sexta-feira, 13 de maio de 2016

Qual é a diferença de uma caveira e o cérebro de um comunista?

-O vazio do cerebral de uma caveira é visível a olho nu; o de um comunista só podemos observar quando ele age e fala.

Temer tem tudo para fazer um governo melhor que a tristeza dilmista. Também pudera; pior nem trazendo o inferno até aqui.

Os boletudos fazem eco das cuspidelas da anta mor das Américas. Às vezes a surdez é uma dádiva.

Dilma ainda fala. Deveria trancar-se ; hibernar juntamente com sua ignorância.

Dilma foi legitimamente eleita. E agora foi também legitimamente apeada do poder por ser irresponsável, conivente com falcatruas e incompetente.

Drogas e a Destruição da Sociedade

“O erro de alguns é pensar que um diploma universitário traz embutido o conhecimento universal.” (Filosofeno)

Crise pouca é bobagem

“Crise é crise. Estamos reciclando pó de café, sobremesa é casca de banana amassada, sem açúcar. E o feijão que usamos é o mais barato possível, foi produzido em 1972. Meio duro, mas vai.” (Climério)

Foi só um desgraçado falar em aumentar impostos que já tive que ir na farmácia comprar anti-alérgico.

“Já que todos precisam carregar uma cruz, mandei fazer a minha de isopor.” (Climério)

Charge do MIllôr

Dicionário Politicamente Correto- (Millôr)


Dicionário Politicamente Correto

• Albino: Hipopigmentado.
 Bicha: Macho distraído.
 Caolho: Camoniano.
 CapengaAmbulante alternativo. 
 Cego: Homérico.
 Desemprego: Lazer não solicitado. 
 Gago: Loquaz intermitente. 
 Gagueira: Elocução capenga. 
 Hiperinflação: Estrutura econômica que ultrapassou os níveis negativos máximos estabelecidos por projeções tecnocratas. 
 Pau no exame: Conclusão negativa de um período estabelecido para absorção de informações culturais. 
 Suborno: Pagamento a agente burocrático não especificado no código de vantagens. 
 Voyeur: Observador oculto de relações íntimas no plano fisiológico. 

CHEQUES

“Nem o sol do nordeste esquenta os meus cheques.”(Climério)

CRASE

• Crase: "A crase não foi feita pra humilhar ninguém." (Ferreira Gullar) A crase não existe no Brasil. É uma invenção de gramáticos. Nunca ouvimos ninguém falando com crase. (Millôr)

A reforma pedagógica e o banditismo sindical Por Jefferson Viana

VandalismoA educação em nosso país tem ido de mal a pior nos últimos anos: os índices educacionais do Brasil  no Programa Internacional de Avaliação de Alunos (PISA) vem caindo ainda mais, os sindicatos de professores ganham cada vez mais poder pela crise fiscal de alguns estados da federação e com um dos maiores problemas da estrutura de ensino no Brasil: a doutrinação ideológica nas escolas e universidades.
A doutrinação se inicia na formação dos professores nas universidades. Nossos professores já são preparados e ensinados com uma matriz educacional de esquerda. Não conhecem outro tipo de teoria além da pedagogia freireana, do materialismo histórico-dialético e o socioconstrutivismo e replicam isto como mantra aos seus alunos. Preenchidos de amor “por um mundo melhor” trabalham incansavelmente pela programação de um novo homem socialista através da doutrinação, tentando justificar todos os acontecimentos do mundo pelo viés marxista.
Muitos desses profissionais da educação, principalmente no período atual do país, são usados como massa de manobra dos sindicatos (boa parte deles sob comando de membros de partidos de esquerda) para fazer confrontos nos estados governados por oposicionistas ao Governo Federal. Oportunistas que são só começaram a deflagrar ações de ocupação nas escolas e universidades quando partidos como o PMDB de Luiz Fernando Pezão romperam com os partidos na base do governo Dilma como PT e PCdoB. Aproveitam-se da situação fiscal dos estados, combalidos pela crise econômica e pelos casos de corrupção que assolam o país, como no caso do estado do Rio de Janeiro.
As ações praticadas pelos sindicatos de professores país afora tem apenas um objetivo, e não é esse a melhora de salários e condições de trabalho, o objetivo é tentar mascarar o noticiário vindo de Brasília. Proteger a presidente Rousseff e colocar pressão em políticos oposicionistas para taxá-los pelo grande público e mídia de “inimigos do futuro do país”. Aproveitadores da comoção social relacionada com os profissionais da educação serem vistos como os tutores das próximas gerações, “educadores” que cuidam de maneira “abnegada” da formação das crianças e adolescentes em prol do “futuro melhor do país”.
As greves e paralisações de professores desde 2015 aconteceram apenas em estados governados por oposicionistas, como São Paulo, Paraná, Pernambuco e Goiás. Não aconteceram paralisações nos estados governados pelo PT ou por aliados, como Minas Gerais, Acre, Bahia e Alagoas. É a maior prova que os sindicatos não servem a uma categoria, mas à movimento político orientado com partidos políticos bem determinados.
Para evitarmos que ações desse banditismo sindical atrapalhem o ano letivo dos estudantes e que a doutrinação ideológica seja freada. Faz-se máster que se tenha no país uma reforma pedagógica, substituindo o engodo intelectual dos currículos por matérias e conteúdos que de fato façam com que os alunos adquiram o conhecimento e que possam fazer com que o futuro do país seja próspero. Nossas salas de aula não podem ser mais laboratórios para uma revolução socialista, onde sindicatos, partidos de esquerda e professores apaixonados por ideologias atrasadas continuam fazendo suas lobotomias ideológicas.
A faxina levará tempo, contudo é o único jeito de frear os socialistas na guerra cultural, onde a educação é uma grande arma. Entretanto, é urgente e premente para tonar o Brasil uma sociedade mais livre, saindo do ciclo vicioso que escraviza nosso país no Caminho da Servidão.

Milton Friedman - O Mito de Robin Hood

“Ridículo não mata porque se matasse não precisaríamos de anticoncepcionais e estaríamos hoje com uma população saudavelmente menor.” ROBERTO CAMPOS

Desculpem o palavrão, mas é pra foder com a esperança o sujeito chegar falando em aumentar impostos. A palavra aumento de impostos deveria ser banida de qualquer governo comprometido com o livre mercado.

Será mais um merda que chega falando em aumento de impostos? Não descerá neste nosso Planalto Central um ser de outro planeta para observar que já não suportamos mais impostos,o raio que os parta?

QUE JÁ COMECE INDO PRA PUTA QUE O PARIU! - Meirelles fala em 'analisar' medidas de Dilma e sugere imposto temporário

“Querem saber quem sou? Basta consultar o Serasa para ver que belo currículo eu tenho.” (Climério)

“No trânsito, direção defensiva sempre. Não vejo nenhuma vantagem em estar certo, porém morto ou todo quebrado.” (Mim)

“O meu cartão de crédito só serve para tirar tinta de raspadinhas.” (Climério)

“Já que os sábios são raros o povo está amando alguns imbecis.” (Filosofeno)

“Já estive em más companhias, mas jamais como estão meus amigos.” (Climério)

“Quando os médicos divergem todo paciente gasta o dobro para morrer.” (Pafúncio)

Artigo, Luiz Milman - Neste sábado, Israel completa seus 68 anos


Ao lado, Jerusalém.


Israel comemora amanhã, 14 de maio, 68 anos de independência. Uma história de lutas, heroísmo, sucesso social, cultural, científico e econômico do povo judeu, em especial, é claro, daqueles que lá vivem e constroem o lar nacional judaico a cada dia. 

Territorialmente é um pequeno país, mas seu tamanho e importância são gigantescos na alma de cada judeu espalhado pelo mundo, exceção feita a paranoicos disfuncionais. Nação de 8 milhões de habitantes, seis milhões dos quais judeus e dois milhões de árabes, além de outras pequenas minorias, Israel tem um PIB de US$ 380 bilhões e uma renda per capita de mais de US 33 mil. Além disso, é uma democracia liberal exitosa numa região de repúblicas ditatoriais e monarquias absolutistas. Com escassos recursos naturais, 

Israel desenvolveu-se com base num exemplar sistema educacional e de fomento a seus recursos humanos, que alicerçam padrões de desenvolvimento tecnológico invejáveis. Quase 14 anos de governo petista esfriaram as relações do Brasil com o estado judeu, em nome de um alinhamento ideológico inconsequente com os palestinos, que jamais levou em conta as complexidades do conflito entre estes e os israelenses. 

As ações diplomáticas brasileiras durante o período petista foram regressivas e obedeceram a uma cartilha bolivariana. No governo Temer, devem ser objeto de um redirecionamento virtuoso e produtivo, em todos os campos, para os dois países. Quanto à paz desejável entre Israel e Palestina ela virá quando o realismo e uma legítima e sincera aceitação da existência do estado judeu por parte dos palestinos tornar-se um fato político e cultural. De todo modo -e mais do que nunca- AM ISRAEL CHAI!
PB

Novo ministro do Planejamento revela primeiros números assustadores sobre as contas públicas

Novo ministro do Planejamento revela primeiros números assustadores sobre as contas públicas

CLIQUE AQUI para ler, também, "Dilma saiu do governo sem entender o Brasil", revsita Veja.

O governo tem até a próxima semana para aprovar a mudança fiscal, por meio de projeto de lei, caso contrário pode ser obrigado a fazer um contingenciamento ainda maior dos gastos.

Embora o novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, tenha sido extremamente econômico e cauteloso ao falar sobre os números das contas públicas, avisando que tem pouca certeza sobre os dados que recebeu, o ministro do Planejamento, Romero Jucá, preferiu bater de frente e mostrar o que já encontrou no baú de heranças malditas deixadas pelo governo Dilma:

- O déficit de R$ 96 bilhões previsto pelo governo Dilma não incluiu a queda da arrecadação e a renegociação da dívida com os estados.

E listou números aterradores:

- Previsão não confirmada de arrecadação de R$ 12 bilhões com a CPMF, que não foi aprovada.
- Queda na arrecadação, que deve superar R$ 100 bilhões.
- R$ 8 bilhões da renegociação das dívidas dos estados.
- Receita superestimada da arrecadação e R$ 230 bilhões em restos a pagar que concorrem com o orçamento do ano.
PB
O novo ministro disse que vai cortar 4 mil cargos até o final do ano. A maioria é de CCs. O governo Dilma nomeou 4 mil CCs.

Hay gobierno ! A rafuagem foi posta para fora e não voltará mais.

Honestidade: Condição necessária, mas não suficiente Por Instituto Liberal-Bordin Burke

Desde as manifestações populares de 2013, o debate político ganhou um significativo e merecido espaço na mídia nacional e no cotidiano dos brasileiros. Tal fenômeno – turbinado ainda pelo efeito disseminador das redes sociais e pelo impacto das revelações da operação lava jato – deve ser celebrado, tendo em vista que a escolha de bons líderes passa, necessariamente, pelo interesse dos eleitores em conhecer partidos e candidatos, bem como pelo acompanhamento das ações dos eleitos (eis porque a eterna contenda entre Republicanos e Democratas é tão benéfica para a concretização da vontade popular nos Estados Unidos). Todavia, em nosso país, nota-se facilmente que um único tema costuma monopolizar qualquer conversação nesse sentido: a honestidade (ou a falta de) dos agentes políticos.
A partir daí, tudo costuma resumir-se a apontar de quais crimes fulano é suspeito, ou quais investigações estão apontando que ciclano recebeu propina. Convenhamos que a responsabilidade pela pobreza dessas argumentações não costuma ser apenas dos próprios interlocutores, levando em conta especialmente a longa “tradição” política brasileira de produzir escândalos de desvios de recursos públicos em série (o que, de certa forma, “traumatizou” o eleitor brasileiro), e o fato de que nossos jornalistas costumam enfatizar demasiadamente este aspecto – talvez porque renda mais cliques do que abordar outros temas mais corriqueiros. De qualquer forma, o resultado é um só: o brasileiro, em seus debates políticos, costuma passar batido por questões extremamente importantes na condução dos destinos de uma nação.
Por que não costumamos abordar nessas conversas, com mais frequência, que rumos serão dados à ECONOMIA, por exemplo? Seria muito justo, pois todas as demais tarefas da administração pública dependerão de um bom desempenho nesta área. Todos, sem exceção, defendem que os candidatos diminuam a inflação e a taxa de juros – aliás, o atendimento de tais demandas faz parte do rol de promessas da maioria dos políticos. Mas que tal seria cobrar desses candidatos que eles tomassem medidas que efetivamente pudessem combater essas mazelas?
Bom, aí o buraco é mais embaixo, pois este conhecimento passa muito ao largo do arcabouço intelectual do brasileiro médio – e aqui incluo mesmo os que possuem graduação em nível superior. Sendo assim, como exigir algo de alguém, sem nem mesmo saber que algo é esse?
Nesta esteira, seria imprescindível que um percentual significativo de nossos eleitores pudesse dispor, antes das eleições de 2018, de tempo, energia e recursos para adquirir todas as informações necessárias para dissecar o discurso do político em campanha eleitoral, de tal forma que pudesse entender se esse pretende, de fato, melhorar os índices econômicos, ou apenas promete resultados sem comprometer-se com os meios para alcançá-los – lamentavelmente, o currículo do ensino médio nacional sequer resvala nesse assunto, e os alunos saem da escola ignorando por completo como funciona o mercado. Todavia, mesmo com a disseminação de conhecimentos proporcionada pelo internet, é fantasioso imaginar que em prazo tão exíguo tal perspectiva possa ser realista.
Assim sendo, creio que não custa facilitar o trabalho das pessoas – dificultando, assim, o “trabalho” de candidatos que contam com a instrução deficitária do povo em seu modus operandi de perpetuação no poder – elaborando um Checklist de promessas correlacionadas com as respectivas medidas indispensáveis à sua materialização (providências sem as quais tais promessas, independentemente de boa vontade ou ficha limpa do político, ficarão, com 100% de certeza, apenas no papel).
Segue, então, minha contribuição, na expectativa de frustrar os planos de quem gosta de falar em palanques que vai melhorar a vida das pessoas, já sabendo, de antemão, que não possui nenhuma intenção ou capacidade de fazê-lo. Procurarei me ater a dois fatores da Economia que mais diretamente afetam a vida do cidadão comum e lhe tiram o sono, e que dependem em parte de ações das administrações estaduais e municipais, mas sobretudo da atuação do Executivo Federal e do Congresso Nacional:

Artigo, Marcelo Aiquel - Rescaldos do afastamento de Dilma

Eu poderia escrever sobre a tecnicidade do processo de impeachment no Senado, palpitar sobre os votos que – com certeza – mudarão de lado na próxima deliberação, comentar o futuro político da nação, o novo ministério do Temer, os gaúchos que chegam ao poder, porém prefiro falar de flores, como Vandré cantou lá nos anos 60.

Foram vários os fatos ocorridos e procurarei me ater aos que considero principais:


1º - O DISCURSO RAIVOSO E IRRESPONSÁVEL DA PRESIDENTE AFASTADA
O Brasil “da paz” foi sacudido pelo discurso de despedida da presidente guerrilheira Dilma Rousseff.
Cercada por uma claque de militantes e alguns oportunistas “mortadelas”, a ex-presidente (tchau querida, até nunca mais!) mostrou a sua cara e caráter ao manifestar-se sobre o afastamento temporário (para as pretensões dela), que se tornará definitivo em muito breve (para júbilo dos brasileiros decentes):
Conclamou a sua militância à luta, numa clara alusão à desordem nas ruas;
Deixou transparecer que o PT, e os satélites PSOL e PC do B, farão uma oposição irresponsável ajudando a levar o país a um caos ainda maior, só para poderem dizer, mais tarde: “viram, nós somos a salvação”;
Foi desrespeitosa com as instituições da República, ao reafirmar que houve um GOLPE;
Mentiu – como é seu costume – ao declarar que foi “tirada do poder pela força”, ignorando a ampla defesa a que teve direito;
Tentou parecer popular se misturando às pessoas reunidas pelos movimentos sociais e sindicais defronte o Palácio.


Ora, se a guerrilheira se imagina assim tão injustiçada e contando com o massivo apoio popular espontâneo que afirma ter, vou desafiá-la (só para ficar na mesma linha do raciocínio obtuso da sua defesa) a embarcar num voo de carreira para passar o final de semana em P. Alegre, na companhia do neto e do ex-marido. Sem prévia lotação do avião pela claque e uso de espaços privativos nos aeroportos, duvido que seja aplaudida e receba flores, como no circo que armou para a despedida.


2º - A HUMILHAÇÃO DO ADVOGADO GERAL DA UNIÃO
Depois da sua PATÉTICA atuação na defesa da ex-presidente guerrilheira, quando renegou toda a formação jurídica que acumulou durante anos, o “Rolando Lero” oficial da Dilma ainda teve que dormir com o eco de decisão do Ministro Teori Zavascki que, despachando nos autos do requerimento (via Mandado de Segurança) capenga e infundado que buscava anular a votação que acolheu o processo de afastamento da presidente na Câmara dos Deputados, decidiu – após longa argumentação e fundamentação de 20 laudas: “Ante o exposto, e sob a consideração destes elementos, que denotam a ausência de plausibilidade jurídica do pedido, indefiro a liminar pleiteada”. (grifei)
Para um professor de Direito Constitucional ver negado um pedido sob tal argumento, tal decisão soa como uma humilhação profissional, trazendo junto um sutil recado: “Poupe seus alunos deste ensinamento equivocado”.


3º - A “DESCONSTRUÇÃO” DA FALÁCIA

Cantado em prosa e verso pelos governistas, o refrão “a presidenta foi eleita por 54 milhões de votos” cai por terra ao somarmos a quantidade dos votos dos senadores que foram favoráveis ao seu afastamento: mais de 107 milhões.
Mesmo adicionando os votos da Dilma aos dos senadores que a apoiaram, ainda assim o número é menor do que o total da votação dos contrários, que representa “apenas” 76% dos eleitores do pleito de 2014.
Não acreditam? Então peguem uma calculadora e consultem em fonte confiável (Superior Tribunal Eleitoral).
Assim, acaba mais uma falácia petista...


4º - CURIOSIDADE GRAMATICAL
Com o afastamento da presidenta, será que deveremos nos referir ao Temer como presidento?
Passo a palavra para o dep. Henrique Fontana, a dep. Maria do Rosário, a sen. Gleise Hoffmann, o sen. Lindberg Faria, a sen. Vanessa Grazziotin, e muitos outros que adotaram esta terminologia esdrúxula.



Marcelo Aiquel – advogado (13/05/2016)

Postado por Polibio Braga às 05:57

Saem nomes da equipe do ministro Henrique Meirelles. Ministro diz como vai ajustar a economia.

CLIQUE AQUI para ler "Direita, volver", na qual o colunista da Folha, Bernardo Mello Franco, demonstra que a chegada de Temer significa a maior guinada ideológica governamental desde 1964.
CLIQUE AQUI para ler, também, "A esquerda virou reduto dos incompetentes", Reinaldo Azevedo.
CLIQUE AQUI para ler, igualmente, "Não vai ter volta", José Henrique Mariante, Folha.

A nova equipe ministerial foi chamada para reunião com Michel Temer, esta manhã.

O jornal "O Estado de S. Paulo" informou há pouco que Tarcísio Godoy, Carlos Hamilton , Mansueto Almeida  Marcos Mendes participarão da equipe do novo ministro da Fazenda e da Previdência, Henrique Meirelles. 

Em entrevista ao "Bom Dia Brasil", da "TV Globo", o novo ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, afirmou que o corte de gastos é uma medida essencial para equilibrar as contas públicas do país e retomar o crescimento. Sem entrar em detalhes, Meirelles disse ainda que haverá corte de "privilégios daqueles que não precisam", citando como exemplos os benefícios concedidos ao setor empresarial (a chamada "bolsa empresário") e a política de subsídios. Embora não tenha sido enfático, o ministro negou que o movimento de redução de despesas prejudique os programas sociais. Segundo ele, os valores que o governo deixa de arrecadar com benefícios a empresários e subsídios são "muito superiores aos valores investidos nos programas sociais". "Sim, devemos e vamos cortar despesas e privilégios daqueles que não precisam", concluiu.

Políbio Braga

Roberto DaMatta: “Testemunhamos uma dramática releitura do Brasil como país” Autor: Roberto DaMatta

Somos empolgados pela mudança mas, como revelou Freud, ela precisa da coragem para dialogar com demônios. O progresso decreta respeito, senão ele se desmancha na primeira ressaca, como as nossas ciclovias.
Vivemos num mundo no qual as “páginas devem ser viradas”, embora a narrativa ancorada num progresso cumulativo ordene releituras. A leitura é o ideal; a releitura, uma necessidade.
Estamos testemunhando uma dramática releitura do Brasil como país. Não estamos relendo suas páginas como sociedade e cultura como fazemos quando falamos de comidas, música ou quando discutimos bundas ou carnaval.
O Brasil está falido e, nas vésperas de um desfecho que nos atinge como um todo, não há escolha. Enquanto a maioria torce por uma narrativa razoável, uma minoria, que opta pela negação e pela repressão, reitera que prefere apostar novamente no familiar “quanto pior, melhor”.
Estamos acostumados ao mote do “eu já vi esse filme”, indicativo de retorno de dramas reprimidos. Mas o imperativo de mudar é inadiável.
Um amigo gostaria de uma “limpeza geral”. Eu, humildemente, lembro que o drama é sempre maior que os atores. Num sistema que se diz “democrático-liberal” — embora muitos tomem isso como um insulto —, a peça sempre terá dois lados, embora um deles tenha como objetivo englobar temporariamente o outro.
O problema hoje não é substituir os jogadores; a questão é tirar de campo os atores indesejáveis ao ponto da degradação do próprio jogo. Não se pode transformar o campo mais nobre e mais importante para o progresso de um país — a sua administração pública — num pântano. Substituir um capitão de time é algo delicadíssimo. É um ato doloroso, mas ele não significa liquidar o jogo. O ideal democrático continua desde que, como disse com propriedade o senador-relator Antonio Anastasia, os adversários honrem o fato de que pertencem a partidos diferentes, mas balizem a disputa com sua lealdade à democracia.
Convenhamos que não se pode admitir a nomeação de quase dez mil cargos comissionados, somente por critérios partidários, pois é isso que assassina o espirito das instituições. Todos, como enfatizou numa rara lição de liberalismo o citado senador, são membros de um partido e de um time que deseja vencer. Isso é o óbvio. Mas o que não é obvio é descobrir que a vida política não pode ser reduzida somente a interesses e projetos partidários e pessoais.
Caso assim fosse, a desconfiança e a lealdade seriam os maiores obstáculos ao progresso democrático. Realizado com honra, o movimento parlamentar não pode ter como alvo — exceto por projeção construída pela má-fé — somente a vitória de um partido a qualquer preço.
Se um time de futebol é tão desleal a ponto de querer vencer todos os campeonatos e fazendo com que se pergunte, como o Galvão Bueno, o significativo “pode isso, Arnaldo?!” — o futebol acabaria por inanição. Ele deixaria de ser um jogo para ser teatro ou filme reprisado.
Por isso, a democracia é um regime alérgico ao radicalismo absoluto, à fé cega e, acima de tudo, à desonestidade e à conivência. Numa palavra, a uma “ética de condescendência”. Com a conhecida moralidade do tudo o que fazemos é certo e tudo o que vocês fazem é golpe. Sem o risco, sem a incerteza e sem o imprevisto, mas com um acordo básico no progresso e na igualdade de todos perante a lei como um valor, deforma-se a democracia.
Se eu posso, com a minha insignificância como colunista desejar algo ao governo Temer, desejo rigor e austeridade. Que ele tenha uma compostura jamais vista no Brasil. Que tenha a vontade de transformar “governantes” (ou donos) do Estado em servidores da sociedade. Sugiro, e respeitosamente demando, a supressão de todas as figuras de privilégio e hierarquia que fazem o ator comer o cargo, e o criminoso não ser punido.
É preciso terminar regalias como casa, criadagem, comida e aspones que fabricam os “donos do poder”. É necessário impedir a nomeação por gosto e favores partidários ou sexuais.
Em suma, há que se adotar uma inédita e resoluta prática igualitária, sem a qual vamos continuar eternamente sendo os mentirosos engravatados de sempre.
Fonte: “O Globo”, 11 de maio de 2016.
Instituto Millenium

Basta de esculhambação

Espero que Temer e o o congresso acabem com a extorsão sem-vergonha chamada de Imposto Sindical.
E que não repassem mais dinheiro ao MST sem que ela seja um entidade legalmente constituída. É preciso saber o nome DOS DONOS dos bois para metê-los na cadeia em caso de invasões, bloqueios e destruição de propriedades públicas e particulares. Basta de esculhambação!

“Sempre fui um péssimo aluno nas exatas. Não gostava e não estudava. Sofria bullying de zeros.” (Mim)

MATERIAL PARA ESPANTALHOS- Fotos oficiais de Dilma começam a ser retiradas do Planalto

OS VAGABUNDINHOS DE SEMPRE- Militantes pró-Dilma são contidos ao tentar subir a rampa durante discurso de Temer

THE GUARACIABA POST- Petrobras tem prejuízo de R$ 1,25 bi no 1º trimestre – pior que o esperado

DIÁRIO DO BODE- PT vai organizar viagens para Dilma e gabinete paralelo, diz Mercadante

A tonta deveria ir pra casa. Acha ainda que irá voltar? Bem, viajando ela ira fazer o que mais sabe: falar asneiras e denegrir a imagem do Brasil.

No calor dos fatos. Coluna Carlos Brickmann

Era um grande empresário, que assumiu a Folha de S. Paulo e a transformou num dos maiores jornais do país. Dizia não ser jornalista. Mas era - e como! Ensinou-nos que o patrão era, sempre, Sua Excelência o Leitor. Ensinou-nos a buscar aspectos inéditos e verídicos das notícias. Elefante voando, peemedebista rejeitando cargos, tucano fazendo oposição, todas essas coisas estranhas têm de ser bem noticiadas e muito bem explicadas.

Mas nem com tantos anos de aula aprendemos a explicar o inexplicável. Por exemplo, como é que um governo sem governantes, onde neurônio virou piada e os aliados-inimigos se reúnem com hora marcada para redistribuir os cargos que já ocupam; com popularidade mensurável por um relógio quebrado; em que a discussão política é saber quem é mais ladrão, nós ou eles, consegue manter-se no cargo, mesmo que por alguns dias, depois de perder por níveis alemães a votação do impeachment.

E ainda acusam de golpistas quem os derrota na forma da lei. Não tem jeito: aproveitando os Jogos Olímpicos e a presença no Brasil da Pira Sagrada, atocha, Dilma!

A hora da festa

Divertindo-se com a equipe de Temer, quase toda importada de Dilma, discutindo moralização e ladroeira? Pois vai divertir-se ainda mais até o fim do mês, quando aparecer na Procuradoria Geral da República a lista dos 316 políticos de Benê, que era o presidente da Construtora Norberto Odebrecht. Tem delação pra mais de metro. A metragem é quente, toda sem concorrência. E tudo vai fundo.

Pois é

O Governo Dilma fez a festa nomeando toneladas de cumpanhêro para ocupar o máximo de cargos no Governo. E bateu todos os recordes: chegou ao extremo de cancelar a nomeação de Waldir Maranhão para o posto de Cunha, amigo de fé e irmão camarada de Irineu Maranhão, seu antecessor, para ocupar mais espaços oficiais. Valia tudo, de amigos a qualquer cargo público. Quem achar que só tem gente que presta estará sempre enganado.

Os bons

O curioso é que há gente boa no Congresso. O senador Cristóvam Buarque é um; a senadora. Ana Amélia, outra. Gente fina, correta, como se deve. Mas defendê-los, como? Como mostrar ao público que são gente honesta e correta?

Revelações

Todos esses episódios vividos nos últimos meses serviram para demonstrar a capacidade inenarrável e o caráter de diversos vestais que passeavam na orla vestidos de freira. O maior exemplo é José Eduardo Cardozo, que vem mostrando uma incrível capacidade de se equilibrar no precipício.

Os outros? Os aloprados de sempre.

As vítimas

E a Suzana von Richthofen, hem? Só porque participou do assassínio dos pais achou ruim porque isso poderia prejudicá-la. Uma injustiçada!


Dia quente

Este colunista deseja a todos um bom dia. E espera que haja bom senso tanto nas comemorações quanto na raiva da derrota.

Chumbo Gordo - www.chumbogordo.com.br
carlos@brickmann.com.br
Twitter: @CarlosBrickmann

A hora do comissariado: "Show de horrores". Por Aylê-Salassié F. Quintão

Da página do Carlos Brickmann


Os paradoxos da empregabilidade pesam fortemente sobre a esperada redução de 36 para 26 ministérios no suposto futuro governo Temer. Milhares de cargos comissionados poderão ser extintos, e seus ocupantes, nomeados na onda do que ficou conhecido como "aparelhamento da máquina do Estado", serem dispensados . Nesses últimos treze anos de governo no Brasil desdenhou-se da complexidade técnica das políticas e cargos públicos . As funções de Estado e suas representações vulgarizaram-se - inclusive as de ministro - e foram perdendo gradualmente a autoridade e o sentido, levando à desfiguração das instituições e à desmotivação o funcionalismo.

Os despreparados correligionários assumiram o comando da máquina de governo , e foram destituindo e confundindo a estrutura estratégica e gestora do Estado burocrático brasileiro. De 13 anos para cá, 20 a 30 mil cargos comissionados foram ocupados por estranhos ao serviço público. Encarregaram-se eles de estabelecer em cada setor, em cada estado, uma base empírica de sustentação das novas políticas públicas, o que foi feito mediante as tentativas de cooptação do funcionalismo e até mesmo o " patrulhamento ideológico" nas repartições.

Nesses últimos anos, conforme o IBGE, o número de funcionários governamentais cresceu 66,7%, beneficiando com a empregabilidade sobretudo os estados do Nordeste e do Norte. A nível regional, os comissionados e contratados pela CLT chegaram a 18,7 %. A Grécia quebrou assim e Portugal passou perto: "Show de horror!" , diz um debatedor do Yahoo .

Assim, foi fácil entregar a chefia de ministérios até a partido de oposição, porque que a gerência da política setorial não cabia ao ministro, mas aos comissionados, que se localizavam em cargos de assessores, secretários-gerais ou diretores. Lá na base estavam os tarefeiros (comissários), aqueles que a título de reafirmar o Poder saem por aí fechando estradas, invadindo órgãos do governo, quebrando prédios públicos, enfrentando no braço a oposição e até a polícia.

Ora, com a redução do número e tamanho dos ministérios, o cenário da transição induz a imaginar que o novo governo vai se ver na obrigação, natural, de extinguir milhares de cargos. Haveria, portanto, um grande contingente de comissionados e terceirizados dispensados, providência que teria o objetivo proteger a segurança e a estabilidade programas e projetos das políticas públicas que virão.



... Abriram logo as portas da máquina pública para a gestão compartilhada com sindicatos, ex-militantes políticos e, com as empreiteiras, amparando-se no braço fisiológico do PMDB. Vejam no que deu.


Contraditoriamente, esse grupo de demitidos engrossará, certamente, a massa de 11,1 milhões de desempregados. Em contrapartida, poderá haver , disponibilidade de empregos na máquina pública, particularmente nas áreas técnicas, absorvendo parcela dos desempregados . Corre-se, entretanto, o risco de gerar desencantos delicados de um lado e do outro, já que assim se manifestam. A retórica sedutora de Lula conseguiu, parcialmente, dividir o Brasil, ao anunciar o País dos pobres e "o dos olhos azuis" .

Houve, entretanto, um grave erro de avaliação: o Brasil nunca teve de sobra "massa crítica" para ocupar e gerir a complexidade do aparelho de Estado. Por isso, no passado, a Embrapa mandou 300 técnicos fazer mestrados e doutorados no exterior. A China fez a mesma coisa. Lula e Dilma não. Abriram logo as portas da máquina pública para a gestão compartilhada com sindicatos, ex-militantes políticos e, com as empreiteiras, amparando-se no braço fisiológico do PMDB. Vejam no que deu.

Agora, é preciso urgente dar um sinal apaziguador e de esperança para o mercado de trabalho, e assim evitar, cair no perigosos desvio da "caça às bruxas" . A experiência de aparelhamento, aparentemente finda, mostra ser também impossível inchar mais a máquina do Estado . Temer terá de contar efetivamente com a adesão dos setores privados: pequenos empreendedores individuais , iniciativas criativas das novas gerações (start ups) e, sem dúvida, das grandes empresas, para acionar logo o sistema produtivo, e absorver essa massa de desempregados. Não se pode deixar mais nenhuma empresa fechar as portas. Não há governo que se sustente diante do desemprego pleno, nem Estado que suporte o inchaço funcional da máquina. O Meireles precisa incluir o tema na sua agenda.


___________________________________________________________________


Aylê-Salassié F. Quintão* - Jornalista, professor. Doutor em História Cultural


Promessas

Para deixar a Câmara, Waldir Maranhão cobra do governador Flávio Dino (PCdoB) a promessa de nomeá-lo secretário da Educação, como pagamento pela presepada que o convenceu a fazer. Para assumir o novo cargo, ele se licenciaria do mandato. Seria uma “saída honrosa”.

Cláudio Humberto

Mando de Lula

Lula foi apontado como mandante das agressões, na saída do Planalto, de “mortadelas” contra jornalistas, que ele culpa pelo impeachment. Como se a imprensa tivesse cometido os crimes que afastaram Dilma.

Cláudio Humberto