quinta-feira, 11 de maio de 2017

LÃ E CARNE

Genara era uma ovelha descontente que resolveu fugir dos campos e ir à cidade para cortar sua lã, pois sofria com o calor e principalmente queria ver como era o mundo longe da verde relva. Após muito andar chegou à terra do cimento e aço. Obteve informações e correu até o primeiro barbeiro. Lá chegando perguntou:
-O senhor corta lã de ovelha?
Respondeu o barbeiro um pouco espantado:
-Não só corto a lã como também degusto a carne.  
E dito isso deu uma paulada na ovelha Genara que morreu no ato. O barbeiro foi para casa feliz levando nas costas o futuro assado da noite do seu aniversário.

Matt Dillahunty - Skepticon 7 - legendado

Matt Dillahunty​ - O que Mudaria sua Mente?

SUPREMA INDIFERENÇA por Jayme Eduardo Machado. Artigo publicado em 10.05.2017



(Publicado originalmente em Zero Hora)

O que distingue uma nova geração da outra não são os novos problemas, mas as novas soluções que traz para os velhos problemas. Esses que a geração dos que possuem a vivência institucional exigida pelo ministro Gilmar Mendes não consegue resolver. Está claro que, se forem mantidas as mesmas atitudes, adotados métodos idênticos e defendidas as propostas de sempre, haverá pouco a avançar e muito a decepcionar num país refém da improbidade e da corrupção político-administrativa. Eles sabem, tanto quanto os ministros proclamam por autoridade, e os cidadãos aceitam por obediência, que o Supremo é, sim, a cúpula do Poder Judiciário. Mas que longe está de ser absoluto. Há outros dois e um só acima de todos, que é o do povo que representa (CF, art. 1º,V, par. único).

E, se a não submissão a pressões é sua condição de independência, sintonizar-se com a sociedade é sua condição de legitimidade e, pois, de sobrevivência. Mesmo que haja a percepção de que ministros são irremovíveis, vitalícios e de salários irredutíveis, fomos nós que os fizemos assim. E, pois, quando ocorre um divórcio entre a sua cúpula e as demandas e aspirações da base de todos os poderes, é da natureza do sistema representativo que estes proponham novas leis ao Congresso para que mudem o rumo das suas decisões. Mais na direção do bem comum de todos, e menos na dos privilégios individuais de alguns.

Os cidadãos podem, sim — e devem ! —, influenciar novas indicações de ministros e até mudar, via Congresso Nacional, o formato institucional do Supremo, reduzir — ou aumentar — o número dos seus integrantes ou retirar-lhes o caráter vitalício (Joaquim Falcão — "O Supremo" Ed. Janeiro/ FGV). Se é verdadeiro que o poder originário de julgar deriva da sociedade que os seus ministros representam, e a autoridade de que estão investidos reside no poder de interpretar a lei, sempre que ela se fizer com desvio de finalidade, a sociedade se inquieta. Eis aí o mais autofágico dos desvios. Porque a justificativa para a blindagem de detentores de privilégios se escamoteia, ora na transferência da responsabilidade para as deficiências da instâncias inferiores do próprio poder — o que resulta miná-lo de total descrédito —, ora na busca do constrangimento de funções que, como o Ministério Público, são essenciais à Justiça — o que resulta paralisá-la (CF, cap. IV).

Há muitos anos, um membro da Suprema Corte norte-americana, Antonin Scalia, visitando o Brasil dos anos 70, observou que "...um juiz cujas convicções sejam indiferentes aos anseios de uma sociedade deve pedir para se afastar dessa sociedade". Eis um conselho eterno...

* Subprocurador-geral da República aposentado

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- domingo, junho 29, 2008 SEÑOR MOREIRA, FAVOR PRESENTARSE...

Uma leitora quer saber de onde saiu meu nome. Refere-se a Janer Cristaldo. Bueno, Cristaldo era sobrenome de meu avô paterno. Já o Janer, minha mãe encontrou naqueles almanaques distribuídos por farmácias, não sei se ainda alguém lembra deles. Traziam desde aforismos a fases da Lua, calendários e recomendações para a boa época de plantar este ou aquele cereal. Em meio a esses aforismos, havia um pensador, creio que francês, chamado Janer. Daí meu nome. Mais tarde, pesquisando, descobri que a coisa vem lá da Escandinávia, passou pela Alemanha, desceu pela França e chegou à Catalunha. Onde há uma escritora muito conhecida chamada Janer Pau. Também encontrei a palavrinha, várias vezes repetida, numa lista da Previdência dos Estados Unidos. Mas como sobrenome. Houve época em que meu nome esteve grafado em quase todos os banheiros do Brasil. É que o papel higiênico era produzido pela empresa sueca T. Janer. 

Janer Cristaldo é apenas nome. Os sobrenomes são Ferreira Moreira. De repente, vai ver que sou judeu e nem estou sabendo disso. Em suma, me acostumei a ser tratado apenas pelo nome, o que me gera alguns problemas. Se estou em algum hotel no exterior e procuram pelo Cristaldo, não vão achar. Só existe o Moreira. Se não advirto antes meu interlocutor, não serei encontrado.

Aconteceu em Madri. Eu saía com minha Baixinha do Gijón, aquele café na Recoletos que sempre me impediu de chegar até a Biblioteca Nacional. Ao pôr o pé na faixa zebrada, encosta em mim um bom amigo, o Anibal Aicardi Abadie, cidadão da Banda Oriental del Uruguay e professor de História - na época - na Universidade Federal de Santa Catarina. Perfil cervantino, com uma eterna saharienne, ali estava a meu lado aquele distante amigo, com sua também eterna boina basca. Ora, havíamos interrompido um papo em Floripa. Empunhei Fray Luís de Leon:

- Como decíamos ayer...

Explico. Fray Luís (1527-1591) nasceu em Granada e se consagrou à Igreja, tendo ingressado no convento de Salamanca. Graduou-se em teologia em 1561, tendo se dedicado à cátedra das Sagradas Escrituras. Graças a seus conhecimentos das línguas orientais, traduziu ao espanhol o Cântico dos Cânticos. Melhor não traduzisse. A Inquisição proibia as traduções dos livros sagrados à língua vulgar. Foi condenado a cinco anos de prisão.

Teve sorte, escapou da fogueira. Fray Luís de Leon, em seu magistério, tinha o hábito de recapitular a cada aula o que fora explicado na anterior: "como decíamos ayer". Após cinco anos de cárcere, retomou sua cátedra. E seu bordão: "como decíamos ayer..." Na universidade de Salamanca, me sentei nos bancos toscos da sala de aula de Fray Luís, que são os mesmos há quinhentos anos. E assisti inclusive uma defesa de tese, em que o doutorando estava tão enfeitado quanto um toureiro com seu "traje de luces". Mas isto já é outro assunto. Em minha mente, eu só evocava o frade: "como decíamos ayer..."

Volto ao Gijón, na Recoletos, em Madri. Com o Abadie, continuei aquela conversa interrompida há vários anos na ilha. A Baixinha, que tinha olhado para a esquerda quando Abadie me abordou, perplexa. Não estava entendendo bem o que acontecia. Tive vários outros encontros desse tipo em minha vida, nas mais diferentes geografias, sem tê-los combinado. Elaborei inclusive o que chamo de Lei de Cristaldo: todos os encontros são possíveis, desde que as pessoas se desloquem. Parado, você não encontra ninguém.

Foi quando cometi um erro fatal. Como continuaria viajando pela Espanha, marquei encontro mais adiante com aquele personagem cervantino em meu hotel. Nada feito. Encontros marcados nem sempre dão certo. Ele procurou por Cristaldo. Ora, para o hotel eu era o Señor Moreira.

O pior viria depois. Eu esperava o embarque no aeroporto de Barajas, quando alguém no alto-falante chamou:
- Señor Moreira, favor presentarse a las oficinas de Iberia.
Comentei com a Baixinha:
- Estão chamando um português.
Alguns minutos depois, o aviso se repetiu:
- Señor Moreira, favor presentarse a las oficinas de Iberia.
- Esse luso vai perder o vôo - comentei.

Só na terceira vez, dei-me conta. Era eu.

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- segunda-feira, junho 30, 2008 ALGO DE PODRE NO REINO DOS SVEAS

Como todo ser humano, desde pequeno, tive minhas simpatias e antipatias. Há pessoas de quem gostamos e outras que não. É normal, faz parte da vida. Isso de amar o próximo é coisa de cristãos. Neste mandamento, tanto Nietzsche como Kierkegaard viram uma negação do sentimento de amizade. Se tenho de amar qualquer um, a amizade, que é uma eleição, deixa de existir. Conheço pessoas absolutamente insuportáveis e delas tomo distância. Perto de mim, só os seres que me aprazem. Se o tal de amor cristão não poupa ninguém, vou poupar pelo menos a mim mesmo.

São muito raras as pessoas que entram em minha casa. São apenas aquelas por quem tenho muita estima. Se a estima ainda não existe, primeiro a gente se encontra no bar. Depois, veremos. O bar é uma forma de convívio interessante, uma ante-sala que não causa constrangimentos. Chego lá quando quero e saio também quando quero. Foi Kafka, creio, que imaginou uma casa onde todo mundo podia entrar quando quisesse e sair também quando quisesse. Ora, essa casa existe. Pelo menos no Ocidente. Por essas razões, continuamente recuso convites para festas em sítios, esta maison secondaire dos paulistanos. Como não tenho carro, viro refém de meu anfitrião. Quando alguém me convida para seu sítio, faço uma contra-oferta: “Escuta, faz um CD-ROM e eu curto teu sítio chez moi”.

O politicamente correto, pelo jeito, está correndo solto no reino dos Sveas. Um menino de oito anos de idade, em Lund, no sul da Suécia, está sendo acusado por não ter convidado dois de seus colegas para sua festa de aniversário. O caso foi levado ao Parlamento. É o que nos conta o Sydsvenskan. Segundo a escola da criança, ele teria violado o direito dos colegas excluídos. A Suécia está inovando em matéria de Direito. Temos agora a figura do colega excluído, isto sem falar no sagrado e inviolável direito de cada um de ir a uma festa particular.

O pai do menino fez uma reclamação formal junto ao ombudsman parlamentar. Ele argumenta que as duas crianças não foram convidadas porque uma delas não havia convidado seu filho para a sua festa e a outra havia brigado com ele. O menino distribuiu os convites durante o horário das aulas e quando o professor percebeu que dois alunos haviam sido excluídos, os convites foram confiscados. Um veredicto sobre o assunto deve ser anunciado em setembro.

Que veredito? Pretende o Parlamento obrigar alguém a convidar para uma festa pessoas que este alguém não quer como convidados? Pretenderá o Estado outorgar-se o direito de determinar quem alguém deve convidar em seu aniversário? O simples fato de o ombudsman parlamentar aceitar tal pleito tende a transformar uma residência particular em bar, estabelecimento público. Parafraseando o bardo: há algo de podre no reino dos Sveas.

PS - Falar nisso, na quinta-feira estou partindo para aqueles nortes. Entre coisas, quero degustar o podre. Não esta podridão politicamente correta, mas uma outra, culinária, la cuisine pourrie, como dizem os franceses. Falo do surströmming, um arenque do Báltico servido podre, muito apreciado no norte da Suécia. Em meus dias naqueles pagos, tentei degustá-lo e vomitei. Falta de educação palatar, certamente. Na época, eu não encarava nem camembert. Muito menos andouilletes, um embutido de tripa com tripas dentro. Hoje, uma de minhas motivações para ir a Paris são as andouilletes. É o primeiro prato que busco. Minha companheira da última viagem, ao provar um tequinho, quase teve minha mesma reação ante o surströmming em Estocolmo.

Só viagens educam o palato. Em Skellefeteå, no norte do país, há em agosto um festival anual do surströmming. Aos jornalistas estrangeiros, recomenda-se usar máscaras de gás. Mas se milhares de pessoas curtem o tal de peixinho podre, mau não há de ser. Verei.

NA REPETIÇÃO

“Os socialistas repetem que o socialismo é o paraíso. Repetem isso milhões de vezes para ver se eles mesmos acreditam.” (Eriatlov)

SEM FORNO

“O socialismo não dá certo nem no inferno. Lá o capeta não vai ao forno.” (Eriatlov)

OGROS VERMELHOS

“Grande parte da Católica Apostólica Romana é constituída de ogros vermelhos. E eles atacam quem a sustenta. Está na hora de reagir. Cortar o financiamento via dízimo e outras contribuições.” (Eriatlov)

Moradores de Porto Alegre colam cartazes para avisar que estão armados

Moradores de Porto Alegre colam cartazes para avisar que estão armados

O jornal Correio do Povo de hoje conta  mostra que na avenida Desembargador André da Rocha, no Centro Histórico de Porto Alegre, os bandidos serão recebidos a bala, conforme cartaz ao lado (veja ao lado, foto de Mauro Schaeffer)

“Prontos para atirar em bandidos”, diz o aviso escrito nos cartazes espalhados em postes e placas ao longo da avenida. Mesmo com a autoria sendo desconhecida, os comerciantes e moradores da região concordam em uma coisa: a quantidade de assaltos no local preocupa.


“Estamos sempre ligando pra Polícia. Quando alguém passa quatro ou cinco vezes aqui na frente, já ligamos”, relatou um funcionário de um estabelecimento comercial. Ele trabalha no caixa de um minimercado da região. 

Políbio Braga

Sérgio Moro mostrou ontem que o rei está nu

Sérgio Moro mostrou ontem que o rei está nu

O inédito interrogatório de um ex-presidente da República (jamais, antes, um ex-chefe de governo sentou no banco dos réus) é manchete em todos os jornais.

A foto do Correio do Povo mostra um nervosíssimo e arrogante Lula em primeiro plano, praticamente sentado de costas para seus próprios advogados, escrachado de modo displicente e provocador sobre a cadeira, olhar raivoso, narinas abertas e bufantes, cofiando o ralo bigode branco, tudo para repetir a cantilena de que não sabia de nada, que tudo é mentira e que no caso do triplex era dona Marisa quem decidia tudo.

O juiz Sérgio Moro mostrou com racionalidade, cordialidade, educação e firmeza que rei está nu.

As redes sociais pegaram o mote e sugerem que a próxima audiência ocorra num centro espírita, invocada a presença de dona Marisa, a verdadeira culpada pelo que fez o chefe da organização criminosa.

O juiz Sérgio Moro conduziu o interrogatório sem cair nas pegadinhas de Lula e sem permitir seu requentado discurso de líder popular.

O saldo de ontem em Curitiba é de que Lula sentou no banco dos réus e que seu Partido, o PT, e seu braço sindical, a CUT, não conseguem mais botar povo na rua para defender ladrões do dinheiro público.

POlíbio Braga

BLOG DO NOBLAT- Pobre Marisa Letícia

Ricardo Noblat
Para livrar-se do escândalo do mensalão em 2005, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva entregou a cabeça do ex-ministro José Dirceu, o coordenador de sua campanha vitoriosa à Presidência da República.
Para livrar-se do escândalo dos aloprados, quando assessores seus forjaram, em 2006, documentos contra o PSDB, ele entregou as cabeças que pôde, inclusive a do coordenador de sua campanha à reeleição, Ricardo Berzoini.
Pouco antes, havia entregado a cabeça do ex-ministro da Fazenda Antonio Palocci quando restou provado que a máquina do seu governo fora usada para quebrar o sigilo bancário do caseiro Francenildo Costa.
Nada demais, pois, que Lula tenha se valido de sua mulher, Marisa Letícia, para livrar-se da acusação de que ganhara o tríplex do Guarujá como uma espécie de propina paga pela construtora OAS. Maria Letícia está morta.
Foi tudo obra dela, segundo Lula. Foi ela que quis comprar o tríplex — ele, não. Quando visitou o apartamento, enxergou nele mais de 500 defeitos. Mesmo assim, ela insistiu em comprar para fazer investimento, ele não.
Marisa visitou o apartamento pelo menos duas vezes, lembrou o juiz Sérgio Moro. Lula retrucou que nunca soube da segunda visita. Admitiu tê-la acompanhado na primeira, da qual há registro fotográfico.
Moro perguntou sobre a reforma do apartamento, que ganhou cozinha moderna, um elevador e outras melhorias feitas pela OAS. Lula afirmou que não encomendou nenhuma reforma. Foi coisa de Marisa, portanto.
Diante da insistência do juiz em arrancar-lhe respostas mais precisas e detalhadas, Lula novamente invocou Marisa: “Perguntar coisa para mim de uma pessoa que já morreu é muito difícil, sabe? É muito difícil”.
O Lula eloquente, imbatível quando desafiado, dono de um estoque inesgotável de frases prontas, deu lugar a um Lula reticente, quase monossilábico em certos momentos, que tentava disfarçar o nervosismo.
Cobrou provas da acusação que pesa contra ele no processo. Mas, quando uma delas foi apresentada, desconversou. Moro perguntou sobre um documento rasurado de compra do tríplex encontrado no seu apartamento.
Lula respondeu: “Não sei, quem rasurou? Eu também gostaria de saber”. E sobre o documento em si? Lula respondeu: “Não sei, nunca soube”. Consultou rapidamente o documento e o devolveu ao juiz.
A OAS pagou o armazenamento dos pertences de Lula depois que ele deixou o poder. Foi coisa de Paulo Okamoto, presidente do Instituto Lula, garantiu o ex-presidente. Ele só soube disso muito mais tarde.
Moro não perguntou por que Lula aceitou que a construtora pagasse uma despesa que somente a ele, Lula, caberia pagar. Foi um favor? Foi propina? Foi uma maneira de agradecer pelos contratos que firmou com o governo?
Um interrogatório como o de ontem serve como peça de defesa do réu. Mas serve também ao juiz para ajudá-lo a formar sua própria convicção a respeito da inocência ou da culpa do réu. Como peça de defesa, foi pífio.

INSTITUTO LIBERAL- Lula e Dilma transformaram carteiras de trabalho em algo inútil

Roberto Rachewsky


Se Lula soubesse o quão trabalhoso é obter um alvará; emitir uma nota fiscal; contratar e manter um empregado; pagar todos os impostos; atender toda a burocracia estatal; satisfazer as exigências legais de toda espécie; resistir ao assédio de políticos, burocratas, fiscais e parasitas em geral; suportar o escárnio de sindicatos e juízes trabalhistas; e ainda, atender às necessidades dos consumidores com todas as adversidades que o governo pode criar para a economia, como inflação, incerteza jurídica e juros exorbitantes, jamais diria que só é trabalhador quem tem carteira assinada.

Ninguém trabalha mais nesse país do que os empreendedores, proprietários de negócios de pequeno ou de grande porte, aqueles que assinam as carteiras de trabalho de milhões de trabalhadores que ganham assim a oportunidade de prosperar, apesar das dificuldades criadas pelo governo.

Sem empreendedores, sem empresários, sem empregadores para assinar carteiras de trabalho, não haveria emprego e, portanto, carteiras de trabalho não teriam serventia, a não ser para a retórica falaciosa de um ex-presidente, corrupto e réu, cujo partido, o PT, com suas políticas equivocadas, com seu comportamento criminoso, fez com que centenas de milhares de empreendedores fechassem as portas, deixando de gerar empregos, criando assim, milhões de desempregados.

Lula e Dilma são responsáveis por transformar carteiras de trabalho numa coisa inútil.

Sem empreendedores, sem empresários, sem empregadores, o governo não teria de quem achacar para manter gente improdutiva como Lula.

ROTINA

“Os corruptos sempre estiveram na política. O problema é que um partido tornou isso rotina e os crápulas dirigentes são até ovacionados pela turma do sanduíche.” (Eriatlov)

A META

“A meta dos socialistas é deixar o povo todo igualmente na merda. E seus dirigentes bem longe dela.” (Eriatlov)

E TEM IDIOTA QUE ACREDITA NESSE PASPALHO

Ontem em Curitiba senador Lindbergh Farias (PT-RJ) falou em seu discurso em golpe de classes com apoio dos Estados Unidos para tomar o pré-sal. Que imbecil asqueroso! Da boca de um petista sai toda merda possível e impossível. Sem argumentos plausíveis o negócio é fantasiar para alegria orgásmica dos obtusos!
“Do PT nada se perde, tudo se transforma em coisa pior.” (Eriatlov)

NO COMEÇO TUDO É FESTA

“O estado banca tudo, é o papaizinho da pobreza. Dinheiro dá em touceira, perus assados aterrissam sobre as mesas. Nessa hora ninguém se lembra de que para entrar no inferno existe antes gastança geral e festa, e que para participar o capeta do pobre não cobra ingresso. Na entrada.” (Eriatlov)

BISAVÔ

“Meu bisavô quando na escola foi abraçado por Stálin. Morreu aos 78 anos e ainda não havia conseguido tirar da pele o cheiro do porco.” (Eriatlov)