segunda-feira, 20 de junho de 2016

O último pedido de um velho cubano

Numa cidadezinha do interior do Brasil um velho cubano estava morrendo. Perguntaram qual era sua última vontade e ele disse: beijar a bandeira de Cuba. Mas onde arranjar uma bandeira de Cuba nos confins do Brasil? Finalmente encontraram uma moça linda que tinha tatuada na bunda a bandeira de Cuba. Ela aceitou por caridade atender o derradeiro pedido do velho cubano. Colocou a bunda bem diante do velho que beijou a bandeira do seu país natal. Isso feito o velho arregalou os olhos e pediu: 

-Você poderia virar para que eu possa beijar também Fidel?

Mitologia é o nome que damos às religiões dos outros. — Joseph Campbell

O cume da tolerância é mais rapidamente alcançado por aqueles que não andam carregados de convicções. — Alexander Chase

A prece ‘não nos deixes cair em tentação’ significa: ‘não nos deixes ver quem somos’. — Arthur Schopenhauer

Eu já fui muito tímido. Tanto que na casa de estranhos só comia de olhos fechados.

Minha avó também era gorda. Mas depois que morreu ficou numa magreza só.

Ser gordo não é problema, problema é não caber no assento do avião.

LIVRE PENSAR É SÓ PENSAR- MILLÔR

XX. Mulher que chora muito a morte do marido acaba também sentindo muito.

XIX. Se você pretende acertar na loteria pegue uma pedra bem grande.

XVIII. Errar é humano. Botar a culpa nos outros também.

XVII. A semântica é o ópio do psicanalistas

XVI. Pobre trabalha pra comer. O rico trabalha pra comer fora.
XV. O bom do oásis é a água. O bom do lago é a calma. O bom da vida é a vida.
XIV. O Gourmet é o comilão erudito.
XIII. Olha, madame - tapetes da Pérsia só são bonitos lá.
XII. E como dizem os portugueses: "A quem te ofende por trás teu traseiro lhe responda".
XI. A felicidade conjugal é muito rara. Mas, também, quando acontece, é extraconjugal!
X. O problema de ficar na fossa é que lá só tem chato.
IX. Não existe tendência pra engordar. Existe tendência pra comer
VIII. Só existe uma verdadeira contagem regressiva. A que os grandes especuladores fazem na hora de declarar o imposto de renda
VII. Chato é o cara que conta tudo tim-tim por tim-tim e depois entra em detalhes.

Opinião do editor - Calamidade é a RBS ter calado tanto tempo durante os governos do PT.

Opinião do editor - Calamidade é a RBS ter calado tanto tempo durante os governos do PT.

Na postagem a seguir, "Calamidade é a má gestão", o jornal Zero Hora, RBS, ensina com razão, referindo-se ao caso do Rio de Janeiro:

- Em vez de apenas buscar pretexto para ajudas emergenciais, os governantes têm que enfrentar as dificuldades e interromper a gastança irresponsável que resultou na atual estado de penúria.

Caso a RBS tivesse compreendido esta lição durante o governo do sr. Tarso Genro no RS, mas sobretudo aplicado nos editorias e informações o que aprendeu, e o RS não estaria em situação tão deplorável.

Em vez disto, a maior e mais importante rede de comunicação social do Estado, capaz de mudar cabeças e enternecer corações, rendeu-se aos baba-ovos que saudaram diariamente os gastos populistas, demagógicos, impensados, patrimonialistas e burros do governo petista.

A RBS fez o mesmo durante os cinco anos do desordeiro governo Dilma Roussef.

O que acontece é que Tarso e o PT receberam o governo em situação de déficit zero, transformando a administração nesse velhacouto de desordem financeira que os gaúchos conhecem, sem dinheiro para pagar o funcionalismo em dia, sem dinheiro para investir e sem dinheiro para garantir serviços civilizados nas áreas de educação, saúde e segurança, emplacando rombos cada vez mais bilionários (R$ 6,3 bilhões para este ano).

Ainda assim, sequer a nova Lei de Responsabilidade Fiscal Estadual emplaca de verdade, congelada agora por conta de uma decisão judicial inaceitável.

Pobre Rio Grande.

A RBS ainda pode fazer muito pelo RS, mas precisa ter coragem para ajudar a mudar a mentalidade e as ações atrasadas que dominam boa parte das suas elites e do seu povo. Ninguém mais do que a RBS pode fazer isto.

Políbio Braga

Temer devolve aos comandantes militares os poderes que Dilma retirou

Temer devolve aos comandantes militares os poderes que Dilma retirou

Ao lado, com o comandante do Exército, o general Eduardo Dias da Costa Villas Bôas.

Sairá hoje o anúncio da devolução aos comandantes do Exército, da Marinha e da Aeronáutica de todas as atribuições que lhes foram retiradas pela presidente afastada Dilma Rousseff com o Decreto 8.515 de três de setembro do ano passado, que trata da direção e gestão de cada uma das forças armadas.

A informação exclusiva é do jornalista Ricardo Noblat.

Leia mais:

Ao Ministro da Defesa, em prejuízo dos comandantes militares, Dilma delegou, entre outros poderes, o de transferir para a reserva remunerada oficiais superiores, intermediários e subalternos, reformar oficiais da ativa e da reserva, promover oficiais a postos superiores e até nomear capelães militares. E o pior: os comandantes militares não foram consultados sobre o decreto. O decreto produziu tal irritação entre oficiais superiores das três forças que Dilma, uma semana depois, acabou recuando em parte de sua decisão. Assinou uma retificação ao decreto dizendo que o Ministro da Defesa poderia subdelegar aos comandantes militares os poderes que ela havia lhe conferido. Ocorre que o Decreto 8.515 contraria a Lei Complementar 67, de 1999. A lei dispõe que os comandantes exercerão a direção e a gestão da respectiva força (art. 4º, com a redação da LC 136/2010). Assim, Dilma não poderia delegar ao ministro competência que lei atribui aos comandantes. “O ministro não pode subdelegar competências que não poderia ter recebido por delegação, pois elas são dos comandantes”, observa o ex-ministro da Defesa Nelson Jobim.

Políbio Braga

Carne dura

“Já comi carne de muitos tipos, porém nunca vi mais dura que carne de burro e de comunista, que na verdade vem ser a mesma coisa.” (Leão Bob)

Desperdício de tempo é terminar o dia sem aprender nada de novo. Rodar, rodar sem sair do lugar.

Tento ver o futuro do nosso país. Não está claro, embaçado que só.

Socialista é o sujeito que defende a distribuição das riquezas. Menos a dele.

Por que os estudantes odeiam o capitalismo? Por Instituto Liberal

Lucian de Pauli Jaros*
Se um professor de geografia e/ou história lhe pedisse para fazer um trabalho sobre o capitalismo, provavelmente você iria pesquisar no site InfoEscola (penso que poucos usam a Wikipédia, pois não parece confiável). Vamos ver o que encontraríamos:
“Capitalismo é o sistema socioeconômico em que os meios de produção (terras, fábricas, máquinas, edifícios) e o capital (dinheiro) são propriedade privada, ou seja, tem um dono. […] Os proprietários dos meios de produção (burgueses ou capitalistas) são a minoria da população e os não-proprietários (proletários ou trabalhadores – maioria) vivem dos salários pagos em troca de sua força de trabalho. […]”[1]
Até aí tudo bem, pois – graças a Deus (?) – não foi citado Marx. Porém, essa palavra – capitalismo – sofre um enorme preconceito, principalmente entre os adolescentes, pois o nosso pensamento costuma ser o seguinte: “quase 100% dos males do mundo é culpa do capitalismo” e da “luta de classes”, teoria que precisava de um bode expiatório e achou no capitalismo o seu nobre lar, algo muito confortável, por sinal.
Na minha opinião, o fato de ser atribuído ao capitalismo a responsabilidade sobre a divisão das classes é algo que perturba a frágil mente de muitos jovens, principalmente os mais pobres ou estudantes dependentes da escola pública (assim como eu). O lucro se torna abominável e parece ser o sentimento dominante. Não gostar de dinheiro é moda, cool, popular e…. mentiroso! Ora, quem não gosta de ganhar dinheiro? No ponto de vista de Ayn Rand,  a própria expressão “ganhar dinheiro” pode estar equivocada. No livro “A Revolta de Atlas” a novelista russo-americana através da fala de seu personagem, faz um dos melhores discursos que já li de porque não é certo dizer “ganhar dinheiro”
“Se me perguntarem qual a maior distinção dos americanos, eu escolheria – porque ela contém todas as outras – o fato de que foram os americanos que criaram a expressão “fazer dinheiro”. Nenhuma outra língua, nenhum outro povo jamais usara estas palavras antes, e sim “ganhar dinheiro”; antes, os homens sempre encaravam a riqueza como uma quantidade estática, a ser tomada, pedida, herdada, repartida, saqueada ou obtida como favor. Os americanos foram os primeiros a compreender que a riqueza tem que ser criada. A expressão ‘fazer dinheiro’ resume a essência da moralidade humana. Porém foi justamente por causa desta expressão que os americanos eram criticados pelas culturas apodrecidas dos continentes de saqueadores.”[2]
O capitalismo resume-se, grosso modo, ao acúmulo de capital, que não se resume apenas ao dinheiro, mas a todo o fruto de nossa produção. O dinheiro é, basicamente, um instrumento de troca, ou me atrevo a dizer, um instrumento honrado de troca. Mais uma estupefata definição de Rand:
“O dinheiro baseia-se no axioma de que todo homem é proprietário de sua mente e de seu trabalho. O dinheiro não permite que nenhum poder prescreva o valor do seu trabalho, senão a escolha voluntária do homem que está disposto a trocar com você o trabalho dele. O dinheiro permite que você obtenha em troca dos seus produtos e do seu trabalho aquilo que esses produtos e esse trabalho valem para os homens que os adquirem, e nada mais que isso. O dinheiro só permite os negócios em que há benefício mútuo segundo o juízo das partes voluntárias.”[2]
Mas pra não perder o rumo da prosa, continuarei a buscar explicações sobre as razões do ódio ao capitalismo entre muitos jovens. Para tanto, listei abaixo alguns conceitos que ajudam a entender os possíveis motivos dessa patologia.
PREGUIÇA
Essa é a mais comum. Coloquei em primeiro, pois representa uma experiência que vivenciei. Ocorreu assim: um jovem no ensino médio em suas aulas de sociologia e filosofia buscou desenvolver o chamado “senso crítico”, e começou a perceber a magnitude do conhecimento e da palavra “alienação. Esse aluno escreveu seu primeiro texto e, adivinhem o tema? Rede Globo, ou melhor, “rede esgoto de televisão”. Ao longo do artigo ele “desceu a lenha” no reality show Big Brother. A boa aceitação desse pequeno texto, eloquentemente elogiado pelos professores e colegas facebookianos, motivou esse aluno a escrever mais “tratados” contra a “alienação”, no entanto sem nenhum conhecimento aprofundado, apenas “achismos”. Eis que na mesma época ocorreram eleições presidenciais. A chapa de Marina Silva, reconhecida por promover o “diálogo” e apresentar um programa de governo com promessas utópicas conquistou a simpatia desse autor que vos fala.  Fiz campanha para Marina Silva com grande entusiasmo e me achava politizado, com aquela humildade com “H” maiúsculo e dourado. Soberba, soberba, soberba…
Mas com a graça de Deus, houveram pessoas que me alertaram: “Leia Mises, Ayn Rand!”. E, eis que um ano depois ganhei aquela linda coletânea de três livros “A Revolta de Atlas” da Ayn Rand. Ao mesmo tempo que lia, acontecia a famigerada greve de professores estaduais orquestrada pela APP Sindicato (pelega do PT). A velha alma socialista entra em ação e resolvi aderir. Você poderá se perguntar: Um aluno aderir a uma greve? Gente, para esquerda TUDO pode! Foi então que no dia 29 de abril de 2015 os professores tomaram uma surra da polícia e, em seguida, decidi organizar uma passeata contra o ato violento e chegou um pelego estendendo uma faixa e se aproveitando do nosso protesto apartidário.
Esse breve relato serviu para alertar sobre o problema da desinformação que assola a juventude e seu desejo de mudar o mundo. Ninguém mais lê um milímetro além do óbvio. Nada que choque ou contrarie todas as convicções. É tudo mastigadinho. O mais difícil são aqueles que se intitulam revolucionários! Preguiça de estudar e falta de conhecimento parece ser os principais requisitos para ingressar nos atos da esquerda e na revolução anticapitalista.
É difícil ser liberal e capitalista, a meu ver pois requer muito estudo e um exemplo disso é o nível de conhecimento dos liberais que eu acompanho que  é algo impressionante.

Georges Clemenceau- “Um homem que não seja um socialista aos 20 anos não tem coração. Um homem que ainda seja um socialista aos 40 não tem cabeça.”

Notícias da Itália- Putz!

O movimento populista Cinco Estrelas, fundado pelo comediante Beppe Grillo, elegeu prefeitas em Roma e Torino.

Metade dos milaneses não compareceu para votar na eleição municipal.

É a falência da política.

Do blog O Antagonista

O Brasil dos poderes dirigentes está podre. Sem reformas duras não sairemos do lugar. Mas é o que eles querem: mudar pouco para não mudar nada.

PIXULECOS NA PAULISTA

SÍNDROME DE RESPONSABILIDADE NO PAÍS DOS IRRESPONSÁVEIS.

Milton Pires

Alguns defeitos, de certas pessoas ou sociedades, parecem, às vezes, se incorporar a toda cultura, ao governo ...e a uma maneira de ser e de pensar..

A aproximação dos Jogos Olímpicos de 2016 no Rio de Janeiro despertou, em certas instituições brasileiras, uma nova Síndrome, um novo conjunto de sinais e sintomas que eu vou chamar de “Síndrome de Responsabilidade” (SR) e que anda junto com aquilo que um dia eu defini como “Egoísmo Solidário” - a capacidade do brasileiro sair pela rua aos berros dizendo que “ama todo mundo” e sequer chamar a polícia quando a casa do vizinho é arrombada (afinal, isso não é problema dele, e ele “não quer se incomodar”)

A SR de um governo e, no nosso caso, de toda cultura, desperta em qualquer observador dotado de honestidade intelectual aquela sensação de mal-estar, aquele desconforto produzido pelo convívio com gente afetada, que tenta demonstrar o que não tem, o que não é...o que não pode e que jamais vai ser...

Não é fácil fazer a crítica da SR num país com duzentos milhões de “psicanalistas pós-regime militar”. Todos vão dizer que sofremos de “complexo de vira-latas”, que estamos nos “depreciando” ou “fantasiando a respeito das condições de vida fora do Brasil". Tudo para que não caiamos no “baixo astral”, na “depressão”...no “fundo do posso” que o Brasil, durante toda sua história tentou evitar porque “aqui é um país tropical e abençoado por Deus”

Vamos aos fatos:

1. nos últimos dias, o governador do Estado do Rio de Janeiro decretou estado de calamidade pública em função da situação econômica do Estado.

2. O Conselho Federal de Medicina dirigiu-se à sociedade e ao meio médico “alertando” sobre as condições de saúde pública no Rio de Janeiro.

3. A Agência Brasileira de Informações, ABIN, veio à tona falando em risco de terrorismo no Brasil e, inclusive, definindo um “alerta de nível quatro” para as olimpíadas que se aproximam.

O que estas manifestações tem em comum? São todas intempestivas, sem repercussão nenhuma e visam, antes de tudo, atender a mais brasileira de todas as necessidades – preocupar-se com os problemas das sociedades avançadas e responsáveis para que possa parecer, ela mesma, uma delas !

As finanças do Estado do Rio de Janeiro e dos demais estados da federação vem sendo destruídas pelo projeto criminoso de poder que governa o Brasil desde 2003 com a mais nojenta, corrupta e criminosa de todas as organizações brasileiras – o Partido dos Trabalhadores.

A cidade do Rio de Janeiro é, há décadas, controlada pelo narcotráfico e, mais recentemente, pelas milícias que formam a banda podre da polícia civil e militar.

A rede hospitalar brasileira vem sendo destruída desde 1990 quando médicos e enfermeiras canalhas e comunistas chegaram ao topo da cadeia de comando na Saúde Pública do Brasil. Não existe mais condição de atender NINGUÉM no Brasil seja com ou sem Olimpíada no Rio de Janeiro.

As emergências são campos de concentração onde os menos doentes (médicos) atendem os mais doentes (pacientes) e estrangeiros entram no Brasil para praticar a Medicina à revelia do Conselho Federal sem comprovar, sequer, se são médicos ! Isso foi assim com Dilma e continua com Temer !

O Brasil não tem a mínima condição de controlar fronteiras, investir em inteligência das forças armadas, ou desenvolver um programa próprio de medidas contra ataques terroristas. Segurança Nacional não é assunto levado a sério no país desde o fim do Regime Militar !

É um absurdo falar em “risco de atentado” quando não se tem condição de controlar a entrada de fuzis de guerra e cocaína num país gigantesco como o nosso e onde o terror - que a imprensa vagabunda chama aqui de “questão da violência como um todo” - já se tornou cotidiano na vida dos brasileiros.

Não faz sentido falar em terrorismo num país que vive um genocídio com mais de 60.000 assassinatos por ano, com a população completamente desarmada, sem polícia nas ruas e com um governo que defende criminosos a todo custo !

A “chave de ouro” para fechar o diagnóstico da SR só pode vir mesmo de um senador petista, corrupto até a alma, um bobalhão que pintava a cara para derrubar Collor em 92, ao declarar, na Comissão de Impeachment de uma chefe de quadrilha, que “o neoliberalismo foi implantado pela primeira vez na China com Pinochet.”

A presença de um sujeito desse nível dentro do Senado Federal é a manifestação máxima da irresponsabilidade de toda nação e o sinal definitivo de que todos os tais “alertas” e “declarações de calamidade” pública são só manifestações de instituições ridículas que perderam, há muito tempo, todo contato com a realidade…

Realidade que agora, com “alerta” ou sem “alerta”, vem para cobrar seu preço no país dos irresponsáveis.

Porto Alegre, 19 de junho de 2016. 

O Nick Maburro venezuelano pensa que todos são orelhudos como seus eleitores. O sujeito está acabando com o país e não quer largar o osso. Ainda vai acabar no cadafalso.

GAZETA DO CONTE OUTRA- 'Jogos Olímpicos não serão afetados por estado de calamidade', diz Eduardo Paes

O TROTEADOR EM PÂNICO- Governo venezuelano tira presos da cadeia para forjar protesto contra referendo

Cerca de 300 detentos foram levados até a sede do Ministério Público, onde acusaram fraude na coleta de assinaturas.

Calamidade pública no Rio são os seus dirigentes. É cocô não se acaba.

E o Rio de Janeiro? Continua lindo, mas os seus políticos, bah!