quinta-feira, 11 de setembro de 2014

PT, o lixo dos lixos. É de dar náuseas em ratos!- Servidor que alterou perfil de jornalistas na Wikipedia é filiado ao PT

Luiz Alberto Vieira Filho alterou as páginas sobre Miriam Leitão e Carlos Alberto Sardenberg quando trabalhava com Berzoini
Luiz Alberto Marques Vieira Filho, apontado pela Casa Civil da Presidência da República como o responsável por alterar os perfis de dois jornalistas na Wikipedia, usando a rede do Palácio do Planalto, é filiado ao PT e trabalhava na Secretaria de Relações Institucionais, pasta que está sob o comando de Ricardo Berzoini, ex-presidente do PT. As mudanças foram realizadas nos dias 10 e 13 de maio deste ano, segundo o jornal O Globo, quando Vieira Filho ocupava a Subchefia de Assuntos Parlamentares da Secretaria de Relações Institucionais.
+http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/responsavel-por-alterar-perfil-de-jornalistas-na-wikipedia-e-pt-de-carteirinha

Coisa de país sério?


Marina está tomando do veneno que ela amassou no pilão.

É uma questão de opinião

“Se você acha que sexo é ótimo, talvez você nunca tenha comido pudim.” (Fofucho)

Eu sofri

“Religião é algo que quando não arrebenta o seu bolso faz estragos na sua mente.” (Filosofeno)

Dilma só é o que é porque o povo é idiota. Quem não gostou que leve ela para casa. E que faça bom proveito!

Síndrome do Caranguejo: Votar em Dilma ou Marina é andar para trás.

Não Dilmo e nem Marino. Eu penso.

MINICONTO - SOLIDÁRIOS, MAS NÃO MUITO

Certa vez uma grande epidemia de gripe dizimou metade do povo brasileiro. Nas pequenas vilas do nordeste em que a ajuda não chegou a tempo, os mortos dormiam nas ruas. Sem comida e sem remédios o povo fugia desesperado levando apenas algumas roupas... Saídos de uma pequena cidade do interior do Brasil vinte casais e seus filhos em fuga caminharam por meses em busca de um lugar seguro para ficar. Unidos, todos se ajudaram nos momentos difíceis de enfermidades e fome. Repartiam bolachas e grãos de feijão. Nas horas de desespero e abandono um casal apoiava o outro, solidários e cheios de afeto. Enfrentaram juntos temporais e o pranto de saudade dos queridos mortos. Diante da desgraça pareciam irmãos de sangue. Aconteceu então o dia que a vintena de desterrados entrou numa fazenda abandonada além de cadáveres por todos os lados uma maleta com diamantes, abandonada num canto. Felizes pelo achado enterraram os mortos e descansaram. Planejaram que quando estivessem em um lugar definitivo dividiriam o montante em partes iguais. Foram dormir com a esperança de um amanhã melhor, sem dúvida seria um bom começo. Porém durante a noite dois lobos se apresentaram; enquanto todos os demais dormiam o casal Marcital Noronha partiu levando o pequeno tesouro da comunidade. Nunca mais foram vistos. 
 MORAL- Feijão e pão seco são fáceis de repartir, o duro de repartir é a picanha.

Grão de areia

“Sou apenas mais um. Se eu morrer amanhã o sol não irá se apagar.” (Mim)

Infernal

“Será Deus quem paga as despesas operacionais do inferno? Será que o diabo também tem receitas? (Mim)

VACINA

“Uma boa dose de cultura é vacina contra charlatães.” (Filosofeno)

Colégio Andrews, do Rio, está de parabéns! Demitiu um pregador antissemita disfarçado de professor. É assim que se faz! Chega de escolas com partido!

O colégio Andrews é um dos mais tradicionais — no melhor sentido da palavra (existirá um ruim?) do Rio de Janeiro. Está com a família Flexa Ribeiro há 100 anos, desde a sua fundação. Nesta quarta, o inacreditável aconteceu. Um professor de geografia (!) do oitavo ano — a antiga sétima série, e isso quer dizer que estamos falando de alunos de 13 anos! — aplicou uma prova em que se podia ler esta questão:
PROVA COLÉGIO ANDREWS

Vemos, como vocês podem notar, o desenho de um soldado nazista humilhando um judeu. Ao lado, um soldado israelense humilha um palestino. Bastava a imagem para constatar que, para o professor, as duas situações são equivalentes — o que já é de uma notável delinquência intelectual. Observem: isso não é matéria de opinião, mas matéria de fato. Comparar os territórios palestinos a campos de concentração é coisa de vagabundos morais. Não consta, para ser raso, que os judeus tivessem mísseis à sua disposição em Auschwitz ou em Treblinka.
O “mestre”, no entanto, achou que o desenho não era suficiente e, para não deixar a menor dúvida sobre o que pretendia, escreveu em letras garrafais: “Chegaram invadindo, tomando terras, assassinando… Quem será pior? Nazistas ou judeus”. Destaque-se que o senhor professor não tomou nem mesmo cuidado de escrever “israelenses”, que é uma nacionalidade. Ele escolheu a palavra “judeus”, que é uma etnia, equiparando-os a nazistas — que é uma escolha política —, que tinham como pressuposto o extermínio de… judeus.
Trata-se de uma assertiva obviamente criminosa, do mais escancarado antissemitismo. Talvez ele próprio não se dê conta do crime porque o ataque ao Estado de Israel é apenas uma das expressões do esquerdismo mais rasteiro. Boa parte dos idiotas que repetem ladainhas contra o país nem sabe do que fala.
O professor não quer, é evidente, que o aluno expresse “uma” opinião, mas que dê a “sua” — do professor! — opinião. Vejam a questão: “Conforme é sabido, os judeus foram perseguidos por Hitler. Atualmente, um determinado povo é tido como vítima dos israelenses, tendo de viver em assentamentos controlados por Israel.
a) explique o que é sionismo e a diáspora;
b) que povo mais sofre os impactos da ação de Israel?
c) qual a importância do território no conflito entre Israel e esse povo que mais sofre os impactos acima?”
Imagino o que esse sujeito andou a dizer a estudantes de 13 anos! Pra começo de conversa, os “assentamentos” não são controlados por Israel. Isso é só mais uma mentira escandalosa. Os judeus não foram apenas “perseguidos” — empreendeu-se uma ação de extermínio de um povo. O estúpido deve ignorar que a organização que mais matou palestinos até hoje foi o Exército da… Jordânia, que é árabe, no chamado “Setembro Negro”. Yasser Arafat chegou a falar em 20 mil mortos. Dá-se de barato que foram pelo menos 10 mil.
Os parabéns
Falei há pouco com Pedro Flexa Ribeiro, diretor-geral do Andrews. Ele me informa que o professor foi demitido nesta manhã. E eu parabenizo a escola não porque tenha demitido um professor favorável aos palestinos e crítico de Israel, mas porque ele não ministrava aulas. Fazia é proselitismo mixuruca, criminoso.
Pedro Flexa Ribeiro é inequívoco: “Trata-se de um episódio lamentável! A gente não se reconhece nisso. É indefensável, insustentável! A questão, de saída, foi anulada, e estamos estudando a possibilidade de anular toda a prova”. Nosite da escola há um pedido formal de desculpas.
É assim que se faz! Escola não é partido político. Escola não é grupo de militância. Escola não é lugar para proselitismo ideológico. Escola não é seita.
Não sei o nome do professor e, confesso, nem procurei saber para ficar mais à vontade para escrever. Não seria difícil chegar a esse gigante. O que me interessa não é personalizar o debate e tentar provar que ele está errado. O ponto é outro.
Chegou a hora de dar um basta a essa partidarização das chamadas disciplinas da área de “humanas”. Livros didáticos, não raro, são mais boçais do que panfletos de partidos. Não duvido que, fôssemos chegar ao fundo das vinculações ideológicas desses monstros intelectuais, chegaríamos àqueles que acham que uma boa forma de manifestar o seu ponto de vista é sair quebrando tudo por aí.
Há uma enorme diferença entre formar alunos críticos, preparados para entender a complexidade do mundo, e querer transformá-los em militantes políticos. Muitos jovens leem este blog — eles comparecem às muitas dezenas aos lançamentos dos meus livros. Deixo aqui um recado, quase uma convocação: não aceitem passivamente a partidarização das aulas. Professor que se confunde com pregador é, de fato, um vigarista.
A prova, reitero, foi aplicada a alunos de 13 anos. Um deles fotografou a indignidade e, felizmente, o debate saiu dos muros do colégio. Ele é de interesse geral. Que as direções das outras escolas tenham a clareza e a coragem demonstrada pelo comando do Andrews nesse caso. E noto, para arremate dos males, que esses emissários da extrema esquerda — é o que são — disfarçados de professores de história e geografia quase nunca escolhem dar aula em escolas públicas. Buscam os melhores colégios particulares para que possam pregar luta de classes ou antissemitismo, mas com o salário de um bom burguês.
Pedro Flexa Ribeiro dignificou a sua função. O lugar desse professor é a rua. E o lugar de sua questão é a lata de lixo moral.
Por Reinaldo Azevedo

ENERGÚMENOS NEWS- Campanha do medo: PT diz que Marina vai tirar R$ 1,3 trilhão da educação

Irá mudar algo se tirar? Qual o resultado da montanha de dinheiro gasto? Eu digo: na rabeira da educação até entre países sem relevância. O problema da educação não é grana, é gerenciamento. Fora PT!

O JABUTI FOI PARA O DIVÃ E PERGUNTOU AO ANALISTA- Quem iremos culpar? - Criação de vagas até agosto é a pior da série histórica

O Lula vendeu Dilma como Gerentona e entregou ao país uma estafeta.Arre!

Além de incompetentes precisavam ser corruptos? Sabem de quem estou falando, não?

O JABUTI TROPEÇA NOS CARNÊS- Vendas no comércio caem 1,1% em julho, sexto recuo seguido

Miniconto- Orgasmo

O Barão Helmes e a Baronesa estavam transando loucamente quando ele sofreu um infarto. Prontamente ela recorreu ao vibrador que descansava sobre o criado mudo. Enquanto o Barão morria ela conquistava mais um orgasmo.E mais não houve.

Miniconto- Observador

 Final de tarde, horário de verão. Estou aqui na varanda observando o movimento. Temperatura boa de 25 graus. Como estou num lugar alto, consigo ver os pedestres se digladiando por espaço na viela estreita. Seu Antonio, do Armazém Ramires, está na porta conversando com uma freguesa magrela, de nariz adunco, cheia de gestos e requebros. Pelo que posso ouvir está falando das intromissões da sogra no seu casamento. Um ciclista distraído se enrosca num carinho de picolé, para desespero do vendedor que esbraveja contra ele. O carinho tomba lateralmente, mas os picolés não caem. Dona Zuleika está na janela controlando Paulo, o marido galinha que bate papo com os colegas no ponto de táxi da esquina. Dona Eufrásia, costureira da rua, abre o portão para que entre Eunira, mocinha que está nos preparativos do enxoval de casamento. Os moleques Tico e Fubá muito entretidos jogando bolitas num cantinho de terra que separa os jardins de Milena, mãe de Fubá. Como é período de férias, inúmeras crianças e adolescentes gastam os chinelos pelas calçadas. Amador, o chaveiro, sentado detrás de uma mesinha desgastada assinala cartões da Megasena e sonha acordado em ficar milionário. Assim já comprou inúmeras fazendas e automóveis de luxo. Dona Cleci abre uma fresta na janela e observa as moças da vizinhança, sendo que o seu forte é a maledicência. Um branquelo careca e armado passa correndo, sendo perseguido por dois chineses que também trazem armas nas mãos. Que posso fazer?Sou apenas um canário, observando o movimento da rua aqui do meu mundinho fechado.

Desfaçatez ilimitada

Dora Kramer
Reza a história política dos últimos 12 anos que Luiz Inácio da Silva é o mais competente dos personagens que habitaram e transitaram pelo cenário do poder nesse período.
Trata-se de uma avaliação que leva em conta resultados como parâmetro. Se nessa régua forem colocados quesitos relativos a limites éticos Lula ocuparia o pódio na categoria dos políticos ardilosos. São qualidades diferentes e, portanto, implicam condições competitivas distintas.
O habilidoso dotado de princípios sempre estará em desvantagem diante do esperto cujos objetivos não conhecem regras nem observam valores. São aqueles que se pautam pelo dístico segundo o qual os fins justificam os meios. Atuam à margem, atropelam e em geral chegam na frente.
Transposto para o ambiente eleitoral, o conceito de "fim" é a vitória não importa quais sejam os métodos. Vale tudo. A mentira, a manipulação, a traição, a destruição de reputações à qual agora se chama pelo sofisma de "desconstrução de imagem".
Nesse quesito o PT não tem limite. Já mostrou isso em diversas ocasiões. Na maioria, senão da totalidade delas, foi bem-sucedido do ponto de vista que interessa ao partido: o resultado imediato. Mostra-se surpreso agora com o tamanho do desgaste acumulado. Mas chega uma hora que as pessoas cansam de tanta insolência, menosprezo a regras e valores.
Decorre também daí - da economia e dos fracassos do governo - o cenário de dificuldade eleitoral para os petistas. Na economia e na administração promete "mudar mais". Já no terreno da derrubada dos obstáculos ao alcance do objetivo principal aplica os métodos de sempre.
Desta vez com um grau de desfaçatez e falta de compromisso com a verossimilhança que dá a medida do medo que assola a tropa de vir a ser desalojada do aparelho de Estado.
A alternância de poder não lhes parece algo palatável. Só isso explica o nível da ofensiva contra a candidata do PSB, Marina Silva, desde que seu nome se firmou nas pesquisas como ameaça mais que real à reeleição de Dilma Rousseff.
O ataque começou em campo legítimo, na exploração das contradições do discurso e das posições defendidas por Marina Silva. Enveredou por comparações esdrúxulas, aludindo à dificuldades que ela poderia enfrentar por falta de apoio no Congresso e daí ter o mandato interrompido como Jânio Quadros e Fernando Collor. Uma distorção, mas só um pouco ridículo.
Em seguida entrou no campo das invencionices dizendo que a adversária venderia a Petrobrás, acabaria com o Banco do Brasil, suspenderia benefícios sociais e por aí afora. Nesta semana a coisa se agravou e chegou ao ponto da afronta pessoal. A uma bobagem de Marina sobre "bolsa banqueiro", a presidente Dilma respondeu com uma ofensa: "Eu não tenho banqueiro me sustentando". Em que sentido, quis dizer a presidente?
Deixou o entendimento de maneira desrespeitosa ao juízo do freguês. O ex-presidente Lula, o capitão do contra-ataque, divulgara que respeita Marina e por isso não bateria nela. Ardiloso, assiste em silêncio à pancadaria para a remoção do obstáculo.
Jogo de cena. A CPI marcou depoimento de Paulo Roberto Costa para semana que vem, mas depende de autorização do juiz Sérgio Moro que até agora não mostrou a menor disposição de deixar o ex-diretor da Petrobrás pôr os pés fora da cadeia antes de entregar nomes e provas sobre o esquema de superfaturamento de contratos e distribuição de propinas dentro da empresa.
Também são solicitados os depoimentos da delação premiada que a Polícia Federal já negou e o procurador-geral da República reiterou que continuam por enquanto sob sigilo. Quando teve oportunidade o Congresso não fez a sua parte. Agora dá a impressão de que simula providências.

Gabolices

“Algumas figuras públicas se lambuzam em vaidades e gabolices, se esquecendo de aprender a cada dia uma nova lição.” (Filosofeno)

Cavalgaduras

“A história do mundo está repleta de cavalgaduras que foram populares. O Brasil contemporâneo está a contribuir com mais algumas.” (Limão)

Ermitão

“Passei oito anos morando sozinho na floresta amazônica. Digo que cansei de mim.” (Pócrates)

“Não desejo morrer na cama. Pode ser no sofá.” (Pócrates)

Ateísmo

“Sou um ateu sem ressalvas.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

Sem debate na Cultura


Dilma e Marina desistem e TV Cultura cancela debate presidencial

A TV Cultura cancelou o debate entre os principais candidatos à Presidência da República em 2014. As campanhas de Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PSB) comunicaram à organização que desistiram de participar do encontro, agendado para o dia 22 de setembro, na capital paulista. 

. Dilma e Marina haviam polarizado os dois primeiros debates, na TV Bandeirantes e no SBT. Até o fim do primeiro turno, restam agora apenas os debates presidenciais da TV Record e da TV Globo.

. A TV Cultura promoveria o debate em parceria com o jornal O Estado de S. Paulo e o site de vídeos Youtube, à exemplo do que ocorreu nas eleições municipais de 2012
PB

Dilma nas nuvens

O ESTADO DE S.PAULO
10 Setembro 2014 | 02h 05

A presidente Dilma Rousseff considera "estarrecedor" que um servidor de carreira da Petrobrás - o seu diretor de abastecimento e refino entre 2004 e 2012, Paulo Roberto Costa - tenha sido o mentor do megaescândalo de corrupção na estatal que começou a emergir em março último, com a prisão dele e de seu sócio Alberto Youssef, o doleiro suspeito de branquear R$ 10 bilhões. Costa, como se sabe, conseguiu ser solto, mas voltou para a cadeia em junho, quando se descobriu que mantinha US$ 23 milhões em contas na Suíça, o que poderia induzi-lo a fugir do País. Em fins de agosto, para não ser condenado às penas a que de outro modo estaria exposto e, ainda, obter perdão judicial, ele começou a contar ao Ministério Público e à Polícia Federal o que seria a versão integral da roubalheira.
No último sábado, a imprensa divulgou quantos - e, em um caso, quais - seriam os políticos e autoridades que ele teria acusado de receber propinas equivalentes a 3% do valor de contratos firmados com empresas participantes da tramoia. Na segunda-feira, na sua vez de ser ouvida por este jornal na série de entrevistas com os candidatos ao Planalto, a presidente fez a respeito do esquema afirmações, estas sim, de estarrecer. Pelo cinismo, em primeiro lugar. "Eu não tinha a menor ideia de que isso ocorria dentro da empresa", sustentou, de cara lavada. A ex-ministra de Minas e Energia e ex-titular da Casa Civil do governo Lula - e, nessa condição, presidente do Conselho de Administração da Petrobrás, a sua mais alta instância decisória - não pode se passar por nefelibata, vivendo nas nuvens.
Não bastasse a massa de informações sobre a empresa a que tinha acesso por força dos cargos que ocupava no aparato estatal mesmo antes de vir a comandá-lo, as questões relacionadas a energia, em geral, e ao petróleo, em especial, sempre interessaram de perto a ex-mestranda em economia pela Unicamp. Depois, presidente da República, colocou no comando da Petrobrás uma servidora de carreira, cuja lealdade à amiga próxima decerto faria com que compartilhasse com ela histórias do cotidiano da companhia que talvez não comentasse nem sequer com os membros da diretoria executiva por ela nomeados. Por último, o serviço de inteligência do Executivo federal sempre poderia ser acionado para seguir de olhos bem abertos o que se passava na maior empresa brasileira.
É praticamente impossível escapar à conclusão de que Dilma, a detalhista, não quis saber do enraizado sistema de fraudes que, ao beneficiar políticos da base aliada do Planalto, contribuía objetivamente para consolidar a agigantada coligação eleitoral de nove partidos com a qual espera se reeleger. No limite, a presidente não teria querido que se soubesse. A sua outra afirmação estarrecedora foi a de "garantir (o termo é dela) que todas as sangrias que pudessem existir estão estancadas". Podem estar, mas, aí sim, pode-se dizer com absoluta certeza que ela não tem nada com isso. Suspeitas sobre "malfeitos" na Petrobrás se sucediam havia pelo menos três anos. Paulo Roberto Costa deixou a empresa em março de 2012, mas já em agosto tinha montado uma consultoria que funcionava como uma cópia da chave com a qual, anos a fio, abrira as portas dos gabinetes mais procurados da estatal.
Assim como o então diretor, o novo consultor continuou a manter desenvoltos negócios, por exemplo, com a Refinaria Abreu e Lima, em Pernambuco, tida pelos conhecedores como um poço sem fundo de maracutaias. Era para custar R$ 5,6 bilhões. Deverá custar R$ 41,5 bilhões. A estimativa inicial, desdenhou Costa numa entrevista, era uma "conta de padeiro". O fato é que Dilma, podendo fazê-lo, não moveu um dedo para suturar as veias abertas da Petrobrás. Elas continuavam a verter, com toda probabilidade, até a Polícia Federal desencadear a Operação Lava Jato que levou à prisão, entre outros, a empreendedora dupla Costa & Youssef e à decisão do primeiro de delatar o esquema que chefiava em benefício de empreiteiras e políticos governistas. Já a presidente da República, quando podia coibir o assalto aos cofres da Petrobrás, não o fez. Agora, pelo menos demonstre algum respeito pela inteligência do público.

Efeito Nícolas Maburro- Jornal venezuelano mais antigo para de circular por falta de papel

O jornal mais antigo da Venezuela anunciou nesta quarta-feira que vai suspender sua edição impressa por causa da dificuldade de importar papel causada pelo controle cambial imposto pelo governo de Nicolás Maduro. "A partir de segunda-feira, 15 de setembro, e por um tempo que esperamos que seja o mais curto o possível, a voz do povo do Estado de Lara deixará de acompanhar seu café da manhã", escreveu o conselho editorial do jornal regional El Impulso nesta quarta-feira. A publicação, sediada em Barquisimeto, completou 110 anos em janeiro.

Minha reencarnação

“Tenho uma vida de muita insônia. Um inferno! Tanto é que acertei com meu guru sobrenatural que irei reencarnar como comprimido de Diazepam.” (Mim)