e um insulto à “sétima economia do mundo” – economia bem fraquinha essa aí, que se abala com a previsão de uma pobre consultora de banco. O Santander, numa espetacular demonstração de coragem, colocou a moça na rua.
Dilma continua de cara feia. Seu governo não hesita em fraudar as investigações sobre corrupção na Petrobras e usar a máquina pública em proveito da candidatura oficial.
Esse é o bonde do Planalto. Pelo cheiro da brilhantina, não vai parar até a eleição.

PF reabre caso Celso Daniel ao achar elo entre Valério, empresário do ABC e Lula


CLIQUE AQUI para entender melhor o caso Celso Daniel. 
A história é contada pelo delegado Romeu Tuma Júnior, o policial que atendeu inicialmente a ocorrência.

O PSDB quer que o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Costa, e também a ex-contadora do doleiro Alberto Youssef, sejam chamados à CPI da Petrobrás, para esclarecer o elo existente entre os progagonistas da Operação Lava Jato e Marcos Valério. É que a PF apreendeu cópia de um contrato pelo qual Valério emprestou R$ 6 milhões para uma das empresas de Ronan Maria Pinto, homem da máfia dos ônibus de Santo André.

. O contrato confirma denúncia que fez o publicitário do Mensalão em 2012, quando disse que a pedido de Lula passou valor igual para Ronan, visando eliminar chantagem do empresário paulista contra o ex-presidente e outras autoridades ligadas ao PT, tudo no âmbito do assassinato do prefeito Celso Daniel.

. Nesta segunda-feira, os tucanos protocolarão pedido de explicações ao ministro da Justiça, porque querem saber que tipo de investigações ele mandou fazer em cima das denúncias de Marcos

Valério.

“Meu coração é de Jesus, meu pulmão da Souza Cruz e a fumaça do povo em geral.” (Mim)

“Um bestunto quer fazer a sua igreja demolindo a do outro. Aquele que pensa diferente é um infiel. Ora, cada ser deve saber o que lhe convém, o resto é ignorância pura.” (Mim)

“É preciso ser muito sábio para ser um fanático muçulmano. Se é...”

Janer Cristaldo- OS NOVOS EUROPEUS

Já faz mais de duas décadas. Eu trabalhava na Folha de São Paulo quando me caiu nas mãos uma notícia: o cantor sueco Fulano de Tal... Junto, vinha a foto de um negro. Sueco negro? Jamais havia visto. Em verdade, era sueco. Isto é, era de origem jamaicana, mas tinha passaporte sueco. A notícia não precisava este detalhe. Desde então tornou-se comum encontrarmos cidadãos ingleses, franceses, alemães, belgas, holandeses ou escandinavos chamados Mahamud, Mohamed, Ahmed, Abdul.

Segundo o Sunday Times, o Reino Unido julga ter identificado o membro do Estado Islâmico (EI) – outro eufemismo adotado pela imprensa, já que uma horda de terroristas com Estado nada tem a ver - que decapitou o jornalista americano James Foley. Atribuindo a informação a "altos funcionários do governo britânico", o periódico diz não saber quem é o homem, mas aponta como principal suspeito o rapper britânico Abdel-Majed Abdel Bary, 23, conhecido como Jihadi John. 

Temos então um cidadão britânico batizado como Abdel-Majed Abdel Bary. Que tenha passaporte britânico, não tenho dúvidas. Daí a ser britânico vai uma longa distância. Diz ainda o jornal:

“Em junho, causou comoção um vídeo em que os estudantes britânicos Nasser Muthana e Reyaad Khan, ambos de 20 anos, e Abdul Rakib Amin, de 25, defendiam a jihad (guerra sagrada) e pediam que mais jovens do ocidente deixassem seus países para se juntar ao grupo”. Pelo jeito, o politicamente correto está dominando a imprensa européia, que identifica árabes ou filhos de árabes com passaporte britânico como britânicos de cepa.

Segundo a agência EFE, para The Middle East Media Research Institute (MEMRI), centro que investiga em Washington a evolução do jihadismo, o recrutamento de europeus que se somam à jihad na Síria aumentou. Membros do EI que saíram da Europa para lutar na Síria estão usando a internet e as redes sociais para enviar vídeos e mensagens a seus respectivos países e aumentar a capacidade de recrutamento de extremistas. Dois jihadistas do EI protagonizam um vídeo no qual, falando em espanhol, pedem que a Andaluzia faça parte de seu califado, que aspira a instaurar a lei islâmica da Espanha à Indonésia.

“A Espanha é a terra de nossos avôs e vamos libertá-la com o poder de Alá”, ameaça o homem, com barba e um kufiya (o lenço quadriculado) sobre sua cabeça. "Esta não é a primeira vez que vemos combatentes estrangeiros falando em espanhol. Na semana passada, um vídeo foi postado na internet por um indivíduo do Chile com o pseudônimo de Abu Safiyya. O recrutamento de europeus, incluindo espanhóis, que se somam a Jihad na Síria aumentou", disse Rachel Rosenberg, porta-voz do instituto. 

Para o secretário de Estado de Segurança do Ministério do Interior espanhol, Francisco Martínez Vázquez, a participação de combatentes europeus em guerras como a da Síria é 'o maior desafio' na luta antiterrorista global.

Para Bernardes Pires de Lima, do jornal português Diário de Notícias, a guerra na Síria é, em apenas dois anos, palco do maior contingente estrangeiro de jihadistas. Está para esta década como o Afeganistão esteve para os anos 1980, a Bósnia para os anos 1990 e o Iraque para o princípio deste século. Estudos recentes dão conta de mais de 6 mil estrangeiros a combater Assad, uns juntando-se à Al-Qaeda e seus afiliados, outros integrando as operações de resistência sunita.

“Líbios, tunisinos e sauditas estão no topo deste pelotão, mas há cada vez mais indicadores a alertar para a crescente presença de europeus na Síria. São perto de 10% desse contingente estrangeiro e vêm sobretudo de Reino Unido, Holanda, Bélgica, Dinamarca, França e Alemanha. Há dias, Manuel Valls, ministro francês do Interior, confirmou ao site Al Arabyia que 120 franceses estavam neste momento a combater na Síria e que receava o seu regresso à Europa. Já o Guardian, citando fontes do ministério do Interior alemão, confirmava a ida de 60 alemães para o Egito depois de receberem treino na Somália. Ou seja, os europeus radicalizados e motivados a integrar a jihad preferem o Médio Oriente a outras regiões, como o Mali, por exemplo”. 

O diário espanhol ABC de hoje, traz reportagens sobre os principais viveiros de jihadistas na Europa. Ceuta e Melilla são os pontos de partida da jihad espanhola para a Síria e o Iraque. Madri é o epicentro de recrutamento. Só neste ano, foram presos 25 jihadistas, em operações que se estenderam até Huelva. Na Holanda, o recrutamento ocorre particularmente em Schilderswijk, bairro de Haia, onde os imigrantes estão inclusive aplicando a sharia, em flagrante desrespeito às leis do país.

Na Bélgica, o celeiro está em Scharebeek, bairro de Bruxelas, onde grupos integristas assumiram o controle de zonas inteiras, nas quais a polícia tem dificuldade para intervir. Na França, que abriga a maior comunidade muçulmana da Europa, Lille foi desde o inicio o cenário onde os militantes do islamismo puseram à prova a fortaleza democrática ao impor a segregação por sexo nas piscinas. Nos arredores de Paris e Marselha, os árabes isolam-se em bairros inteiros.

Europeus, estes senhores? Vamos deixar de eufemismos. Não é improvável que um europeu maluco e desajustado vá lutar em guerras insanas e alheias. Mas a maioria destes “europeus” são obviamente imigrantes de terceira ou quarta geração, que por um lado não se integraram à civilização européia e, por outro, alimentam sonhos messiânicos de um novo califado, onde gozariam de poder e riqueza.

São os filhos e netos de árabes que foram matar a fome no velho continente. Matada a fome, quiseram acesso ao bem-estar europeu, sem habilitação para tanto, ou por permanecerem isolados em seus guetos islâmicos. Desligados de sua cultura natal e sem conseguir ser europeus, alimentam-se de ressentimento. Lutar e matar, seja quem for, é um bom défoulement, como dizem os franceses.

Quando vivi em Paris, tive um amigo argeliano, o escritor Slimane Zeghidour, que inclusive escreveu um livro sobre A poesia árabe e o Brasil. A poesia árabe, dizia-me, é uma onda que procura margem. Sugeri um título que me pareceu excelente:Vague cherche rivage. Mas o livro não foi publicado em francês. Apenas em português. Perfeitamente integrado à cultura francesa, Slimane fez carreira na grande imprensa como cartunista e repórter. Eram os tempos de Valéry Giscard d’Estaing, que ofereceu dez mil francos e a passagem de volta a todo imigrante que voltasse a seu país.

- Podem me dar a França inteira – dizia-me Slimane -. Não volto. Eu não posso levá-la no bolso. Os árabes que abandonaram o fanatismo islâmico e não confundem Estado com religião vivem tranquilos na Europa e jamais se deixariam recrutar para guerras alheias. Tornaram-se quase europeus. Digo quase, porque estrangeiro algum se torna europeu. Pode ser aceito, mas será sempre estrangeiro. 

Seja como for, a imprensa poderia tomar vergonha e deixar de chamar árabes de europeus. É um grosso sofisma que só serve para enganar os leitores. Não custa muito espaço escrever cidadão europeu de origem árabe ou imigrante árabe com passaporte europeu.

Janer Cristaldo- SOBRE ABSURDOS E FATOS

- Calma, não fique nervoso – me escreve Vanderlei Vaselesk – . Por hora escrevo certinho. Mas a menos que concordes muito com o astrólogo, que sustenta que deveríamos ter ficado como os franceses, que mantêm sua ortografia há trezentos anos, não vejo nada de tão absurdo na mudança do professor Ernani. Festa para os analfabetos, ou melhor possibilidade de alfabetização. A questão da gramática histórica não precisa ser tabu, a gente não escreve mais pharmacia, christo, alumno, commum, accomodado, diferente, soffrer. Assim a mudança, que defendo desde que minha mãe me explicou que casa era com s e feliz era com z, facilitaria a comunicação, o que é o objetivo de qualquer língua que se prese. E viva a reforma, esta sim, utilíssima, não o arremedo que se fez em 2009, que inclusive cometeu a estupidez de varrer o trema. Mas agora que o trema morreu assassinemos de uma vez o qu e o gu. E que me desculpe minha baixinha Helena, mas o H no começo já irá tarde para os alforjes da galera da gramática história. Viva la Revolución (RSS).

Bom, meu caro Vanderlei, não é que eu seja contra a reforma em si. Tanto que, em meus verdes anos, cheguei (chegamos) a bolar uma. Mas há de ser coerente e sensata. Querem reduzir os valores fonéticos de uma letra? Por que não? Mas que a abolição seja radical. Outro detalhe é pesar a conveniência de afastar-se muito (porque afastados já estamos, pelo menos foneticamente)do português de Portugal. Perderíamos um grande acervo. Portugal também. 

Mas o absurdo da proposta do professor é apresentar mais um projeto, quando o último nem ainda foi assimilado. Teríamos de reeditar de novo, após cinco anos, toda a literatura? Lidaríamos, por algumas décadas (na verdade séculos), com três ortografias? Que, considerada a de 1931, em verdade seriam quatro? Qual o custo disto? Quem paga? No fundo, o contribuinte. Que de 1931 para 2000 a língua se transforme, vá lá. Mas de 2009 para 2014? Seria muita irresponsabilidade do Senado se aprovasse tal projeto. Vanderlei volta à liça: 

- Entendo o teu ponto de vista. Mas sinceramente, já pagamos por tanta coisa, que esta, eu particularmente estou disposto a pagar. Quanto ao afastamento da língua-mãe, paciência. Você mesmo fala que traduz ao brasileiro. Que se vai fazer se somos bem maiores que a mãe pátria e acabamos tendo maior projeção do que eles. É do processo.

De fato, tenho afirmado que traduzi do português ao brasileiro. Esta nuança é pouco perceptível ao leitor monoglota, mas quem lê em outras línguas observa que os tradutores sempre se preocupam em esclarecer de qual idioma traduziram, se do brasileiro ou do português. Eu mesmo já fui convidado por um editor para traduzir uma tradução portuguesa ao brasileiro. Agradeci a deferência mas não topei.

O espanhol das colônias permaneceu mais fiel à língua-mãe que o português do Brasil. Sim, diria que já se pode falar em dois idiomas, mas bastante próximos, de modo que um leitor brasileiro pode ler sem maiores percalços um texto português e vice-versa. Mas se a distância aumenta muito, esta familiaridade se perde.

Jovem, eu afirmava que quando uma língua morre, o mundo fica mais pobre. Frase solene mas boba, romantismo de juventude. Há línguas demais no mundo. Segundo dados de 1995 do Summer Institute of Linguistics da Universidade do Texas, EUA, o mundo dispõe de 6.703 línguas para se comunicar. É muita língua para tão pouco planeta. Hoje, a meu, umas cem línguas facilitaria muito a vida e as comunicações no mundo. Perder-se-iam muitas nuanças próprias de cada língua, mas a vida se tornaria mais ágil.

Você afirma: “Somos bem maiores que a mãe pátria e acabamos tendo maior projeção do que eles”. Bom, depende da régua pela qual se mede uma grandeza. Criamos uma língua e a espalhamos por três continentes? Descobrimos terras ou o caminho para as Índias? Tivemos um Vasco da Gama, um Fernão de Magalhães? Um Eça de Queiroz ou um Fernando Pessoa? O Brasil pode ter 8,5 milhões de quilômetros quadrados e 200 milhões de habitantes. Meu metro é outro. Não meço um país pelos números de seu território ou habitantes. Mas pela civilização que produz.

Segundo declaração do senador Cyro Miranda, presidente da Comissão de Educação, Cultura e Esporte, que está examinando o último projeto de reforma, as recentes notícias de que estaríamos a ponto de reformular a ortografia da Língua Portuguesa não procedem. 

Ainda bem. Mas neste incrível país nosso não há boato que não tenha potencial de ser fato. Não tivemos, em 2004, o nobilíssimo projeto de Lei Complementar, do deputado petista Nazareno Fontelles, que estabelecia um limite máximo de consumo aos brasileiros e a tal de Poupança Fraterna? O Limite Máximo de Consumo fica definido como dez vezes o valor da renda per capita nacional mensal. 

Da proposta do sublime Nazareno resultava que seriam poupadores compulsórios na Poupança Fraterna – isto é, seriam confiscadas – todas as pessoas que tivessem, em 1999 e a preços daquele mesmo ano, rendimentos mensais superiores a R$ 5.527,00. Esse projeto ainda rola na Câmara. 

Quer dizer, uma nova reforma ortográfica é fichinha diante dos despautérios que revoluteiam nos corredores do Congresso. No Brasil, não é fácil distinguir um absurdo de um fato.

ARTES E MANHAS- Campos usou outro jatinho de forma irregular

Além da aeronave que caiu em 13 de agosto, matando o então presidenciável do PSB, campanha da sigla se utilizou de um Learjet 45 da Bandeirantes na BA.

ACONTECE COM OS AMIGOS DO JABUTI- Construtora do Minha Casa, Minha Vida cresce 1.500% em 5 anos

Especializada na construção de habitações populares, a Casa Alta começou a fazer parte do programa após convite da Caixa Econômica Federal.

Marina se ganhar será a coveira do agronegócio. Seu pensamento é jurásssico!

Marina Silva é a viúva de aluguel do Eduardo Campos. Que patota terrível!

NEIL FERREIRA: Santa Marina, Santinha do pau oco

Artigo de Neil pecador Ferreira, publicado no Jornal do Comércio, de São Paulo
Santa Marina Cheia de Graça, santinha do pau oco, os otários estão convosco entre as duas mulheres, garantidos os votos pela tragédia, amém.
Às duas mulheres, atiro uma das mais nocivas pragas judaicas: “—Que cada uma engula a outra e que as duas se engasguem”. Tenho um livro, “As Melhores Pragas Judaicas”, que é uma preciosidade.
Uma das Bruxas de Eastwick, ela disse que “o povo saberá” dissociá-la do PT. É impossível dissociar tal figura do ninho paterno. O petismo é incurável: uma vez petista, petista e pelo resto da vida.
A santinha do pau oco é petista de coração há mais de 30 anos e foi Ministra do Lula da Çilva por 5 anos no auge do Mensalão. Não viu nada, não escutou nada, não abriu o santo biquinho pra nada e fez de conta que não havia o que houve e estava havendo.
Agora, quando seu correligionário Tião Viana despachou uma turma de haitianos pra outros estados, como se fossem lixo humano, ela também não viu nada, não escutou nada, e não abriu o santo biquinho. Não era com ela.
Na eleição presidencial de 2010, teve absurdos e surpreendentes 20 milhões de votos e chegou em 3º lugar. No seu estado, seu reduto eleitoral, perdeu para o Serra e para a Dilma. Os eleitores sabiam de quem se tratava e deram-lhe a merecida surra.
Quando saiu do governo, escreveu uma carta ao Da Çilva, distribuída à imprensa pra que todo mundo soubesse o que estava acontecendo.
A carta está esquecida; Santa Marina está mandando “recados ao Mercado”, tentando acalmar as forças da Economia, do mesmo jeito com que Da Çilva fez na famosa “Carta aos Brasileiros”.
Os barões do capital imediatamente acreditaram, porque queriam acreditar; adotaram Da Çilva como seu amuleto, seu operário “in residence”.
Fizeram alegres e refinadas sessões de charutos importados, talvez os famosos Cohibas cubanos, de 30 dólares cada.
Poucos anos depois, para comprovar que já era um deles, Da Çilva disse a eles que “—Nunca os senhores ganharam tanto como no meu governo”.
Ganharam mesmo, os balanços dos bancos explodiam de alegria. O nosso operário, sabotado pela zelite segundo ele acusava, virou milionário.
Até a Lei de Responsabilidade Fiscal, que o PT foi à Justiça para impedir sua votação e aprovação, a santinha deu a entender que respeitaria. Ela quer enganar milhões de bobos na casca do ovo.
Marina aceitou oficialmente ser a candidata à Presidência da República. Não sei se notaram que no velório de Eduardo Campos, o caixão virou palanque.
Marina recebia os pêsames como a viúva política que era, no lugar da viúva real, Renata, mãe dos 5 filhos do candidato que nos deixou prematuramente e de imediato foi canonizado, até o seu petismo histórico e a nomeação da sua mãe ao TCU foram esquecidos. No seu enterro houve foguetório, onde já se viu.
Estava escrito na sua carta de “despedida” do PT e aqui vale o que estava escrito: “—Saio da nossa casa, mas continuamos no mesmo bairro” (sic).
Pra bom entendedor, um pingo é letra e ela fez uma declaração que não deixa dúvida e então ela me vem e fala dessa “dissociação”. Nem eu nem você somos otários, mas, como todo petista, ela quer é nos fazer de trouxas.
Você está vendo que o meu voto é aberto: Aécio, Serra e Alckmin, não tenho nada a esconder. Apenas quero repartir o que sei e as razões pelas quais estou escrevendo essas recordações.
Se a Marina for para o 2º turno, sabemos que o PSDB tapa o nariz e vai votar nela, para supostamente derrotar Da Çilva ao derrotar Dilma. Puro engano.
Se Aécio for para o 2º turno, eu sei – tenho certeza — que Marina vai descarregar na Dilma os votos que puder, dos que recebeu. Isso está mais do que explicado naquela frase da carta de “despedida” que mandou ao Da Çilva, “—(…) continuamos no mesmo bairro.”(sic).
O recente DataFalha, deu Marina com 21%, Aécio com 20% (como no outro DataFalha) e Dilma, que caiu para 35% mas sua aprovação subiu 6%, vá a gente entender. Num 2º turno, Marina venceria Dilma que venceria Aécio. Mas estou com Carlinhos Sensitivo, que previu que Aécio ganha, apertado mas ganha.
Quem está neste momento escolhendo a Marina, está pensando que ela é ambientalista, que foi pé descalço que venceu a pobreza, que foi aliada do Chico Mendes.
Pode ter sido tudo isso e mais ainda, e a admiro se realmente foi. Mas quem foi, foi; como Eduardo Campos que infelizmente e tragicamente se foi.
Eu, você, todo mundo e a torcida do Flamengo sabemos o que é “santinha do pau oco”. Na minha cidadezinha, “santinha do pau oco” era a menina sapequinha que aprontava muito além da conta; era o sonho de consumo da meninada, mas que não perdia missa e comunhão aos domingos.
Fumava escondida do papai e da mamãe e chupava bala de hortelã pra disfarçar o bafo do cigarro e nas brincadeiras dançantes bebia copinhos de cerveja no toalete com outras amiguinhas, então ditas “da pá-virada”.
Eram as mais populares, os meninos viviam atrás delas; não perdiam dança e iriam às matinês do cinema nos domingo com um bando de meninos sentados atrás e dos lados dela; não enganavam ninguém, só o papai e a mamãe.
Marina é um perigo para a democracia. Eleita, não entraremos numa Era Evangélica. Continuaremos no petismo que cada vez mais se aproxima dos 70 anos do PRI mexicano. Ela precisa ser derrotada, tanto quanto a Dilma e isso só depende de nós: Seu voto sua arma. Atire para matar.
Marina é Lula. No 2º turno, Marina é Dilma. Marina é o Ouro dos Tolos.

O JABUTI DESPENCOU LADEIRA ABAIXO- Economistas apostam em inflação e juros maiores no ano que vem

Relatório Focus mostra ainda que projeção para crescimento econômico piorou para 2014, ao passar de 0,79% para 0,70%.

Os mitos históricos seduzem mais do que os fatos: é a narrativa que importa!



Vana, ou Dilma, não queria saber de democracia nos anos 1960. Esses são os FATOS.
O Prêmio Nobel Hayek dizia que os mitos históricos tinham mais importância, muitas vezes, do que os fatos históricos. As crenças acerca do passado, formadas com base em superstições, tinham profundo impacto no presente. O capitalismo era visto como uma exploração dos pobres trabalhadores, por exemplo, e não importava o fato de que foi ele que retirou milhões da miséria: a imagem de exploração perdurava pela ignorância, e com isso o anticapitalismo crescia.
Denis Rosenfield, em sua coluna de hoje no Estadão, fala a mesma coisa: a narrativa que conquista a opinião pública acaba prevalecendo e, muitas vezes, distorcendo a realidade, para alterá-la no presente. O professor cita os casos dos “heróis” que hastearam uma segunda bandeira quando o combate já havia terminado, mas que foi capturada por foto que circulou o mundo, e os vietnamitas que, mesmo sem vitórias expressivas nas batalhas, saíram como os vitoriosos perante a opinião pública.
A narrativa que conquista corações tem mais relevância do que a verdade em si, para efeitos concretos no mundo em que vivemos. É por isso que os inimigos de Israel exploram tanto a propaganda enganosa, pintando a única democracia desenvolvida da região como o verdadeiro demônio, invertendo totalmente os fatos. É por isso também que os regimes comunistas sempre deram tanta importância à máquina de propaganda, para disseminar narrativas favoráveis, ignorando os fatos.
O foco do texto de Rosenfield é a “Comissão da Verdade”, que tem lutado para criar uma narrativa maniqueísta e falsa dos anos 1960, como se aqueles comunistas fossem democratas em busca da liberdade, e não jovens perigosos encantados com a ditadura cubana. Diz o autor:
Os “combatentes” que tinham o objetivo de instalar no Brasil uma “ditadura do proletariado”, nome da época da ditadura comunista, se tornam os lutadores da liberdade, da democracia, apesar de não terem compromisso algum com esses princípios e valores. O comunismo era a sua meta. Marighella, um stalinista de estrita observância, torna-se um “democrata”. Não há narrativa verídica que resista, é como se os brasileiros fossem idiotas!
Fiel a essa narrativa de cunho ideológico, a Comissão da (in)Verdade editou a Resolução n.º 2, restringindo o escopo de sua investigação aos atos cometidos pelos agentes de Estado, principalmente os militares. É como se os “guerrilheiros”, que assim se chamavam à época, fossem inocentes, meras vítimas que não teriam cometido nenhum crime. Note-se que a lei que criou a Comissão da Verdade estava voltada, muito justamente, para uma investigação isenta de todos os envolvidos em crimes durante o regime militar. No momento em que há essa restrição e unilateralidade, é a verdade mesma que é deixada de lado. Que credibilidade pode, então, ter uma comissão que prima pela parcialidade e emprega a verdade somente enquanto termo que pode ser manipulado ideologicamente?
Recentemente, a jornalista Miriam Leitão relatou que foi torturada pelos militares, o que gerou muita comoção. Escrevi um texto que depois decidi retirar, sob argumentos convincentes do editor, pois havia gerado equívocos de interpretação. Alguns poderiam pensar que eu estava igualando o fato de uma jovem de 19 anos militar pelo PCdoB e militares no poder a torturarem. Não! O foco era outro: a jornalista tem total direito a um pedido de desculpas pelo horror que sofreu, mas só não pode ser vista como uma heroína que lutava, naquela época, por algo bom e desejável.
Meu objetivo era o mesmo de Rosenfield com esse artigo: deixar claro que aqueles comunistas queriam algo terrível para o Brasil, não eram democratas, não tinham apreço algum por um regime de liberdades civis e individuais. Eram autoritários, totalitários, e estavam dispostos a praticar muitos crimes em nome de sua causa “nobre”. Caso tivessem logrado sucesso, o Brasil teria visto um verdadeiro regime de torturas sistemáticas e fuzilamentos sumários, como ocorreu em toda experiência comunista.
Por que os crimes praticados pela esquerda na época não são investigados? Como questiona Rosenfield, será que as pessoas vitimadas e assassinadas pela esquerda armada não eram “humanas”? Quais “direitos humanos” se deseja realmente defender aqui? Há aqueles que buscam de forma imparcial a verdade, e há aqueles que só querem saber das narrativas, dos mitos históricos. Infelizmente, o segundo grupo parece existir em maior quantidade no mundo…
Rodrigo Constantino

MISS DENTADURA 2014


“O nada existe. Basta conhecer por dentro alguns governantes.” (Eriatlov)

“A única coisa que ainda consigo carregar nas costas é uma verruga.” (Nono Ambrósio)

ROSE E A PERERECA MÁGICA

Era uma vez uma moça chamada Rose que sonhava com o luxo e viajar pelo mundo. Mas Rose não tinha condições, era pobre, seu salário não alcançava voos maiores. Um dia Rose teve a visita de uma fada madrinha. A boa fada lhe presenteou com uma perereca mágica. De posse de tal poder, Rose abriu portas rentáveis e viajou pelo mundo. Até namorou um sapo barbudo, depois príncipe. E com esse príncipe conheceu reinos distantes mundo afora. O azar de Rose foi que o príncipe viajava por conta do tesouro, os escribas descobriram e a perereca mágica perdeu seu encanto e foi banida do reino.

A frase mais redundante dos séculos e séculos: País Rico é País Sem Miséria

“Ó senhor, livrai-me do céu, pois de crentes já estou de saco cheio.” (Climério)

“A filha da luz se chama fatura.” (Mim, o filósofo dos quebrados)

“O dízimo é o pagamento da ilusão.” (Filosofeno, o filósofo que dorme sobre o capim)

O apelido do capeta quando jovem era ‘bundinha quente’.

“Se Deus é por nós e temos tanta dor e malfeitos, não estará ele em conluio com o capeta?” (Mim)

DE VOLTA PARA OS BRAÇOS DO CAPETA; Com Marina na disputa, Dilma se distancia do apoio evangélico

Amada Chapecó, 97 anos hoje.