sábado, 21 de novembro de 2015

Afinal, quem são os racistas? por Thomas Sowell


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Alguns anos atrás, uma pessoa disse que, de acordo com as leis da aerodinâmica, um abelhão não pode voar. Mas os abelhões, alheios às leis da aerodinâmica, vão em frente, contrariam os dizeres dos especialistas, e voam assim mesmo.


Algo semelhante ocorre entre as pessoas. Enormes e tediosos estudos acadêmicos, bem como melancólicos e sombrios editoriais de determinados jornais, são produzidos às pencas lamentando o fato de que a maioria das pessoas pobres e negras não consegue ascender socialmente, e que isso seria uma fragorosa demonstração de discriminação.


O curioso é que, em vários países ao redor do mundo, inclusive naqueles países chamados de terceiro mundo, vários imigrantes extremamente pobres, principalmente oriundos da Ásia, não apenas conseguem prosperar mesmo sendo de uma cultura totalmente distinta, como também conseguem enriquecer sem jamais recorrer a favores especiais e a políticas de ação afirmativa.


Normalmente, estes imigrantes asiáticos chegam a um novo país praticamente sem nenhum dinheiro, sem nenhum conhecimento do novo idioma e sem nenhuma afinidade cultural. Eles frequentemente começam trabalhando em empregos de baixa remuneração. Mas trabalham muito. A norma é trabalharem em mais de um emprego. Trabalham tanto que conseguem poupar e, após alguns anos, utilizam esta poupança para empreender.


Muitos abrem um pequeno comércio, no qual continuam trabalhando longas horas e ainda continuam poupando, de modo que se tornam capazes de mandar seus filhos para a escola e para a faculdade. Seus filhos, por sua vez, sabem que seus pais não apenas esperam, como também exigem, que eles sejam igualmente disciplinados, bons alunos e trabalhadores.


Vários intelectuais já tentaram explicar por que os imigrantes asiáticos são tão bem-sucedidos tanto em termos educacionais quanto em termos econômicos. Frequentemente chega-se à conclusão de que eles possuem algumas características especiais.


Isso pode ser verdade, mas seu sucesso também pode ser atribuído a algo que eles não têm: "líderes" e autoproclamados porta-vozes lhes dizendo diariamente que são incapazes de prosperar por conta própria, que o sistema está contra eles, que eles não têm chance de ascender socialmente caso não sigam os slogans repetidos mecanicamente por estes líderes e sociólogos, e que por isso devem se juntar sob o rótulo de "vítimas do sistema" e exigir políticas especiais e tratamento diferenciado.


Vá a qualquer país, seja ele rico ou em desenvolvimento, e pesquise sobre a existência de "líderes" e de grupos de interesse voltados para a promoção de políticas de ação afirmativa para os asiáticos. Você não encontrará. Você não encontrará sociólogos dizendo que os imigrantes asiáticos, por serem minoria e por estarem culturalmente deslocados, estão em desvantagem e que por isso o governo deve criar leis de cotas para ajudá-los a ascender socialmente.


Infelizmente, é exatamente esta linha de raciocínio, só que em relação aos negros, que vem sendo diariamente propagada por acadêmicos e sociólogos irresponsáveis. Eles são a versão humana das leis da aerodinâmica, que dizem precipitadamente que determinadas pessoas não podem ascender e prosperar a menos que haja um empurrão do governo.


Aquelas alegações morais que foram feitas no passado por gerações de genuínos líderes negros — alegações que acabaram por tocar a consciência de várias nações e que viraram a maré em prol dos direitos civis para todos — hoje foram desvalorizadas e apequenadas por uma geração de intelectuais, sociólogos e autoproclamados "líderes" de movimentos raciais que tratam os negros como seres abertamente incapazes de prosperar sem a ajuda destes pretensos humanistas, os quais agem abertamente de acordo com uma agenda política de escusos interesses próprios.


O que é perfeitamente perceptível é que, ao longo das gerações, as pessoas que dizem falar em prol do "movimento negro" sofreram uma mutação de caráter: se antes possuíam uma alma nobre, hoje não passam de charlatães descarados. Após a implantação definitiva de políticas de ação afirmativa nos EUA, esses charlatães perceberam que era muito fácil ganhar dinheiro, poder e fama ao redor do mundo ao simplesmente se dedicarem à promoção de ações e políticas raciais que são totalmente contraproducentes aos interesses das pessoas que eles próprios dizem liderar e defender.


No passado, vários outros grupos de imigrantes também representavam minorias que tinham tudo para ser consideradas oprimidas e discriminadas, pois chegavam a outros países quase sem nenhum dinheiro, com pouquíssima educação e com total desconhecimento da cultura local, mas que não obstante ascenderam por conta própria, muito provavelmente porque não foram "privatizadas" por líderes raciais. Imigrantes e outras minorias que nunca tiveram "porta-vozes" e "líderes" raramente dependeram de subsídios do governo e quase sempre apresentaram altos níveis educacionais obtidos com o esforço próprio.


Grupos que ascenderam da pobreza à prosperidade raramente o fizeram por meio de líderes étnicos ou raciais. Ao passo que é fácil citar os nomes de vários líderes do "movimento negro" ao redor do mundo, tanto atuais quanto os do passado, quantos são os lideres étnicos que defendem os interesses dos asiáticos ou dos judeus em países em que eles são a minoria?


Ninguém pode negar que há anti-semitismo e que já houve discriminação aos asiáticos. Sempre houve. Mas eles nunca seguiram "líderes" cujas mensagens e atitudes serviram apenas para mantê-los presos à condição de bovinos.


Essa postura de dizer aos seus "seguidores" que eles são mais atrasados, tanto econômica quanto educacionalmente, por causa de outros grupos "opressores" — e que, portanto, eles devem odiar estas outras pessoas — tem paralelos na história recente. Essa foi a mesma motivação utilizada pelos movimentos anti-semita no Leste Europeu no período entre-guerras, pelos movimentos anti-Ibo na Nigéria na década de 1960, e pelos movimentos anti-Tamil, que fizeram com que o Sri Lanka, outrora uma nação pacífica e famosa por sua harmonia intergrupal, se rebaixasse, por influência de intelectuais, à violência étnica e depois se degenerasse em uma guerra civil que durou décadas e produziu indescritíveis atrocidades.


Será tão difícil entender, mesmo com todos os exemplos históricos, que o progresso não pode ser alcançado por meio de líderes raciais ou étnicos? Tais líderes possuem incentivos em demasia para promover atitudes e políticas polarizadoras que são contraproducentes para as minorias que eles juram defender e desastrosas para o país. Eles se utilizam das minorias para proveito próprio, atribuindo a elas incapacidades crônicas que supostamente só podem ser resolvidas por políticas que eles irão criar. Eles são os verdadeiros racistas.








Thomas Sowell , um dos mais influentes economistas americanos, é membro sênior da Hoover Institution da Universidade de Stanford. Seu website: www.tsowell.com.

"Um passo por dia. Assim devagar Dilma e o PT caminham para o buraco. Não se pode comprar todos os tempo todo." (Mim)

“Meu avô nunca temeu fantasmas. Já trabalhar lhe causava arrepios.” (Chico Melancia)

“Fazer sexo dentro de um cemitério deve ser algo espetacular. É claro que se os dois parceiros estiverem vivos.” (Mim)

O DITO DO TROGLODITA- “Em rio que tem piranha jacaré fica gordinho bem loguinho.”

Lema petista relativo ao Bolsa-Família- “É dando que se recebe.”

Instituto Liberal- Frase do dia

“Não há nenhuma máxima, na minha opinião, que seja mais susceptível de ser mal aplicada, e que, portanto, mais precise de esclarecimento, do que aquela segundo a qual o interesse da maioria é o padrão político de certo e errado.” James Madison

Do Baú do Janer Cristaldo- quinta-feira, novembro 23, 2006 CAMPEREANDO ENTRE FAVELAS

Gostar da Fronteira Oeste gaúcha é coisa de quem nasceu naqueles pagos. A pampa é um deserto plano, verde e monótono, pontilhado de caponetes de árvores, entre as quais se abriga uma casa. Rodando entre Dom Pedrito e Livramento - em busca de algo decente para comer na Banda Oriental, isto é, em Rivera - deparei-me com algo anômalo na geografia de minha infância. Em determinado trecho, a pampa estava pontilhada por casebres esdrúxulos, sem nenhuma razão de ser. Eram casinhas retangulares, todas iguais, plantadas sobre porções de terra onde o pastiçal tinha sido arrancado. Nenhuma árvore em torno, nenhum jardim, nenhuma roça. Via-se que os casebres estavam ali porque alguém ou algo os havia jogado ali.

Eu estava atravessando um assentamento de sem-terras. Sinal algum de agricultura em torno a eles. Animais, muito menos. Nada de plantas. Indício algum de uma atividade produtiva, por mínima que fosse, naquela região toda. Lá pelas tantas, vi um pequeno milharal. Pacase, meu excelente guia em assuntos da Fronteira Oeste, me advertiu: "Não pensa que são eles que plantam esse milho. Quem fornece a semente e planta é sempre um fazendeiro. O sem-terra recebe uma parte da produção. Depois cada um bota um saco de espigas nas costas e sai a vender de porta em porta em Dom Pedrito".

As casas todas, aparentemente vazias. "Eles nem moram aí. Só aparecem para receber a cesta básica. A maior parte do tempo estão marchando rumo a outras invasões".

O que mais me espantou foi a ausência de árvores. Todo homem do campo, para melhor enfrentar o sol e a intempérie, cerca seu rancho com muita sombra e proteção contra os ventos. As moradias dos tais de sem-terra em verdade não passavam de tetos provisórios fincados em meio a uma favela absurda. Plantar árvores para quê? A revolução não precisa de árvores.

O pior é que quem financia esta organização parasitária e inútil, somos nós, os contribuintes. Que ainda não tomamos vergonha e continuamos financiando uma guerrilha católico-marxista liderada por desocupados imbuídos de ideologias do século XIX.

Melhor ir a Rivera. O Uruguai é pequeno e não admite tais palhaçadas de Terceiro Mundo. Melhor esquecer a favela e degustar uma boa costela de cordeiro, regada com um esplêndido Tannat. Vontade de ficar eternamente no pequeno Uruguai. Naquelas bandas que os espanhóis marcavam nos mapas como "Tierra de Ningún Provecho".

O pior é que se tem de voltar.

“Ainda não descobriram vida inteligente em outro planeta nem no cérebro da toda poderosa Dilma.” (Mim)

Fernando Gabeira: Pasadena não passará

Publicado no Estadão
Passa, passa, Pasadena. Não passou. A refinaria no Texas que deu prejuízo de US$ 700 milhões reaparece agora com novo nome: Ruivinha.
Ninguém faria um negócio desses, tão prejudicial ao lado brasileiro, se não gastasse alguns milhões de dólares com propina. Agora, está comprovado que houve corrupção. Há até uma lista preliminar de quem e quanto recebeu para aprovar a compra de uma refinaria enferrujada, docemente tratada pelos próprios compradores como a Ruivinha.
A Operação Lava Jato tem elementos para pedir a anulação da compra e o dinheiro de volta. Acontece que Pasadena está no Texas. Foi uma transação realizada na esfera da legislação americana. Necessariamente, a Justiça dos EUA terá de analisar todos os dados enviados pelas autoridades brasileiras e, eventualmente, pedir outros.
Existe uma questão cultural e política no caminho. Os americanos não conseguirão ver a compra de Pasadena só como uma conspiração criminosa de quadros intermediários da empresa que comprou. A tendência natural será verticalizar a investigação. Quem eram os responsáveis pela Petrobras, como deixaram que isso acontecesse?
Não só nos EUA, como em outros países, os dirigentes máximos são responsáveis, mesmo quando alegam que não sabiam de nada. Numa empresa privada, se uma direção fizesse um negócio tão desastroso, renunciaria imediatamente e responderia aos processos legais fora do cargo. O caso de Pasadena, se internacionalizado, como na verdade tem de ser, vai pôr em choque a tolerância brasileira com os dirigentes que alegam não saber de nada.
A própria Petrobras deveria pedir a anulação da compra de Pasadena. No entanto, isso é feito pela Lava Jato. A empresa assim mesmo, parcialmente, só reconhece que Pasadena foi um mau negócio. Ainda não caiu a ficha de que foi uma ação criminosa, que envolve também os vendedores belgas. Por isso é bom internacionalizar Pasadena. A Justiça americana poderá cuidar do vendedor belga, mais fora de alcance da brasileira.
Uma pena a Petrobras ainda não ter percebido seu papel. É uma questão político-cultural. A própria Dilma diz que não sabia de nada porque teria sido enganada por um relatório. Esse impulso de jogar para baixo toda a culpa já aparecia no mensalão, quando Lula se disse traído.
Duas grandes empresas brasileiras vivem um inferno astral. Petrobras e Vale: o maior escândalo de corrupção no país, o maior desastre ambiental de uma associada.
No caso do mar de lama lançado no Rio Doce, com mortes e destruição pelo caminho, os dados técnicos e científicos ainda não foram divulgados. Mas já se sabe que os mecanismos de contenção, filtragem e escoamento nas barragens mineiras já não são usados em alguns países do mundo. Há métodos mais modernos, possivelmente mais caros. Isso questiona toda uma política de investimento, no meu entender, de forma semelhante ao que ocorre no setor público.
O Brasil ainda não universalizou o saneamento básico porque são obras que não aparecem, não rendem votos.
Nas empresas privadas, como na Vale e na própria Samarco, existem políticas ambientais, mas também uma preocupação com a margem de lucro. A sustentabilidade nem sempre responde rápido ao quesito lucro.
Muitas pessoas veem o princípio de precaução – um dos temas que a ecologia política levantou – como um exagero de ambientalistas apocalípticos. Em termos econômicos, a precaução revela a sua importância no longo prazo: quanto custa um desastre ambiental? Quant0 custa a renovação dos equipamentos?
Uma semana nas margens do Rio Doce, pontuada por um atentado terrorista em Paris, me entristece. No entanto, fica cada vez mais claro que é o mundo que temos e é preciso encará-lo. Não há como escapar.
As coisas só pioram na economia e o país se limita a contemplar o próprio declínio. Não há uma resposta política. O Congresso é um pântano. Só haverá um pouco de esperança no ar se discutirmos um caminho para depois desse desastre. O PT propõe apenas entrar no cheque especial e continuar entupindo o país com carros e eletrodomésticos.
Além dos passos políticos e econômicos, será preciso considerar algo que ainda não foi acrescentado à corrente descrição da crise. Não é só econômica, política e ética. Vivemos também numa crise ambiental. No cotidiano, documento problemas agudos de falta d’água, cachoeiras reduzidas a fios, rios secando e, agora, o Doce levando este golpe lamacento. Há uma seca prolongada em grandes regiões do país, queimadas aparecem em vários lugares, algumas em áreas teoricamente protegidas.
Políticos convencionais tendem a subestimar a importância que as pessoas dão hoje à crise ambiental. Não é preciso percorrer os lugares atingidos pela lama. As cidades ameaçadas por barragens vivem em tensão.
A oposição, homens e mulheres que foram eleitos e ganham para isso, deveriam estar propondo alguma coisa para superar essa crise, que tem muitas cabeças. Se eles não têm ideia do que propor, pelo menos poderiam sair perguntando, sentir os anseios de renovação e deduzir algo deles.
Muito se falou de pauta-bomba nesse Congresso. Essa etapa está quase passando. Eles inauguraram a pauta-míssil: repatriar dinheiro suspeito e uma patética lei sobre a imprensa.
Neste momento da história do país, apesar de morto politicamente, o governo, que tem seus tentáculos na Justiça, agora pode brandir uma espada sobre a cabeça dos jornalistas. Começam dizendo que você não viu o que está acontecendo porque sofre de miopia ideológica. Em seguida, tomam precauções para que os juízes de linha justa os liberem: agora, preparam o caminho para punir quem divulga a verdade que os ofende.
É o tipo de lei que, mantida com esse texto, acaba sendo um convite a desobedecer. Lembro-me de que escrevi uma apresentação da edição brasileira do Desobedeça, de Henry David Thoreau. Voltarei ao livro em busca de inspiração.

SAFADO NEWS- Acordo da Andrade isola Odebrecht na Lava-Jato

Vai Marcelo, vai comendo essa massinha de lama.

Ricardo Pessoa matou o PT.


Seu depoimento ao juiz Sergio Moro, nesta sexta-feira, foi o mais revelador - e o mais transparente - até agora.

Isto é o que escreve hoje o blog O Antagonista, ao resumir o que disse o dono da UTC ao juiz Sérgio Moro, ontem, em Curitiba.

Leia tudo:

Depois do que ele contou, o PT só pode ser extinto.

Na primeira parte, Ricardo Pessoa narrou como se formou o cartel de empreiteiras.

Até 2006, cada empresa tinha seu próprio esquema.

A partir do contrato da Revap, o pagamento de propina se institucionalizou e passou a ser repartido entre os vários integrantes do cartel:

“Pagava-se na Diretoria de Abastecimento e na de Serviços. O parâmetro para se negociar o valor era em torno de 1% para cada diretoria”.

A data - 2006 - é fundamental.

Ela mostra claramente que o Petrolão foi montado para substituir o Mensalão.

Um é o prosseguimento do outro.

Até seus mentores são os mesmos: José Janene (que tinha a Diretoria de Abastecimento) e José Dirceu (que tinha a Diretoria de Serviços).

A data mostra também que o Petrolão foi montado para financiar a campanha de Lula, a mais imunda de todos os tempos.

CLIQUE AQUI para ler, também, Exame: Cartel decide apurar cartel em Angra 3".

Do blog do Políbio Braga

PENSANDO BEM… …se tantas autoridades enroladas em escândalos se safarem, a “Lava Jato” merecerá ser rebatizada de “Lavou, tá Novo”. (Diário do Poder)

BANCADA LEAL A DILMA NÃO IMPEDE O IMPEACHMENT

O Palácio do Planalto colocou na ponta do lápis a votação que manteve o veto ao reajuste dos servidores do Judiciário, contou os deputados governistas incondicionais, do tipo que vota favorável ao governo independente de emendas e cargos, e o resultado foi desesperador: só 132 são leais à presidente Dilma. Isso significa que o governo precisa negociar cada votação, aumentando o desgaste com os aliados.

 NO SUFOCO No caso do Judiciário, o veto de Dilma foi mantido por 6 votos: foram 132 votos a favor da manutenção do veto, 251 contra.

 SINAL VERMELHO O governo não pensa em outra coisa. Para impedir o impeachment, Dilma precisaria de ao menos 172 votos contrários.

Cláudio Humberto

DEPOIMENTO COMPROMETE DILMA COM PASADENA

Caiu como uma bomba, no Tribunal de Contas da União, o depoimento que compromete a presidente Dilma com a compra superfaturada da refinaria americana de Pasadena, que provocou prejuízos de US$ 800 milhões (ou R$ 3 bilhões) ao Brasil. O conselho de administração da Petrobras, presidido por Dilma, analisou e aprovou o negócio um dia após ser fechado, segundo contou Aghostilde Mônaco de Carvalho, funcionário da Petrobras, que depôs sob acordo de delação premiada.

Cláudio Humberto