quinta-feira, 28 de abril de 2016

Voar pelo Brasil é tão perigoso quanto em zonas de guerra. Jeitinho: Estamos de olho! Autor: Comunicação Millenium

Essa é a conclusão da Federação Internacional das Associações dos Pilotos (da sigla em inglês IFALPA), que rebaixou nesta semana a classificação do espaço aéreo brasileiro para “criticamente deficiente” – a mesma avaliação conferida a países em conflito.
No Brasil, o risco não está relacionado a mísseis circulando pelos ares, mas sim à prática de soltar balões. No ano passado, foram registradas 325 ocorrências de objetos do tipo no espaço aéreo brasileiro. Só nos primeiros 4 meses de 2016 já são mais de 100 ocorrências.
“A colisão de uma aeronave com um balão pode ter impacto de até 500 toneladas. Nenhum avião tem capacidade para aguentar um impacto desses”, afirma Rodrigo Spader, secretário-geral do Sindicato Nacional dos Aeronautas (SNA), em entrevista para EXAME.com.
Soltar balões de ar quente é uma prática proibida no Brasil com pena de três anos de prisão e multa de até 5,5 mil reais por objeto apreendido. A legislação vigente, contudo, não fala sobre os balões biodegradáveis que flutuam com o calor do sol, mas oferecem risco semelhante.
Em uma decolagem recente do Aeroporto Internacional Tom Jobim (Galeão), no Rio de Janeiro (RJ), Spader chegou a verificar 18 balões circulando em uma altura de 25 mil pés – ou o equivalente a 7,3 mil metros. “Esse perigo é inaceitável”, afirma.
De acordo com carta da IFALPA enviada à Secretaria de Aviação Civil, há relatos de que balões desses tipos colidiram com aeronaves no Brasil danificando os sensores que orientam os instrumentos de voo.
Em nota, o Departamento de Controle do Espaço Aéreo (DECEA) rebate as críticas feitas pela entidade e afirma que, segundo avaliação da Organização de Aviação Civil Internacional, o controle do espaço aéreo nacional foi considerado o quarto mais seguro do mundo.
Fonte: Exame.

ESTÁ DITO- Janaína Paschoal disse que não admite ser chamada de tucana. Que o Brasil chegou a essa situação porque os tucanos são uma oposição fraca.

Erro, mas não premedito.

Sempre quebrado. Porém nego-me participar do cordão dos bajuladores seja qual for. Macaco feliz não anda com o rabo preso.

O sujeito que se beneficia da Lei Rouanet e sai por aí defendo o governo só pode ser chamado por um nome: canalha!

O lado bom da Dilma e Deus você nunca irá ver. Nem morto.

O que o PT fez com o Brasil o seu Nicanor 20 filhos fez com a mulher.

Até saudade do bigodão bateu nessa era de trevas. O bigodão é capo, mas não é comunista.

Para dizer que irei morrer de saudade

Dilma
Quando você partir
Irei sentir saudade
Da tua calma e serenidade
E tão contagiante alegria
Mas o que ficará para sempre na memória minha e do povo
Serão seus feitos na economia.

“Não precisam acreditar em tudo o que falo, mas é imprescindível que acreditem que a salvação só virá através do pagamento dos boletinhos.” (Helldir Macedo)

“Gostaria que me recomendassem mais boa literatura e menos receitas para emagrecer.” (Fofucho)

MINICONTO- O TRABALHO DA MORTE

O TRABALHO DA MORTE
A morte saiu a trabalhar naquela tarde para escolher suas vítimas como sempre faz. Brancos ou negros, mulheres ou homens, crianças ou velhos. A morte escolhe, a morte executa. Não existe alerta à vítima, não diretamente. Numa esquina movimentada parou e ficou observando com atenção um homem de meia-idade que comia um churros. Apontou para seu coração e o homem sofreu um infarto fulminante. Apanhou um ônibus e foi para o outro lado da cidade. Desceu e entrou num  velório. “É daqui que levarei o próximo, disse para si.” Mirou num jovem franzino amigo do defunto que ora se velava. Observou que o fígado do rapaz já estava em estado lastimável.  Mexeu seus pauzinhos e o pobre caiu sobre o caixão; o quase morto e o defunto foram ao piso.  Saiu da funerária e foi ao cinema.  Sentou-se ao lado de um velhinho, soprou seu hálito funesto e o octogenário caiu sem dizer ai. A morte olhou para o relógio que marcava 18 horas. Não estava a fim de fazer horas extras. Ajeitou-se na poltrona e  ficou no aguardo da próxima sessão.

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“Procuro observar nas casas que visito se há livros. Não os vejo. Devem estar nas gavetas para não pegar pó.” (Eriatlov)

Papai para todos os gostos

“Acreditam num Deus, então como podem não acreditar na existência de Papai Noel? Onde habitam esses seres senão nas mentes infantis?” (Pócrates)

AINDA SOBRE EDUCAÇÃO: O COMPORTAMENTO HUMANO ATUAL PRENUNCIA GRAVÍSSIMA CRISE SOCIAL por Juan Koffler. Artigo publicado em 27.04.2016

Usando como marco temporal o período 1960-2016, o declínio educativo familiar é deprimente.

Não se pode pensar a educação sem considerar-se a formação do indivíduo a partir do seio familiar. Os princípios e valores éticos, morais e comportamentais assumem concretude durante o convívio familiar, mediante uma relação de troca de experiências, transmitidas de pais para filhos ao longo da primeira década de vida.
Nos idos das décadas de 60 e 70 do século passado, o comportamento dos filhos era alimentado por uma rigorosa rotina diuturna dos progenitores na formação do novo indivíduo. Os castigos (a começar pelos físicos, da palmada ao puxar de orelha e à restrição do livre arbítrio) eram compartilhados por pai e mãe, não raro com intervenções rígidas de avôs e avós, irmãos adultos, e, em época já escolar, professores em sentido lato. O indivíduo em formação aprendia que não eram atitudes corretas e civilizadas: brigar, proferir palavrões, desobedecer os mais velhos, chorar por qualquer motivo, cuspir em outrem como ato ofensivo, et cetera.
O castigo mais doloroso, sem dúvida, era a reclusão dentro dos limites da residência. Era uma verdadeira "tortura" não poder brincar com os amiguinhos, jogar bola, ir ao cinema, se inter-relacionar socialmente, em suma. Tais limites comportamentais serviam como rigorosas balizas que, no decorrer desses primeiros anos, iam moldando o caráter e a personalidade de novo indivíduo.
Durante o decurso de pouco mais de meio século, todos esses princípios e valores comportamentais foram sendo fluidificados (o que levou o festejado sociólogo polaco contemporâneo, Zygmunt Bauman, a classificar a sociedade pós-moderna como "líquida" ou "liquefeita", acertadamente, diga-se de passo). Com a crescente desagregação do lar em decorrência das relações cada vez mais efêmeras, da necessidade do trabalho feminino, da desestruturação do núcleo familiar, dentre outros fatores, as sociedades foram assumindo um ritmo frenético que muito pouco tempo deixa para a educação parental.
A própria normatização legal passou a ser mais rígida em relação aos castigos físicos das crianças, abrindo espaço para denúncias contra "maus tratos" - embora muitos destes fossem meros tapas, puxadas de orelha, reclusão penitente, etc. Imagine o leitor/a leitora a seguinte equação que rege a educação hodierna: pais/mães super-atarefados, trabalhando fora, exaustos e/ou mal-humorados nos fins de semana; códigos legais que retiram do casal a autoridade que antes possuíam; liberdade pouco ou nada controlada das crianças em suas inter-relações sociais; apenas estes fatores já seriam suficientes para fundamentar o gravíssimo problema educacional nos dias correntes.
Mas a questão não para por aí. Os expressivos avanços das tecnologias da informação e da comunicação (TIC), tendo à frente a dupla "explosiva" do computador e do celular - hoje inocentes "brinquedos" ao alcance de crianças impúberes -, conformam uma ameaçadora equação vivencial, que já acendeu, há bastante tempo, uma luz vermelha de alerta. O descontrole é quase total, a desagregação (como já dito) é crescente condenando filhos e filhas a conviver com a separação dos pais, litigiosa ou consensual.
A televisão desandou em desabalada corrida rumo a uma deletéria e inadequada programação, que mais destrói do que constrói. O novo ser, em suma, sente-se abandonado em seus apoios parentais, ficando a mercê dos perigos que lhe trazem amigos, professores mal-intencionados, relações instáveis e efêmeras, e por aí vai. Em suma, não há educação, mas sim adequação aos moldes que a dinâmica social hoje demanda, e que não é nada alvissareira. Os números da marginalidade e dos usuários de drogas estão aí para comprovar o afirmado.
Soluções? Há e não são poucas. Mas, para implementá-las, haveria que desconstruir a sociedade atual e reconstruí-la à moda antiga, o que, sem dúvida, é uma grosseira falácia. Assim, é esperar e torcer para ver aonde se chegará... Se é que há um patamar definido como destino desta verdadeira Torre de Babel.
 

A teoria geral do riso e o petismo Por Jefferson Viana

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Infeliz é a pessoa que veio a esse mundo para não sofrer escárnio” – Danilo Gentili
O humor é uma verdadeira arma contra regimes autoritários. Assim já se fazia na Europa medieval com as chamadas cantigas de maldizer feitas para criticar as monarquias absolutistas da época. Elas acabavam gerando a ira dos monarcas que perseguiam os artistas que faziam as tais cantigas. Atualmente, vemos, mais uma vez, a aplicação clássica da teoria geral do riso, só que em nosso país.
A chamada teoria geral do riso é uma teoria que foi estudada e trabalhada pelo inglês Quentin Skinner no livro “Hobbes e a Teoria Clássica do Riso”. Nesta obra o autor mostra exemplos de uso do humor como oposição a regimes autoritários, iniciando a partir da discussão do livro “O Leviatã”, de Thomas Hobbes e o modo com que ele, Hobbes, retratava a figura do presidente da então república inglesa Oliver Cromwell. Foi a reação gerada por tal clássico da filosofia que favoreceu e alavancou a Revolução Gloriosa restaurando a monarquia na Inglaterra.
Skinner vem trilhando em seu livro ações que usam o chamado “uso político do riso”. Ações voluntárias que acabam gerando reações planejadas ou não-planejadas seja o riso de quem está assistindo ou a ira de quem é alvo. Sabendo disso, o governo do Partido dos Trabalhadores opera até hoje uma máquina de humor favorável a ele, usando da chamada Lei Rouanet para isso. O humorista Gregório Duvivier, do canal Porta dos Fundos é um exemplo perfeito disso: até 2012, Duvivier fazia humor criticando a tudo e todos, porém após receber aportes de cerca de R$ 7 milhões do governo via Lei Rouanet, passou a ser um defensor do governo, fazendo seus esquetes de humor sempre atacando os oposicionistas do governo. Por via das redes sociais, o blogueiro Jefferson Monteiro faz esse “trabalho” com a página Dilma Bolada, onde faz críticas aos oposicionistas e sempre enaltecendo a figura de Dilma Rousseff.
Mas a direita tem também os seus bastiões de humor. Páginas como “Liberalismo da Zueira”, “Bolsonaro Zuero”, “A culpa é do FHC”, “Humans of PT” e “Desumaniza Redes”, somados ao trabalho de humoristas como Danilo Gentili, Carioca, Felipe Hamachi, Cris Paiva e Léo Lins provocam a ira dos petistas. É claro que essas piadas, que tem como principal arma a luta pela liberdade, resultam em vários processos contra os humoristas, que são atacados pela máquina petista instalada no governo ou pertencente a esta blogosfera, seja porque esses petistas não gostam das piadas ou porque estão ganhando dinheiro para defender o governo.
Não podemos – e não devemos – esmorecer o humor pela liberdade. O humor é uma arma poderosíssima contra o autoritarismo cinza dos nossos amigos da esquerda. Pois, se chegamos no status atual de estarmos prestes a depor a pior Chefe de Estado da história de nosso país, muito se deu por usarmos essa ferramenta peculiar na guerra política que é o humor, beneficiando o crescimento dos movimentos de direita em nosso país. Afinal, a “zueira” nunca termina!


Deus o criou o céu, a terra, os seres vivos. Depois vieram os comunistas e criaram o inferno.

Enquanto isso, no Reino das Bundas... Novo ministro do Turismo empregou uma tia da mulher, ex-Miss Bumbum, com salário de R$ 20 mil

O atual ministro do Turismo, Alessandro Teixeira, empregou uma tia da mulher, a ex-miss bumbum Milena Santos, como secretária na Agência Brasileira de Desenvolvimento Industrial (ABDI).

Gelado! Até pinguim de geladeira amanheceu usando casaco!