sábado, 11 de novembro de 2017

ALELUIA!!!- Ministro do Trabalho diz que fim do imposto sindical acabará com 3 mil sindicatos


LA MERD- FHC rompe com Aécio Neves


O ex-presidente FHC rompeu, ontem, publicamente, com o presidente do PSDB, o senador Aécio Neves.

CORREIO DO PELUDO DE NOVA ODESSA- Justiça bloqueia R$ 155 milhões de Gabrielli e Graça, presidentes da Petrobrás nos governos Lula e Dilma


GAZETA DO BAGUAL DE DOZE LISTRAS- Corajoso estudante reage a assalto, bate no ladrão assassino e prende o bandido para a Polícia

O estudante poderia ter matado o ladrão assassino, mas preferiu não fazer isto.

Esta manhã, 7h, um corajoso estudante gaúcho de 22 anos reagiu ao assalto, bateu no bandido, foi atrás dele e com a ajuda de um segurança prendeu o ladrão assassino.

Tudo aconteceu no bairro Menino Deus, em Porto Alegre, na rua Dona Augusta, na esquina com a Barão de Cerro Largo.

A vítima caminhava pela rua, próximo ao colégio Euclides da Cunha, e se dirigia para um curso preparatório quando foi abordado. O criminoso estava de moto e parado no acostamento de uma das vias. Quando o jovem se aproximou, ele anunciou o assalto e apontou uma arma para o estudante. Por ter conhecimento de armas, a vítima percebeu que se tratava de uma imitação de pistola. Ele partiu para cima do bandido, que chegou a cair da moto e machucou um dos dedos de uma das mãos.

Segundo a polícia, o assaltante havia saído da cadeia há pouco tempo. Ele tem antecedentes criminais por disparo de arma de fogo, tráfico de drogas, assalto e furto, roubo a pedestre.

PB

A CARAVANA DA MENTIRA por Editorial Estadão. Artigo publicado em 08.11.2017

A passagem da assim chamada “caravana” de Lula da Silva por Minas Gerais, encerrada na segunda-feira passada com um discurso do ex-presidente na Praça da Estação, em Belo Horizonte, foi marcada, como todas as outras, pelo cipoal de mentiras do léxico petista que só pode ser tomado como verdadeiro por quem despreza os fatos e só precisa de meia dúzia de frases de efeito, carentes de sentido, para formar suas convicções.
Lula da Silva ultrapassa, e muito, a linha que divide um mero jogo de palavras, recurso próprio dos discursos políticos, da mais desavergonhada mentira. Aliás, caso fosse tipificado como crime o ato de mentir para a população em cima de um palanque ou carro de som, o chefão petista teria mais algumas anotações a engrossar a sua já robusta ficha penal.
Comparando-se aos ex-presidentes Getúlio Vargas, João Goulart e Juscelino Kubitschek, personagens que teriam sido “moralmente destruídos todas as vezes que a direita nesse país resolveu usurpar o poder”, Lula da Silva mostrou-se magnânimo e disse que estava “perdoando os golpistas”, prometendo “trazer a democracia de volta para o Brasil”.
Com sérias dificuldades para combater seus “inimigos” na vida real - vale dizer, as leis e a Justiça -, só mesmo uma ditadura imaginária para servir como polo antagônico na narrativa de um réu já condenado a 9 anos e 6 meses de prisão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro. Réu em mais seis ações penais, ainda pendentes de julgamento, Lula da Silva precisa desesperadamente manter acesa a chama de sua militância a fim de preservar, pelo menos, a fatia histórica do eleitorado - entre 25% e 30% - que já o apoia a despeito de seus crimes.
Em um trecho particularmente cínico de um de seus discursos em Minas Gerais - que seria hilário se não remetesse a um enorme prejuízo para o País -, o ex-presidente, falando sobre a Petrobrás, disse que, “se tem corrupção em uma empresa, você prende o dono da empresa, não acaba com a empresa”. Só o uso da condicional “se” já diz muito sobre a índole de Lula. Sob os governos lulopetistas, a maior empresa estatal brasileira viu seu valor de mercado derreter ao ser submetida à sanha criminosa do grupo político comandado pelo ex-presidente.
A Petrobrás só voltou a trilhar o caminho das boas práticas empresariais quando a gestão da empresa foi entregue a Pedro Parente, um administrador reconhecidamente íntegro e competente, já no governo do presidente Michel Temer.
Seguindo em sua narrativa delirante, o ex-presidente Lula disse que “tiraram a Dilma do poder e levaram esse país a um estado de deterioração”, ignorando propositalmente a melhora dos indicadores de inflação, crescimento, juros e emprego que mostram, de maneira objetiva, que a dura recuperação da economia, após o desastre das administrações lulopetistas, já apresenta sólidos resultados.
Diante dos mineiros, Lula voltou a se comparar a Tiradentes. “Aqui em Minas”, disse, “mataram e esquartejaram um alferes que queria independência. A independência veio mesmo assim porque mataram a carne, não a ideia.” No início de outubro, durante um “ato em defesa da soberania nacional”, no Rio de Janeiro, ele já havia feito a mesma comparação com o herói nacional ao dizer que tanto um como outro só podem ser atacados em suas dimensões humanas, já que, antes de tudo, “representam uma ideia assumida por milhões de pessoas”.
“Vocês sabem que sem Minas Gerais eu não seria nada”, disse Lula no encerramento de seu discurso. Talvez tenha sido a única verdade que disse durante toda a sua passagem pelo Estado, a julgar pela votação que ele lá obteve para a sua candidata Dilma Rousseff.
Aliás, é acintoso que Lula da Silva possa sair em “caravanas” pelo País que, a pretexto de representarem uma defesa contra as “injustiças” de que julga ser vítima, nada mais são do que campanhas eleitorais fora de época.
* Reproduzido do Estadão 6/11/2017

SIMPLIFICANDO CONCEITOS INTRINCADOS por Rafael Rosset. Artigo publicado em 11.11.2017

Você sai para uma viagem um pouco mais longa, de 6 meses, e tranca a sua casa. Ao voltar, encontra seu muro pichado com a frase “miséria não acaba porque dá lucro”. Ao tentar estacionar o carro, depara-se com um acampamento do MTST na sua garagem. O MST invadiu seu quintal, matou seu cachorro e derrubou sua jabuticabeira. Os agricultores não plantaram nada porque estão esperando as sementes da Embrapa e a assistência técnica do Ministério da Agricultura, enquanto sobrevivem de Bolsa Família há 5 meses, depois de terem devorado tudo o que havia na sua dispensa.
Entrando em casa dá de cara com o Caetano Veloso sentado de cuecas no seu sofá e cantando, sem nunca ter sido petista, o verso “Por que você me esquece e some?”. Ao enxotá-lo de lá, você o ouve balbuciando “censura!”, e imediatamente é produzido um manifesto (você não sabe de onde) brandido pela Letícia Sabatella lembrando a ditadura militar (e você fica sem entender nada, porque quando o AI-5 surgiu ela não era nem nascida).
Um inconfundível cheiro de maconha vem do seu quarto, onde Zé Celso está encenando uma peça orgiástica de 15 horas com 18 atores nus, financiada pela Lei Rouanet.
Atordoado você corre pra cozinha, apenas para encontrar Eduardo Suplicy cantando um rap (“pou! pou! pou!”) e distribuindo livros sobre o Renda Mínima.
João Pedro Stedile está na sala de jantar dizendo que seu imóvel é um latifúndio improdutivo e por isso merece ser ocupado, enquanto bebe seu uísque.
Enjoado você se dirige ao banheiro, onde encontra um mendigo maltrapilho e mal cheiroso com uma camiseta do Che Guevara bebendo o seu perfume, mas que na verdade é um estudante (jubilado) de Ciências Sociais da USP, presidente do DCE e filiado à União da Juventude Socialista.
Parabéns! Você acaba de entender os conceitos de Função Social da Propriedade, Reforma Agrária, Intervenção Urbana, Políticas Redistributivas e Arte Engajada.
É a isso que se resumiu a extrema esquerda atual.

* Transcrito do Facebook do autor.

É MAIS FÁCIL ENTENDER O LADRÃO DO QUE O JUIZ por Percival Puggina. Artigo publicado em 10.11.2017

No último dia 2 de novembro, durante um show em Brasília, prenderam um homem com 29 celulares roubados. Carregava os objetos até dentro da cueca. Lavrado o flagrante, foi levado à presença de um juiz para audiência de custódia. O meritíssimo impôs fiança no valor de um salário mínimo e o devolveu às ruas para aguardar julgamento. Não duvido que à noite, ao repassar mentalmente sua atividade, o juiz se tenha considerado bom, justo e magnânimo. "Afinal, eram apenas bens materiais...", talvez tenha pensado. No entanto, desconsiderou: 1º) a segurança da sociedade que lhe paga os subsídios; 2º) as futuras vítimas das ações criminosas daquele meliante; 3º) a sensação de impunidade que, no mundo do crime, se inclui entre as mais eficazes causas da perpetuação desses mesmos atos; 4º) o crescente desrespeito, entre nós, ao direito de propriedade.
 Em vista do grande número e da frequência com que se verificam, são os crimes contra o patrimônio os que mais contribuem para o que deveríamos designar como real percepção da população sobre sua insegurança. Afinal, estamos falando de milhões de eventos anuais.
Os latrocínios são os crimes que mais apavoram a população. Embora, na prática, os 2514 casos ocorridos em 2016 representem apenas 4% dos homicídios, eles são uma ameaça presente em centenas de milhares de ações. Todo crime contra o patrimônio em saída de banco, estacionamento, porta de garagem, estabelecimento comercial aberto ao público é praticado sob a ameaça do gatilho ou da lâmina da faca, exibidos ou insinuados. Eis o grande terror. E a sociedade pressente que eventos dessa natureza podem acontecer a qualquer momento porque o número de ladrões em operação no país assumiu proporções demográficas.
Como chegamos a essa situação? Por um imprudente e ostensivo desrespeito legislativo, político e judicial ao direito de propriedade. Se quisermos restabelecer o respeito à lei, a ordem pública e a segurança da população, é importante recolocá-lo no devido lugar. O direito de propriedade não é uma coisa qualquer. Somente insidiosos motivos ideológicos podem explicar o crescente descaso para com ele dentro das nossas instituições. Ao privar alguém de algo, o ladrão está tomando produto do trabalho, meio de vida, material de estudo, conhecimento adquirido e rompendo gravemente a ordem! Quando a Justiça trata como irrelevantes os crimes contra o patrimônio está, simultaneamente, servindo injustiça aos cidadãos de bem e alimentando com liberdade de ação a cadeia produtiva do crime.
Por maligna que seja a ação do meliante, ele me é mais compreensível do que o juiz. Mais difícil ainda é entender aqueles tantos que, apenas por motivos ideológicos, não sendo uma coisa nem outra, defendem a ambos: o ladrão que vive dos bens alheios e o juiz que o devolve às ruas.
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* Percival Puggina (72), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de dezenas de jornais e sites no país. Autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; A tomada do Brasil. integrante do grupo Pensar+.


"Sempre confiei demais. Só acreditei que tinha chifres quando derrubei uma rede elétrica." (Climério)

“A cachaça só tem um amigo: o dono do alambique.” (Mim)

“Abertura em Cuba? Só de pernas.” (Cubaninho)

“Oficiais de Justiça e eu. Quase uma história de amor.” (Climério)

“Alguns políticos nos dão a impressão de que são bons, mas é só porque os outros são abomináveis.” (Mim)

“Por enquanto só estou malhando o cérebro.” (Fofucho)

“Minha mãe queria que eu fosse padre. Tornei-me um podre.” (Climério)

“Meu pai era um homem realista. Nunca esperou nada de mim.” (Climério)

“Eu deveria caminhar mais. Mas desanimo quando vejo tanto gordo caminhando.” (Fofucho)

“Falam mal da segunda-feira, mas é no domingo que o exagero estraga a nossa saúde.” (Mim)

SPONHOLZ- CARICATURAS




SPONHOLZ

DIREITOS


A reforma trabalhista preservou direitos como FGTS, férias de 30 dias, seguro desemprego, descanso semanal remunerado, 13º salário etc.

Claudio Humberto

DIA HISTÓRICO-LEI TRABALHISTA ENTRE EM VIGOR


Após 74 anos, uma nova legislação entra em vigor neste sábado (11), modernizando as relações de trabalho, além de acabar com absurdos como a contribuição sindical obrigatória, que dá à pelegada mais de R$3,5 bilhões por ano. Acordos coletivos com força de lei, a possível divisão de férias, trabalho em casa (home office) e outras novidades põem no século 21 a velha CLT, produto de decreto-lei de um ditador.

Claudio Humberto

Lágrimas da esquerda: “Tudo é válido quando usado para que eu vença, menos quando esse tudo é usado contra mim.” (Eriatlov)

“Nunca esperei nada do PT. Só não sabia que fariam chover corruptos.” (Eriatlov)

“O PT já tem mais de 35 anos de fundação. Pois é, mas pela competência na arte da mão grande parece ter séculos de experiência.” (Eriatlov)

“Grandes homens nascem em todos os países, sem distinção. E podemos afirmar que belas porcarias também.” (Eriatlov)
“Um povo que já tem Nicolás Maduro não precisa de nenhuma outra desgraça.” (Eriatlov)

“Não, Nicolás Maduro não é um cavalo, pois cavalo a gente respeita.” (Eriatlov)


“O estado deveria ser um ladrão comedido, mas não é.” (Eriatlov)


AO PÉ DO POÇO


Ao pé do poço o Pedro Paulo pediu ao padre Primo a benção porque iria se jogar no poço. O padre respondeu que não daria benção porra nenhuma a um suicida ainda mais numa tarde em que também estava puto da vida com tudo e todos e que ele ainda iria para o inferno. O padre resolveu ficar nu no pé do poço só para mostrar que maluco por maluco ele também era. E agora? Tudo isso irritou profundamente Pedro Paulo que por fim disse que não iria mais se matar e que se tornaria um homicida. Dito isso jogou o padre no poço e partiu faceiro usando as calças novas do religioso.

NORBERTO


Norberto entrou na igreja e lá encontrou uma multidão de ovelhas de joelhos e olhos fechados fazendo louvor. No púlpito um lobo adornado praticava o sermão. Sentiu-se sufocado. Fez meia volta e entrou na biblioteca pública do município. Dentro dela tendo a companhia de alguns poucos se notou leve e mui alegre. Abraçou-se então a Miguel de Cervantes e feliz navegou.

INFERNAL


-Meu filho, você sabia que há um lugar em nosso país em que os vivos fedem mais que todos os defuntos reunidos? 
-Não sabia pai. Que lugar infernal é este? 
 -Fico no Distrito Federal e é chamado de Congresso Nacional.

ZENEIDE


Zeneide por anos em altas chamas esperava na janela por um marido. Estava sempre preparada, pois poderia acontecer a qualquer hora e dia. Foi assim que após vinte e cinco anos no aguardo ele apareceu todo simples, disposto e sorridente. Ela então montou nele e foram felizes para sempre.

APRESENTAÇÃO


O auditório estava lotado de homens de semblantes sérios, todos elegantemente vestidos, nenhum sem paletó e gravata. Bach deslizava pelas paredes e fazia sorrir àqueles corações que amavam a boa música. O ar que se respirava no ambiente era o odor das boas virtudes, a paz interior que somente homens sem débito com Deus podem realmente expressar. Silêncio total quando Madame Junot subiu ao palco para mostrar a tão seleta e educada plateia as novas moçoilas do seu bordel de luxo.