quarta-feira, 4 de novembro de 2015

CAT PUM!

QUE SUSTO!

DO FACEBOOK- AMOR ATEU SEM CENSURA

“Os paraguaios estão melhores que os brasileiros. Lá não existe o PT e a escumalha que mama nas tetas públicas.” (Mim)

“O mundo vegetal entrou definitivamente na política. Nossa contribuição é uma abóbora-presidente.” (Mim)

Christopher Hitchens - Não Brincarei com seus Brinquedos (LEGENDADO)

Se a grande imprensa tivesse mostrado que Dilma era despreparada para ser presidente ainda na primeira eleição creio que estaríamos num outro patamar. Porém vitaminados pela imbecilidade e verbas publicitárias o cala boca foi quase geral. Agora todos sofrem com essa crise que não se sabe quando e como irá acabar. Salve, salve o jornalismo chupim!

FEZINHA

Governo calcula 'pedaladas' em R$ 57 bilhões em 2015
-VAMOS FAZER UMA FEZINHA NO BICHO? SERÁ QUE TEM O BICHO ANTA?

Alexandre Garcia- Brasil em funeral



Nesta semana de Finados nos lembramos mais de nossos mortos. O que fica deles, embora já mortos, é o legado. Os exemplos, as histórias felizes, as boas lembranças, a companhia que nos agasalhou. O corolário é pensarmos também sobre o que vamos deixar para nossos entes queridos, para os que ficam, para os nossos filhos e netos, quando formos embora, ao terminar nosso ciclo de vida. Que país vamos deixar para eles. Que ensinamento, que formação, que exemplo deixaremos para nossos filhos, netos, afilhados, sobrinhos; nossos próximos, enfim.




Que legado vamos deixar. A História do Brasil nos mostra uma sucessão de lideranças fracas, medíocres, sem grandeza, satisfeitos em cumprir uma tarefa, um mandato, um comando, um posto, uma função, apenas de forma rotineira, mediana, sem o mérito de fazer o país dar um salto à frente. Fomos colonizados à mesma época dos Estados Unidos. Eles são a nação mais poderosa da Terra e nós continuamos na mediocridade, o país do futuro que nunca chega. Aqui, são lideranças fracas, enganadoras, demagógicas, que conseguem o aplauso de milhões de desinformados, que não aprenderam a pensar, a criticar, a exigir. As exceções naufragaram no mar da mediocridade.




Parece que hoje mais do que nunca estamos sem esperança, assistindo ao sepultamento de 3 mil empregos por dia enquanto a atividade econômica desce ao ritmo da marcha fúnebre. No governo, a mediocridade foi rebaixada, substituída pela inépcia. E não é a teimosia que impede as correções, mas a falta de sabedoria que vem com o fanatismo ideológico. Aqui, jazem as leis, a ética, a verdade, a vergonha, o respeito, o mérito; enfim, a ordem e o progresso, inscritos na bandeira. E poder público liderado por gente que já foi abatida pelos fatos e luta para sobreviver. E os maus exemplos descem às raízes, destruindo o legado a partir da família. Construímos o país da bagunça, da desordem. Em consequência, da vida difícil, do medo, do desconforto. Construímos o cemitério da civilidade. E somos todos responsáveis.




É um país na UTI, precisando arrancar da garganta e das veias os tubos que mantém os pulmões respirando e o coração batendo, e ganhar vida própria. O estado não pode ser mais forte que a sociedade. A sociedade – os que trabalham, produzem, pagam impostos, votam – é mais importante que o governo. Se a sociedade for submissa, passiva, alienada, os medíocres continuarão influenciando na vida de todos, pessoas físicas e jurídicas. A libertação para a democracia é o estado estar a serviço da nação; os governantes a serviço da sociedade, fazendo cumprir as leis e mantendo a ordem. Porque cidadãos livres conhecem o caminho do dever.

“Quem espera que o estado resolva tudo tem um nome: Parasita.” (Eriatlov)

“A teta do estado nunca chamou a minha atenção. Sou um indignado, não poderei jamais ser um bicudo.” (Mim)

Por aqui corrupção virou ação entre amigos. Tá difícil...

“Política no Brasil é a arte subtrair do povo trabalhador em geral para somar na conta dos eleitos.” (Mim)

“Pelo tamanho das bochechas quem não está mesmo passando fome na Venezuela é o Nicolás Maburro. Red Pig!” (Mim)

“Nunca olho para trás. Sofro de torcicolo. “ (Climério,o podre)

“O aprendizado vem pela dor. Pois conto que de tanto querer escolher o que comer, acabei por um tempo sem ter o que comer.” (Mim)

“Não ouvi não dos meus pais. Tive então que ouvir da vida.” (Mim)

“Pobres das nossas mocinhas. Curso superior e poliglotas para dar a bunda. Comunismo, bah!” (Cubaninho)

“Os socialistas são contra o lucro. Os capitalistas são apenas contra o prejuízo.” Millor Fernandes

O Antagonista- TCU pode responsabilizar Dilma por refinarias fantasmas



O TCU quer saber qual é a responsabilidade de Dilma Rousseff e dos conselheiros da Petrobras no projeto de implantação das refinarias Premium I (Maranhão) e Premium II (Ceará), que consumiram R$ 2,8 bilhões e não saíram do papel.

Em acórdão aprovado hoje por unanimidade, o ministro José Múcio propôs verificar se houve "omissão” do conselho no dever de fiscalizar as decisões da diretoria executiva sobre o caso.


Os ministros, segundo O Globo, pediram que a área técnica avalie o “cumprimento do dever de diligência pelos conselheiros, a conduta omissiva diante dos projetos da área de Abastecimento, se o presidente da companhia omitiu informações do projeto aos conselheiros, se houve dissidências nas decisões sobre o tema e a avaliação de documentação da Operação Lava-Jato, que é solicitada ao Ministério Público e à Polícia Federal".

Dilma presidia o Conselho em 2006, quando os projetos foram incluídos pela primeira vez no plano de negócios da companhia. Ela ocupou o cargo até abril de 2010, ano em que a Petrobras decidiu cancelar os projetos.
Você viu uma refinaria por aí?

Instituto Liberal- Socialismo e democracia: “Já era playboy! Perdeu!” Por João Cesar de Melo

O Brasil vive o resultado da combinação de socialismo com democracia. Um resultado previsto e que deveria nos lembrar de que todas as ditaduras do mundo se apresentam como democracias.
A verdade é que a maior parte da população não tem interesses nem opiniões sólidas sobre política. A grande maioria das pessoas preocupa-se apenas em tocar suas vidas em paz, trabalhando sob a benção de Deus para conquistar confortos e prazeres burgueses e talvez acumular bens e capital para tornar mais fácil a vida dos filhos. Ou seja: A maior parte da população é de direita. Sempre foi. Sempre será. Aqui e em qualquer lugar do mundo. O socialismo, como escrevi noutro artigo, não passa de uma perversão ideológica de parte da burguesia; e por serem minoria, estão sempre invocando uma “revolução”.
Essa minoria obtém tanto sucesso político porque consegue, por meio do marxismo cultural, fazer o povo crer que as dificuldades da vida são resultado das “injustiças sociais” e que os fracassos individuais são resultado da “exclusão social” promovida pelo capitalismo. Consegue isso porque sabe dar utilidade às frustrações e às falhas de caráter comuns do ser humano, convertendo recalques em vitimismo, inveja em cobiça, mentiras em verdades, corrupção em solidariedade, autoconfiança em esperança – eis a “consciência política” tão exaltada pela esquerda.
É dessa forma que transformam a maioria da população essencialmente contrária ao socialismo num imenso rebanho a seu favor, fazendo cristãos elegerem anticristãos, empresários elegerem comunistas, trabalhadores elegerem vagabundos, indivíduos elegeram coletivistas.
Uma vez conquistado o voto da maioria, o princípio da democracia é invertido – um pequeno grupo de pessoas passa a ter poder sobre as demais.
Dilma mentiu sobre a situação da economia e fraudou as contas públicas para conquistar o voto da maioria, porém, mesmo com a descoberta da mentira e da fraude, o povo não tem poder para rever seu voto, já que os mesmos que enaltecem a “vontade popular” como o pilar de sustentação de uma sociedade, a ignora completamente quando lhes convém − “Já era playboy! Perdeu!”, como diria qualquer delinquente, durante um assalto.
A vontade da maioria da população não tem o menor valor para um governante socialista. A prioridade de Raul Castro e de Nicolás Maduro é a preservação de si mesmos, a despeito das necessidades e dos desejos da maioria da população; e por aqui, Lula e Dilma fazem o mesmo. Cuba, Venezuela e Brasil apresentam-se como democracias.
A degradação política e institucional do Brasil remete as provocações feitas por Étienne de la Boétie, referindo-se aos tiranos eleitos democraticamente:
Como nos espionariam se não tivessem os olhos da sociedade para nos espionar?
Como nos golpeariam se não tivessem as mãos da sociedade para nos golpear?
Como nos roubariam se a sociedade não tivesse confiado a eles nosso dinheiro?
Como nos violentariam se a sociedade não tivesse confiado a eles nossa segurança?
Como transformariam nossos filhos em imbecis se a sociedade não tivesse confiado a eles a educação?
Como levariam nossos filhos à guerra se a sociedade não tivesse concedido a eles o poder de levá-los?
Enquanto a quase totalidade da população brasileira se preocupa com a preservação de seus empregos e de seus negócios, 7% dessa mesma sociedade se preocupa apenas com a manutenção do projeto socialista; e para tanto se divide em dois grupos: Um que se dedica a defender por razões ideológicas todos os absurdos desse governo e do partido que o controla; outro composto pelo próprio Partido dos Trabalhadores, que sem qualquer pudor segue financiando a campanha de intimidação e de desmoralização de todos que o denunciam, enquanto negocia com os poderes legislativo e judiciário sua preservação.
Em nome da ordem democrática, 93% da população brasileira deve respeitar o governo que rouba, que mente, que frauda e que destrói a economia do país.
Em nome da ordem democrática, 93% da população brasileira deve aceitar os aumentos de impostos para se cobrir os crescentes gastos do governo.
Em nome da ordem democrática, 93% da população brasileira deve enxergar função social na corrupção, no aparelhamento do estado e na irresponsabilidade administrativa.
Em nome da ordem democrática, todo cidadão deve se curvar diante da arrogância e de canalhice daqueles que foram “eleitos pelo povo”.
Em nome da ordem democrática, a imprensa brasileira deve tomar extremo cuidado para não criminalizar um partido comprovadamente criminoso.
Em nome da ordem democrática, delegados e magistrados não devem investigar membros do governo e do PT envolvidos em casos de corrupção.
Em nome da ordem democrática, a lei não precisa ser cumprida por aqueles que foram eleitos democraticamente; nem pelos seus filhos, nem pelos seus amigos, nem pelos amigos de seus amigos.
Em nome da ordem democrática, Nicolás Maduro anunciou que convocará as forças armadas para impedir que o voto da maioria da população ponha fim ao projeto bolivariano na Venezuela.
Que fique a lição: Quando a democracia concede ao governo poder para tirar dinheiro dos ricos para dar aos pobres, também está lhe concedendo o poder para obrigar todos, ricos e pobres, a trabalhar em função da preservação desse mesmo governo a despeito de qualquer absurdo que venha cometer.

Cubaninho

“Viver em Cuba é tão maravilhoso que os cubanos quando podem fugir, fogem mesmo!” (Cubaninho)

Mim de novo

“Não é só aluno não, há muito professor que vai à escola apenas para comer a merenda.” (Mim)

Mim

“Na política nacional separar o joio do trigo não é tarefa fácil. Tem muito mais joio do que trigo.” (Mim)

Climério

“Já tive muitas mulheres, chifres e cometi fiascos etílicos no passado. Porém jamais gostei de vadiagem e de receber sem trabalhar. Isso é coisa para chupim.” (Climério)

Uns quinhentos...



O representante da China chega aos Tchúkchas e diz:

-- Vamos guerrear contra vocês. Quantos vocês são?

-- Uns quinhentos, E vocês, quantos são?

-- Um bilhão.

-- Muito ruim. Onde vamos arrumar lugar para enterrar todos vocês?

Portal Libertarianismo-Uma má interpretação do Anarquismo

[Nota do Portal Libertarianismo: Este artigo foi originalmente publicado na edição de 8 de março, 1890 da revista Liberty.]
Um dos jornais mais interessantes que chegam a este escritório é o Personal Rights Journal de Londres. Em grande parte, escrito por homens como J. H. Levy e Wordsworth Donisthorpe, ele não poderia ser de outra forma. Virtualmente, ele defende a mesma fé política que um defensor daLiberty. Ele quer dizer com Individualismo o que a Liberty quer dizer com Anarquismo. Que ele não perceba esse fato, e que assume que o Anarquismo seja algo além do que o individualismo completo é, é a principal diferença entre nós. Este mal entendimento do Anarquismo é muito clara e inteligentemente exibido em uma passagem que eu copio de uma palestra perspicaz e instigante sobre “The Outcome of Individualism“, proferida por J. H. Levy ante o National Liberal Club em 10 de janeiro de 1890, e impressa no Personal Rights Journal de janeiro e fevereiro:
Se estamos sofrendo com um veneno, achamos vantajoso tomar um segundo veneno, que aja como um antídoto para o primeiro. Mas, se formos sábios, limitamos nossa dose do segundo veneno de modo que os efeitos tóxicos de ambos combinados sejam mínimos. Se tomarmos mais dele, ele produz efeitos tóxicos próprios, além daqueles necessários para neutralizar, tanto quanto possível, o primeiro veneno. Se tomarmos menos dele, o primeiro veneno, em alguma medida, fará seu trabalho ruim sem controle. Isto ilustra a posição do Individualista, contra o Socialista de um lado e o Anarquista do outro. Eu reconheço que o governo é um mal. Ele sempre significa o emprego da força contra nossos companheiros e – na melhor das hipóteses – sua sujeição, em maior ou menor medida no campo da conduta, ao desejo de uma maioria de seus concidadãos. Mas se esta interferência organizada ou regularizada fosse completamente abolida, ele não escaparia da agressão. Ele estaria, numa sociedade tal como a nossa, passível de bem mais violência e fraude, o que seria um mal muito pior do que a interferência do governo precisa ser. Mas quando o governo pressiona a interferência além do ponto de manter a mais ampla liberdade igualmente para todos os cidadãos, ele é, ele próprio, o agressor, e não menos porque seus motivos são bons.
Nomes à parte, a coisa que o Individualismo favorece, de acordo com o precedente, é a organização para manter a mais ampla liberdade igualmente para todos os cidadãos. Bem, isso é precisamente o que o Anarquismo favorece. O Individualismo não quer tal organização por mais tempo do que o necessário. Tampouco o quer o Anarquismo. A suposição do Sr. Levy de que o Anarquismo não queira de maneira alguma tal organização surge de sua falha em reconhecer a definição Anarquista de governo. O governo foi definido repetidamente nestas colunas como a sujeição do indivíduo não-invasivo a um desejo que não o seu próprio. A sujeição do indivíduo invasivo não é governo, mas resistência e proteção contra o governo. Por estas definições, o governo é sempre um mal, mas a resistência a ele nunca é um mal ou um veneno. Chame tal resistência de um antídoto, se quiser, mas lembre-se que nem todos os antídotos são venenosos. O pior que pode ser dito da resistência ou da proteção é, não que ela seja um mal, mas que é uma perda de força produtiva em um esforço necessário para se superar o mal. Pode ser chamada de um mal apenas no sentido de que um trabalho necessário e não especialmente saudável pode ser chamado de uma maldição. A ilustração do veneno, boa o suficiente com as definições do Sr. Levy, não tem qualquer força com o uso Anarquista dos termos.
O governo é invasão, e o estado, como definido na última edição da Libertyé a encarnação da invasão em um indivíduo ou em um bando de indivíduos que assumem agir como representantes ou mestres de todo o povo dentro de uma dada área. Os Anarquistas se opõem a todo governo e especialmente ao estado como o pior governador e principal invasor. Do ponto de vista da Liberty, não existem três posições, mas duas: uma, aquela dos socialistas autoritários, que favorecem o governo e o estado; a outra, aquela dos Individualistas e Anarquistas, contra o governo e o estado.
É verdade que o Sr. Levy reconhece expressamente a liberdade de definição e, portanto, eu não devia ter dito uma palavra se ele tivesse simplesmente declarado a posição Individualista sem interpretar erroneamente a posição Anarquista. Mas tendo em conta esta interpretação errônea, devo pedir-lhe para corrigi-la, a menos que possa demonstrar que a minha crítica é inválida.
Eu posso adicionar, em conclusão, que muito provavelmente a disposição do Individualista de dar maior proeminência do que o faz o Anarquista à necessidade de organização para proteção é devida ao fato de que ele parece ver menos claramente do que o Anarquista que a necessidade de defesa contra invasores individuais é grandemente e talvez, afinal, inteiramente devida às opressões do estado invasivo e que, quando o estado cair, os criminosos começarão a desaparecer.
// Tradução de Uriel Alexis. Revisão de Ivanildo Santos III. | Artigo Original

Sobre o autor

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Benjamin Tucker foi um dos proponentes do anarquismo individualista americano no séc. XIX e propagador do mutualismo. Atuou como tradutor, teórico político e econômico e trabalhou como editor para o jornal anarquista "Liberty".

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, junho 28, 2008 TIA EMPALA SOBRINHA

Índio tem carteirinha de 007, costumo afirmar. Com permissão para matar. Ainda há pouco comentei o caso da menina Isabella, cujo assassinato pelos pais provocou comoção nacional. Ora, a prática do infanticídio já foi detectada em pelo menos 13 etnias, como os ianomâmis, os tapirapés e os madihas. Só os ianomâmis, em 2004, mataram 98 crianças. Os kamaiurás matam entre 20 e 30 por ano. Mas entre os sacerdotes que vociferam contra o aborto, você não encontra um só que denuncie estes assassinatos. E tudo isto sob os olhares complacentes da Funai, que considera que os brancos não devem interferir nas culturas indígenas.

Índio pode matar à vontade. Faz parte de suas tradições culturais. Os indígenas brasileiros se reservam o direito de matar filhos de mães solteiras, os recém-nascidos portadores de deficiências físicas ou mentais. Gêmeos também podem ser sacrificados. Algumas etnias acreditam que um representa o bem e o outro o mal e, assim, por não saber quem é quem, eliminam os dois. 

Outras crêem que só os bichos podem ter mais de um filho de uma só vez. Há motivos mais fúteis, como casos de índios que matam os que nasceram com simples manchas na pele – essas crianças, segundo eles, podem trazer maldição à tribo. Os rituais de execução consistem em enterrar vivos, afogar ou enforcar os bebês. Geralmente é a própria mãe quem deve executar a criança, embora haja casos em que pode ser auxiliada pelo pajé.

Agora foi a vez de uma menina índia mato-grossense, Jaiya Xavante, 16 anos, morta por empalamento. A indiazinha, muda e paralítica, teve o estômago e o baço perfurados por um objeto pontiguado de 40 centímetros.

Ontem ainda, o capitão-de-mato Tarso Genro – aquele mesmo que devolveu dois atletas que buscavam asilo no Brasil à ditadura cubana – declarou que "lamentavelmente a violência contra indígenas não é novidade, talvez a novidade seja o grau de violência e de barbárie que envolve alguns delitos como o que ocorreu em Brasília”.

Ocorre que a violência contra indígenas parte dos próprios indígenas. Quem empalou a menina paralítica foi sua própria tia, Maria Imaculada Xavante. O crime teria sido motivado por ciúmes. O pai da Jaiya era casado com três irmãs, conforme costume tribal da etnia. E aqui surge um dado novo. Se você, que não é índio, tiver três mulheres, incorre em crime de, no mínimo, bigamia. Índio pode.

Para o padre Bartolomeo Giaccaria, indigenista salesiano que trabalha na aldeia xavante onde Jaiya morava e conhecia a família da vítima, não existe a hipótese de que o crime teria sido motivado por ciúmes. Segundo ele, o costume de um marido ter três ou quatro mulheres – sempre irmãs ou primas – é antigo e não há casos de ciúmes entre as esposas. Os padres de Roma, tão intransigentes quando se trata de fidelidade conjugal, não vêem maior inconveniente quando um bugre é sexualmente servido por três irmãs.

Maria Imaculada será punida? Ao que tudo indica, não. Só com um parecer de algum de algum antropólogo qualquer, que ateste que Maria Imaculada sabia ser crime empalar uma menina muda e paralítica. E para atestar isso, antropólogo é o que não falta.

“Não existe mais pudor. Antigamente até mesmo um corrupto impunha limites à sua cara de pau.” (Deputado Arnaldo Comissão)

“Não quero Dilma nem para comadre. Imagine comer pipoca e tomar chimarrão ouvindo a conversa mole e sem nexo dessa xarope.” (Josefina Prestes)

BRONCOS EM AÇÃO- Atrizes iranianas postam fotos sem véu e são obrigadas a deixar o país

Duas atrizes iranianas foram obrigadas a deixar o país depois que publicaram em redes sociais fotos suas sem o hijab, o véu islâmico. O regime iraniano classificou Sadaf Taherian e Chekame Chaman-Mah como "infratoras" e questionou a saúde mental das moças. Elas receberam inúmeras críticas de seguidores por causa das fotos com os cabelos descobertos. Sadaf, que em uma das fotos aparece com a barriga de fora, teve de fugir para os Emirados Árabes Unidos e especula-se que Chekame tenha se refugiado nos Estados Unidos.
A atriz iraniana Sadaf Taherian
Sem exagero: que bela mulher!

GUAMPA NEWS- Nova baixa na Petrobras: presidente do conselho da BR renuncia

Pois é, quem deveria renunciar, não renuncia! Arre!