sexta-feira, 14 de agosto de 2015

O SAPO PREOCUPADO- PF intercepta conversa de Lula com executivo da Odebrecht preso na Operação Lava Jato

Equador enfrenta greves violentas de sindicatos e indígenas: coincidência?



Dilma e Rafael Corrêa: eles estão destruindo seus respectivos países
Notícia na FolhaUma greve geral em protesto contra recentes medidas aprovadas pelo presidente do Equador, Rafael Correa, terminou, nesta quinta (13), com confrontos entre a polícia e manifestantes em Quito e em Guayaquil, a maior cidade do país.
Segundo o governo, ao menos 12 policiais se feriram. Fotos publicadas pelo jornal “El Universo” também mostram manifestantes feridos.
A paralisação foi organizada por grupos sindicais de oposição, entidades indígenas e outros movimentos sociais, que, após um dia de bloqueios nas principais ruas e avenidas da capital, se reuniram no centro da cidade para marchar rumo à praça Grande, onde fica o palácio presidencial.
Diante da barreira policial perto do Palácio Carondelet, sede do Executivo, manifestantes atiraram pedras, paus e coquetéis molotov.
Os policiais responderam com cassetetes e bombas de gás lacrimogêneo. Até a conclusão desta edição, não havia números sobre detidos.
O governo temia um novo cerco a prédios estatais, como o feito por policiais em greve de 2010, quando Correa ficou cercado em um hospital de Quito. Para conseguir sair, teve que decretar estado de exceção e precisou ser retirado do local pelas Forças Armadas.
Seria apenas coincidência os diferentes governos bolivarianos enfrentando crises e mais crises, reações populares e algumas violentas? Seria por acaso que os governos de esquerda latino-americanos estariam experimentando do próprio veneno? Sempre fomentaram a violência como instrumento de busca do poder e, uma vez lá, acabam se tornando alvo do mesmo método, quando não conseguem comprar todos os dissidentes insatisfeitos. Por que isso acontece?
Ora, a esquerda bolivariana desperta o gênio do mal e depois não consegue colocá-lo de volta na garrafa. Tirar a pasta do tubo é mais fácil do que o contrário. Agitar as massas, incitar a violência, fomentar o ódio de classes e a segregação racial, tudo isso de olho no poder, é bem mais fácil do que, depois, acalmar a parcela da população que aprendeu os métodos que, infelizmente, ainda funcionam na região.
Quem não chora não mama. Desde sempre esses sindicalistas e esquerdistas mostraram que o caminho para subir na vida, para obter privilégios estatais, era pressionar, tomar as ruas, jogar coquetéis Molotov na polícia. Dava certo! Muitos chegaram mesmo ao poder. E lá, incapazes de governar de verdade, de adotar medidas eficazes contra a miséria, despertam a fúria dos que ficaram de fora quando a crise econômica, inevitável, escasseia os recursos.
A Venezuela está um caos total. Equador enfrenta revoltas nas ruas. A Argentina em frangalhos. E o Brasil caminhando na mesma direção. Alguém pode mesmo achar que é mera coincidência? Ou será que todos vão, finalmente, compreender que esse é o resultado inexorável do bolivarianismo, do “socialismo do século 21″, o mesmo do século 20 que levou a resultados iguais?
A linguagem incentivada pela esquerda “intelectual” é a da violência. É uma tática de minoria rebelde. Mas e quando ela se torna governo, quando chega ao poder? Aí passa a acusar a mesma estratégia de “golpista”. Seriam os sindicatos instrumentos da elite golpista agora? Seriam os “movimentos sociais” armas dos capitalistas? É o efeito bumerangue. A pilhagem foi defendida como “justiça social” antes, e continua valendo depois. Como falta verba para comprar todos, já que o socialismo jamais foi capaz de produzir riqueza, é natural que a revolta tome conta dessas nações. E os que estão de fora da festa querem entrar, mesmo que na marra.
O bolivarianismo está destruindo parte da América Latina. O Brasil, um caso “borderline”, corre sérios riscos de ser tragado pelo mesmo destino sombrio. A menos que ainda dê tempo de cortar o mal pela raiz e extirpar o PT bolivariano do poder, antes que seja tarde demais…
Rodrigo Constantino

Rodrigo Constantino- Por uma OAB livre: IL entrevista advogado que luta contra entidade tomada por governistas

O Instituto Liberal abre hoje espaço para uma entrevista com seu Diretor Jurídico, Leandro Mello Frota, Advogado, membro do IAB, mestrando em Ciência Política em Relações Internacionais pelo Iuperj, Sócio da Gomes e Mello Frota Advogados. O tema é a Ordem dos Advogados do Brasil.
1) Qual a sua visão do papel da OAB?
A OAB deveria ter um papel de vanguarda na luta pela liberdade; defendendo os Advogados e com uma participação mais efetiva nos assuntos que afligem a sociedade buscando um consenso independente de posicionamento político. O papel da OAB é lembrar aos poderosos que todo poder emana do povo e por ele será exercido. Nossa OAB no passado exerceu um papel fundamental no retorno ao regime democrático, além de ter se posicionado ao lado do povo no impeachment do ex-Presidente Collor.
2) Esse papel tem ocorrido no âmbito nacional e regional?
Não. Infelizmente não. Temos uma OAB fraca, submissa e atrelada aos interesses do PT e do governo. Nossa OAB tem virado as costas para nós, Advogados. Ela se esqueceu que o Advogado exerce função essencial à justiça, é quem tem o poder de lutar e modificar leis ou atos que sejam nocivos à população. A Advocacia merece respeito e não ser um simples instrumento de manobra de dirigentes que utilizam a OAB como trampolim político.
3) O que fazer para mudar?
Primeiro lugar, precisamos implementar as eleições diretas para a OAB nacional. É inadmissível a forma de escolha atual, por via indireta. Uma entidade que preza e luta por democracia não pode ser antidemocrática em suas escolhas.
A OAB precisa ser mais transparente. Ela não presta contas. A OAB não pode ser partidária e ideológica. Ela tem que apartidária e plural. Nós, Advogados, somos livres para professarmos a fé que quisermos, defender a ideologia que mais nos representar e fazer parte de qualquer partido político. A OAB não. Ela deveria ser plural, apartidária, livre e independente.
No âmbito da OAB estadual, precisamos renovar urgentemente os dirigentes. Nos últimos 20 anos são sempre os mesmos grupos disputando as eleições da OAB. Posso afirmar que eleição na OAB significa uma disputa entre aqueles que estão no poder e não querem sair contra aqueles que já estiveram no poder e querem voltar. Isso não é democrático. Precisamos acabar com a reeleição, tanto na OAB estadual como nas subseções. A OAB não pode ser “emprego”.
Renovação é um dos pilares mais fundamentais da democracia.
4) O Sr. foi candidato ao conselho federal da OAB em 2012. O que mudou desde a última eleição?
A OAB está cada vez mais antidemocrática, ideológica e submissa. Vejamos os absurdos. Na reforma política, a OAB esteve ao lado do PT e do Governo, com propostas falaciosas e sem fundamentos. Propostas que só interessavam o PT e os partidos de esquerda. E o mais engraçado é que a OAB não segue sua própria proposta de reforma política. Ela é contra o financiamento privado empresarial de campanha, só que não proibiu os escritórios de advocacia de financiar as eleições. Estranho, não?
No Rio de Janeiro, as escolhas são piores. A OAB é contra a redução da maioridade penal e, diga-se de passagem, sem nos ouvir.
O Rio de Janeiro está saturado de marginais, cometendo todas as atrocidades possíveis e imaginárias contra a população, e a OAB, o que fez? Nada! Para piorar, o nosso presidente, em vez de enxergar o real problema, prefere o absurdo de criminalizar o uso da faca. Para ele, o problema é a faca, e não quem comete os crimes. O ECA precisa ser revisto urgentemente. Fico preocupado com essa visão da OAB. Imagina a situação dos “menores” passarem a usar raquete elétrica de mata mosquito. O nosso presidente, do alto da sua inteligência, vai propor o que? O fim das raquetes? A criminalização das raquetes? Esse debate precisa ser levado a sério e, pelo visto, a OAB já perdeu um pouco a sua credibilidade para conduzi-lo.
5) O Sr. é candidato?
Só é candidato aquele que registrou a sua chapa e obteve o deferimento da comissão eleitoral, no período em que a OAB lançar o edital, com regras e prazos. Só que não posso me furtar de participar do debate, conversar e opinar. Acredito que chegou a hora da minha geração na advocacia assumir seu próprio destino. Somos a maioria dos advogados hoje em dia. Somos os que sofremos com os baixos salários, falta de respeito dos servidores e magistrados, com a demora das petições serem juntadas, com a falta de expedição dos mandados. Sem contar com a situação humilhante dos estagiários que pagam uma anuidade maior do que os médicos e engenheiros formados. A OAB deveria olhar com mais atenção e cuidado para nós, Advogados.
6) De um último recado para os leitores do IL.
No domingo, 16 de agosto, teremos, em todo o Brasil, uma grande manifestação em defesa do Estado do Direito, da liberdade e da moralidade. Convido a todos a participar desse grande evento cívico, e eu mesmo estarei em Copacabana para gritar “fora PT”. E quando digo essa frase, eu não quero dizer apenas fora PT do Governo Federal, mas de todas as esferas públicas e privadas do país, especialmente, e esse é meu recado final… FORA PT DA OAB DO RIO DE JANEIRO!

NO MANICÔMIO

Uma comissão de inspeção chegou a um manicômio.  Para cumprimentá-los, um coro dos pacientes cantou uma canção de um filme popular que diz: "Oh, como é bom viver na terra Soviética!"
A comissão notou que um dos homens não cantou.
"Por que você não canta?"
"Eu não sou louco, eu sou uma enfermeiro aqui."

“Pelo que observo o meu lugar no mundo é na privada.” (Limão)

RESPINGOS DA GERENTONA MADE IN PINÓQUIO- Tombo da Petrobras faz lucro do BNDES cair 35,8% no 1º semestre

PELO JEITO HÁ LADRÕES DE TODOS OS TAMANHOS E GOSTOS- Fair Play: PF busca contratos de mais 3 estádios: Itaquerão, Maracanã e Fonte Nova

“Não é pelo tamanho das orelhas que se conhece um bom ouvinte.” (Mim)

Deserto

DESERTO

Areia
Sol escaldante
Cansaço e sede
Caminhar lento
Animais peçonhentos
Passos em câmera lenta
Areia
Noite que congela
Num mar de estrelas
E imensa solidão no solo
O deserto não perdoa
Não é um lugar para fracos
Pois logo eles perecem.

“Quando Lula fala o monte de bosta no planeta aumenta.” (Mim)

Samba da Dilma-Boca nervosa cover

“Lula não tem mentor intelectual. Tem é mentor etílico.” (Mim)

“O comunismo cubano só foi bom para alguns dirigentes e os tubarões do Caribe. (Cubaninho)

”Ter o hábito da leitura causa um certo tipo de fome. Torna-se uma necessidade para o ser que ama tal prática.” (Filosofeno)

Diz a minha mulher que irá mandar escrever na minha lápide: “Alguém igual a este, talvez. Melhor, jamais.” (Climério)

Bertrand Russell fala sobre deus (Legendado PT-BR)

Ayn Rand - A era da inveja (legendado)

Oliver: A antena

VLADY OLIVER
Ontem, eu conversava com meu filho sobre “a mentalidade” reinante por aqui e seus desdobramentos torpes sobre a realidade, uma vez que tive aulas e mais aulas de prestidigitação com o dono de um dos fast foods da fé mais influentes do país. Eu lhe dizia que quem acha que isto aqui é um “golpe transnacional”, com ramificações em todas as instituições e aparelhamento consciente da coisa pública, é muito conspiracionista.
A coisa não se dá de caso pensado, mais por uma estranha osmose mental que parece unir todos os meliantes numa mesma causa vigarista. Alguém aqui acredita mesmo na capacidade de articular e pensar de um lulão? Ou será que a quadrilha simplesmente “se ajunta” num aparelho qualquer e começa a devanear sobre como roubar a plebe rude com mais força e intensidade?
Lá naquela outra armação era assim. Os caras simplesmente juntavam seus caráteres avariados e computavam o produto do roubo; a ideologia que se danasse. Um instigava o outro: Como roubaremos mais um pouco? O chefe do bando só avalizava ou não as ideias torpes, que ele não tinha competência de tê-las sozinho a todo instante. Às vezes tinha, que a ladroagem já era incorporada em seu tonus vivendi. Foi quando meu garoto saiu-se com esta pérola: “Entendi. O Lula é uma espécie de “Chico Xavier” de todos os espíritos ruins”. Rimos muito.
É claro que o maior médium brasileiro não merecia sequer a comparação com o maior carcamano brasileiro e espero que os espíritas não entendam o exemplo como algum tipo de provocação. Esse era e é um Grande Chico. Já o grande lula não passa de uma farsa picareta, das mais mal montadas. Uma farsa que também é uma antena, se olharmos com atenção. Uma antena que só capta bosque; é verdade. Uma antena calibrada tão somente para instigar o que há de pior na espécie humana. Um construtor de mazelas.
É claro que num país tão faminto como o nosso, uma entidade como esta acaba com requintes de santidade, se a polícia não chegar primeiro e acabar com a festa. É o santo e o profano se imiscuindo numa festinha de corar a sacristia. Deixemos de ser hipócritas, meus amigos. Assim como toda igreja católica, de costas para o seu rebanho, desemboca numa academia neoevangélica dessas que abundam por aqui, todo tucano desemboca num petista e nunca o contrário.
Preciso desenhar ou todos aqui entendem o recado? Chegou a hora de exumar esses cadáveres, bater o tambor para essas entidades largarem o corpo dos cambonos e deixarem em paz um país inteiro. Eu quero trabalhar; os ladrões vão sair do caminho exatamente quando?

Valentina de Botas: A CUT anuncia a luta armada para defender a mamata concedida na república dos pixulecos

VALENTINA DE BOTAS
É normal passear aos domingos, como neste 16 de agosto, um domingo como outro qualquer e isso o torna especialíssimo: é coisa corriqueira cidadãos de um país que buscam a trilha da civilização marcharem contra um governo ladrão e inepto, anormal é não fazê-lo; e é especial porque levou 13 anos para raiar. Somos corriqueiros, portanto reconhecemos quando o destino salpica coisas especiais no nosso cotidiano acostumado a si mesmo.
Então, tudo se perfuma, não é mesmo? São ridículos os atos grandiloquentes, cansativas as falas retumbantes. Há virtude e nobreza em viver na trivialidade. Sonhamos; nascemos; temos na ponta da língua, sem conseguir lembrar, o nome daquele filme com aquele ator que teve um caso com aquela atriz que era a preferida daquele diretor. Que mais? Desperdiçamos nosso tempo e o alheio; perdemos a hora.
Coisas básicas, comezinhas, emprestando algum sentido à realidade que quase sempre se vira sem ele. Dilma Rousseff, continuadora do regime que torna o assalto ao Estado uma normalidade com a qual o brasileiro vinha se ajeitando e dando graças Deus; a presidente que verga, mas não quebra porque lhe foi mais lucrativo quebrar a Petrobras; e que, vestindo a legitimidade do cargo como uma roupa que não lhe serve mais, janta com autoridades dos três poderes rebaixadas no festim escarnecedor para deglutir a institucionalização do país.
A incompetência e a arrogância convictas mantêm Dilma alheia ao agravamento da crise econômica e em confronto com a maioria da população. Assim, o presidente da CUT, nutrida por uma grana da qual está dispensada de prestar contas recolhida até de quem não é sindicalizado, anuncia a luta armada para defender a mamata concedida na república de pixulecos. A grandiloquência da patifaria no Palácio da Alvorada, patrimônio de todos nós que pagamos tudo, ofensiva à democracia verdadeira, louva a democracia fictícia dos vigaristas em mais um ato de escárnio com as instituições e a nação.
Com que armas o sindicalista paramilitar lutará? Compradas onde e de quem? Vai atirar em gente desarmada? Os que marcharemos no domingo não temos sequer as oposições, armados que estamos apenas com a lei e nossa indignação. A presidente encontra-se sitiada pela lei, da eleitoral ao código penal, e não pela “turma do Leblon” ou “dos Jardins”, ao contrário do que vociferou o líder do MTST que fura a fila das moradias populares. Cerzindo a continuidade do mandato com apoios comprados e arrendados, nessa hybris sem volta, Dilma Rousseff insiste em ignorar os anseios por normalidade da população.
Claro, dia 17 seremos ainda um país onde apenas metade das residências tem rede de esgoto, com uma educação desoladora, com uma canalha política gozando a vida, enfim, ainda um país sob a vigência de mazelas curáveis se aplicado o tratamento correto, mas a passividade diante da anomalia chamada PT, o fenômeno mais sórdido da história da república, é vulnerabilidade que agrava todas as outras. Dia 16 só será especial se os indignados marcharmos pela normalidade.

Charge do Alpino

Alpino - Pacote Renan

“Homens bons não nascem todos os dias. Porém morrer morrem milhares todos os dias.” (Mim)

Receita de sopa para um momento de crise

“Dias atrás eu queria fazer uma sopa. Só tinha um pouco de sal em casa e uma colher de arroz. Juntei umas pedras, um pouco de grama, pedaços de couro de um sapato velho e meti no fogo.Deu para esquentar o peito.  Taí a receita da verdadeira sopa chulé.” (Climério)

OPINIÃO PAULO MOURA - A CUT NÃO PARTICIPOU DA CAMPANHA DO DESARMAMENTO ?

Já comentei aqui a fala absurda do presidente da CUT bem diante da presidente Dilma, ameaçando a população brasileira e nossa democracia de forma escancarada ao incitar seus companheiros a tomarem as ruas “com armas nas mãos”. Mas a coisa é tão tosca, tão sem noção, e a imprensa dá tão pouca atenção, que não custa voltar ao assunto. 

Dessa vez para perguntar: quais são as armas que os “sindicalistas” da CUT têm? Quer dizer, então, que eles não entregaram as suas pistolas e revólveres na campanha do desarmamento civil, feita pela própria esquerda, incluindo o PT?
PB

Dilma não irá convocar o bandido da Venezuela para defendê-la? O relho para ele está pronto. Porco can comuna!

Os rastejantes apelam para ameaças, querem fogo. Vamos pra rua domingo pedindo um governo decente e capaz. O lugar deles será na privada da história.

Dilma pensa ser Salvador Allende e leva para o Palácio gente que convoca a luta armada; líderes de ditos movimentos sociais fazem ameaças

Inspirada por Lula e por Miguel Rossetto, secretário-geral da Presidência e membro da Democracia Socialista, corrente de extrema esquerda do PT, Dilma literalmente reencruou a sua própria natureza e recebeu no Palácio do Planalto centenas de militantes dos ditos movimentos sociais, que nada mais são do que braços operantes do PT. Chegou a haver, acreditem, uma espécie de passeata nas dependências do prédio, liderada pela presidente, com seu inequívoco casaquinho vermelho. Gritavam: “Não vai ter golpe/ não vai ter golpe”. Ora, é claro que não! Golpes precisam do concurso das armas. Os que cobram a saída de Dilma só pedem a lei. Atenção! Em pleno Palácio do Planalto, o presidente da CUT pregou, de forma escancarada, sem chance para ruídos, a luta armada.
O que a senhora quer, presidente Dilma?
Confronto de rua?
Violência?
Mortos?
A história das glórias da esquerda é toda ela irrigada pelo sangue dos inocentes. Sobre milhões de mortos, ergueram-se as bandeiras daqueles que ocuparam o Palácio do Planalto. Mas eu lhes digo: não lhes daremos sangue com facilidade. Vocês aprenderão como é muito mais eficaz, duradoura e realmente inquebrável a fúria dos pacíficos.
Dilma está vivendo um delírio regressivo.
Dilma está vivendo uma história que não é a dela.
Dilma imagina que o Palácio do Planalto, em 2015, é o Palácio de La Moneda, no Chile, em 1973.
Dilma acha que é Salvador Allende.
Dilma confunde os que querem democracia com soldados prontos a rasgar a Constituição.
Faz sentido! A esquerda não conhece a força da paz e nunca soube o que é construir uma sociedade do progresso. Ao contrário: o seu norte é necessariamente o confronto porque se considera uma força nascida para promover superações na história. Todos os que não estão alinhados com elas precisam ser destruídos.
Esse PT que estamos vendo, que lota o palácio com verdadeiros milicianos, é o partido da crise. Mas a legenda já viveu a sua fase de glória. E, nos seus melhores momentos, tentou destruir outras agremiações e censurar a imprensa. O seu ódio à democracia não é conjuntural. Está inscrito na sua alma, na sua história, nas suas origens. O partido é autoritário na paz e na guerra.
Wagner Freitas, presidente da CUT, não teve dúvida:
“O que se vende hoje no Brasil é a intolerância, o preconceito de classe contra nós. Somos defensores da construção de um projeto nacional de desenvolvimento para todos e todas. E isso implica agora, neste momento, ir para as ruas, entrincheirados, com arma na mão, se tentarem derrubar a presidenta Dilma Rousseff. Qualquer tentativa de atentado à democracia, à senhora ou ao presidente Lula, nós seremos o exército que vai enfrentar essa burguesia na rua.”
Não ficou por aí. Guilherme Boulos, líder do MTST, oriundo de uma das mais abastadas famílias de São Paulo, resolveu fazer sociologia barata. Afirmou, depois de atacar a agenda de Renan Calheiros e o ajuste fiscal:
“Queria fazer um alerta aos golpistas, àqueles que se utilizam de insatisfação social para impor o seu projeto político e para atacar a democracia. Esses estão por aí em várias partes do país, semeando a intolerância, semeando o ódio, o preconceito. Essa turma dos Jardins, essa turma do Leblon, essa turma no Lago Sul não representam o povo brasileiro. Nós sabemos bem quem são e de onde vieram. Os seus avós apoiaram a UDN, os seus pais apoiaram Carlos Lacerda, seus pais apoiaram a ditadura militar e seus filhos são contra as cotas sociais”.
Sim, muitos gritaram ainda “Fora Levy” e, claro!, “Fora Cunha”.
O PT, em suma, chamou para a luta armada os que vão se manifestar no domingo e enviou um recado ao Congresso e ao Poder Judiciário: caso estes não decidam de acordo com as vontades do partido, vai ser na bala. Entendo que essa é também a confissão de que as armas existem: onde estão?
Dilma, mais uma vez, resolveu confundir os tempos de ditadura com os tempos da democracia:
“Não vejo nem nunca verei problema em manifestações. Tenho que ter lealdade com a experiência histórica da minha geração, que foi muito dura. Eu sobrevivi. Naquela época, quando você vivia, você tinha que dar graças a Deus. A loteria de quem sobrevivia e quem não sobrevivia era puro acaso”.
É verdade. Até porque sabe a presidente que, nos tempos a que ela se refere, ninguém queria democracia: nem os ditadores militares nem os grupos terroristas aos quais ela pertenceu. Hoje, presidente, quem pede a sua saída o faz na forma da lei. Se alguém quer ditadura, são esses que a senhora acoitou no Palácio, pregando a luta armada e o confronto de brasileiros contra brasileiros.
E encerro com uma pergunta sem resposta. Digamos que Dilma fique: pra que mesmo?
Por Reinaldo Azevedo

Jornal do vai-e-vem- PF apura superfaturamento em estádio da Copa construído pela Odebrecht



A Polícia Federal deflagrou nesta sexta-feira uma operação para apurar superfaturamento na construção da Arena Pernambuco - um dos quatro estádios da Copa do Mundo construídos pela Odebrecht. A Operação Fair Play cumpre mandados de busca em prédios da empreiteira em Recife, Salvador, São Paulo, Rio, Belo Horizonte e Brasília.

O estádio, localizado a 20 quilômetros de Recife custou 743 milhões de reais, 55% mais do que o previsto, e tem capacidade para 46.000 pessoas. Assim como o Itaquerão, em São Paulo, ele foi contruído inteiramente pela Odebrecht. A empreiteira ainda integrou as obras do Maracanã e da Arena Fonte Nova, em Salvador.

A expressão Fair Play está relacionada à etica no meio esportivo e é adotada para quem "joga limpo".

VEJA

Minha avó noveleira e o vice

E minha avó noveleira falando sobre política: “ Vice? Vice não serve pra nada! Vejam o nosso vice, só passeando  pra lá e pra cá! Ora, que arrumem alguma coisa para fazer para esse Miguel Treme!”

TEMEI

TEMEI

Líquido temerário saboroso
Que absorve quem não o teme
Destruindo a vontade
De viver senão para ele
Faz do cérebro um visionário
De geniais soluções momentâneas
Destruindo a cada dia
A vida familiar
A vida profissional
Os sonhos do porvir
Transformando a realidade
Num imenso mar de desculpas.

“Não gostamos de hienas. Elas gostam de se apoderar do trabalho dos outros. Os socialistas da savana são as próprias.” (Leão Bob)

“O regime comunista consegue o ápice da felicidade coletiva quando o último dos seus líderes é enterrado.” (Mim)

"Maduro e Morales estiveram em Cuba para o aniversário de Fidel. Junto com o aniversariante chegaram muito perto do bolo, que ficou com gosto de ranço." (Cubaninho)

“Não há como o PT fazer um bom governo. Onde buscar em seus quadros cérebros capazes para gerenciar? Ou se é petista ou se é capaz.” (Eriatlov)

Do Baú do Janer Cristaldo-Quinta-feira, agosto 30, 2007 FÉ É FOGO

Comentando o livro Deus, um Delírio, de Richard Dawkins, escrevi outro dia que sua argumentação, opondo a ciência à fé, é inútil. Pois os crentes são infensos à razão. Continuando a leitura do livro, encontrei um caso exemplar que confirma minha afirmação. Dawkins fala de Kurt Wise, um geólogo americano que hoje dirige o Centro para Pesquisas no Brian College, em Dayton, Tenesse. Falei outro dia também do filme E o vento será tua herança, que retoma uma discussão - em verdade, um processo - de 1925, quando o promotor William Jennings Bryan, na mesma cidade de Dayton, acusou de darwinismo o professor de ciências John Scopes. O Bryan College deriva do promotor Bryan.

Wise era um cientista altamente qualificado e promissor e sua educação religiosa exigia que ele acreditasse que a Terra tinha menos de 10 mil anos de idade. O conflito entre sua religião e sua ciência fez com que tomasse uma decisão. Sem conseguir suportar a tensão - conta-nos Dawkins - atacou o problema com uma tesoura. Pegou uma Bíblia e a percorreu, retirando literalmente todos os versículos que teriam de ser eliminados se a visão científica do mundo fosse verdadeira. Concluiu então:

"Por mais que eu tentasse, e mesmo com o benefício das margens intactas ao longo das páginas das Escrituras, vi que era impossível pegar a Bíblia sem que ela se partisse ao meio. Tive de tomar uma decisão entre a evolução e as Escrituras. Ou as Escrituras eram verdade e a evolução estava errada ou a evolução era verdade e eu tinha de jogar a Bíblia fora. Foi ali, naquela noite, que aceitei a Palavra de Deus e rejeitei tudo que a contradissesse, incluindo a evolução. Assim, com grande tristeza, lancei ao fogo todos os meus sonhos e as minhas esperanças na ciência.

"Embora existam razões científicas para aceitar uma terra jovem, sou criacionista porque essa é a minha compreensão das Escrituras. Como disse para meus professores, anos atrás, quando estava na faculdade, se todas as evidências do universo se voltarem contra o criacionismo, serei o primeiro a admiti-las, mas continuarei sendo criacionista, porque é isso que a palavra de Deus parece indicar. Essa é a minha posição".

Fé é fogo. Como disse, não adianta opor a razão à fé. Quem crê, não tem dúvidas. Mesmo tendo nascido em um universo pagão, em meus de guri fui pego por uma catequista e o catecismo cristão me foi enfiado a machado na cabeça. O que me libertou do obscurantismo católico foi uma singela característica do ser humano, a sexualidade. Eu não conseguia entender como algo tão bom podia ser pecado, e portanto proibido. Em umas férias de verão, encerrei-me em um quarto de nossa casa de campo, com uma Bíblia em punho. Eu a reli durante três dias e três noites, encerrado naquele quartinho, só saindo de casa nas madrugadas, para cavalgar pelas coxilhas. Meus pais, que me passavam a comida por uma janelinha, começavam a duvidar de minha sanidade mental.

Daquela releitura, emergi ateu. De início, um profundo desconsolo. Quer dizer que não havia vida eterna, paraíso, aquelas sobremesas todas post-mortem? Convicto de que com a morte tudo acaba, consolei-me ao constatar que todos os homens morrem, acreditem ou não na vida eterna. Ao contrário de Wise, entre a razão e a fé, optei pela razão.

Senti-me extraordinariamente liberto. Em dias de tempestade, montava nu em um cavalo e saía a galope em meio aos raios. Na Casa - a residência original do clã - meus tios e primas rezavam, cobriam espelhos e escondiam objetos de ponta, como tesouras e facas. Acreditava-se que esses objetos atraíam raios. Em minha hybris juvenil, eu empinava o cavalo frente à Casa e a cada raio gritava: "Manda outro, grande Filho-da-Puta".

Crueldade de menino. Minha parentada, lá dentro da Casa, se contorcia, rezava e fazia o sinal da cruz, implorando a salvação da alma do herege. Não que fossem católicos por formação. Mas em suas religiosidades primitivas acreditavam em um Deus que mandava raios.

Hoje, eu os entendo. Mais difícil é entender um cientista que deliberadamente renuncia à razão.

Por um liberalismo cultural- Por Jefferson Viana

Vemos nos dias atuais uma situação instável em nosso país, graças à péssima administração da presidente Dilma Rousseff, principalmente no âmbito econômico. A subida dos impostos, a alta da inflação e os casos de corrupção fizeram com que a presidente tivesse índices de aprovação baixíssimos, com a indicação de até um possível impedimento do mandato. Isso mostra apenas a vitória do liberalismo econômico frente aos defensores do Estado agigantado, com a prova de que a intervenção dos governos na economia não gera riquezas, gerando apenas problemas, como alta carga tributária, fuga de capitais e miséria.
E esse caso também é uma mostra da vitória do liberalismo enquanto política, pois se mostra a cada dia as alianças pouco ortodoxas do Brasil em sua agenda internacional, com o nosso país a cada dia mais se aproximando de países que pouco mantém respeito à democracia e aos direitos humanos, como Cuba, Venezuela, Rússia, Índia e China, via Foro de São Paulo, MERCOSUL, BRICS e UNASUL. Mas ainda o liberalismo no Brasil precisa vencer mais uma batalha dentro dessa guerra: a guerra cultural.
Nessa batalha, infelizmente os nossos amigos socialistas têm vencido desde os anos 1950, quando a obra “Cadernos do Cárcere”, do pensador marxista italiano Antonio Gramsci teve uma grande entrada nas universidades Brasil afora. Esse período também foi marcado pela primeira geração de intelectuais socialistas em nosso país, como Nelson Werneck Sodré, Fernando Henrique Cardoso, Caio Prado Júnior, Maria Yedda Linhares, Paulo Freire, Florestan Fernandes e Sérgio Buarque de Hollanda. E essa geração de intelectuais foi ganhando credibilidade no meio acadêmico brasileiro, com isso influenciando toda uma geração de pensadores que viriam posteriormente. Aliado ao movimento musical dos anos 1960, que tinha como líderes Caetano Veloso, Chico Buarque e Gilberto Gil, foram conquistando espaço dentro da mídia e da opinião pública; Dias Gomes e Benedito Ruy Barbosa atuando pelo campo da dramaturgia iam colocando ideais defendidos por eles em suas novelas; Frei Betto e o teólogo Leonardo Boff agiam pelo campo religioso, propagando a famigerada teologia da libertação nesse âmbito. E o cenário político brasileiro a época foi favorável aos socialistas, graças ao período militar: com a supressão de direitos políticos e exílios de pessoas ligadas a movimentos socialistas, esses mesmos intelectuais saíram do Brasil e colocaram-se na posição de vítimas da opressão realizada pelo governo, ganhando cada vez mais visibilidade frente ao Brasil e ao mundo.
Depois da queda do governo militar, em 1985, esses agentes de disseminação das ideias de esquerda foi consolidando cada vez mais o seu espaço não apenas no âmbito midiático, mas também no campo político: Fernando Henrique Cardoso foi eleito senador e depois presidente da república, o Partido dos Trabalhadores foi fundado e ganhando cada vez mais apoio e adeptos: o PT uniu em seu corpo intelectuais de esquerda, sindicalistas, personalidades da mídia, pessoas ligadas a Teologia da Libertação e ex-guerrilheiros dos tempos de ação armada no período militar. E com toda a influência que a esquerda exercia, que ia desde a novela, passando pela música, pela educação e pela religião, ela varreu por um bom tempo as ideias liberais para longe do campo cultural, que aos poucos vem mudando com o cenário favorável a disseminação das ideias da liberdade.
Casos como o do humorista Danilo Gentili, dos jornalistas Rachel Sheherazade, William Waack e Diogo Mainardi, dos músicos Lobão e Roger, da banda Ultrage A Rigor e dos pensadores como Olavo de Carvalho, Bruno Garschagen, Luiz Felipe Pondé, Denis Rosenfield e Rodrigo Constantino são as mostras que o jogo cultural começa a virar em nosso país: cada vez mais os livros de autores liberais e conservadores tem tido alcance e boas vendas no nosso Brasil e, com esses primeiros sinais de um chamado “liberalismo cultural”, ganhando cada vez mais notoriedade no meio midiático.
Para que as ideias da liberdade continuem a manter o espaço que já vem sendo conquistado aos poucos, é necessário que bebamos um pouco das águas do inimigo, em termos de como alcançar o objetivo: utilizando a subversão cultural proposta por Gramsci e denunciada pelo filósofo brasileiro Mário Ferreira dos Santos (1901-1968) para alavancar de vez o liberalismo cultural em nosso país. Utilizando os veículos de mídia para mostrar que valores como mérito, trabalho, resguardo, prudência, respeito às liberdades e propriedades e a garantia da isonomia não morreram e devem ser basilares para que tenhamos um novo Brasil, utilizando os métodos só que com outros ideais. Para termos um país com menos Gregórios e mais Danilos. Com menos Chicos e mais Rogeres. Com menos Cristinas e mais Racheis. Pois como dizia o economista austríaco Ludwig Von Mises, ideias e somente ideias podem iluminar a escuridão.

Jefferson Viana

Jefferson Viana é estudante de História da Faculdade de Formação de Professores da Universidade do Estado do Rio de Janeiro, coordenador local da rede Estudantes Pela Liberdade, presidente da juventude do Partido Social Cristão na cidade de Niterói-RJ e membro-fundador do Movimento Universidade Livre.

“Meu pai quando solteiro teve um caso com Elza, a leoa estrela de cinema. Na verdade ele foi trocado pelos holofotes.” (Leão Bob)

"Até mesmo o pudim que o Lula come está com gosto de Aécio Neves. As pesquisas estão deixando o sapo azedo."

Será que alguns querem mesmo institucionalizar a corrupção quadrilheira no Brasil?

Sinal vermelho



Os 7,2 milhões de reais repassados pelo operador de José Dirceu, Chambinho, ao operador de Gleisi Hoffmann e Paulo Bernardo, Guilherme do PT, “acendeu o sinal amarelo no Planalto”, de acordo com a Folha de S. Paulo.

“Antes, destacou um auxiliar de Dilma Rousseff, as investigações da Lava Jato concentravam-se somente em estatais, como a Petrobras e a Eletronuclear”. Agora elas “chegam, pela primeira vez, à Esplanada dos Ministérios”.

Nesse caso, é melhor acender logo o sinal vermelho.

O pagamento de propinas da Consist iniciou quando Paulo Bernardo ocupava o Ministério do Planejamento. Mas continuou durante todo o período em que sua mulher, Gleisi Hoffmann, ocupou a Casa Civil, no próprio Palácio do Planalto.

A Pixuleco 3 vai mostrar que a distância entre a Esplanada dos Ministérios e o gabinete da Presidência da República é ainda mais curto do que se imagina.

O Antagonista

“Quem votou no PT não precisa cometer suicídio em prol do remorso. Basta deixar de ser besta.” (Eriatlov)

“O álcool só é amigo dele mesmo.” (Filosofeno)

"Quem não me conhece não perde nada."(Limão)

A GAZETA DO AVESSO- Lula está apavorando na leitura. Está lendo Esquerda Caviar do Rodrigo Constantino e o livro do Tuma Junior.