segunda-feira, 24 de agosto de 2015

Primeira Tv

Eu tinha 13 anos, 1972, quando meu pai comprou nossa televisão, era ABC, A Voz de Ouro. Era um verdadeiro caixão de grande e pesada. Um só canal sintonizava em Chapecó, Tv Piratini de Porto alegre. Quanta alegria!

“Meu automóvel quando criança era uma tampa de lata de tinta. Sentado numa pedra gastava os beiços de tanto tentar imitar o ronco do Gordini.” (Mim)

“O diabo já pode desaparecer do planeta. Sua missão está completa: encheu a burra de alguns espertinhos!” (Mim)

“De salto em salto é que pulga enche o papo.” (Pulga Lurdes)

“Apesar de eu existir minha mãe ainda sorri.” (Climério)

“O mundo só acaba para quem morre. O resto é propaganda enganosa.” (Climério)

“Nunca demonstrei vergonha para almoçar ou jantar na casa de estranhos. Já trabalhar me deixa traumatizado mesmo na casa de amigos.” (Chico Melancia)

MAD MAX NÃO TOMOU SEU CHÁ DE ERVA CIDREIRA- Mel Gibson é acusado de agredir fotógrafa na Austrália

Todo ator que se declara de esquerda recebe a minha indiferença. Não vejo filme, novela, peça teatral, nem de graça quando um tipo assim participa.Que fique abraçado com seus comunas.

O Jô Soares sabe lá porque tentou levantar a bola pra Dilma bater. Pois o Zé Dirceu também quer chutar.

Por que Jô Soares não entrevista o Zé Dirceu na prisão?

Tchúkchas 3



O representante da China chega aos Tchúkchas e diz:

-- Vamos guerrear contra vocês. Quantos vocês são?

-- Uns quinhentos, E vocês, quantos são?

-- Um bilhão.

-- Muito ruim. Onde vamos arrumar lugar para enterrar todos vocês?

Admissão pelo medo? - Dilma diz que governo demorou a reconhecer gravidade da crise

Tchúkcha 2



Tchúkcha entra na loja.

-- Vocês vendem televisores em cores?

-- Sim, vendemos.

-- Então, quero um verde.

Tchúkchas



No extremo norte da Sibéria, dois tchúkchas estão sentados pescando à beira do oceano Ártico. Um diz:

-- Quer ouvir uma piada política?

-- Mas, não! Se nos pegam, podem nos deportar para algum lugar!

http://selin.tripod.com/AN-tchuk.htm

Do Baú do Janer Cristaldo- quarta-feira, janeiro 17, 2007 SÓ O QUE FALTAVA

O período gasto na condição de aspirante à vida religiosa para custeio de sua formação deve ser computado como tempo de serviço para fins de aposentadoria. Foi o que entendeu a 5ª Turma do Superior Tribunal de Justiça, pronunciando-se em instância final sobre o pedido de Leoni Jacob Becker, para que o tempo em que foi noviça e juvenista pudesse ser contado para a sua aposentaria.

Só o que faltava... E agora não falta mais. Por analogia, deverá contar também para a aposentadoria o tempo de formação para pastores evangélicos, médiuns, pais e mães-de-santo, etc. Todos os demais gigolôs das angústias humanas, que desenvolvem uma extraordinária habilidade verbal para tirar dinheiro dos pobres e incultos, terão de ser contemplados com a medida.

Mais audácia, senhores juízes. É preciso contar também o tempo de catequese, aquele que antecede a primeira comunhão. Assim sendo, dentro de pouco um largo contingente do país não precisará chegar aos 40 para aposentar-se. O exemplo do presidente da Nação, que aposentou-se aos 42 anos, sem nem mesmo completar 25 anos de trabalho, faz escola.

Treze rabinos

Treze rabinos estavam a caminho de Jerusalém, quando ocorreu uma tempestade grande. Um dos rabinos imediatamente chamou uma aeromoça. Querendo acalmar seus nervos, ele disse, "Você poderia dizer o piloto de que tudo vai dar certo, porque há 13 homens muito religiosos a bordo deste avião." Poucos minutos depois, a aeromoça voltou do cockpit. Disse ao rabino "Nosso piloto disse que, embora feliz ao saber que temos 13 homens santos a bordo deste voo, ele ainda prefere ter apenas um bom motor."

“Quando morrer não desejo ir ao paraíso celestial. Quero a minha parte em dinheiro.” (Limão)

“Creio em Deus Pai e no que diz o Galvão Bueno.” (Mim)

“Ria, aproveite que ainda é de graça.”(Climério)

“Fofoca é a arte de falar mal dos outros sem apor assinatura.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Hoje acordei crivado de pulgas. Tive que dormir na casinha do cachorro da vizinha. O meu cão é aliado da patroa e não me deu mole.” (Climério)

“É mais fácil encontrar uma prostituta confiável que um pedreiro que cumpra prazos.” (Pócrates)

“Não é fácil ser feliz estando cercado de infelizes. Eles são cortantes.” (Filosofeno)

“Até amanhã se Deus quiser. E se ele não quiser também.” (Climério)

A bomba que o PT não quer que estoure

Meu abraço macartista para o Sr. Pablo Villaça

mccarthyO final da semana passada foi de muita baixaria na Internet. Os dados de algumas pessoas inscritas em um site de relacionamentos adúlteros – o que, me perdoem, já é baixaria por si só, mas diz respeito apenas a quem se propõe a isso – foram vazados. Pois bem; um blogueiro e crítico de cinema, um senhor de nome Pablo Villaça, aparentemente com muitos seguidores – mas que, me perdoem mais uma vez, eu só conhecia de ouvir falar -, resolveu promover um ataque escroque contra o colunista de Veja, Rodrigo Constantino, divulgando a suposta informação de que seu e-mail constaria dos vazados. Sem nenhuma preocupação em prejudicá-lo em sua vida pessoal e, quem sabe, perante sua família, Villaça quis com isso ridicularizar o fato de Constantino defender a instituição do casamento. Tamanha irresponsabilidade baseada em nenhuma prova, procurando transferir um debate que deveria ser apenas ideológico para uma tentativa mesquinha de agredir o oponente em sua intimidade, poderia valer um processo nas fuças. Então, muito espertinho, o senhor Villaça excluiu seu comentário e escreveu uma longa mensagem com a “lenga-lenga” de que havia dado um mau passo, muito em função do que a “onda neodireitista fascista” o faz passar (que peninha!). Constantino respondeu com um vídeo em tom duro, muito adequado, e recebeu uma nova resposta, também em vídeo, do senhor Villaça. É aí que entra este que vos escreve.
Em questão de segundos em seu longo vídeo com novos ataques que não farei questão nenhuma de comentar, o senhor Villaça mencionou o meu artigo sobre o novo projeto de filme de Wagner Moura,compartilhado na coluna de Rodrigo Constantino. Disse que o artigo ataca Wagner Moura por estar simplesmente fazendo um filme sobre o guerrilheiro marxista Marighella, e que isso lhe parecia “macartismo”. Então vamos refletir um bocadinho sobre isso com o senhor Villaça.
Em primeiro lugar, mesmo alguns dos nossos leitores questionaram a oportunidade daquele artigo, acreditando que devemos simplesmente deixar em paz figuras como Wagner Moura – ou como o próprio senhor Villaça. Não valeriam o esforço de rebatê-las. Respeitosamente, discordo. Infelizmente, em um país como este em que vivemos, o nível do debate acaba sendo travado nessa esfera; figuras como Moura e Villaça são influentes e acumulam seguidores que não apenas apreciam suas habilidades ou talentos nos seus ramos particulares, que não discuto, mas também as suas ideias tortas, que entram na bagagem por osmose. Rebatê-las é uma maneira importante de colocar as nossas ideias também em circulação, considerando que elas têm um longo caminho a percorrer ainda em sua busca por representatividade.
As figuras de que falo apresentam alguma expressão no meio cultural, e se aproveitam disso para palpitar em defesa da esquerda e do governo. O senador do Partido Republicano dos Estados Unidos, Joseph McCarthy (1908-1957), a quem o senhor Villaça, indiretamente, me compara, possui um legado controverso, tanto para analistas à esquerda, quanto para alguns analistas à direita – estes últimos por considerarem que seus excessos de temperamento podem ter atrapalhado, em certa medida, mais do que ajudado à causa anticomunista em solo americano. Não sou um grande conhecedor de sua trajetória para bater martelo a respeito, mas uma coisa é certa: McCarthy se notabilizou por denunciar a presença, em plena histeria diante da ameaça comunista na Guerra Fria – histeria que, diga-se de passagem, era plenamente justificada, já que falamos do perigo até nuclear de uma monstruosidade totalitária que estendia suas teias sobre o mundo -, de agentes do comunismo internacional em postos do governo americano e em setores do ramo artístico e cultural, e ele estava comprovadamente CERTO quanto ao mérito da questão! Essa infiltração existiu, não apenas nos EUA, como em muitos outros países, inclusive o Brasil. Não é, afinal, para mim, vergonha nenhuma ser comparado ao “macartismo”, que, se existiu em um momento em que era perfeitamente compreensível cometer alguns excessos de retórica diante da ameaça planetária em vigência, direcionava seus ponteiros contra um problema real que, a seu modo, ainda hoje existe, e precisa ser combatido democraticamente e com argumentos precisos. Afinal, o Gramcismo segue exercendo seus efeitos, sobretudo em nosso país, a todo vapor, e não fazemos nada além do necessário ao diagnosticá-lo e contestá-lo.
Dito isso, me pergunto sinceramente se o senhor Villaça leu o texto que critica. Quero crer que, se leu, tem sérios problemas cognitivos e não conseguiu entender, porque a alternativa é a falta total de caráter – se bem que ele já demonstrou não ter mesmo, diante do que fez com o Rodrigo Constantino. Em momento algum eu disse ou direi que fazer um filme sobre um comunista – como fazer um filme sobre um nazista, sobre um psicopata, sobre um estuprador, sobre um ladrão de galinhas, whatever – é o problema. O problema – melhor dizendo, o primeiro problema – é querer procurar apoio do governo para fazer isso. Acredito que o mínimo que temos direito de fazer é reclamar quando nosso bolso coça, não é mesmo?
Entretanto, o cerne do artigo era uma declaração imbecil do ator global, segundo a qual, repito, “sempre vai ter uma direita burra, careta, que vai dizer que é um filme sobre um terrorista”. Se o senhor Villaça leu o meu texto, perceberá que o próprio Marighella se definia como um terrorista, portanto a declaração de Wagner Moura, ofendendo todos que proclamam o óbvio, é nada menos que bisonha. O que quer o senhor Villaça, afinal? Incluir Moura em uma casta de intocáveis imaculados que podem fazer o circo que quiserem, ofender quem quiserem, e ficar imunes a qualquer resposta da sociedade agredida, simplesmente por estarem enaltecendo algum ícone imoral da esquerda? Estivesse ele procurando fazer uma homenagem cinematográfica ao meu ídolo pessoal, Carlos Lacerda, por exemplo, e será que Villaça não estaria sendo muito mais “macartista às avessas” do que, na sua mente distorcida, eu mesmo terei sido ao apenas apontar o óbvio?
No fundo, a breve declaração do senhor Villaça fez meu dia mais divertido e me proporcionou boas gargalhadas. Portanto, escrevi isso tudo só para agradecer a esse notável blogueiro e intelectual (incapaz de entender um artigo) brasileiro pela publicidade gratuita que ofereceu ao meu texto e mandar para ele, desavergonhadamente, o meu abraço “macartista” – com muito orgulho! Obrigado, Villaça!

Lucas Berlanza

Acadêmico de Comunicação Social, com habilitação em Jornalismo, na UFRJ, e colunista do Instituto Liberal. Estagiou por dois anos na assessoria de imprensa da AGETRANSP-RJ. Sambista, escreveu sobre o Carnaval carioca para uma revista de cultura e entretenimento. Participante convidado ocasional de programas na Rádio Rio de Janeiro.

Instituto Liberal- Ameaças contra o Estado Por Ligia Filgueiras

CUT_presidenteVagnerFreitas_siteCUT_24_08_2015Em março deste ano, na Venezuela, um brasileiro, líder do MST, fardado de vermelho, declarando-se representante do ex-presidente Luiz Inácio, incitou os socialistas bolivarianos da América do Sul a atuarem no Brasil, visando à implantação daquele fracassado regime de terror em nossa nação. No começo deste mês de agosto, teve lugar gesto assemelhado, agora com o Presidente da CUT, também de vermelho, em terras brasileiras, convocando as massas a pegarem em armas, a pretexto de defender a Presidente da República.
Não se trata evidentemente de atos isolados. Estão cumprindo o que lhes determina a velha cartilha preparada no estrangeiro sob a inspiração de Lênin, Marx e Stálin. Nunca tive dúvidas de que as desordens nas vias públicas do Brasil, com violência contra pessoas e quebra-quebra de empresas, ocorridas nos últimos meses, tivessem sido organizadas como treinamento do mesmo ilegal exército vermelho, visando a defender a perpetuação e evolução do regime político que tenta instaurar-se entre nós.
Essencialmente trata-se de violências ou ameaças de violência contra o Estado brasileiro que precisam ser coibidas antes que seja tarde.
Nossa História registra várias tentativas de tomada do Poder por iniciativa dos socialistas, todas elas com lastimável desfecho violento contra brasileiros. Estarão ensaiando mais uma? Visto sob outro ângulo, revela a História que os socialistas nunca e em nenhum lugar do mundo devolveram o Poder à opção popular senão pela força. Muito sangue já correu em tais situações; será o nosso destino?
Até agora, as autoridades policiais têm assistido impassíveis, inoperantes as manifestações desses desordeiros profissionais; isso se explica, em parte, pelo inusitado e inesperado da iniciativa; por outra parte, porque muitas de nossas autoridades comungam já do mesmo credo suicida. É a nossa tragédia.
O certo é que poderíamos evitar o derramamento de sangue de nossos patrícios se não permitíssemos a continuidade dos movimentos dessas víboras; e isso poderia ser feito com um mínimo de manifestação policial de discordância ou com leve punição dos mentores das arruaças.
In extremis, restará aos brasileiros a proteção das Forças Armadas que, outra vez, serão obrigadas a partir em defesa da cultura política do povo brasileiro, sempre marcada pelo respeito à paz e à liberdade individual. Vivemos já outras experiências assemelhadas em nossa História, e foram elas que não permitiram que tais desordeiros tivessem o sucesso final. Temos certeza de que, diante das forças legais, os desordeiros políticos comportar-se-ão como camundongos diante de um felino, mas o triste é que, se o mal continuar a crescer, a desejada solução democrática só será reconquistada depois de ser regada com o sangue de inocentes.
22.08.2015
* Doutor e Livre-Docente em Filosofia do Direito pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (Porto Alegre). Ministrou cursos de Filosofia do Direito em diversas faculdades. É autor de diversos livros entre os quais ‘O Homem e o Direito’

Ligia Filgueiras

Jornalista, Bacharel em Publicidade e Propaganda (UFRJ). Colaboradora do IL desde 1991, atuando em fundraising, marketing, edição de newsletters, do primeiro site e primeiros blogs do IL. Tradutora do IL.

É? Levaram quantos anos para perceber isso? - OAB considera Dirceu 'inidôneo' e cassa seu registro de advogado

ANÁLISE, IGOR GIEWLOW, FOLHA - ANÚNCIO AMADOR REFLETE DESORGANIZAÇÃO DO GOVERNO

A análise a seguir foi publicada há pouco no site do UOL. O autor é o diretor da Folha em Brasília, Igor Gielow.


Leia:


Após anos de cobrança pelo inchaço da máquina federal, o governo resolve cortar 10 dos 39 ministérios. Baita notícia, condizente com a necessidade de sinalizar sintonia com o momento difícil do país –ainda que, na prática, a tosa acabe sendo mais cosmética do que efetiva, dado que não se faz muita economia meramente cortando pastas.
O que um governo faria? Convocaria uma entrevista com antecedência, visando atrair a atenção da mídia, e apresentaria planos claros. Poderia até tentar associar a austeridade com o previsível recrudescimento da crise econômica devido às novas más notícias vindas da China.
Bom, houvesse governo em Brasília, isso teria ocorrido. Como se trata da gestão agônica de Dilma Rousseff, o que se vê é um ministro anunciando timidamente, "no susto", que a medida bombástica irá acontecer, só não sabe bem dizer como.
O amadorismo do anúncio desta segunda é um reflexo cristalino da desorganização que impera na Esplanada dos Ministérios, dado que a piloto sumiu da cabine de comando.



Há também a grande probabilidade de o corte ter o mesmo fim da tal Agenda Brasil, que sumiu dos discursos oficiais com a velocidade com que surgiu: criar fumaça para tentar esconder a origem do incêndio.

GUAMPA NEWS- CHEGAM OS PRIMEIROS ANIMAIS AO PARQUE DA EXPOINTER

Tarso Genro está andando por lá?

Rainha do varejo, bajuladora da infâmia governista tomou na cabeça- PARA DONA DO MAGAZINE LUIZA, NÍVEL DE CONFIANÇA DA POPULAÇÃO ACABOU

EX-PROFESSORA DAS FILHAS DE VERÍSSIMO REAGE AOS INSULTOS DO ESCRITOR CONTRA OS OPOSITORES DO GOVERNO DILMA

Uma das ex-professoras das filhas do escritor gaúco Luiz Fernrando Veríssimo não gostou de ser comparada a vira-latas por protestar contra a corrupção do governo Dilma. Ela encaminhou esta carta ao editor, que vai publicada na íntegra:


Prezado LF Verissimo:
Na crônica com o título ‘O Vácuo’, comparaste os manifestantes contra o governo aos cachorros vira-latas que, no passado, corriam atrás dos carros, latindo indignados. Dizes que nunca ficou claro o que os cães fariam quando alcançassem um carro, por ser uma raiva sem planejamento. E que os cães de hoje se modernizaram, convenceram-se de seu próprio ridículo, renderam-se ao domínio do automóvel.
Na tua infeliz e triste comparação, os manifestantes de hoje são vira-latas obsoletos sitiando um governo que mais se parece com um Fusca indefeso, que sabem o que NÃO querem – Dilma, Lula, PT – mas não pensaram bem NO QUE querem no seu lugar. Como um velho e obsoleto cachorro vira-lata, quero te latir (não sei se entendes a linguagem de cachorros) algumas coisas:
1. Independentemente das motivações de cada um, tenho certeza de que todos os cachorros na rua correm em busca dos sonhos perdidos, que, em 13 anos, foram sendo atropelados não por um Fusca indefeso, mas por um Land Rover de corrupção, imoralidades, mentiras, alianças políticas espúrias, compras de pessoas, impunidade, incitação à luta de classes, compra de votos com o Bolsa Família , desrespeito e banalização da vida pela falta de segurança e de atendimento digno à saúde, justiça falha, etc, etc.
2. Se os cachorros se modernizaram e pararam de correr atrás do carro, não foi por se convencerem do próprio ridículo. Foi porque não conseguiram nunca alcançar os carros e isso os desmotivou. Falta de planejamento, concordo. Mas os cachorros de agora aprenderam que se correrem juntos, unidos, latindo bastante atrás do carro, cada vez mais e mais, de novo e de novo, chegará uma hora em que o motor vai fundir. Eles vão alcançar o carro. O motorista vai ter que descer do carro e outro assumirá. Pior do que está não vai ficar, embora o conserto vá demorar muito. Não vai ser fácil, mas os vira-latas vão conseguir se organizar, pelo voto. Não pela ditadura.
3. Não é verdade que o latido mais alto entre os cachorros foi o de um chamado Bolsonaro. Acho que estavas na França gozando das delícias de um croissant na beira do Sena (enquanto os vira-latas daqui corriam atrás do osso perdido) e não viste os vídeos das manifestações. Se bem que a TV Globo e o Datafolha também não enxergaram nada. O que mais cresceu na manifestação foi uma certeza, a certeza que vai fazer esse país mudar: com essa Land Rover desgovernada não dá mais. Os cachorros com seus latidos unidos jamais serão vencidos. E sabem que mais dia, menos dia, esse carro vai parar. É assim que começa, pena que eles não acreditem. Não vai ter mais dinheiro pra comprar brioches para o povo. E o número de vira-latas vai aumentar muito. Quem comandará a corrida? Não sei, só sei que prefiro ser um vira-lata à moda antiga do que um vira-lata moderninho que se rende a uma Land Rover.
4. Te enganas quando dizes que os cachorros de antes corriam atrás dos carros porque a luta era outra. Não, a luta é a mesma, o contexto é diferente. Os cachorros não querem um passaporte bolivariano. O vácuo vai ser preenchido, não te preocupes. Por quem for necessário e aceito, desde que não seja pelo exército do Stédile.
5. Em tempo: essa vira-lata que te fala foi professora das tuas filhas no antigo e admirável Instituto de Educação. Lá aprendi que é importante latir não por latir, mas para defender os sonhos possíveis. E tuas filhas devem ter aprendido muita coisa com os meus latidos. Continuo latindo, agora na rua, para derrubar o que acredito ser um mal nesta nação arrasada: a corrupção e, mais do que isso, um governo corrupto, que perdeu totalmente a vergonha. Eles criaram um “vácuo” de imoralidade e de incompetência que vai ser difícil de recuperar. Mas, vamos conseguir!
Atenciosamente, auauau.

ROSÁLIA SARAIVA

O JABUTI VERMELHO COM OS PÉS NA COLA- INADIMPLÊNCIA DAS EMPRESAS SOBE QUASE 10% EM JULHO

O atual cenário econômico de baixo crescimento, recuo na produção industrial, além de inflação e juros altos, pesou para o aumento da inadimplência das empresas em julho deste ano. De acordo com dados da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL) e do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) divulgados nesta segunda-feira, o número de empresas com contas atrasadas por mais de 90 dias aumentou 9,57% no mês passado em relação a julho de 2014. Trata-se da maior alta do indicador desde julho de 2013, quando o resultado foi um avanço de 11,28%.


Na comparação interanual, também houve aumento da quantidade de dívidas de empresas em atraso, de 9,83%. Já na passagem de junho para julho, a inadimplência entre as empresas cresceu 1,78%. Também na comparação mensal, o número de empresas com dívidas vencidas em um prazo menor que 90 dias aumentou 11,83%.
Do blog do Políbio Braga

É melhor acender uma vela do que praguejar contra a escuridão. Adágio

Mestre Yoki, o breve

“Mestre, quem cunhou a expressão  O BRASIL É O PAÍS DO FUTURO?”
“Pedro Cabral, no ano 1500 D.C.”

“Os acidentes matam mais de quarenta mil por ano. Quem é o responsável, a máquina ou quem conduz a máquina?” (Mim)

“Os Pets estão acabando como a nossa raça. Cadê o Greenpeace?”(Pulga Lurdes)

O retorno da estupidez coletiva em pleno século XXI é algo que preocupa. Já temos até bolivariano grego.

CONJUGAÇÃO GREGA MODERNA DO VERBO GASTAR - Eu gasto, tu pagas.

“Risos...Pedro, como o povo é tolo, acredita em tudo, até na história da Arca. Ora, nós dois sabemos que Noé não seria capaz de construir uma gamela, imagine um barco daqueles.” (Deus)

É melhor ser pobre numa sociedade socialista ou numa liberal?

A palhaçada do Maburro aconteceu- Venezuela fecha fronteira com a Colômbia e provoca crise com o vizinho

Governo de Maburro deportou 791 colombianos. Agora são os venezuelanos de bem que esperam que Maburro se deporte.

"Meu coração é igual coração de boleiro: é de quem pagar mais. E não faço boquinha para beijar distintivo." (Josefina Prestes)

A crise brasileira é brasileira



Ninguém sabe qual serão as consequências desta segunda-feira negra, mas s propaganda petista vai martelar com mais força que o desastre brasileiro se deve à "crise internacional".

Mentira. A crise brasileira se deve ao fato de, sob Lula e Dilma, termos nos transformado em meros exportadores de commodities, ao sucateamento da indústria, ao crescimento baseado em crédito e endividamento da população, a um governo perdulário e corrupto.

A crise brasileira é brasileira.

O Antagonista

DEPOIS DA PORTA ARROMBADA OU A INCOERÊNCIA MADASTRA DO PAC- Governo anuncia que cortará 10 dos 39 ministérios

Ministro do Planejamento não informou quais pastas deixarão de existir. Durante a campanha eleitoral, Dilma defendeu a quantidade atual de ministros.

Políbio Braga-EDUARDO CUNHA FOI DENUNCIADO POR JANOT COM INQUÉRITO AINDA EM ANDAMENTO NA POLÍCIA FEDERAL

O editor pode informar com absoluta segurança que a denúncia de Rodrigo Janot contra o deputado Eduardo Cunha ocorreu sem que a Polícia Federal tivesse concluído seu inquérito sobre ele.

Caso a PEC37 já tivesse passado pelo Congresso, teria sido imposível que a PGR tivesse se atrevido a tanto.

Denunciar sem conclusão de inquérito em andamento na Polícia Federal, de qualquer modo, é algo completamente atípico.

Leia este despacho do ministro Teori Aavascki sobre o inquérito 3.983, Distrito Federal, tendo por autor o MPF e como invetigado Eduardo Cunha:

Despacho - defiro a ´prorrogação de prazo para conclusão das diligêncas resntates solicitadas pela autoridade policial (petição 31748/;2015) e ratificada pelo Procurador Geral da República (petiçao 32802/2015), até 31.08.2015, a teor do art. 230-C, caput, e parágrafo 1o, do RISTF. 29 de junho.

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ARTIGO, RICARDO NOBLAT - VELÓRIO COM O DEFUNTO AINDA QUENTE


O vice-presidente Michel Temer ficou de encontrá-la, hoje, pela manhã. Pretendia conversar sobre sua disposição de abdicar da coordenação política do governo.
Esperava, pelo menos, que Dilma simulasse interesse em mantê-lo ao seu lado.
Foi surpreendido com a designação por Dilma do seu assessor especial Giles Azevedo para assumir parte das tarefas que eram dele.
Desde a semana passada, como informa o jornal O Estado de S. Paulo, Giles tem se reunido com deputados que apoiam o governo para tratar de cargos e da atuação deles em CPIs.
Por cargos entenda-se o de sempre: dê-me seu voto que eu lhe darei cargos para que possa empregar seus afilhados.
Cuidado para que não sejam pilhados roubando!
Quanto a CPIs: o governo quer ser blindado em todas elas.
Significa: não quer ser investigado para valer em nenhuma.
Onde fica o discurso contra a corrupção?

Ora, não fica. Que novidade há nisso?

VAI QUE É TUA SETÚBAL- Banco Itaú pode fechar metade de suas agências em 10 anos

DIÁRIO DA PERNA PELUDA- Dívida pública sobe 0,78% em julho, a R$ 2,60 trilhões

TERMINAL

TERMINAL

Luzes e paredes brancas
Dor contínua que dilacera corpo e mente
Mal consigo ouvir as orações inúteis
Desses estúpidos crentes
A dor é minha
Só eu sei o quanto peno
Que me importa opinião alheia
Nesta angústia sem fim
Tudo o que desejo é ser dono do meu corpo e vontade
Mas o respeito não existe
E a eutanásia é impedida de me visitar.

Do Baú do Janer Cristaldo- domingo, fevereiro 19, 2006 CIVILIZAÇÃO É RIR

Tenho em meus arquivos a execução do jornalista americano Daniel Pearl, no Paquistão. É vídeo que não repassei a ninguém, para não perturbar estômagos fracos. Correspondente do Wall Street Journal no Sul da Ásia, Pearl foi morto não tanto por ser americano, mas principalmente por ser judeu. A execução, filmada em close, mostra a faca penetrando aos poucos a garganta do jornalista, o sangue jorrando e ouve-se inclusive um regougo de voz entrecortada pelos esguichos. Não contentes com a brutalidade da degola, os muçulmanos enviaram o vídeo para o Ocidente, à guisa de escarmento. Foi entregue na véspera do feriado da Aid el-Kebir, quando milhões de cabras e carneiros são degolados no mundo muçulmano. Se a morte horrenda de Pearl teve grande repercussão nos Estados Unidos e Europa, foi quase ignorada no Brasil.

De qualquer forma, não vimos judeus nem americanos ou europeus atacando embaixadas nem queimando bandeiras de países muçulmanos no Ocidente. Queimar embaixadas e bandeiras de países europeus foi a resposta muçulmana à publicação de inócuas charges de um obscuro jornal da pequena Dinamarca. Estratégia de jerico, comentei em crônica passada. As notícias a confirmam: até hoje, já morreram 35 pessoas de países muçulmanos nos protestos. Em Bengasi, na Líbia, na sexta-feira passada, dez pessoas morreram e 55 ficaram feridas, em uma manifestação frente ao edifício do consulado italiano. Neste sábado, morreram mais 15, em Maiduguri, norte da Nigéria. Enfim, enquanto eles se matarem entre eles mesmos, nada contra.

As ameaças muçulmanas já vinham surtindo efeito, bem antes das atuais manifestações. Em entrevista para o Der Spiegel, a deputada somali de nacionalidade holandesa, Ayaan Hirsi Ali, nos conta poucas e boas. Em 1980, uma rede de televisão privada britânica exibiu um documentário sobre o apedrejamento de uma princesa saudita que cometera adultério. O governo de Riad interveio e o governo britânico pediu desculpas. Em 1987, foi a vez de o governo alemão pedir desculpas, quando o holandês Rudi Carrell ridicularizou o aiatolá Khomeiny em uma peça, apresentada na TV alemã. Em 2000, uma peça sobre Aisha, a menina deflorada por Maomé aos nove anos, foi cancelada antes de estrear em Roterdã. Ou seja, antes de protestar contra charges, os muçulmanos já exerciam pressão sobre os meios de comunicação ocidentais, no sentido de proibir até mesmo fatos ocorridos no universo islâmico, fossem fatos atuais ou da época do profeta.

Ayaan está trabalhando na seqüência do filme Submission (tradução de Islã em inglês), de Theo Van Gogh, o cineasta holandês assassinado a tiros por um muçulmano de origem marroquina. O novo filme está sendo feito em completo anonimato e todos os envolvidos na filmagem serão irreconhecíveis. Pela primeira vez no Ocidente, um filme é feito na clandestinidade. Resta saber se algum cinema terá coragem de exibi-lo.

A arrogância muçulmana parece estar despertando ocultos e supostamente extintos vulcões no seio do velho continente. É o que nos conta o primeiro-ministro libanês, Fuad Saniora. Recebido quinta-feira passada por sua Santidade o papa Bento XVI, no Vaticano, o premiê libanês contou que o pontífice apoiou os protestos pacíficos realizados contra a publicação das charges. A posição do Vaticano é que os desenhos, alguns dos quais associam a imagem de Maomé - que a Folha de São Paulo grafa Muhammad, temendo ferir suscetibilidades - ao terrorismo, são uma "provocação inaceitável".

Segundo Saniora, o papa disse que "a liberdade não pode de maneira nenhuma ultrapassar a liberdade dos outros". Foi mais ou menos o que escreveu o sedizente jornal liberal Estado de São Paulo, em editorial, há poucos dias. Logo este jornal que se orgulha de ter lutado bravamente contra a censura nos idos de 64. O editorial coincide com a opinião do presidente americano, George Bush, que reclama "uma atitude responsável dos países europeus", como se na Europa algum Estado fosse responsável pela opinião de seus jornais. Ao proferir tamanho despautério, Bush assume a mesma atitude dos fanáticos orientais, que responsabilizam os Estados europeus pelas opiniões de suas mídias. No fundo, oEstadão defende proibir a liberdade de expressão, particularmente quando se trata de criticar religiões. Estadão, Vaticano e Bush, o mesmo combate. Fundamentalismo é altamente contagiante.

Navegando na esteira muçulmana de protestos, o Opus Dei espera que a edição final de O Código da Vinci seja alterada para não ofender os fiéis. A organização católica, com raízes na Espanha, disse em Roma que a Sony Pictures ainda tem tempo para fazer mudanças que seriam apreciadas pelos católicos, "principalmente nesses dias em que todos têm percebido as conseqüências dolorosas da intolerância". O filme, baseado no best-seller de Dan Brown, tem estréia mundial marcada no próximo Festival de Cannes - o que, aliás, constitui uma desmoralização para o festival. É um conto de fadas para adultos, uma ficção boba sem maiores fundamentos históricos, que só pode ser vista como fútil entretenimento. O Vaticano e membros da hierarquia católica, que têm protestado contra o livro, portam-se como criançolas ao não perceber que os protestos só servem para divulgar uma obra medíocre. 

No rastro dos sarracenos, o Ocidente católico aproveita para tirar sua casquinha. Já que não se pode criticar Maomé, que não se possa criticar Jeová. Nem em contos de fada. E muito menos a Opus Dei, que é vista na ficção de Brown como uma seita sedenta de poder. Um pouco de fundamentalismo - ainda que muçulmano - sempre vem bem para dogmáticos do Ocidente.

Está na hora de rever A Vida de Brian, dos Monty Python, filme de 1979, antes que seja proibido. Se você, leitor, é mais jovem e ainda não o viu, corra até uma locadora e delicie-se com uma das mais sarcásticas e inteligentes comédias do século passado. O filme mostra a vida paralela de um messias que não deu certo, mas as referências são todas ao Cristo. O deus encarnado do Ocidente é mostrado como um mosca-tonta que jamais percebe o que está ocorrendo em torno a si. Apesar da contundência da sátira, o filme foi exibido em todo o Ocidente. Foi proibido apenas na Noruega. Mesmo no Brasil, onde o anódino Je vous salue, Marie, do Godard, foi proibido (ou seja, foi promovido) por obra e graça de José Sarney, o filme dos Monty Python não teve censura alguma. Pessoalmente, acho que só deixei de rir quando o vi pela quinta vez, aí já conhecia de cor e salteado todos os episódios. Nada mais salutar para as nações do que rir dos próprios deuses.

Os deuses gregos morreram, dizia Nietzsche. Morreram de rir ao saber que no Ocidente havia um que se pretendia único. No dia em que os muçulmanos conseguirem rir de seu deus e seus profetas, terão chegado ao que convencionamos chamar de civilização.

Odemiro Fonseca- Ideologias e corrupção

Somos o que cremos, defendem economistas comportamentais, alguns filósofos e psiquiatras. Por exemplo, alguém que creia ser possível e louvável criar um mundo melhor somente ou prioritariamente através da ação do Estado precisa de uma ideologia. Quem crê o contrário não precisa. É uma clivagem fundamental, pois a busca por um mundo melhor através da ação do Estado requer (concentrar poder) criar burocracia estatal ativa, que desenvolve objetivos próprios e clientelas e que capturam o sistema político, entrincheirando-se com demandas crescentes. A aliança entre políticos, burocratas estatais (inclusive os de empresas estatais) e suas clientelas privadas, com benefícios concentrados e interesses alinhados, precisa minimizar (transparência) para passar do formalismo burocrata em servir todos os cidadãos igualmente, para a escolha seletiva, o patrimonialismo e a economia de compadrio (poder discricionário).
Finalmente chegamos à corrupção. Prova-se fórmula de Robert Klitgaard C= CP+PD-T (corrupção = concentração de poder + poder discricionário – transparência).
O único caminho é diminuir a concentração de poder e manter a liberdade de imprensa e de escolha das pessoas
Ao contrario das ideologias, sejam na forma de teocracias, socialismos, comunismos, capitalismos de Estado, a liberal democracia (liberalismo clássico que criou o Estado Democrático, fruto do iluminismo) não é uma ideologia, portanto nada de bandeiras, cores, flores, hinos, “homem massa”, “locomotivas estatais”, “modelos”, “planejamentos centrais”. Baseia-se numa razão crítica, inacabada, que pressupõe tolerância, que é a convivência pacífica entre pessoas diferentes e consciência de que o conhecimento e a ação humana são limitados, que o progresso humano vem da sua criatividade, por tentativa e erro. Talvez esse seja o problema do liberalismo, seu laicismo racional e o respeito pela democracia moderna, que gera uma “fraqueza motivacional” (Habermas) que as ideologias não demonstram.
Ideologias e corrupção estão ligadas pela concentração do poder estatal. Das experiências comunistas aos capitalismos de Estado. Nos países desenvolvidos que viveram e vivem experiências liberal-democráticas, o poder político é descentralizado e estatais não existem ou são poucas, regulamentação sobre abrir e fechar empresas é simples e a transparência, refletida na imprensa livre, é grande e protegida. É nesses países que a corrupção é muito menor.
Crenças ideológicas sempre trouxeram corrupção. O PT não é um ponto fora da curva. Mas, na fórmula de Klitgaard, não existe a variável “impunidade”. Se formos somente nesta direção, o esforço atual será desperdiçado. A corrupção se tornará mais cara, insidiosa, ousada. O único caminho é diminuir a concentração de poder e manter a liberdade de imprensa e de escolha das pessoas. Desconcentrar poder significa desestatização, regulamentação menos abusiva e no limite, concessões de serviços ao setor privado. E mais federação. Resolve-se de quebra enormes problemas políticos.
Fonte: O Globo, 20/8/2015

Qual será a palhaçada do dia do majestoso troteador Nicolás Maburro? Aguardemos, pois todos os dias esse quadrúpede se supera.

Bolsa de Xangai caiu 8,49%. Menos que Dilma, que caiu 92%.

Dilma quer ainda mais Dilma



Dilma Rousseff chutou Michel Temer do Palácio do Planalto.

Segundo o Estadão, ela já entregou a Giles Azevedo, seu assessor particular, a articulação política do governo. Sua primeira tarefa foi reunir-se com deputados do PP, PMDB, PT e PC do B para tentar blindar o governo nas CPIs do BNDES e dos Fundos de Pensão.

Ao centralizar ainda mais o poder, entregando a articulação política a um de seus capachos, Dilma Rousseff mostra que não entendeu aquilo que todos os brasileiros entenderam: é ela o motivo da crise.

O Antagonista

NO BRASIL, MERKEL VISITA ‘ALI BABÁ E OS 39 LADRÕES’, DIZ JORNAL ALEMÃO



Texto de Daniel Buarque embrasilianismo.blogosfera.uol.com.br/

A visita da chanceler alemã Angela Merkel ao Brasil, na semana passada, foi um dos raros momentos em que a presidente Dilma Rousseff conseguiu ganhar pontos políticos em meio à “pior crise no Brasil em décadas'', segundo uma reportagem do jornal alemão “Handelsblatt''.

Especializada em temas econômicos, a publicação alemã usou o título “Ali Babá e os 39 ladrões'' para a reportagem sobre a visita da alemã ao país. O número é uma referência à quantidade de ministérios do atual governo brasileiro, aos recentes escândalos de corrupção, à instabilidade política e à dificuldade da presidente em formar uma coalizão. Segundo o jornal, “más línguas'' dizem que só faltaria um ministro para deixar perfeita a comparação com o conto “Ali Babá e os Quarenta Ladrões'', parte do “Livro das Mil e Uma Noites''.

O “Handelsblatt'' explica que o Brasil passa por uma crise política e por um sério ajuste na economia, que leva à previsão de forte recessão. Segundo ele, falta liderança política para tirar o país da atual situação. “Nuvens escuras'' ainda aparecem no horizonte, diz, alegando que a situação do país pode ficar ainda pior.

Apesar da alusão à corrupção e à crise política, o jornal ressalta que a visita da alemã ao Brasil teve bons resultados em termos de parcerias entre os dois países.

Naquele domingo de agosto

Onde estava você naquele domingo de agosto em que os indignados
Saíram às ruas?
Curtindo uma ressaca?
Nós sabemos como é
Pois o nosso país está numa ressaca terrível
E o fígado está arrebentado
Por isso esperamos por sua voz em nosso grito na próxima.