Colômbia abre de novo a fronteira para permitir que venezuelanos abasteçam suas casas de comida e remédios
O PT, Dilma e Lula continuam, apoiando o regime bolivariano da Venezuela, que agora passa a vergonha de ver seu povo atravessando a fronteira colombiana para comprar comida e remédios, tudo para não morrer de fome ou de doença.
Da mesma forma que aconteceu no domingo passado, também neste milhares de venezuelanos se deslocaram até a fronteira do país com a Colômbia para comprar alimentos e remédios na nação vizinha, aproveitando mais uma abertura temporária da fronteira. A decisão do governo venezuelano de suspender a proibição de entrada e saída na fronteira com a Colômbia, mantida desde o ano passado, animou muita gente que vive a centenas de quilômetros da fronteira a viajar para entrar em território colombiano e se abastecer com itens de necessidade básica, difíceis de serem obtidos na Venezuela há meses.
Falta tudo na Venezuela, sobretudo liberdade
O regime se dissolve como bolha no ar, tudo depois da aventura bolivariana de gênero muito parecido com a aventura petista do Brasil, que mergulhou o País no descontrole dos preços e na profunda recessão..
Políbio Braga


O ex-secretário de Estado americano Henry Kissinger visitava o então governador de São Paulo, Mário Covas, em meio às notícias sobre intervenção federal no Banespa. A certa altura, na entrevista coletiva sobre planos de investimento de empresas dos EUA no Brasil, Covas sugeriu que se fizessem perguntas ao ilustre visitante. Um jovem repórter se dirigiu a Kissinger:
Em viagem à China, certa vez, o senador Romeu Tuma encontrou casualmente o chefe de gabinete do Ministério da Justiça de FHC, José Gregori, também em viagem oficial, que trazia nas mãos um livreto de capa vermelha, um guia da “Cidade Proibida”, de Pequim. Ex-delegado do Dops na ditadura, Tuma brincou com o antigo militante dos direitos humanos:
