quarta-feira, 22 de abril de 2015

ÉS TU RENAN?- Renan critica aumento de fundo partidário: Dilma fez 'o pior'

O JABUTI EM CÂMERA LENTA- Déficit em conta corrente soma US$ 5,73 bi em março

M. Friedman e as quatro formas de se gastar dinheiro

M. Friedman e as quatro formas de se gastar dinheiro

Milton-Friedman
Semana passada, abri uma exposição de meus trabalhos numa galeria mantida pelo governo. Para a preparação do espaço, enviaram um pintor que, assim que viu as tintas que estavam disponíveis para o serviço, disse que não seria o bastante. Respondi que sim, que daria para fazer o trabalho. Ele, sem saber que as tintas haviam sido compradas por mim, não pela prefeitura, insistiu que não seria o bastante e começou o serviço sem se preocupar em utilizá-las de forma racional. Três horas depois, um tanto aborrecido por eu ter lhe pedido mais capricho, ele simplesmente foi embora sem dar qualquer satisfação. Assumi o serviço. Pouco tempo depois, as paredes estavam pintadas. A tinta foi suficiente.
O episódio me lembrou das quatro formas de se gastar dinheiro descritas por Milton Friedman.
1° – Quando gastamos nosso próprio dinheiro com nós mesmos; neste caso, sempre nos esforçando em fazê-lo da melhor forma possível, afinal, é o fruto de nosso trabalho, dos nossos esforços. Por isso procuramos sempre a melhor relação custo-benefício na hora de comprar qualquer produto ou serviço e evitamos desperdício.
2° – Quando gastamos o nosso dinheiro com outra pessoa, comprando um presente para alguém, por exemplo. Neste caso, sempre calculamos o valor do presente em função da importância e do merecimento da pessoa e principalmente se temos ou não condições para isso.
3° – Quando gastamos o dinheiro de outra pessoa conosco. Um bom exemplo é imaginar alguém nos oferecendo um almoço no restaurante que escolhermos. Com toda a certeza, escolheremos um restaurante melhor e mais caro do que aquele que optaríamos num dia qualquer, afinal, não seríamos nós que pagaríamos a conta.
4° – Quando gastamos o dinheiro de uns com outros, tendo como exemplos se alguém nos desse um dinheiro para comprar um presente para uma terceira pessoa ou nos mandasse fazer um serviço utilizando material que não foi comprado por nós. Neste caso, as considerações que teríamos na 1° e 2° formas desapareceriam, afinal, não haveria razão para nos preocuparmos com o bom uso desse dinheiro.
Essa análise de Friedman explica grande parte da ineficiência estatal. O tal pintor encarregado de preparar as paredes da minha exposição não tinha qualquer interesse em usar de forma racional a tinta disponível pelo simples fato de ela não ter sido comprada com o seu dinheiro (4° Forma). Se ele tivesse que pintar sua casa, imaginando-a com a mesma área da galeria e tendo a disposição a mesma quantidade de tinta, com toda certeza ele daria um jeito de ela ser suficiente – como eu mesmo fiz ao me esforçar em racionalizar o uso da tinta comprada com o meu próprio dinheiro (1° Forma).
Provavelmente o pintor teria se comportado de maneira melhor se eu, logo no começo, lhe dissesse que aquelas tintas foram compradas por mim e por isso ficaria ao seu lado, fiscalizando a forma como ela seria usada. Mas não… Para ele, aquela era apenas mais uma tarefa cotidiana dentro de um sistema que não lhe cobra responsabilidade. Sua postura (4° Forma) representa a da grande maioria das pessoas que preenchem a gigantesca estrutura estatal, sendo a principal causa do uso irresponsável de energia, de água, de telefone, de combustível, de passagens aéreas, de “cafezinhos”, de todo tipo de material que adentra os labirintos estatais… Além da farra protagonizada por funcionários do alto escalão em restaurantes e hotéis de luxo (3° Forma). A verdade é que a maioria dos funcionários públicos não tem pudor nem em desperdiçar o tempo do cidadão que precisa de um serviço do governo.
O que o Estado faz, por meio de sua própria existência, é criar o ambiente perfeito para a preguiça, para a irresponsabilidade e para a má conduta humana. Sem o risco de punição e de demissão, a maioria dos funcionários públicos tende ao desperdício e ao cumprimento de suas tarefas na medida do humor de cada dia. A grande maioria deles não é formada por pessoas de caráter ruim, unidas para tornar a vida dos outros mais cara e burocrática. São apenas seres humanos. Seres humanos cuja responsabilidade e eficiência estão diretamente relacionadas ao risco de perderem empregos e privilégios − quanto mais seguros se sentem num emprego, mais relapsos se tornam.
A pergunta que devemos fazer a todos os defensores do Estado como gerador de emprego é: Como o cidadão comum, aquele que mantém o Estado por meio do pagamento de impostos, terá a certeza de que cada funcionário contratado pelo governo exercerá sua função com responsabilidade, considerando que não corre o risco de ser demitido? Ou poderíamos apenas perguntar: Você contrataria para um negócio próprio alguém que não pudesse demitir? Nenhuma pessoa o faria. Ninguém, porque todos sabem que não há como prever, numa situação de estabilidade de emprego, o comportamento de uma pessoa por meio de simples provas e entrevistas. Se é quase impossível para nós, olhando nos olhos de cada pessoa, ter certeza sobre como será seu comportamento em determinada função, imaginemos para o Estado!
Nenhuma pessoa contrataria para seu negócio alguém que não pudesse demitir, porém, a grande maioria das pessoas exerceria a 3° e a 4° forma de se gastar dinheiro descrita por Friedman caso ocupasse um cargo no governo. Concursos e cargos comissionados representam tragicamente essa realidade, afinal, o dinheiro do salário de cada funcionário não sai do bolso de quem assina as contratações, mas, sim, do bolso da sociedade; e mesmo que cada pessoa contratada fosse realmente necessária num órgão público, mesmo que esta pessoa fosse competente e dedicada, a tendência é que o conforto a leve ao desleixo.
A 4° forma de se gastar dinheiro também é vista nos bancos e empresas estatais e na administração de fundos de pensão controlados por partidos políticos, com destaque para o caso do Postalis, fundo controlado por PT e PMDB, cujo rombo de mais de R$ 5,6 bilhões será pago por meio da redução do salário dos funcionários. Consideremos que um fundo de pensão não é uma mega e complexa empresa como a Petrobrás, que precisa gerenciar produção, armazenamento, venda e distribuição de produtos no mercado e ainda dar conta de pagar dezenas de milhares de funcionários e fornecedores. Um fundo de pensão tem apenas a responsabilidade de administrar certo volume de dinheiro. Tal absurdo pode ser descrito em poucas palavras: Meia dúzia de pessoas com amplo poder sobre o dinheiro dos outros. Meia dúzia de pessoas com poder para autorizar patrocínios, doações e contratos entre amigos. Tudo, à custa do trabalho da sociedade.
Enquanto finalizava esse texto, Dilma sancionou a triplicação (triplicação!) da verba partidária, quase R$ 900 milhões, ou seja: subornou TODO o Congresso Nacional de uma só vez, com apenas uma assinatura. É assim que o Estado se mantém de pé, com uns poucos usando o dinheiro de todos da forma como bem entende.
A verdade que fica evidenciada também neste caso é que a diminuição drástica do Estado, tanto em estrutura quanto em poder, é uma questão de minimização de riscos. Quanto mais a sociedade confiar ao Estado tantas funções e tantos poderes, mais essa mesma sociedade perderá dinheiro, perderá tempo, perderá liberdade e comprometerá seu futuro.
Arquiteto, artista plástico e escritor. Escreveu o livro “Natureza Capital”.

Por que conservadores fingem ser liberais?

Primeiramente, aqui vão duas coisas importantes que você deve saber antes de ler o texto:
  1. Não há nenhum problema em alguém ser conservador. Nós, liberais, apenas discordamos ideologicamente disso.
  2. Não é a intenção deste texto generalizar, dizendo que todo conservador age desta forma. Sabemos que não é isso. Trata-se de um comportamento de um grupo isolado, mas que não deixa de ser algo digno de nota.
Então, vamos lá…
Você já notou uma tendência muito forte em alguns conservadores, principalmente os mais novatos, em querer fingir que são liberais? Se não, passe a notar a partir de hoje. Mas, por qual razão eu afirmo que eles estejam fingindo?
Vejamos.
  • Porque boa parte deles defende uma forma poderosa de Estado. Na realidade, a maior parte do atual movimento conservador se resume a pessoas anti-PT, mas não necessariamente anti-Estado. É verdade que a ideologia conservadora não abarca obrigatoriamente a mentalidade estatista, mas ela é um terreno fértil para que tal coisa ocorra.
  • Porque muitos conservadores, por exemplo, ainda que sejam favoráveis à liberação das armas, se posicionam fortemente contra a liberação das drogas. Para tal, usam exatamente o mesmo tipo de argumento usado pelos desarmamentistas.
  • Porque boa parte deles defende a intervenção estatal para manter valores morais. Valores estes, é claro, que são compartilhados por eles próprios.
  • Uma pequena parcela, mais radical, é contrária à imigração e a miscigenação cultural, ambas coisas que são pilares da liberdade individual.
Vale reforçar que estes quatro pontos são apenas alguns dos muitos; mas só eles já são mais que suficientes para explicar porque o conservadorismo não tem nada a ver com o liberalismo. Felizmente, muitos conservadores e liberais sabem disso. Infelizmente, muitos liberais e conservadores não sabem disso. Mas alguns sabem e mesmo assim o fazem. E são estes os que estão deliberadamente fingindo ser o que não são.
Mas tudo isso mostra apenas que estejam fingindo. Falta agora mostrar o que os motiva a fazer isto. Bem, é muito simples. Nota-se uma clara ascensão do pensamento liberal na América Latina. E isso começou lá pela década de 90. No Brasil, nesta época, alguns dos maiores institutos liberais da história surgiram. E os que já existiam ganharam maior notoriedade. Porém, nada comparado ao “boom” dos últimos dez anos.
A ideologia liberal explodiu na última década de um modo fenomenal, e graças à internet ela se tornou muito mais acessível ao público geral. Hoje o Brasil possui um movimento liberal forte, ainda que não tão bem concentrado e organizado. Isto é um prato cheio para oportunistas tentarem ganhar algum espaço. E foi assim que muitos conservadores – alguns até falidos, verdade seja dita – cresceram os olhos diante da oportunidade de voltar à tona.
E isso tudo é possível graças ao imenso acúmulo de besteiras feitas pelo governo. Então, o movimento anti-PT cresceu, e com ele veio junto toda sorte de gente das mais variadas ideologias unidas por um ideal: O de agir contra o governo.Tudo bem que estejamos unidos por um mesmo fim. Mas não é correto ou producente que confundamos as coisas. Pelo contrário! Precisamos ficar de olho para não dar espaço a conservadores fingindo defender ideais liberais. Os que não fingem estão sendo apenas eles mesmos, e eles têm todo o direito de ser o que são. Os que fingem, por outro lado, estão tentando nos passar a perna. E eles não são tão poucos. Existe até um famoso blogueiro conservador que vive fingindo ser liberal. Não é um caso isolado.

Sobre o autor

Escritor desde os 12 anos. Atencioso, dedicado e ácido. As melhores definições são estas.

Nicolás Maburro disfarçado de onça

E NÃO É?


“Estamos formando uma geração de encabulados para o trabalho. Já para vadiar, roubar e traficar, toda hora é hora.” (Mim)

“Meu atual emprego é de maquinista de trem fantasma. Assustar os outros é muito divertido.” (Assombração)

“Sou tão feio que só ando de costas.” (Assombração)

GloboNews traz peça publicitária disfarçada de documentário sobre Cuba


GloboNews traz peça publicitária disfarçada de documentário sobre Cuba

O “jornalista” Rafael Coimbra achou “interessante” o modelo de partido único na “democracia” cubana…
Eu não tinha visto ainda, mas já tinha ouvido falar que era puro proselitismo disfarçado de “documentário”. Ontem tirei a dúvida: vi a reprise de “Impressões de Cuba”, o suposto documentário feito pela GloboNews sobre a ilha caribenha. Foi ainda pior do que o esperado.
Os “jornalistas” não conseguem esconder seu claro viés favorável ao regime opressor, e fazem de tudo para aliviar a barra do ditador. Cuba é mostrada como se fosse um lugar alegre, com liberdade de expressão (risos), com um povo que tem esperanças no futuro. E sem pedintes nas ruas, claro.
Difícil é decidir qual programa foi pior: esse “documentário” ou a “reportagem” de Caco Barcellos sobre o programa Mais Médicos. Ambos tentam esconder a realidade dos telespectadores, ocultando-a atrás de mentiras escancaradas. Chamar isso de jornalismo é um absurdo.
O país foi todo maquiado pelas lentes dos “jornalistas”. O que é miséria para a população vira algo “vintage” para os de fora, um certo charme nas ruas repletas de carros antigos (velhos, caindo aos pedaços). O que é opressão de um partido único no poder há mais de meio século vira um regime popular, e no ápice da canalhice, o “repórter” Rafael Coimbra “reflete” sobre o que escutou de um “cidadão” (escravo), achando interessante não existirem vários partidos brigando entre si, já que o único que tem representa todo o “povo”. É muita cara de pau stalinista.
O simples fato de que é preciso ter autorização do regime para filmar qualquer coisa lá já derruba qualquer chance de imparcialidade, e é preciso ser muito ingênuo para acreditar que o ditador não tem conhecimento do que está sendo filmado pela equipe. Logo, só pode mostrar o que é autorizado, e isso não é jornalismo, mas extensão do departamento de marketing do regime.
O mais irônico é que, mesmo tentando esconder a realidade dura e entrevistando pessoas que eram visivelmente agentes do regime, o “documentário” não consegue ocultar a miséria ou fugir das contradições. Um taxista diz que nada lhe falta, e logo depois aparecem alguns usando cartão de racionamento para poder comer e um senhor implorando por um par de sapatos, pois o único que tinha estava totalmente destruído. Outros pescavam para complementar a refeição. E a farmácia não tinha quase nada nas prateleiras, e uma simples aspirina precisava de receita médica.
Quem conhece Cuba pelo relato de vários dissidentes sabe que os “jornalistas” forçaram muito a barra para melhorar a imagem do país. Por que fizeram isso? O que está por trás desse tipo de programa? Postei ontem um curto desabafo sobre o programa no meu Facebook, e vários leitores concordaram, revoltados com a postura da GloboNews. Alguns já visitaram a ilha, e relataram a discrepância entre o que foi mostrado e o que existe de fato:
Estive em Cuba. O documentário é mentiroso!! Me pergunto.. a troco de que um jornalista faz um documentário falso? Ainda mais em favor de um regime assassino? Do mal, só pode.
Dá nojo… Eu já fui a Cuba 2 vezes nos últimos 5 anos, a trabalho, diga-se de passagem. Vi o documentário da Globo e morri de rir. Ou eu não fui a Cuba, ou o repórter da Globo foi para outro lugar.
E por aí vai. O “capital humano” de excelente qualidade foi citado como um diferencial de Cuba por conta da boa educação, o que não passa de um mito inventado pela esquerda. Os entrevistados foram escolhidos a dedo para enaltecer o país, pois possuem interesses comerciais ou são agentes disfarçados, como o rapaz que negava haver controle da internet (uma piada). E claro, o embargo americano era citado como o grande culpado pela pobreza gerada pelo socialismo.
Tudo muito tosco, muito absurdo. E fica ainda pior quando lembramos que a Globo é acusada de ser “golpista” pela esquerda radical que defende Cuba. Imagina se fosse de esquerda então! Se sendo “golpista” de direita ela já faz essa propaganda enganosa da mais velha e assassina ditadura do continente, o que faria se fosse simpática ao socialismo?
O mais triste, confesso, é ver que Ali Kamel assina como diretor geral ao término do “documentário”. Como alguém sério e com boas ideias pode emprestar seu nome para algo tão podre?
Rodrigo Constantino

Que se torne realidade!- CCJ do Senado retoma nesta quarta-feira análise de projeto que institui voto distrital

IMB-Em homenagem a Tiradentes

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Há 223 anos, o dentista, comerciante, militar e ativista político Joaquim José da Silva Xavier era enforcado e esquartejado em praça pública pelo estado.
Seu crime?  Defender a independência da colônia de Minas Gerais em relação à Coroa Portuguesa, movimento esse inspirado pela recente independência das colônias americanas.  
A motivação desta "revolta"?  A decretação da derrama pelo governo local, uma medida que permitia a cobrança forçada de impostos atrasados, autorizando o confisco de todo o dinheiro e bens do devedor.  
Para onde ia o dinheiro?  Para a Real Fazenda, credora de uma dívida mineira que, àquela altura, já estava acumulada em 538 arrobas de ouro.
Quem delatou Tiradentes aos portugueses?  Joaquim Silvério dos Reis, um fazendeiro e proprietário de minas que, devido aos altos impostos cobrados pela Coroa Portuguesa, estava falido.  
Qual foi seu prêmio por essa delação?  O perdão dessa dívida de impostos.  E mais: o cargo público de tesoureiro, uma mansão, uma pensão vitalícia, o título de fidalgo da Casa Real e a "honra" de ser recebido pelo príncipe regente Dom João em Lisboa.
Ou seja, o episódio da Inconfidência Mineira é apenas mais um exemplo da única e genuína luta de classes que existe no Brasil, criada pelo estado: pagadores de impostos versus recebedores de impostos.  Ela nos dá uma chance de refletir sobre a natureza dos impostos e do próprio estado.
A principal lição é a de que o estado não tolera pessoas que se recusam a abrir mão dos frutos de seu esforço, ao mesmo tempo em que ele sabe recompensar muito bem aquelas que o auxiliam a espoliar e destruir esses rebeldes.  (Como exemplo atual, apenas pense na batalha diária entre empreendedores criadores de riqueza e funcionários do fisco.)
Como consequência direta, deduz-se que a tributação, de qualquer tipo, nada mais é do que um roubo, puro e simples.  Afinal, o que é um roubo?  Roubo é quando você confisca a propriedade de um indivíduo por meio da violência ou da ameaça de violência — o que significa, obviamente, que o esbulho é feito sem o consentimento da vítima.  
Por outro lado, sempre existem aqueles apologistas do governo — muito provavelmente pessoas que dependem dele para sobreviver — que afirmam que o ato de se pagar impostos é, por algum motivo místico, algo cívico e "voluntário".  Fossem estes seres minimamente lógicos, não teriam qualquer problema em defender uma mudança na lei, a qual diz que o não cumprimento das obrigações tributárias é algo criminoso e sujeito às "devidas penalidades". 
(Alguém realmente acredita que, se o pagamento de impostos fosse algo voluntário, o governo viveria com os cofres abarrotados, como ocorre hoje?  É exatamente por isso que a tributação tem necessariamente de ser compulsória).
Consequentemente, se você é uma pessoa que não tem quaisquer dificuldades com a lógica e, exatamente por isso, entende que o ato da tributação é idêntico a um roubo, então você também não terá dificuldade alguma em concluir que as pessoas que praticam esse ato, e que vivem dele, são uma gangue de ladrões. 
Por conseguinte, você também não terá dificuldade alguma em concluir que qualquer organização governamental, que inevitavelmente vive do esbulho alheio, é "uma gangue de ladrões em larga escala", como disse Murray Rothbard, e que, exatamente por isso, merece ser tratada — moral e filosoficamente — como um simples bando de meros rufiões, parasitas imerecedores de qualquer reverência, deferência ou mesmo do mais mínimo respeito.
O IMB dedica esse dia de Tiradentes a todos aqueles bravos brasileiros que trabalham duro dia e noite e que são obrigados a entregar para a gangue de ladrões em larga escala mais de 40% dos frutos do seu esforço, apenas para sustentar o bem-bom de uma classe parasitária — e tudo sob a mira de uma arma e sob a ameaça de encarceramento.
Eis um assunto de grande apelo para todos aqueles que trabalham no setor produtivo: jovens e velhos, pobres e ricos, "proletários" e classe média, brancos e negros, homens e mulheres, cristãos, judeus, muçulmanos e ateus.  Eis um assunto que todos estes criadores de riqueza conhecem muito bem: tributação.
E eis um assunto que o outro lado, o dos recebedores de impostos, também conhece muito bem: parasitismo.
Um bom feriado a todos.



A TURMA DO DEIXA PRA LÁ

A TURMA DO DEIXA PRA LÁ

Há seres que não amam por medo de sofrer
São os omissos do amor
Também existem os egoístas da vida pública
Preocupados apenas com suas coisas
Não estão nem aí para Pedro ou Paulo
Desde que para si esteja tudo bem
São estes que generalizam tudo
Pois assim evitam pensar e ter que fazer escolhas
Isso até quando batem à sua porta no meio da noite
Para levá-lo à prisão apenas por pensar diferente.

“Em Minas o Pimentel deu Medalha da Inconfidência para Stédile. Agora só falta o Cesare Battista.” (Mim)

OPINIÃO DO ECONOMISTA DARCY FRANCISCO CARVALHO DOS SANTOS - POR QUE SOU CONTRA O IMPEACHMENT DA PRESIDENTE DILMA ROUSSEF

Eu sou totalmente contra o “empeachment” por uma simples razão: Não quero mais oito anos de Lula.  O país está numa degradação econômica tal que quem substituir a Dilma vai se desgastar e vai  levar uma vitória fácil do Lula em 2018.  Se querem evitar isso, deixem que a Dilma se desgaste. O ajuste fiscal pode possibilitar fazer alguma coisa positiva  nos dois anos finais ou talvez no último, mas o PT não vai deixar fazer esse ajuste como deve ser feito.  Por isso, tirar a Dilma é dar um tiro no pé. É o maior gol contra que pode ser feito. Tem toda a razão o Fernando Henrique.

Respeito as opiniões em contrário.

Do blog do PB

“O PMDB é um partido fisiológico. Já o PT é escatológico.” (Eriatlov)

"A minha primeira mulher era muito feia. Tão feia que fomos pra lua-de-mel num carro funerário." (Climério)

“Estou naquela idade que toda camareira de hotel é Miss Brasil.” (Climério, o impossível)

“Para alguns líderes religiosos a fé remove montanhas...De dívidas, e ainda sobra algum extra.” (Pócrates)