sexta-feira, 23 de outubro de 2015

Marina Silva não me representa. Marina Silva é o atraso light. (Eriatlov)

QUERENDO SAIR DO TONEL DOS SUJOS- Haddad cogita deixar o PT e flerta com partido de Marina

“Mafioso não tem anjo da guarda, tem advogado.” (Pócrates)

Rick Gervais - Não Me Sinto Ofendido (LEGENDADO)

“Antes ser um rico infeliz que um pobre desesperado.” (Pócrates)

“Em baile de sapos banda de moscas não toca.” (Mim)

“Faz menos mal à sociedade um idiota que anda só” “ (Eriatlov)

E como dizia Dona Sebastiana Parteira, idosa e ruim de vista chupando uma bola de sinuca: “Nunca vi laranja mais sem suco.”

“Nem tudo é como se parece. Vejam que aqui no inferno é difícil se encontrar um prostituta, mas advogados e religiosos não faltam.” (Satanás Ferreira)

“Humano, logo às vezes minto.” (Mim)

“Elogios póstumos considero uma sacanagem” (Pócrates)

O melhor do PT você não vê porque o melhor não existe dentro do PT.

“Não é porque os fornos estão estragados que o inferno é um bom lugar para se morar.” (Eriatlov)

“A riqueza nunca me fez falta porque não cheguei a conhecê-la.” (Pócrates)

“Minha mãe uma cadela de rua. Meu pai um pastor alemão. Nem toda família é perfeita.” (Bilu Cão)

"A morte não é o filme Sexta-Feira 13. Não tem essa de continuação." (Mim)

“Dono de funerária é o típico sujeito que não tem inveja dos seus clientes.” (Mim)

“Não se aproxime de pessoas amargas sem um pouco de açúcar nas palavras.” (Mim)

“A morte é o OMO que dá uma limpeza geral nos podres do defunto.” (Pócrates)

“Não é porque o marxismo é ateu que nós ateus somos marxistas.”(Mim)

Destinos traçados: a sujeição dos brasileiros ao conformismo- Instituto Liberal-por PATRÍCIA BUENO*

O brasileiro é, antes de tudo, um conformado. Aceitamos que estamos condenados por nossa herança colonial. Acostumamo-nos a creditar as possibilidades de desenvolvimento às condições de nascimento: a pobreza, a negritude, ser mulher… Divídas históricas ou sociais que determinariam nosso destino. Nada mais verdadeiro, nada mais falso.
O próprio hino socialista, “A Internacional”, em seus trechos conclama: “De pé, ó vítimas da fome! De pé, famélicos da terra! Da ideia a chama já consome a crosta bruta que a soterra. Cortai o mal bem pelo fundo! De pé, de pé, não mais senhores! Se nada somos neste mundo, sejamos tudo, oh produtores!”  “À opressão não mais sujeitos! Somos iguais todos os seres. Não mais deveres sem direitos, não mais direitos sem deveres!”
Em verdade, perdemos a capacidade de libertarmo-nos dos grilhões ideológicos que nos condenam, pois “o importante não é aquilo que fazem de nós, mas o que nós mesmos fazemos daquilo que os outros fizeram de nós.” Perdemos o protagonismo de nossos amanhãs. Precisamos é de responsabilidade.
Não existe dívida histórica, não existem “as” mulheres, não existem “os” negros e, acima de tudo, não existe o povo. Somente indivíduos realizam ações. O povo, as mulheres, os negros não amam, não bebem e não se reproduzem. Finalmente somos agora iguais. Coletivizaram-nos, viramos rebanhos. Somos, agora, “as” vítimas.
Muletas nos prendem. Precisamos de bolsa-empresário ou bolsa família; precisamos de uma ajuda estatal por sermos mulheres, ou pretos, ou índios, ou até mesmo homossexuais; antes de tudo precisamos que alguém faça por nós aquilo que – preguiçosos – somos incapazes de realizar e, portanto, reclamamos, exigimos.
Votamos em políticos porque nos garantirão direitos, mas nos insurgimos quando o fazem para si. Nossas escolas são péssimas, mas nós somos alunos, pais, professores ainda piores. Nossos destinos estão traçados. Sim, mas somente quando aceitamos os rabiscos que nos fizeram. A hipocrisia nos fez conformistas, reajamos!
*Patrícia Bueno é mestre em Direito Político e Econômico e diretora-executiva do Movimento Endireita Brasil.

Por favor, coloca aí na conta do PT!- Contratações temporárias de fim de ano devem cair 35%

“Namorar mulher casada dá uma insônia danada e o sujeito passa a sofrer da síndrome do susto.” (Climério)

“Uma mosca do sono (Tsé-Tsé) picou o Eduardo Suplicy, mas quem dormiu foi ela.” (Climério)

“A sorte de Dilma e Lula é serem políticos no Brasil. E saber que nos EUA Nixon caiu por uma escuta. Onde estariam eles num país em que as leis são tão interpretativas?” (Eriatlov)

SEM DENTES? Anime-se! Dor de dente não dá em banguela.

“Eu já gostei mais de mim. Agora estou me aturando até a morte chegar.” (Nono Ambrósio)

“Acontece com os vivos. Hoje estou mais para baixo que pé de enforcado.” (Chico Melancia)

“Confiança é coisa muito séria mesmo.Tão séria que posso dizer sem ficar rubro que não confio em mim.Nem morto.” (Chico Melancia)

“Não tenho papas na língua. Só sapinhos.” (Chico Melancia)

COIOTES URBANOS

COIOTES URBANOS

Quando o sol se põe
E antes mesmo da lua
Iluminar nossas ruas
Os pavorosos desentocam

Aproveitando-se da escuridão
Espreitam suas presas 
Como se fossem coiotes urbanos

De olhos esbugalhados
Corpos trêmulos
São galhos secos enlouquecidos pelo vício

Crack Crack Crack
Roubar e matar para poder consumir
Crack é o nome da besta que aos poucos mata o seu hospedeiro
Sem não antes deixar um rastro de sangue de inocentes pelo caminho.


LIMPEZA GERAL


Antero é um homem de muitas posses. Além de câmeras, muros e cercas eletrificadas, dois ferozes pittbuls guardavam sua casa. Guardavam. A bandidagem cada vez mais aparelhada e abusada apareceu para roubar trazendo dois leões adultos. Os cachorros serviram de lanche. A rapaziada fez então uma limpeza geral. Com direito a caminhão de mudança e tudo. E por desaforo deixaram os dois leões no canil. 

Rabinos

Rabino Levy e Rabi Landau estavam discutindo a rapidez com que a moral no mundo ocidental está caindo. "Bem, eu, por exemplo, não dormi com a minha mulher antes de me casar.", disse o rabino Levy "E você?" "Eu não posso ter certeza", disse o rabino Landau, "qual era o nome dela de solteira?"

Piadas de nazistas

Qual é a diferença entre um alemão nazista e um carrinho de compras?
 R: Um carrinho de compras tem mente própria.

Por que há tantas ruas ladeadas de árvores e faixas verdes na França?
 R: Os nazistas quando estiveram por lá gostavam de marchar na sombra.

 Como os nazistas conquistaram a Polônia tão rapidamente?
 R: Eles marcharam para trás e os polacos pensaram que eles estavam indo embora.

A FALSA "SACRALIDADE" DOS MANDATOS PRESIDENCIAIS por Percival Puggina. Artigo publicado em 21.10.2015

Tenho encontrado pessoas que, diante das mobilizações em favor do impeachment da presidente Dilma, expressam preocupação com a intangibilidade, espécie de "sacralidade", que adornaria o mandato de quem ocupa, simultaneamente, as funções de chefe de Estado e de governo.
 É um sentimento de parte da população. Menos de 10% dos brasileiros aprovam o governo da presidente. No entanto, cerca de 30% discordam de seu impeachment. No valão desse sentimento, o petismo se entrincheira e opera para atacar como golpista quem pede às instituições da República o cumprimento dos ritos que podem levar à perda do mandato presidencial. Note-se, a propósito: são tantos os motivos para essa punição que ela pode ocorrer pela via judicial e pela via parlamentar.
Países que adotam o parlamentarismo substituem governantes com facilidade, inclusive por mau desempenho, permitindo a rápida superação, sem traumas, de crises políticas e administrativas. Em muitos deles, democracias estáveis, legislaturas podem ser interrompidas por convocação extemporânea de eleições parlamentares para atender alterações das tendências da opinião pública. Para que um primeiro-ministro caia do posto basta perder o apoio da maioria parlamentar. Faço estas referências para mostrar que, em boas e sólidas democracias, os mandatos não se revestem da mesma blindagem em nome da qual, entre nós, até grandes culpas e proverbiais incompetências pretendem ser relevadas. Pergunto: seria essa uma irredutível imposição do presidencialismo? Não! A Constituição Federal e a legislação complementar regulam perfeitamente o processo de impeachment e a natureza dos crimes que levam à perda dos mandatos.
Estou usando neste texto de modo intencional e entre aspas o vocábulo "sacralidade" como um suposto atributo dos mandatos, embora, mais adequadamente, devesse usar a palavra "respeito". Mas se "sacralidade" é um vocábulo que certamente cairia no gosto do Advogado Geral da União para defender a presidente, ele serve ainda melhor a mim para justificar o processo de impeachment.
Assim como só pode ser respeitado aquele que se dá o respeito, não há como considerar sagrado, respeitável, intangível, revestido de dignidade, o mandato de quem antecipadamente proclamou que "faria o diabo na hora da eleição". E fez! Incontáveis vezes. Antes, durante e depois da eleição, conforme abundantemente comprovado nos documentos escrutinados pelo TSE e pelo TCU. Afinal, quem não viu os usos, abusos e mentiras que varreram o país e conspurcaram a sacralidade (esta sim) do pleito de 2014?

Vamos torcer para que não haja vítimas- Furacão 'potencialmente catastrófico' vai atingir o México nas próximas horas



O mais forte furacão já registrado nas Américas deve atingir o México nas próximas horas. O furacão Patrícia chegará à costa mexicana no Oceano Pacífico no final da tarde ou início da noite desta sexta-feira com ventos de 325 km/h e deve atravessar todo o país de oeste a leste, atingindo três Estados.

O Patrícia está sendo comparado pelos especialistas com o tufão Haiyan, que matou 6.300 pessoas nas Filipinas em 2013. O Centro Nacional de Furacões dos Estados Unidos (NHC, na sigla em inglês) disse que a tempestade de categoria 5, a mais alta da escala Safir Simpson, é a mais intensa já registrada no hemisfério ocidental e chamou o furacão de de "potencialmente catastrófico".

As autoridades mexicanas declararam estado de emergência nos três Estados por onde o Patrícia deverá passar - Jalisco, Colima e Nayari - e começaram a evacuar algumas cidades. Em outras regiões, os hotéis dispensaram os turistas e os moradores a estocaram suprimentos. De acordo com o Fundo Nacional de Desastres do México, cerca de 400.000 pessoas moram nas regiões de risco.

"Os ventos são capazes de manter um avião no ar", disse Clare Nullis, porta-voz da Organização Meteorológica Mundial, em um boletim na Organização das Nações Unidas (ONU) em Genebra. As chuvas torrenciais que a tempestade trará ao México podem provocar alagamentos e aumento no nível do mar de até 5 metros.

O presidente do México, Enrique Peña Nieto, declarou que o país "enfrenta uma ameaça de grande escala" e destacou que a prioridade é "proteger e salvar a vida dos mexicanos". Ele afirmou peo Twitter que o governo "está tomando todas as medidas preventivas necessárias para enfrentar esta emergência extraordinária".

(Da redação)
VEJA

Por favor, coloquem na conta do PT!- Em 12 meses, mercado de trabalho perdeu 1,2 milhão de vagas com carteira assinada

O mito da dívida histórica entre brancos e negros- Instituto Liberal-por FELIPE LUNGOV*

Não quero aqui contestar o fato de que os colonos europeus tenham usado trabalho escravo africano durante séculos no Brasil. Negros eram capturados de suas tribos na África, cruzavam o Oceano Atlântico em condições precárias, eram vendidos e forçados a trabalhar para seus senhores brancos por gerações até o fim do Império.
As consequências morais desse triste capítulo da história podem ser analisadas por duas óticas diferentes. A primeira é a adotada pela esquerda em geral e pelo movimento ativista negro em particular, que acredita que ações e responsabilidades são atribuídas a grupos de pessoas com características comuns. Por essa ótica, o fato de brancos terem escravizado negros criou uma dívida moral e histórica entre esses dois grupos, que deve ser paga por quem hoje é branco para quem hoje é negro.
Essa análise fundamentaria as discriminações (sob o eufemismo de ações afirmativas) que vemos hoje, particularmente a reserva de vagas para negros em universidades e concursos públicos, sob pretexto de acerto dessa dívida histórica.
A segunda ótica com que podemos ver a questão é a ótica libertária. Por ela, direitos, obrigações, ações e responsabilidades são atribuídas a cada pessoa individualmente — não a grupos de pessoas. Ninguém, em hipótese alguma, é chamado para reparar um mal causado por outra pessoa, mesmo que ambos compartilhem a mesma cor da pele, sejam da mesma família, sejam amigos, ou torçam para o mesmo time. Jamais.**
Olhando por esse prisma, não haveria dívida histórica moral dos brancos de hoje para os negros de hoje, exatamente porque esses brancos não são obrigados a pagar por injustiças cometidas por outros brancos; e mesmo que fossem, não seria para os negros de hoje, que também são outros que não aqueles que foram vítimas da escravidão.
Ativistas do movimento negro, quando confrontados com essa argumentação, trocam o discurso moral pelo material. Segundo eles, o trabalho escravo negro beneficiou materialmente os brancos, e essa riqueza permitiu que os descendentes dos senhores de escravos estejam injustamente em melhor situação financeira do que os descendentes dos escravos. Aqui, haveria novamente uma dívida histórica a saldar.
O problema desse argumento é que ele repousa sobre uma visão curiosamente estreita da história. Eu mesmo tive a oportunidade de visitar o Zimbábue, na África, e andei em meio às ruínas do Reino do Zimbábue dos séculos 13 a 15. Visitei a câmara onde eram mantidos os escravos, o local onde eram mantidas todas as mulheres do rei, e as fortificações que defendiam o rei de invasores externos.
Também estive na Etiópia, em meio a ruínas e belíssimas igrejas onde outrora fora o Império Etíope que durou impressionantes 800 anos até o final do século 20. Como em quase todo o resto da África, o império escravizou, por milhares de anos, outros povos que conquistava.
Uma visão mais abrangente e menos maniqueísta da história nos mostra, portanto, que a escravidão foi prática recorrente por muito da existência humana. Não tenho dados para embasar essa afirmação (nem seria possível tê-los), mas se formos levar a sério esse argumento de beneficiamento material por escravidão e traçar a árvore genealógica de cada um de nós até o começo dos tempos, tenho certeza que todos nós temos ascendentes que já foram escravos, e todos nós temos também ascendentes que já foram senhores de escravos. Todos nós, brancos e negros, já enriquecemos injustamente, e injustamente enriquecemos outros. O que nos diferencia, por esse critério, é a proporção entre cada um dos dois — igualmente impossível de se determinar para cada indivíduo.
brancanegroPor fim, nem todos os brancos que hoje vivem no Brasil são descendentes de senhores de escravos do Império. Muitos imigrantes chegaram no século passado e não se beneficiaram em nada com o trabalho escravo dos negros de séculos anteriores. Mesmo assim, na visão do movimento ativista negro, seus descendentes têm uma dívida histórica com os negros.
Isso para não falar de toda a mistura entre raças e entre correntes migratórias que é o nosso povo brasileiro. É fácil perceber que é impraticável desenhar políticas públicas verdadeiramente preocupadas em corrigir qualquer tipo de injustiça que a escravidão tenha causado. A história da humanidade é recheada de atrocidades de todo tipo, condenáveis por qualquer pessoa com um mínimo de sensibilidade — e, muito mais importante, com a visão de mundo liberal que temos hoje.
Não há como saber quem é mais vítima e quem é mais agressor, mesmo que se escolha enxergar pela ótica coletivista de responsabilidades. Reconhecer que essas atrocidades aconteceram, mas que não há nada que possa ser feito para compensar suas reais vítimas é o primeiro passo para evoluirmos rumo a uma sociedade próspera para todos, pacífica e com menos rancor. Em muitos lugares do mundo, longe das universidades públicas brasileiras, nada ou muito pouco se evoluiu nesse sentido. Não façamos o mesmo.
** Exceto, obviamente, nos casos em que duas ou mais pessoas estão voluntariamente associadas, como um casamento de comunhão de bens, sócios de uma empresa, etc.
*Felipe Lungov é formado em Economia pela FEA-USP e possui especialização em Estatística pela FIA-USP.

“Deixar o Lula sozinho numa ilha deserta o mataria com certeza. Iria se gabar para quem?” (Mim)

“De que adianta picanha num dia e pão seco no outro? O melhor é ficar na média.” (Filosofeno)

Artigo, Ricardo Noblat, O Globo - Lula sente o cerco e quer tirar Cardozo antes de ser preso por Sérgio Moro

O título original do artigo é "Teatro do Absurdo - 3o Ato".

Lula não sossegará enquanto não derrubar Joaquim Levy do Ministério da Fazenda e José Eduardo Cardoso do Ministério da Justiça. Ele até admite que Levy fique por lá até o início do próximo ano se Dilma fizer muita questão disso.
Mas José Eduardo Cardoso, de jeito nenhum. Lula quer pôr no lugar dele quem possa protegê-lo da Polícia Federal, do Ministério Público e do juiz Sérgio Moro. Lula sente que o cerco está se fechando em torno dele e quer escapar de ser preso.

Apresentará a Dilma uma lista de três nomes para que ela escolha o futuro ministro.

Os nomes: deputado Wadih Damous (PT-RJ), ex-presidente da OAB nacional; deputado Paulo Teixeira (PT-SP) e Nelson Jobim, ex-presidente do Supremo Tribunal Federal.

Do blog do Políbio Braga

Senado discute suspeita de manipulação no câmbio



O Banco Central, o Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e a AEB, que reúne os exportadores, estarão juntos na mesma mesa da Comissão de Assuntos Econômicos (CAE) do Senado, na próxima terça-feira.

Na pauta, um assunto explosivo que vem sendo investigado pelo órgão antitruste desde julho de forma sigilosa: a investigação de cartel que envolve 15 bancos estrangeiros e 30 pessoas por suspeita de manipulação da taxa de câmbio.

Nos Estados Unidos, a mesma fraude foi feita com o dólar, e culminou com um acordo no qual os bancos envolvidos pagaram US$ 5,6 bilhões, o equivalente a quase R$ 24 bilhões.

Não se tem ainda um número do tamanho da fraude, mas o Cade está convencido de que a manipulação, ocorrida entre 2007 e 2013, é da casa de bilhões de reais. Os maiores perdedores foram os exportadores, pois a manobra teria mantido o real valorizado artificialmente abaixo de R$ 2 por um longo período.

As grandes empresas do comércio exterior estudam entrar com uma ação contra os bancos tão logo saia uma decisão do Cade.

Vera Magalhães- Radar 

NOTÍCIAS DO FERRADURAS DE PRATA- EUA investigam corrupção na PDVSA, petroleira estatal venezuelana

Pagar muitos tributos e ter um retorno pífio em bons serviços. Arriscar tudo num empreendimento e ver os parasitas do estado engordando sem arriscar nada. Gostas? Serão bandidos os sonegadores? E o estado extorquidor é o quê mesmo?

GAZETA DA EXTORSÃO- Recolhimento de tributos teve queda real de 4,12% em um ano

J. R. Guzzo: Com Dilma à frente, o Brasil segue em queda livre. E rápida

Publicado na revista EXAME
J. R. GUZZO
Eis aí o Brasil, mais de três anos antes do dia previsto para o tão esperado encerramento do segundo mandato da presidente Dilma Rousseff, empenhado num vigoroso sprint ladeira abaixo. A corrida já começou faz tempo, como todo mundo sabe, e ainda tem muito chão pela frente até a linha da chegada, mas provavelmente está num dos seus melhores momentos ─ ganhou aquele impulso natural e crescente que a força da gravidade, esta velha conhecida de todos nós, impõe às coisas que estão caindo. Se subiu tem de descer, anotava Raul Seixas em suas observações gerais sobre o funcionamento da vida, e é isso, precisamente, o que está acontecendo neste 2015 que entra em sua reta final.
Com uma particularidade: o presente governo, reeleito um ano atrás, começou a cair antes mesmo de concluir a subida. Teria chegado ao fundo do poço? Ninguém é louco para se arriscar com palpites assim, não nesta revista; não dá para saber a profundidade exata do poço, e a Redação está formalmente instruída a não se meter com equações que só têm a incógnita. O certo, pelo registro dos fatos, é que a economia e a politica estão em pleno acordo para se manter em queda ampla, livre e rápida. Esperar qualquer outra coisa é perda de tempo.
A mensagem que o governo Lula-Dilma-PT está passando aos cidadãos brasileiros, junto com o Congresso Nacional, o Supremo Tribunal Federal, os partidos e quem mais consegue mandar em alguma coisa neste país, é a seguinte: “Não esperem nada daqui. Não vamos ajudar ninguém em coisa nenhuma. Governar, então, nem pensar. Estamos cuidando exclusivamente de nós mesmos. O Brasil que vá para o diabo que o carregue. Virem-se”. A presidente da República não governa, pois não trabalha – dedica 100% do tempo à atividade de não ser deposta, mesmo porque a última coisa de que precisa é tornar-se uma ex-presidente e, portanto uma cidadã igual aos demais brasileiros, nestes momentos de trovoada que se formam a partir da legislação penal.
O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha – que virou de fevereiro para cá o grande inimigo do governo e do PT, depois de passar a carreira toda na mais perfeita paz com ambos, e talvez esteja a caminho de tornar-se um grande amigo de novo – concentra todos os seus esforços em salvar o próprio couro. O PT só pensa em grudar-se em seus empregos, acesso a verbas públicas e oportunidades de negócio com a máquina do Estado. Lula está plenamente empenhado em safar-se da maré enchente de denúncias contra dois filhos, um sobrinho, uma nora e sua própria atuação como lobista de empreiteiras. Os líderes da oposição têm como prioridade eliminar-se uns aos outros. Os tribunais de justiça querem mandar na vida política. A única proposta concreta que o governo tem para oferecer à população é criar de novo o imposto do cheque. Os ministros, sem exceção, dizem que é impossível lidar com um único problema urgente porque não têm dinheiro – e o pior é que não têm mesmo. Enfim: põe ladeira abaixo nisso.
Todos os personagens responsáveis por esse angu têm em comum, entre si mesmos, a perfeita convicção de que não são responsáveis por absolutamente nada, o que torna inútil qualquer tentativa de apresentar-lhes os fatos – é como dar um espelho a um cego. Dilma quebrou o Brasil com uma inépcia jamais atingida antes dela, mas acha que não tem nada a ver com nenhum dos desastres que criou; diz que “a sociedade” tem de resolver os problemas e, enquanto isso, revela-se desapontada com as dificuldades que existem para estocar o vento. Lula declara que receber dinheiro de empresas comprovadamente culpadas de atos de corrupção é um atividade “patriótica”, e da qual tem “orgulho”. A solução que ele e seu partido têm para a crise politica é comprar aliados através da privatização do aparelho do Estado; para a crise econômica recomendam dobrar os erros já testados por Dilma nos últimos cinco anos.
É tempo de murici, como dizia o coronel Tamarindo em sua retirada na Guerra de Canudos. Cada um que cuide de si.

LIBERTADOS DOS BRONCOS ASSASSINOS- Forças americanas e curdas invadem prisão do EI e libertam 70 reféns

DIMINUI O NÚMERO DE ESTÚPIDOS NO MUNDO- Operação militar mata 150 terroristas do Boko Haram no nordeste da Nigéria

COMUNISTAS EM AÇÃO- PC chinês proíbe golfe e relações sexuais 'impróprias'

Jogar golfe, ter relações sexuais 'impróprias' e abusar da comida e da bebida estão na lista mais recente de proibições aos integrantes do Partido Comunista Chinês (PCC), anunciou a agência oficial Xinhua. As restrições, aplicadas aos 88 milhões de membros do maior partido político do mundo, são as "regras disciplinares mais rígidas" desde a abertura do país no início dos anos 1980, segundo o documento do Escritório Político do Comitê Central, principal órgão dirigente do PCC.

“Tive trabalhos duros nesta minha vida de feio. Quando eu tinha 14 anos fiquei um ano trabalhando de espantalho num milharal. Nunca vi tanto bicho morrendo de susto.” (Assombração)

“Hoje acordei sem saber quem eu sou. Perguntei pra mulher ao meu lado e ela também não sabe.” (Nono Ambrósio)

Juiza federal condena empresário Renato Conil a seis anos e meio de cadeia

Até há pouco tempo, o empresário pertencia ao Conselhão da Dilma.

O empresário gaúcho Renato Conil foi condenado a seis anos e meio de cadeia pela juiza federal Maria Angélica Benitez, titular da 5a. Vara Federal de Novo Hamburgo.

Ele é dono da SudMetal e enfrenta problemas financeiros, trabalhistas e com o fisco há bastante tempo. Renato Conil também é protagonista de disputa internacional que envolve o grupo Taurus, do qual foi lobista. Ele foi acusado pelo MPF por ter fraudado R$ 207 milhões em tributos.

A sentença diz que o empresário cometeu crime de fraude à execução, falsidade ideológica e uso de documento falso. Ele poderá recorrer.

Políbio Braga

Bestializados e reféns - VINICIUS TORRES FREIRE

FOLHA DE SP - 22/10

O país parece "bestializado, atônito" e mesmo surpreso com o tamanho do descaramento, do cinismo, da roubança e com o descaso terminal da "elite política" com a ideia de manter mesmo a aparência de espírito público.

Além do tumulto sórdido de Brasília, parece que sobreveio uma apatia silenciosa, um embotamento desesperançado de quem está sequestrado, amarrado e impotente. O país está quieto, como que pasmo com a infâmia.

O eleitorado, na maioria de dois terços, quer ver o governo pelas costas. No entanto, apesar da mistura comum de raiva e torpor, está dividido, por vezes de forma odienta, a respeito da política maior, do que fazer com os rumos sociais e econômicos.

Por ora, o povo ("nós, o povo") projeta apenas na elite política detestada a causa de problemas que na verdade refletem divisões profundas do que fazer de políticas e fundos públicos. Caso o que temos como elite política fosse abduzida para os infernos, o que seria decerto útil, os problemas no entanto ainda estariam aí, a começar pelo que fazer do Estado, da divisão dos dinheiros públicos, das normas que regulam a economia.

Essa classe política, raramente tão desclassificada mesmo neste país, não é capaz de dar conta da administração mais comezinha, que dirá de representar e dar sentido a essas divisões.

O buraco é muito mais profundo e sujo. A oposição reafirmou ontem seu acordo tácito com o presidente da Câmara dos Deputados, que continua a nos insultar com a sua presença na vida pública; o governo por ora faz uma espécie de pacto de não agressão provisório com esse tipo.

A ruína econômica prossegue sem limite. O comentário econômico diário parece um tanto risível e repetitivo, limitado pelas idas e vindas do terceiro lado do triângulo das Bermudas do nosso naufrágio, o PMDB.

O PMDB (facção governista) fazia ontem um arranjo para postergar o julgamento das contas de Dilma Rousseff, a contragosto de outra facção, que quereria manter também o Congresso em que o partido abandonaria a presidente, isso antes do escambo mefítico de ministérios. Essa dança dos vampiros gente empaca o impeachment, e todo o resto.

De que adiantam tais detalhes? O triângulo odioso da nossa desgraça (governo, oposição, PMDB) está alheado da realidade, ensimesmado na sua pequenez, para dizer o mínimo. Vivemos assim uma vez, mais ou menos de 1987 a 1990. Mas o povo, então mais desinformado, era iludido com o circo de planos econômicos; se fazia uma Constituição nova, haveria eleições com "outsiders" e aparentes novidades, em 1989. Onde estão as válvulas de escape de agora?

"O povo assistiu àquilo bestializado, atônito, surpreso, sem conhecer o que significava". A frase surradíssima é a de Aristides Lobo, publicada em artigo de jornal de 18 de novembro de 1889 a respeito do desfile militar que três dias antes proclamara a República. Gasta como seja, vez e outra vem a calhar, de modo sinistro.

Apesar da observação sobre a reação estupidificada que o povo da rua do Rio observara a queda inopinada do Império, Lobo era ainda otimista no artigo (mas seria ministro do governo militar por apenas dois meses, depois deputado e senador).

Não é o caso de agora.

Pois é

Pizzolato está preso. Foi pra terra da polenta e retornou à feijoada.

PENSANDO BEM... ...foi tão bom o codinome “Lindinho”, atribuído pela gatunagem a Nestor Cerveró que, sem delação, passaria despercebido pela Polícia Federal. (Diário do Poder)

“Algumas atrizes fazem aniversário, mas teimam em não mudar de idade. Conheço uma atriz que há dez anos não sai dos quarenta e nove.” (Eulália)

BANCO SUÍÇO APOSTA EM RECESSÃO E REAL FRACO

O Lombard Odier, um dos maiores bancos suíços e da Europa, concluiu no relatório de “estratégia de investimentos” de outubro que o maior problema econômico do Brasil é, na verdade, político. Segundo o relatório, Dilma não tem força para angariar apoio para implementar as reformas necessárias para tirar o Brasil da crise. E pior: a expectativa suíça é de que a recessão da economia perdure “por algum tempo”.

SEM PREVISÃO DE FIM
Para o Lombard Odier, a recessão da economia brasileira vai continuar e deve contar com a desvalorização (ainda maior) do Real.

 ESTADO GORDO E ATRASADO
Segundo o relatório do Lombard Odier, há um problema estrutural no Brasil: 90% do orçamento só pode ser alterado através de leis.

DÍVIDA QUE PREOCUPA
De acordo com a estratégia de investimento suíça, o Brasil tem taxa de crescimento da dívida interna que preocupa investidores estrangeiros.

 PETRÓLEO, DE NOVO
Lombard Odier concluiu: apesar de commodities, o déficit no orçamento e o preço do petróleo devem ser devastadores para a economia.

Cláudio Humberto

“Desconfie daqueles que te prometem o paraíso. Na maioria das vezes eles não sabem nem quando é noite ou dia.” (Filosofeno)

“A nossa vida é repleta de contratempos. Só quem está morto não tem incômodos.” (Filosofeno)