sexta-feira, 8 de maio de 2015

Adesivei meu velho carro, fiz campanha local e nacional pelo PSDB, nunca pedi um litro de gasolina ou mesmo um favor pessoal, tudo por convicção e amor ao meu país. Agora, vomito,vomito, vomito...

O que diria Mario Covas desta cambada de covardes e vendidos?

O PSDB conseguiu finalmente ser destinatário do meu desprezo. Álvaro Dias, quem diria, mais preocupado com seu bairrismo do que os os destinos da nação. Não adianta paspalho, a Venezuela vem aí! Merda, um dia eu acreditei em vocês!

Trocar Barbosa por Fachin não é trocar seis por meia dúzia. É dizer trocar o certo pelo duvidoso. E este duvidoso está mais para uma aberração que assombra nossas leis.

IMB-O milagre do mercado e a fé dos empreendedores

Ludwig von Mises não gostava de referências ao "milagre" do mercado ou à "mágica" da produção ou a quaisquer outros termos que sugerissem que os sistemas econômicos dependem de que algum tipo de força que está além da compreensão humana.
Em sua visão, seria mais apropriado se entendêssemos racionalmente o porquê de os mercados serem responsáveis por estarrecedores níveis de produtividade, capazes de sustentar aumentos exponenciais da população e padrões de vida cada vez maiores.
Não houve milagre nenhum na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial, ele costumava dizer.  A gloriosa recuperação foi resultado da lógica econômica.  O então ministro Ludwig Erhard simplesmente aboliu todos os controles que existiam sobre a economia e passou a permitir que esta operasse segundo as forças de mercado. 
Uma vez entendidas as relações entre direitos de propriedade, moeda estável, preços de mercado, estrutura da produção e divisão do trabalho, acaba-se todo o mistério; e então podemos observar a ciência da ação humana tornando possível a ocorrência de grandes feitos.
Mises estava certo ao dizer que o entendimento da ciência econômica não requer fé.  Entretanto, há várias ações efetuadas por indivíduos empreendedores que exigem fé (e Mises não discordaria disso) — uma fé enorme, capaz de mover montanhas e erguer civilizações. 
Se aceitarmos a interessante descrição feita por São Paulo Apóstolo ("a evidência das coisas que não são vistas"), podemos entender o empreendedorismo e os investimentos capitalistas como atos de fé.
Todos aqueles que estão no mundo empreendedorial entendem isso.  Para conseguir se manter ativo, o empreendedor tem de praticar milhares de atos diários que envolvem a capacidade de prever um futuro incerto.  A realidade do mercado, porém, é cruel; o público consumidor pode levar seu empreendimento à bancarrota amanhã — basta que eles não mais apareçam para consumir seus bens e serviços.
Isso é válido tanto para as microempresas como para a maior das corporações.  Não há certeza alguma em qualquer empreendimento.  Nada é garantido.  Cada empresa em uma economia de mercado está a apenas um pequeno passo da falência.  Nenhuma empresa possui o poder de obrigar as pessoas a comprar aquilo que elas não querem.  Todo e qualquer sucesso é potencialmente efêmero.
É verdade que o sucesso gera um lucro; porém, de modo algum o sucesso fornece um conforto.  Cada fatia de lucro que o empreendedor eventualmente tire para desfrute próprio estará saindo daquilo que, de outra forma, poderia ser um investimento voltado para o desenvolvimento do seu negócio.  Se o lucro virar consumo pessoal do empreendedor, seu empreendimento estará condenado.
E mesmo esse potencial investimento voltado para o desenvolvimento do seu negócio não irá garantidamente gerar algum retorno.  O sucesso estrondoso de hoje pode ser o fiasco de amanhã.  Aquilo que parecia ser um investimento sólido pode acabar se revelando apenas uma mania de curto prazo.  Aquilo que, baseando-se no histórico de vendas, parece ser algo extremamente popular entre as massas, pode, na verdade, ser um segmento de mercado já quase saturado.
Os imperadores podem descansar sobre os louros da glória; os empreendedores capitalistas, nunca.
O histórico de vendas e de receitas é uma estatística que fornece apenas um olhar para o passado, e nada mais do que isso.  O futuro nunca é visto com claridade; ele é visto somente através de um espelho que mostra o passado, e de forma confusa.  O desempenho do passado não é uma garantia de sucesso futuro; é simplesmente uma coleção de dados que nada pode nos dizer sobre o futuro. 
Se o futuro por acaso for igual ao passado, ainda assim as probabilidades não mudam — da mesma forma que a probabilidade de uma moeda lançada dar coroa não aumenta só porque seus últimos cinco lançamentos também deram coroa.
Não obstante a completa ausência de um roteiro, o empreendedor-investidor tem de agir como se algum futuro já estivesse mapeado.  Ele tem de contratar empregados e tem de pagar a eles antes mesmo de os bens produzidos serem levados ao mercado, e bem antes de esses produtos serem vendidos e gerarem o primeiro lucro.  Equipamentos têm de ser comprados, aprimorados, modernizados, trabalhados e substituídos, o que significa que o empreendedor tem de pensar sobre os custos de hoje, de amanhã, de depois de amanhã, e assim para todo o sempre.
E os custos podem ser estonteantes.  Um varejista tem de considerar um incrível arranjo de opções envolvendo fornecedores e sistemas de comunicação, e se decidir entre todos eles.  É necessário pensar em uma maneira de avisar o mundo sobre sua existência.  E, não obstante um século de tentativas de se empregar métodos científicos para descobrir o que de fato açula o consumidor, a publicidade continua sendo apenas uma arte cultural, e não uma ciência positiva.  Mas trata-se também de uma arte que exige altos gastos.  Será que o empreendedor está jogando dinheiro no ralo?  Será que sua mensagem está de fato sendo ouvida?  Não há como saber de antemão.
E há outro grande problema: não há maneiras de se testar as causas do sucesso simplesmente porque não há como controlar perfeitamente todos os fatores e variáveis importantes.  Algumas vezes nem mesmo os empreendimentos de maior sucesso sabem exatamente por que seus produtos vendem mais que os de seus concorrentes.  Será o preço?  A qualidade?  O status?  A geografia?  A promoção?  As associações psicológicas que as pessoas fazem com o produto?  O quê, afinal? 
Ainda na década de 1980, por exemplo, a Coca Cola decidiu alterar sua fórmula, e passou a propagandeá-la comoNova Coca (New Coke).  O resultado foi uma catástrofe.  Os consumidores fugiram, ainda que os testes de sabor tenham comprovado que as pessoas preferiam o novo sabor ao antigo.
Se os dados históricos são tão difíceis de serem interpretados, pense no quão mais difícil é imaginar os possíveis resultados futuros.  O empreendedor pode contratar contadores, agências de marketing, magos das finanças e programadores de ponta.  Eles são técnicos competentes, mas de modo algum são especialistas em sobrepujar incertezas.  Ninguém é.  Uma analogia válida é a de um homem que está em uma sala totalmente escura e contrata pessoas para ajudá-lo a pôr um pé na frente do outro.  Seus passos podem ser firmes e resolutos, porém nem ele e nem seus ajudantes sabem ao certo o que está na frente deles.
"O que diferencia um empreendedor de sucesso das outras pessoas", escreveu Mises, "é precisamente o fato de que ele não se deixa guiar por aquilo que foi ou por aquilo que está sendo, mas, sim, porque ele organiza seus negócios com base em sua opinião sobre o futuro.  Ele vê o passado e o presente da mesma forma que as outras pessoas; no entanto, ele julga o futuro de maneira diferente."
É por essa razão que o hábito empreendedorial da mente não pode ser implantado por meio de treinamento ou educação.  Trata-se de algo inerente a um indivíduo, algo que foi cultivado por ele.  Não há comitês empreendedoriais, muito menos centrais de planejamento empreendedorial.
A incapacidade dos governos incorrerem no ato de fé empreendedorial é uma das várias razões por que o socialismo não tem como funcionar.  Mesmo que um burocrata possa olhar para a história e alegar que sua agência poderia ter construído um carro, uma parede ou um microchip, esse mesmo burocrata ficaria perdido se tivesse de prever como seriam as inovações futuras.  Seu único guia é a tecnologia: ele pode apenas especular sobre o que poderia funcionar melhor do que tudo o que está atualmente disponível. 
Mas essa não é a questão econômica: a real questão envolve saber qual é o melhor meio — considerando-se todos os usos alternativos que podem ser dados aos recursos disponíveis — de satisfazer os desejos mais urgentes dos consumidores, sabendo-se que há uma infinidade de possíveis desejos.
Isso é algo impossível de os governos fazerem. 
Há milhares de motivos para que um ato de empreendedorismo nunca seja praticado, e apenas um bom para que ele ocorra: esses indivíduos empreendedores, por terem uma capacidade superior de julgamento especulativo, estão dispostos a dar o salto de fé necessário para testar suas especulações contra todos os fatos de um futuro incerto.  E, ainda assim, é esse salto de fé que impulsiona nossos padrões de vida e aprimora a vida de bilhões de pessoas. 
Estamos cercados pela fé.  As economias que crescem estão impregnadas e infundidas de fé.
Mises que me perdoe, mas isso é um milagre.

Lew Rockwell é o chairman e CEO do Ludwig von Mises Institute, em Auburn, Alabama, editor do website LewRockwell.com, e autor dos livros Speaking of Liberty e The Left, the Right, and the State.


Tradução de Leandro Roque

“Diz um dito que sem o gato o rato não tem limites. Mas acho que depende muito do gato. Já temos por aqui bichanos que estão no Programa Bolsa-Família; os ratos fazem carnaval e eles na boa, ronronando na sombra. Trabalhar por quê?” (Pócrates)

“Quando o governo nos dá um ovo, nos toma uma galinha.” (Ditado russo)

“Detesto reunião familiar. Nela sempre volta o assunto ‘capar o Bilu’.” (Bilu Cão)

“Preciso fazer regime. Minha bunda está maior que minha juba.” (Leão Bob)

“Sou tão católico que já nasci de joelhos.” (Mim)

ABANDONADO

ABANDONADO
Um livro na estante
Letras sufocadas querendo gritar
O pó já entrando em suas bocas
O conhecimento sendo afogado
E os inquilinos da casa em êxtase
Completamente satisfeitos na companhia da ignorância.

“Não espero a lua cair do céu. Vou até ela montado nos meus sonhos.” (Filosofeno)

“Não adianta dar voltas. Um dia a verdade chega para cobrar a conta.” (Filosofeno)

“Pedro, me chame o Adão. Os gastos deste homem com maçãs são inexplicáveis. Não é por nada que Eva só reclama. Adão só que saber de comer maçãs. Depois, como fica o multiplicai-vos?” (Deus)

“Eu criei o inferno? Não lembro. Devo estar com Alzheimer...” (Deus)

“Acerto e erro por minhas convicções. Nunca fiz o tipo ‘vaca de presépio’.” (Mim)

“Já se sabe que o papel aceita tudo. Quem não pode aceitar tudo sem questionar é o eleitor.” (Mim)

EDITOR-CHEFE DA REVISTA ÉPOCA REBATE LULA, CRITICA FENAJ E VAI PROCESSAR SITE GOVERNISTA

Políbio Braga

Ataques de petistas se intensificaram após surgimento de novas denúncias envolvendo o ex-presidente Lula

O editor-chefe da revista Época, Diego Escosteguy, usou sua conta nas redes sociais, para protestar contra os ataques de Lula, o silêncio cúmplice da Fenaj e as baixarias contra ele publicadas nos sites patrocinado por estatais, que defendem o PT. 

Leia esta nota de Escosteguy, que é gaúcho:

A propósito das declarações de Lula no dia dos Trabalhadores contra os jornalistas, aguardo uma defesa das entidades que nos “representam”.
Num evento da CUT, Lula nos chamou de lixo e de desonestos. O Sindicato dos Jornalistas de SP, filiado à CUT, está em silêncio.
A Federação Nacional de Jornalistas, a Fenaj, também não disse palavra. É ligada à CUT.
Por lei, nós, trabalhadores da imprensa, somos obrigados a pagar um imposto que vai para o cofre desses sindicatos. Agradecemos o apoio.
O silêncio cúmplice dessa turma ainda é melhor do que o ridículo do ano passado, quando eles, pagos por nós, atacaram nosso trabalho.
O tal sindicato promoveu evento, pago com nosso dinheiro, para atacar nossas matérias sobre corrupção na Petrobras. Só rindo.
Aliás, também não recebemos nenhuma mensagem de apoio da @abraji, Associação Brasileira de Jornalismo Investigativo.
É nos silêncios que descobrimos muitas das respostas. Não apenas no jornalismo.
Informam-me que aquele tal blog 247, acusado de envolvimento no esquema da Lava Jato, escreveu alguns elogios anônimos a mim.
Há anos hesito a tomar medidas legais contra esse tipo de propaganda governista travestida de jornalismo. Aceito críticas, mas não baixaria
Esse tempo passou. Processarei os responsáveis por esse site e pelos demais que cometerem calúnias ou difamações.
Tenho arquivadas todas as baixarias, mentiras e calúnias publicadas contra mim e colegas nos últimos seis anos.
Que os leitores entendam: blogs como esse são financiados pelo governo petista para intimidar e atacar jornalistas, juízes e procuradores.
O problema é que esses sujeitos publicam qualquer coisa, e essas baixarias e mentiras ficam ali no Google, sujando o nome de pessoas de bem.
Vou buscar meus direitos na Justiça. A partir de agora, nenhuma menção caluniosa ou difamatória ao meu nome passará sem resposta judicial.
E que os leitores também saibam que o responsável por esses comentários anônimos chama-se Leonardo Attuch. Será acionado judicialmente.

SEM DAR FOLGA PARA SAFADO- Caiado quer ouvir Mujica no Senado sobre confissão de Lula

Nota sobre o ideal da igualdade de oportunidades by andreafaggion

Nota sobre o ideal da igualdade de oportunidades

by andreafaggion
Se tem um conceito que o senso comum abraça com naturalidade é o de "igualdade de oportunidades" (não confundir com igualdade formal, que é a igualdade de todos perante a lei). Mas, se você pensa um pouquinho, já nota que tal coisa não apenas não existe como ainda é impossível de ser criada. Uma pessoa com um sorriso mais bonito, de acordo com os padrões de sua sociedade, já terá mais oportunidades. Só a total e completa aniquilação de todas as diferenças entre nós, incluindo até mesmo diferenças de localização no tempo e no espaço, igualaria as oportunidades. O simples fato de alguém ter estado no lugar certo na hora certa, enquanto o outro não estava, já pode mudar tudo entre eles. É a descoberta desse fato que faz o defensor da igualdade de oportunidades passar a defender uma espécie de sistema de multas e compensações. O que teve mais sorte será coagido a indenizar o que teve menos sorte.
Ora, naturalmente, só saberemos quem teve mais ou menos sorte conforme os resultados. Como saber a priori qual era o lugar certo e a hora certa, por exemplo? Mas, então, como sabermos o quanto do resultado se deve à sorte e o quanto se deve ao mérito para sabermos o quanto o sortudo deve pagar por sua sorte? Como sabermos se outro, no mesmo lugar naquele mesmo tempo, teria aproveitado a oportunidade da mesma forma, para sabermos que ele merece ser indenizado por não ter tido aquela oportunidade? Não ser do tipo que aproveita oportunidades já é um azar genético e ambiental? O que faz muito com poucas oportunidades já é um privilegiado pela genética? Pode ser.
O fato é que, mesmo que reduzamos todas as diferenças de resultados a diferenças de oportunidade de um tipo ou outro, eu ainda não entendo por que o sortudo deveria indenizar o azarado sem ter tirado nada dele. O sortudo não mereceu a oportunidade. Mas ele também não a roubou! Por que ele teria que reparti-la? É essa a grande questão que o defensor da igualdade de oportunidades precisa responder, sem pedir o princípio da igualdade, que é justamente o que se questiona.
Simplesmente apontar o suposto fato de que certos grupos sociais ou tipos de indivíduos teriam mais facilidades de ascensão por meio do trabalho voluntário não prova, primeiro, que tentativas de equilibrar o jogo por meio de intervenções de força não teriam resultados desastrosos para seus próprios fins e, segundo, que, mesmo se pudéssemos contar com a eficácia das intervenções de força, elas seriam moralmente legítimas. Não é auto-evidente que alguém que não tenha tirado algo de outrem tenha algo a lhe restituir. O ideal da igualdade como princípio de justiça distributiva é um pressuposto que pede por uma justificativa.

120 horas

O juiz Sérgio Moro deu, ontem, cinco dias para João Vaccari Neto, ex-tesoureiro do PT, explicar os 583 400 reais depositados na conta da sua mulher, entre 2008 e 2014.
São 120 horas para João Vaccari Neto tentar explicar o inexplicável.
O Antagonista

“O PT é casado com o PMDB, todos sabem. O que ninguém sabia é que a nova amante do PT é o PSDB.” (Eriatlov)

“Garota que mostra o cofre escancarado não pode reclamar dos assovios.” (Mim)

Justiça suspende 60 mi para usina que Dilma doou a Evo

A juíza Daniele Maranhão Costa, da 5ª Vara Federal em Brasília, concedeu liminar em caráter de urgência e bloqueou o repasse de 60 milhões de reais da Eletronorte para reformar a usina termoelétrica do Rio Madeira, que o Brasil pretende doar à Bolívia. A decisão vale até que se julgue o mérito da ação, patrocinada pelo Foro de Brasília.
O pedido de bloqueio foi feito por um grupo de advogados da capital da República. Eles se insurgiram, via ação popular, contra a doação de bens considerados inservíveis para o serviço público, mas que, nem por isso, deixariam de receber 60 milhões para um posterior repasse ao país vizinho. O acordo de cesão foi acertado entre os presidentes Dilma Rousseff e Evo Morales.
Na decisão, a juíza Daniele Maranhão Costa considerou que a ilegalidade estava configurada, entre outras, por afronta ao artigo 62 da Constituição que proíbe a utilização de medida provisória para tratar e orçamento e créditos adicionais e suplementares. Foi o que ocorreu em 2013 com a medida provisória 625 que autorizou a abertura do crédito extraordinário para o conserto da usina.
http://www.notibras.com/site/justica-suspende-60-mi-para-usina-que-dilma-doou-a-evo-morales/

"Não era para incomodar a Odebrecht"

O depoimento à Justiça do ex-diretor da Galvão Engenharia, Erton Medeiros, é revelador. Ele afirmou ter sido ameaçado por Alberto Youssef, em 2011, para não atrapalhar a Odebrecht de abocanhar um contrato de 1,8 bilhão de reais no Comperj, no RIo.
"Ele me procurou dizendo que estava a mando do diretor Paulo Roberto Costa para me ameaçar, dizendo que iam ter duas licitações e que não era para incomodar a Odebrecht", disse Erton Medeiros.

ALERTA GERAL!- PT de São Paulo tem dívida de R$ 55 milhões

COMO SE TODOS TIVESSEM A MESMA RASPA MORAL- Em livro, Mujica diz que Lula se referiu ao mensalão como 'única forma de governar o Brasil'

Dicionário de Humor Infantil- Pedro Bloch

FULANO- Pode ser qualquer pessoa. Beltrano, também. Cicrano também. Só que fulano não é beltrano, nem cicrano. Ou eu não entendo, ou sou muito burro.

FOME- É uma menina que, depois de comer, passa a língua no prato.

“É bem mais cômodo continuar ignorante do que tentar tornar-se um sábio.” (Filosofeno)

“Cem homens podem formar um acampamento, mas é preciso uma só mulher para fazer todos de tolos.” (Pócrates)

Assessoria jurídica do Senado demole a candidatura de Fachin ao STF; senadores vão decidir se jogam a lei no lixo

A Comissão de Constituição e Justiça do Senado só tem uma coisa a fazer com a candidatura de Luiz Edson Fachin ao Supremo Tribunal Federal se não quiser se desmoralizar e desmoralizar a Casa e seu corpo técnico: dizer “não”. A sabatina, a rigor, é desnecessária. Por que escrevo isso?
Doutor Fachin exerceu a advocacia privada quando isso era vedado pela Constituição do Paraná e por lei complementar. Não há dúvidas a respeito, não há ambiguidades, não há saída. O estudo é da Consultoria Legislativa e vem assinado por João Trindade Cavalcante Filho.
Ocorre que Cavalcante Filho não deu uma opinião. Opinião é como nariz: todo mundo tem. Já as restrições de natureza técnica dependem de dados… técnicos.
1: Atenção! O decreto de nomeação de Fachin foi publicado no Diário Oficial do Paraná no dia 12 de fevereiro de 1990;
2: A Constituição do Estado foi promulgada no dia 5 de outubro de 1989, antes, portanto, de nomeação e posse. E ela é explícita: no Inciso I do Parágrafo 3º do Artigo 125, proíbe um procurador de “exercer advocacia fora das funções institucionais”;
3: Abriu-se alguma exceção? Sim! Para quem já era procurador. Ocorre que Fachin só viria a sê-lo quatro meses depois. Logo, é claro que ele não poderia exercer a dupla militância. E ele exerceu.
4: Só isso? Não! No dia 18 de janeiro, três semanas antes da nomeação de Fachin, a Lei Complementar estadual nº 51 estabelecia no seu artigo 5º: “É vedado aos ocupantes de cargos de procurador do Estado o exercício da advocacia particular, ressalvados os direitos dos atuais integrantes da carreira (…)”. Pois é… Fachin não era um integrante da carreira.
Argumento furado
Mas ainda existe um fiapo de argumento para tentar negar a flagrante ilegalidade: Fachin prestou concurso quando estava em vigor a Lei Complementar Estadual nº 26, de 30 de dezembro de 1985, com redação dada pela Lei Complementar nº 40, de 8 de dezembro de 1987. Nessa versão, a proibição não existia.
Bem, parece ocioso afirmar que o sr. Fachin, mesmo aprovado em concurso, não era ainda procurador, certo? A menos que se ache que ele, antes da nomeação, poderia assinar atos de ofício e estaria sujeito também a punições cabíveis a um promotor que desrespeitasse a conduta própria da carreira. Se atribuição não tinha porque apenas concursado, se punições não poderia receber porque apenas concursado, cabe a pergunta: por que mereceria um privilégio já que apenas concursado?
Não fosse isso, há outro elemento definitivo: não há direito adquirido a regime jurídico — ainda que direito adquirido fosse. Fachin tinha não mais do que expectativa de direito.
Em defesa de Fachin, a OAB alega que o estatuto da Ordem não proíbe a advocacia de procuradores. Vamos reconhecer o óbvio: a OAB cuida dos princípios e fundamentos da carreira de advogado, não do que pode ou não pode fazer um procurador do Estado — matéria essa das Constituições estaduais. Ou não?
O estudo lembra que tanto têm autonomia os Estados para fazê-lo que o STF reconheceu o direito que têm os entes federados de definir as próprias regras para a escolha do procurador-geral do Estado, distintas das vigentes para procurador-geral da República.
Causa finita est
Acabou! Não pode assumir o Supremo Tribunal Federal quem se beneficiou — e como! — de uma ilegalidade, agredindo com ela a própria Constituição estadual. A menos que a CCJ queira jogar sua assessoria jurídica no lixo, desmoralizando-se e desmoralizando a Casa.
Se a indicação, no entanto, chegar a plenário e caso Fachin seja aprovado, cumpre-nos tentar chegar aos nomes dos senadores que terão, então, endossado a barbaridade.
Concluo
Olhem aqui: se eu fosse senador, eu nem precisaria disso para votar contra Fachin. Seu pensamento basta para que eu o considere incompatível com um cadeira no Supremo.
Texto publicado originalmente às 21h31 desta quinta
Por Reinaldo Azevedo

A única forma (petista) de governar o país

Mujica virou uma espécie de guru da esquerda caviar, pois se manteve, ao menos nas aparências, fiel ao estilo de vida espartano enquanto avançava com sua agenda “progressista”. Não há nada que arranque mais suspiros de um esquerdista desses do que alguém poderoso bancar o pobretão desleixado contra o “sistema”. Mas o assunto aqui não é Mujica, e sim o que ele disse em seu livro sobre Lula. Segundo o ex-presidente do Uruguai, Lula teria lheconfessado que o mensalão era “a única forma de governar o país”.
Haveria, ainda, outra testemunha no local. E então: a palavra do ex-presidente esquerdista conta ou não? Trata-se de mais uma evidência, entre tantas, de que Lula obviamente sabia do mensalão. Não só sabia, como aprovava. Afinal, como o próprio ex-presidente brasileiro já disse, é necessário fazer acordo até com Judas para governar o Brasil. O projeto da quadrilha dos mensaleiros, portanto, contava com o aval de Lula, ao que tudo indica. Era esta a única forma de governar o país: comprar todo o Congresso.
Mas era mesmo? Claro que não! Existe outra forma, alternativa, mais republicana, chamada negociação, concessão, contemporização. Às vezes será chata, não permitirá o avanço de um partido único, obrigará o governo a ceder. Às vezes vai ficar evidente o uso do toma-lá-dá-cá, nem tão republicano assim. Mas é o que chamamos política. Faz parte do mundo real. Partidos e políticos com diferentes inclinações ideológicas precisam chegar a um acordo, alguns terão de engolir projetos que não gostam para emplacar outros em que acreditam mais.
O que o PT não gosta, portanto, é da própria política, da democracia, das negociações. É um partido, afinal, nascido da mentalidade totalitária, que considerava essa “democracia burguesa” uma “farsa”, um instrumento de opressão dissimulada das “elites”. Para os petistas, a única forma de governar o país é comprar os deputados, é não ter oposição, é desqualificar o oponente, tratado como inimigo mortal. O mensalão era a forma petista de “governar”.
O PT em particular e a esquerda brasileira em geral empobrecem o debate e ameaçam a democracia, justamente porque não aceitam conviver com o contraditório, não entendem que, na vida, não podemos ter tudo, pois precisamos contemporizar com quem discorda de nós, ao menos se desejamos preservar a democracia plural e a tolerância. Mentes totalitárias não pensam assim, pois precisam abolir, exterminar o diferente. Marxistas sempre falaram em acabar com a oposição, pois nunca foram democratas.
Em sua coluna de hoje, Reinaldo Azevedo fala dessa postura das nossas esquerdas, usando o caso da indicação de Fachin como pano de fundo. Não há debate calcado em argumentos; apenas o uso de rótulos como “reacionário” para tentar intimidar e calar o oponente. É a morte da política. É o mesmo princípio por trás do mensalão: os “nobres” fins justificam os nefastos meios. Diz Reinaldo:
É preciso debater o que pensa Fachin. Cadê? Quando foi que começamos a substituir o debate por “likes” e “memes”? A ficar dependentes de bandidos para nos dividir ou nos juntar? A trocar a política pela polícia? A cultivar um ódio displicente pelas convicções? O que foi feito, em suma, do prazer da política, especialmente na imprensa, ou no pouco que dela restou imune àquela inflexão militante das redes (anti)sociais?
[...]
Esquerdistas me acusarem de reacionário por revelar o pensamento do candidato sugere que apontei um defeito que queriam esconder. Ora, mas eles não defendem o doutor justamente em razão dos predicados que repudio? Ocorre que essa turma quer xingar e calar vozes contrárias, não debater.
[...]
Homens desonestos podem ter ideias honestas. Homens honestos podem ter ideias desonestas. Os senadores não estão escolhendo os respectivos maridos de suas filhas, mas uma forma de entender o ordenamento social e jurídico. Quando as esquerdas fizerem a revolução, que Fachin seja ministro, ora! Enquanto não, não! 
Ou seja, a esquerda quer fazer sua revolução, mas não quer assumir que é revolucionária. Quer um militante do MST no STF, mas não quer que os outros mostrem sua militância em defesa de invasores de terras que não respeitam as leis. Não querem política; querem totalitarismo, e que aqueles que discordam fiquem bem caladinhos, pois não têm direito de chamar as coisas por seus nomes!
Se esses estiverem na política, então que sejam comprados com uma mesada paga com recursos públicos, de estatais. É a “única forma de governar esse país”. A única forma petista, sem dúvida!
Rodrigo Constantino

“A vida começa aos quarenta. Começa sim, começa a ir embora.” (Mim)

“O povo de bem quando pode se refugia em suas casas. Está difícil. Os marginais não temem mais o dia.” (Mim)

“A solidão às vezes nos obriga a uma convivência difícil.” (Filosofeno)

CADÊ OS EMPREGOS por Igor Morais. Artigo publicado em 07.05.2015

Que a economia brasileira estava em um processo de desaceleração desde meados de 2014 e que isso iria atingir o mercado de trabalho em determinado momento, não há dúvida. A expectativa estava centrada na magnitude desse ajuste. A cada mês a realidade que se mostra configura um cenário perturbador. A divulgação da taxa de desocupação do mês de março da Pesquisa Mensal de Emprego (PME), feita pelo IBGE, naquilo que entendemos como taxa de desemprego, é preocupante. O resultado de 6,2% é o maior, para meses de março, desde 2011, sinaliza que há 1,5 milhões de pessoas procurando emprego nas seis regiões metropolitanas onde a pesquisa é realizada e que não encontrou e é o pior início de ano desde 2006.
O número final em si já é motivo de preocupação, apesar de esperado por analistas. Mas há algo que precisa ficar claro. Esse reflete um resultado para apenas seis regiões metropolitanas, não contemplando todas as capitais do Brasil e nem cidades consideradas de menor porte, como Santos, Caxias do Sul, Uberlândia e por aí vai. O leitor já percebeu o problema. A atual taxa de desemprego não consegue captar o que está acontecendo nesses lugares. Como exemplo, vou analisar nesse artigo a indústria, um setor que emprega quase nove milhões de pessoas no Brasil. Sabemos que as indústrias estão, em sua maioria, fora dos grandes centros urbanos, em muitas dessas cidades de porte médio e totalizando 6,5 milhões de empregos, ou seja, 73% do setor. Como esse está em crise há vários anos, podemos deduzir que os empregos perdidos nessas regiões ainda não estão nas estatísticas e provavelmente não irão aparecer. Ou seja, a situação é pior do que os dados revelam. Outro ponto que corrobora com a tese de que “estamos pior do que se imagina” é que uma parte significativa de trabalhadores ainda recebe o seguro-desemprego, e isso limita a busca por uma nova colocação. Lembre-se que o indicador de desemprego reflete a sequência de eventos: procurou emprego e não achou. Se achar, não é desempregado. Se não procurou, também não é desempregado.
Além disso, o contingente de trabalhadores que ficam em “disponibilidade” em casa, esperando a empresa melhorar para voltarem a atividade, não são contabilizados como desempregados. Mesmo assim, somente nos três primeiros meses de 2015 foram gastos R$ 10,7 bilhões com seguro-desemprego contra R$ 10,1 bilhões no mesmo período do ano passado. E olha que a partir de 1º de março o Governo começou a tornar mais difícil aos trabalhadores obter esse benefício. O que isso significa para a economia? A situação está ruim e pode ficar pior? É possível determinar um prazo final para esse cenário? Em primeiro lugar o impacto imediato de uma perda ou queda da renda é sobre o consumo, atingindo o comércio.
Os números só não são piores, por dois motivos. Primeiro que a pesquisa do setor não capta o comportamento dos micro e pequenos negócios, também concentrados nas regiões menores. Em segundo, devido o amortecedor de renda que é o seguro-desemprego. Mas, esse benefício tem prazo, portanto, espere por vendas em queda, em especial para produtos supérfluos. Sim, com a queda da renda podemos ter um aumento da inadimplência e mais restrições de crédito a frente, realimentando o ciclo restritivo. Qual seria o prazo final para esse cenário? Como essa parcela da população que solicitou o seguro desemprego recentemente deve ter o benefício por um determinado período, é natural imaginar que, em meados do ano, provavelmente entre julho e agosto, os números do mercado de trabalho mostrem uma piora na situação.
Portanto, é possível sim que a situação fique pior quando se trata de dados do mercado de trabalho até agosto ou setembro de 2015. E quando é que termina essa crise? A notícia boa é que não há mal que perdure. Um dia realmente ela irá passar. Os números mostram que iniciamos o processo de desaceleração em julho/agosto de 2014. Considerando um ano inteiro perdido, como o de 2015, a chance da economia começar a sair dessa crise no primeiro trimestre de 2016 aumenta isso porque poucas foram as situações no qual o Brasil atravessou um ciclo tão extenso de crise como deve ser o atual. O que pode fazer com que essa previsão não se concretize é a piora na situação política ou um novo choque negativo de preços, câmbio ou então externo e que pode realimentar um novo ciclo de queda na confiança, vendas, produção e com impactos sobre o mercado de trabalho. A questão é que tal como colocado o plano macroeconômico de enfrentamento da atual situação, a economia ficará moribunda por vários meses. É um pacote a conta gotas. Não há robustez no controle de gastos e o Banco Central faz mudanças pontuais nos juros, sem penalizar os bancos públicos, que continuam a expandir moeda. E mais problemas podem aparecer. Com menor número de pessoas com carteira assinada, o INSS arrecada menos, o Governo recolhe menos impostos e gasta mais com benefício social e reduz o funding do BNDES. Está faltando sim mais energia, por parte do Governo, no enfrentamento dessa crise. Acontece que até essa ficou cara nos últimos meses.

O FÜHRER DE GARANHUNS por Percival Puggina. Artigo publicado em 07.05.2015

O que efetivamente mobilizou o nazismo contra os judeus não foram as destrambelhadas especulações biológicas que apenas favoreceram o trabalho sujo dos que executaram as políticas de extermínio. A causa principal foi o mito da "conspiração judaica", difundindo a ideia do poder econômico do povo judeu e a ele atribuindo a culpa pelos males nacionais. Ao longo da história, mobilizações nacionalistas sempre procuraram identificar um inimigo interno ou externo, direcionando-lhe as animosidades. No nazismo, a exemplo do comunismo, foi acionado este fermento revolucionário que excita os piores sentimentos: a falácia de que o outro, como indivíduo, raça ou classe seja, objetivamente, causador da pobreza do pobre.
 Observe, então, o que vem sendo proclamado sobre a "elite branca de olhos azuis" pelas personagens mais aguerridas do petismo (do topo lulista à base militante). Lula e os seus não cansam de repetir que essa elite não gosta de pobre, é contra sua prosperidade e se enoja com a presença de gente humilde nos aeroportos e nas universidades. Por quê? Ninguém esclarece. O importante é repeti-lo à exaustão. E o PT é perito em papaguear bobagens tantas vezes quantas sejam necessárias para assemelhar à verdade algo que não tem o menor fundamento. Além de tornar a nação respeitável ao proporcionar a dignidade de todos os cidadãos, o progresso material das classes mais humildes é desejável por todos os segmentos sociais, inclusive por aqueles contra os quais o PT pretende instigar a malquerença dos pobres. Entre os muitos benefícios humanísticos e ganhos de ordem ética, a ascensão social dos mais carentes significa, para todos, maior segurança e maior dinamismo na vida econômica e social. É bom para todo mundo. É assim que a civilização avança. No fundo, até o Lula sabe disso.
No entanto, o führer de Garanhuns e seus propagandistas goebbelianos precisam do ódio como fator de luta (segundo ensinou Che Guevara). E nada melhor do que aprender com Hitler o modo de suscitar ódio contra quem tem mais. Basta proclamar aos pobres que essas pessoas, brancas de olhos azuis, são a causa de sua pobreza, que estes iníquos não toleram conviver com eles e que, por soturnos motivos, querem preservá-los na miséria. Difundir tais teses após as experiências do nazismo deveria ser capitulado como crime. Numa hipótese mais branda, ser tratado como sociopatia.
Tão perigoso quando o que estou descrevendo é não se importar com isso e considerar que se trata apenas de uma estratégia, sem efetivas consequências sociais e políticas. Era exatamente o que pensava a maioria dos alemães até bem perto do final da guerra.
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* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar.
 

“A melhor amiga do segredo é a cova.” (Gentil Coveiro)

Que Brasil esta mulher deplorável representa? Medonha em arrogância e burrice, anacronismo e canalhice.

Receber esposas de opositores presos venezuelanos? Não! Nosso jabuti só gosta de canhão!

Dilma Rousseff deixa mulheres de presos políticos na mão

Conforme o esperado, Dilma Rousseff amarelou pela quinta vez na semana e não recebeu as venezuelanas Lilian Tintori, mulher do opositor Leopoldo López, e Mitzy Ledezma, mulher do prefeito de Caracas Antonio Ledezma.
Elas vieram ao Brasil pedir ajuda para a libertação de seus maridos, ambos sequestrados e mantidos em cativeiro pela ditadura chavista de Nicolás Maduro, apoiada por Dilma, Lula e PT.
Dilma também ignorou Rosa Orozco, que teve uma filha assassinada durante protesto contra o governo, na capital da Venezuela.
A petista repassou a tarefa de receber as três ao Itamaraty, mais especificamente a Clemente Baena Soares, diretor do departamento das Américas.
Que fique a lição para as mulheres venezuelanas: não adianta pedir socorro aos cúmplices da ditadura assassina.
Do blog Felipe Moura Brasil

“Das figuras feias, monstruosas, nós fugimos. Abrimos nossas portas e corações para tipos impecáveis de fala doce e mansa. Digo que é preciso ter cuidado com o modelo R.R. Soares.” (Pócrates)