sexta-feira, 26 de setembro de 2014

Analfabetismo e populismo: uma simbiose perfeita!

Políticos demagogos não têm nenhum interesse em melhorar a qualidade da educação no país, e o motivo é evidente: quanto mais ignorantes, mais fácil é apelar ao populismo e à compra de votos. Vender votos não é exclusividade dos pobres e ignorantes.
Sabemos que muitos vendem seus votos, seja por um benefício estatal qualquer, seja para preservar um cargo público. Mas é óbvio que os mais carentes cobram menos, e sai baratinho para os caciques políticos.
É o caso de Alagoinha, no Piauí, o município com maior quantidade relativa de analfabetos: mais de 40% do total da população. É uma situação trágica, que depõe contra nossa democracia:
“Isso é um desmantelo, é uma desgraceira”, diz o comerciante Antônio de Sá. “O povo aqui só vota em deputado e essas coisas por dinheiro.” A aposentada Helena Sobreira concorda com outras palavras. “Nas eleições, eles compram voto mesmo. Não é tijolo, não é dentadura, não. Eles dão é dinheiro.”
A compra de votos acontece em todas as regiões do Brasil. Foram 1.206 casos só na última eleição (2012). Em Alagoinha do Piauí, porém, esse crime eleitoral ganha contornos trágicos, afinal, a cidade é a recordista em analfabetismo do país. Antônio e Helena fazem parte dos 41,6% dos moradores de lá que não sabem ler nem escrever.     
 
Exemplo disso, o município já teve um prefeito cassado por captação ilícita de sufrágio, nome técnico para o voto vendido. A notícia parece até um causo sertanejo: em 2009, Clodoaldo de Moura (PT) foi afastado e, como vingança, levou a chave da prefeitura com ele. A presidente da Câmara, que ficou como interina, teve que despachar várias semanas da calçada.
 
“Qualquer agradinho, R$ 30, R$ 40 já ajeita o voto de um sujeito”, resume Antônio a venda no varejo. O enredo da vida dele se confunde com a de outros “malucos véios sem nada”, como ele define os iletrados. Infância na roça, escola distante e descaso das autoridades e da família são o início da história, que se completa com a ineficiência dos programas estatais de ensino para jovens e adultos.
Bertold Brecht falava do “analfabeto político”, aquele alienado que não se interessava pelo assunto, ignorando o alerta de Platão: “A punição que os bons sofrem, quando se recusam a agir, é viver sob o governo dos maus”. Ou, na mesma linha, o alerta do historiador Arnold Toynbee: “O maior castigo para aqueles que não se interessam por política é que serão governados pelos que se interessam”.
Mas o Brasil, como vemos, está em estágio muito anterior ao do analfabetismo político. É um caso grave ainda de analfabetismo, ponto. E uma massa de analfabetos, de miseráveis, de ignorantes, é sempre um prato cheio para coronéis que abusam do voto de cabresto, que compram apoio em troca de uma dentadura, de uma esmola.
O PT, como sabemos, levou tal prática nefasta ao estado da arte, ao unificar sob o governo federal o Bolsa Família e mantê-lo como programa de governo em vez de estado. Agora, pode fazer terrorismo eleitoral, como vem fazendo, afirmando que se perder as eleições, os pobres e ignorantes correm o risco de perder os benefícios.
O sonho do PT é transformar o Brasil todo em uma Alagoinha. Que outro tipo de eleitor cai nas falácias toscas de que a autonomia do Banco Central tiraria a comida da mesa dos pobres? À medida que o eleitor tem mais educação, vota menos no PT. O partido adora a pobreza alheia, pois depende dela para viver.
Chávez conseguiu isso na Venezuela. É a garantia de manutenção do poder, enquanto o povo, cada vez mais miserável e ignorante, depende das esmolas estatais para viver e troca, “feliz” da vida, seu voto por uma dentadura ou trinta reais. Como fez Dilma com dona Nalva, usada pela campanha petista de forma abjeta. Para essa gente, vale tudo pelo poder!
Rodrigo Constantino

MEDO

"O buraco escuro da inutilidade tenta me absorver. Eu reajo numa explosão criativa para dizer que estou vivo." (Mim)

PAIXÃO

"Sempre vivi com paixão. O coração sempre a frente dos meus passos." (Mim)

MENTIRAS

“Algumas mentiras são tão explícitas que nem mesmo a mãe do sujeito acredita. E o mentiroso fica sério igual freira na Sexta-Feira Santa.” (Mim)

SOU O BILU CÃO

“Sou um cão, não uma criança. Por favor, nada de casaquinhos de lã.” (Bilu Cão)

BAJULAÇÃO

“Quando a bajulação é exagerada, cuide dos bolsos.” (Filosofeno)

O CERNE DO PROGRAMA DE GOVERNO DO PT É: "Companheiros, empregai-vos uns aos outros."

“Os egípcios têm pirâmides e múmias. Nós estamos quase lá; as múmias já possuímos.” (Cubaninho)

DILMUSA

DILMUSA
Ó musa da petezada
Que no próprio pensamento se embaralha
Enquanto seus neurônios se debatem
Toma conta do país a canalha.

Ai ai meu povo! Vocês são tontos? Não enxergam?Eu aviso: o número da besta é 13!

“Se Deus é por nós imagine então o diabo.” (Climério)

“Falando sério, não acredito em nada sobrenatural. Mas saliento que satanistas não pagam dízimo.” (Pócrates)

“Para rezar nunca fui de andar muito. Mas para namorar já gastei dúzias de ferraduras.” (Climério)

“Do céu só espero sol, chuva e cocô de passarinho.” (Climério)

“Algumas mentes andam em círculos. Repetem clichês, adotam o pronto-pensar. São como bois tocando a roda do moinho.” (Filosofeno)

“A verdade é um bichinho que rói a perna da mentira bem devagar.” (Limão)

“Sou ateu e não penso em fazer seguidores. Cada ser que encontre a porta do entendimento que o faça feliz.” (Mim)

“Logo hoje que eu estava esperando uma ligação de Deus cortaram o meu telefone fixo. Pra complicar o meu celular só recebe ligações do capeta.” (Mim)

“A primeira coisa que um mentiroso faz ao ser pego é prometer nunca mais mentir. Já recomeça aí.” (Pócrates)

“A preguiça é a mãe do crime e a vadiagem é a tia.” (Mim)

“Na madrugada todos os insones são pardos.” (Mim)

“A feiura tem encantos que a beleza desconhece.” (Filosofeno).

SC- Milton Mendes, putz!


A turma das boquinhas está nervosa. O risco de perder o leite apavora todo o rebanho vermelho que tutcha no Brasil.

Qualquer pessoa decente sabe que FHC não poderá jamais ser comparado com Lula. Não é perfeito FHC, mas é de outro nível.

Lula e Dilma são duas toupeiras que agradam frustrados com o sucesso alheio e patrocinados. Este papo clichê de Lula sobre elite já cansou.

O JABUTI LIBEROU GERAL- Dilma libera terras para reforma agrária a 10 dias da eleição

TETA

Se eu fosse um terneirinho
E quisesse mamar
Entraria no PT
Para numa teta me agarrar.

ÚBERE GORDO

Se eu fosse um terneirinho
E quisesse mamar
Entraria no PT
Para numa teta me agarrar.

São tantos chupins temerosos de perder suas boquinhas dadas pelo PT que as lágrimas pela derrota poderão causar enchentes.

Dora Kramer- Zero noção de Estado

Estadão
Realmente o governo brasileiro não dá a mínima para o Brasil. Interessa-lhe única e exclusivamente a plataforma de poder, a máquina para fazer política, assegurar empregos e outros que tais cujos detalhes o fim da fase do segredo de Justiça poderá esclarecer.
Tivessem algum apreço pelo País, a presidente Dilma Rousseff e os que a cercam teriam pensado duas vezes (ou quantas fossem necessárias) antes de levar um discurso de cunho partidário à abertura da Assembleia-Geral da ONU, evitando também no campo internacional a proposição de "diálogo" com gente que não conversa, degola.
À presidente da República não parece ter ocorrido nem por um minuto que estaria ali na representação de um País e seu posicionamento no mundo. Foi à Organização das Nações Unidas com o mesmo espírito com que se dirige a um encontro do PT, à biblioteca do Palácio da Alvorada, ao canteiro de obras do Rio São Francisco ou onde grave sua participação no horário eleitoral da televisão ou recite a cantilena sobre a história do partido que salvou o Brasil.
Ainda que fosse tudo verdade, que tudo caminhasse àquelas maravilhas por ela contadas, que o dito combate à corrupção não se expressasse em repetidas operações "abafa", que o País tivesse sido inventado há 12 anos, não caberia à presidente aproveitar-se da tribuna da ONU para produzir cenas às câmeras de João Santana.
Não é bom nem imaginar qual terá sido a avaliação dos chefes de Estados ali presentes diante de uma presidente exclusivamente concentrada em enaltecer a si de maneira provinciana e, sobretudo, sectária na medida em que não falou como porta-voz do Estado brasileiro, uma instituição permanente, preferindo se colocar como porta-bandeira de uma corrente partidária em episódio transitório que se encerra dentro de um mês.
A presidente já havia deixado de lado a compostura quando chancelou o uso da mentira na campanha e aceitou vocalizar indelicadezas contra uma adversária. Na ONU, não desencarnou da candidata. No dia a dia, deixou em segundo plano suas funções. Ocupada com seus afazeres eleitorais, há tempo não recebe embaixadores que esperam para apresentar suas credenciais a fim de exercer a representação dos respectivos países. Já são 28, noticia O Globo.
Poderia até ser um exemplo menor, mera falta de cortesia, se o constrangedor discurso nas Nações Unidas não tivesse deixado patente que o governo brasileiro só tem olhos e põe realmente as mãos à obra quando o assunto é eleitoral.
Falo, não faço. A displicência com que o ex-presidente Lula trata o convite da Polícia Federal para que deponha como testemunha em um dos inquéritos ainda restantes do mensalão não combina com a maneira incisiva com que a presidente Dilma vem abordando a questão do combate à corrupção.
O assunto entrou na campanha depois do acordo de delação premiada do ex-diretor da Petrobrás Paulo Roberto Costa. Desde então, a presidente tem acentuado que os governos do PT foram dos mais combativos e mais ativos na criação de controles. Segundo ela, só há tantos escândalos porque a corrupção passou a ser combatida.
Ocorre que desde fevereiro a PF tenta sem sucesso ouvir Lula sobre uma denúncia feita por Marcos Valério de Souza a respeito de um repasse de R$ 7 milhões da Portugal Telecom para o PT. O advogado Márcio Thomaz Bastos posterga o depoimento e Lula trata o tema com ironia. "Só se você me convidar", respondeu à jornalista que o indagou a respeito nesta semana.
Como não está intimado, não é obrigado a comparecer. Paulo Okamoto, um de seus assessores, diz que depois das eleições "talvez" o ex-presidente compareça. De onde se conclui que a disposição para colaborar com o combate à corrupção não é ampla, geral e muito menos irrestrita. Tem seus limites.

ELA SABIA

O Globo diz que Dilma soube em 2009 das falcatruas na refinaria Abreu Lima

Na sua delação, o ex-diretor da Petrobrás, Paulo Roberto Costa,
denunciou que dinheiro sujo da Abreu Lima
irrigava corruptos da base aliada, visando mantê-los no redil. 

Em 2009, a presidente Dilma Rousseff teria sido informada sobre irregularidades nas obras da refinaria Abreu e Lima. Na época, Dilma era ministra da Casa Civil e solicitou à Controladoria Geral da União (CGU) uma investigação. O processo acabou arquivado sem punições. As informações são do jornal O Globo. O processo foi arquivado em janeiro de 2014 depois da CGU apenas requerer informações da Petrobras sobre indícios de superfaturamento apontados pelo Tribunal de Contas da União (TCU). Conforme O Globo, os primeiros apontamentos feitos pelo TCU foram ainda na fase de terraplanagem, quando teria ocorrido um superfaturamento de R$ 59 milhões.

Um dos argumentos para o arquivamento do processo foi a falta de pessoal na CGU, que, em nota, afirma que possui apenas três servidores para as demandas e que auditorias em obras como a da refinaria Abreu e Lima não recebem prioridade. Outra justificativa para o arquivamento foi "o avanço físico das obras em Pernambuco, com 80% da refinaria construída até o dia do arquivamento", conforme O Globo.

Em resposta ao jornal, a presidente Dilma disse que precisa ter acesso às denúncias de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras, para adotar medidas administrativas. Segundo o Globo, o esquema de Costa passava por contratos de Abreu e Lima. A suspeita de irregularidades graves informada à então ministra se referiam a um dos primeiros apontamentos feitos pelo TCU, ainda na fase de terraplanagem. O consórcio de empreiteiras responsável teria se beneficiado de um superfaturamento de R$ 59 milhões, segundo auditoria.

CLIQUE AQUI para ler a reportagem de O Globo.
Do blog do Políbio Braga

SAQUEADORES!


Ives Gandra usa Ayn Rand para atacar governo do PT: saqueadores!

Atlas
Tenho bastante respeito e admiração por Ives Gandra Martins, e já tive a oportunidade de dizer isso pessoalmente a ele. Tal respeito e tal admiração só aumentam quando leio um artigo como o de hoje, publicado no Estadão. O renomado jurista usa a pensadora russa Ayn Rand para retratar nosso país atual sob a mediocridade petista. Diz ele:
Seu romance A Revolta de Atlas, escrito há mais de 50 anos, talvez seja o que melhor retrata a mediocridade da corrente de assunção do poder por despreparados cidadãos que têm um projeto para conquistá-lo e mantê-lo com slogans contra as elites em “defesa do povo”, o que implica a destruição sistemática, por incompetência e inveja, dos que têm condições de promover o desenvolvimento.
[...]
O que de semelhante vejo na mediocridade reinante no governo federal do Brasil, loteado em 39 ministérios e 22 mil amigos do rei não concursados, vivendo regiamente à custa da Nação, sob o comando da presidente da República, é a destruição sistemática que, nos últimos anos, ocorreu com a indústria brasileira, abalada em seu poder de competitividade por um Estado mastodôntico, que sufoca a Nação com alta inflação, elevada carga tributária, saldo desprezível na balança comercial, superávit primário ridículo e maquiado, rebaixamento do nível de investimento exterior, desvio em aplicações de capitais que deixam de ser colocados no País para serem destinados a outras nações emergentes, perda de qualidade no ensino universitário e na assistência social. Por outro lado, os programas populistas, que custam muito pouco, mas não incentivam a luta por crescimento individual, como o Bolsa Família (em torno de 3% do Orçamento federal), mascaram o fracasso da política econômica. O próprio desemprego, alardeado como grande conquista – leia-se subemprego -, começa a ruir por força da queda ano após ano do produto interno bruto (PIB), que cresce pouco e cada vez menos, e muito menos que o de todos os países emergentes de expressão.
Ives Gandra afirma, sem rodeios, que tudo indica que estamos seguindo uma estrada semelhante àquela trilhada pela Argentina e Venezuela. O ataque sistemático aos empreendedores, os que realmente produzem riqueza para uma nação, comprova isso. O populismo leva a apenas um destino: a ruína.
Com um tom misto entre a esperança e o desespero, sentimento comum a todos os brasileiros decentes hoje, o professor Gandra conclui: “Precisamos apenas saber se o eleitor brasileiro está consciente de que, se não houver mudança de rumos, o Brasil de país do futuro, como escreveu Stefan Zweig, se tornará, cada vez mais, o país do passado, vendo o desfile das outras nações passando-lhe à frente, por se terem adaptado às mudanças de uma sociedade cada vez mais complexa e competitiva, em que apenas os países que se prepararem terão chances”.
Queremos mergulhar no passado, nas ruínas do populismo? Então só há uma coisa a ser feita: mudar! E nunca se esqueça de perguntar: afinal, quem é John Galt?
Rodrigo Constantino

¡INCREIBLE! Balsa cubana justo en el momento que llega a Estados Unidos

Balseros cubanos gravam sua fuga do paraíso castrista