quarta-feira, 12 de agosto de 2015

“Ando tão fraco que se cuspir mais que duas vezes por hora preciso tomar soro.” (Nono Ambrósio)

“Sofro de tantos males que acho que já passei da terceira-idade. Devo estar na quinta-idade.” (Nono Ambrósio)

“Na juventude vivi a fase do romantismo. Agora estou curtindo o momento do reumatismo.” (Nono Ambrósio)

NOTÍCIAS DO PARAÍSO- HÁ 140 DIAS SEM RECEBER, ODEBRECHT, QUEIROZ GALVÃO, CAMARGO CORRÊA E A. GUTIERREZ SUSPENDEM OBRAS DE ANGRA 3

“A questão se resume à propaganda. O inferno não é pior que Cuba e Venezuela. Somos malvistos por não termos militantes na imprensa mundial e nas universidades.” (Satanás Ferreira)

“A primeira coisa que um mentiroso faz ao ser pego é prometer nunca mais mentir. Já recomeça aí.” (Pócrates)

“Não temo o amanhã, já basta o hoje para me tirar o sossego.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

“Do céu só espero sol, chuva e cocô de passarinho.” (Pócrates)

“A evolução não cessa nunca. Dentro de alguns milhões de anos até as lesmas terão suas plantações de alface.” (Pócrates)

“Sou muito emotivo. Quando uma mulher bonita me joga um beijo eu desmaio.” (Assombração)

“Feios como eu não gostam de espelhos. Os sustos devem ser para os outros.” (Assombração)

“Você era belo quando criança? Sorte sua, pois eu já era feio. “ (Assombração)

“A hipocrisia é essencial ao convívio social. Você não diz para uma mãe que o bebê dela é feio. Pois à minha mãezinha disseram!” (Assombração)

Dilma Coveira, enterrando o Brasil e posando de comigo-ninguém-pode.

Frédéric Bastiat - O coletor de impostos

JACQUES BONHOMME, um comerciante de vinhos.
Sr. LASOUCHE, o coletor de impostos.
L.: Conseguiu assegurar 20 tonéis de vinho?
J.: Sim, o fiz através do meu próprio trabalho e talento.
L.: Tenha a bondade de entregar-me seis dentre os melhores.
J.: Seis tonéis de 20! Pelos Céus! Irá me arruinar. E por favor, senhor, para que propósito os destinará?
L.: O primeiro será entregue aos credores do Estado. Quando alguém cria uma dívida, o mínimo que deve fazer é pagar os juros sobre ela.
J.: Que foi feito do capital emprestado?
L.: Essa é uma longa história. Uma parte foi utilizada para a compra de munição, que foi responsável pela mais bela fumaça do mundo. Outra foi usada para pagar os soldados que se tornaram inválidos após expedições a países estrangeiros. Então, quando esses gastos trouxeram de volta uma invasão contra nós, nosso grandioso inimigo não quis nos deixar sem antes levar parte de nosso dinheiro, dinheiro esse que teve de ser tomado emprestado.
J.: E que benefício eu retiro disso tudo agora?
L.: A satisfação de dizer:
Que je suis fier d’etre Francois 
Quand je regarde la colonne! 
(Me orgulho em ser francês  | Quando vejo nossas colônias!)
J.: E a humilhação de deixar aos meus filhos um patrimônio sobrecarregado com uma eterna dívida a ser arrecadada. Ainda assim, é necessário pagar a dívida criada, mesmo que se tenha feito um uso tão tolo dela. Lá se vai um dos meus tonéis; mas enquanto aos outros cinco?
L.: Um deles irá para o financiamento do serviço público, aos pagamentos feitos pelo Estado, aos juízes que protegem sua propriedade quando seu vizinho tenta vilmente apropriar-se dela, aos policiais que o protegem de ladrões enquanto dorme, aos trabalhadores que mantêm as estradas, ao padre que batiza teus filhos, ao professor que os educa e, por fim, a este teu humilde empregado, que não se pode esperar que trabalhe de graça.
J.: De acordo, um serviço por outro é uma troca justa, e não tenho nada a dizer contra isso. Eu bem gostaria, sem dúvidas, de fazer negócios diretamente com o diretor ou o professor; mas não resistirei. Isso vale pelo segundo tonel, mas ainda temos quatro pelo que explicar.
L.: Consideraria dois tonéis nada mais que o justo como tua contribuição pelas despesas do exército e da marinha?
J.: Ai de mim! Isso não é nada comparado ao que esses dois serviços já me custaram, pois eles me tiraram dois filhos a quem eu amava imensamente.
L.: É necessário manter o equilíbrio do poder.
J.: E não seria esse equilíbrio propriamente mantido se os poderes na Europa reduzissem suas forças pela metade ou três quartos? Devemos preservar nossos filhos e nosso dinheiro. Só é necessário que cheguemos a um comum acordo.
L.: Sim, mas nenhum deles se entende.
J.: E isso me enche de espanto, pois eles sofrem com isso igualmente.
L.: Isso é em parte tua culpa, Jacques Bonhomme.
J.: Não fala sério, Sr. Coletor. Tenho eu alguma voz nesses assuntos?
L.: Em quem votou para deputado?
J.: Em um corajoso general, que logo será marechal, se Deus permitir.
L.: E de onde esse grande general tira seu sustento?
J.: Dos meus seis tonéis, imagino.
L.: E o que lhe aconteceria se votasse uma redução do exército, e assim também do seu contingente?
J.: Ao invés de ser nomeado marechal iria ser forçado a se aposentar.
L.: Entende agora a situação em que isso te coloca?
J.: Passemos para o próximo tonel, por favor.
L.: Esse irá para Argélia.
L.: Para Argélia! E dizem que todos os muçulmanos odeiam vinhos, bárbaros que são! Costumo me perguntar se foi sua ignorância sobre vinhos que os fez infiéis, ou sua infidelidade que os fez serem ignorantes sobre vinhos. E então, que serviço eles me prestam em troca desse néctar que me custou tanto trabalho?
L.: Absolutamente nenhum; e nem o vinho é destinado aos muçulmanos, mas aos bons cristãos que levam suas vidas entre bárbaros.
J.: E que serviço eles me prestam?
L.: Eles fazem incursões, e têm grande sofrimento nelas; eles matam e são mortos; eles são abatidos pela disenteria e levados a hospitais; eles constroem portos e estradas, erguem vilarejos, e os povoam com malteses, italianos, espanhóis e suíços, que se sustentam graças ao teu vinho; e por outra leva desse, devo avisar, voltarei em breve ao senhor.
J.: Meu Deus! Isso é demais. Eu me recuso abertamente. Um comerciante capaz de tamanha tolice seria mandando a um hospício. Para fazer estradas na Cordilheira do Atlas – pelos céus! Enquanto eu mal posso sair de casa por falta de estradas aqui! Para criar portos entre os bárbaros, enquanto o Garona está assoreado! Para tirar-me os filhos que amo, e mandá-los a atormentar os cabilas[Nota do Revisor.: Cabila é um termo de origem árabe usado para designar as tribos berberes do Norte de África]  Para fazer-me pagar por casas, sementes e cavalos, para entregá-los aos gregos e malteses, enquanto temos tantos pobres de quem cuidar por aqui!
L.: Os pobres! Pois veja, eles lá vão e livram o país de uma superpopulação.
J.: Então devemos mandar junto deles para a Argélia um capital que possibilitaria que vivessem aqui?
L.: Mas assim estará estabelecendo as fundações para um grande império; levará a civilização à África, coroará assim teu país em glória imortal.
J.: É um poeta, Sr. Cobrador. Sou um simples comerciante, e nego tua demanda.
L.: Mas pense que no curso de mil anos os teus atuais esforços serão recuperados e recompensados cem vezes mais. Os homens que lideram esse empreendimento nos garantem que assim será.
J.: Nesse meio tempo, para custear suas despesas, ele me pedem primeiro por um barril de vinho, depois por dois, três, e agora eu sou taxado em tonéis! Pois persisto em minha recusa.
L.: Tua recusa vem tarde demais. Teu representante votou por toda a quantidade que demando.
J.: Verdadeiramente. Maldita fraqueza da minha parte! Certamente, em fazer dele meu representante, sou culpado por esse papel de tolo; afinal o que pode haver em comum entre um general e um pobre comerciante?
L.: Ah, sim; mas há algo em comum – no caso, o teu vinho, que ele votou para si mesmo em teu nome.
J.: Pode rir de mim, Sr. Coletor, porque certamente o mereço. Mas seja razoável. Deixe-me ao menos o sexto tonel. Já garantiu o pagamento sobre os juros da dívida, já financiou o serviço público e os pagamentos feitos pelo Estado, além disso, perpetuou a guerra na África. O que mais poderia querer?
L.: É inútil pechinchar comigo. Comunique teus pensamentos ao general, teu representante. Pois foi ele quem votou sobre o teu vinho.
J.: Maldito o seja! Mas diga-me o que pretende fazer desse último barril, o melhor de todo o meu estoque? Fique, prove desse vinho. O quão maduro, adocicado e encorpado ele é!
L.: Excelente! Delicioso! Servirá admiravelmente ao Sr. D., o industrial de tecidos.
J.: Sr. D., o industrial de tecidos? O que quer dizer?
L.: Que ele colherá o benefício.
J.: Como? Por quê? Ai de mim se te entendesse!
L.: Não sabe que o Sr. D. pôs em prática um grande empreendimento que irá se provar de extrema valia ao país, mas que, com tudo levado em conta, causa em cada ano uma considerável perda monetária?
J.: Sinto muito por isso, mas que posso eu fazer?
L.: A Câmara chegou à conclusão que, se esta situação se prolongar, o Sr. D. se encontrará em uma condição onde deverá ou trabalhar de forma mais lucrativa, ou fechar e trazer abaixo todo o seu estabelecimento.
J.: Mas qual a relação entre as especulações frustradas do Sr. D. e o meu vinho?
L.: A Câmara percebeu que, ao entregar ao Sr. D. parte dos vinhos da tua adega, do trigo dos celeiros dos teus vizinhos, do dinheiro dos salários dos trabalhares, os prejuízos do Sr. D. poderão ser convertidos em lucros.
J.: A receita é infalível tanto quanto é engenhosa. Mas veja só! É terrivelmente nefasta. O Sr. D., na verdade, estará compensando suas perdas com a tomada do meu vinho!
L.: Não exatamente do teu vinho, mas do valor deste. Isso é o que chamamos de prêmio de encorajamento, ou subsídio. Não vê o grande serviço que está prestando ao país?
J.: Você quer dizer ao Sr. D.?
L.: Ao país. O Sr. D. nos garante que sua indústria prospera em consequência desse acordo, e dessa forma ele diz que o país enriquece. Ele o disse outro dia mesmo na Câmara, da qual também é membro.
J.: Isso é uma maldita falácia! Um especulador embarca num empreendimento falido, e acaba com seu capital; e então se ele extorque de mim e dos meus vizinhos vinho e trigo em valor suficiente, não apenas para cobrir seus prejuízos, mas para também lhe garantir um lucro, isso é dado como um ganho ao país como um todo.
L.: Havendo teu representante chegado a essa conclusão não há nada que o senhor possa fazer a não ser me entregar os 6 tonéis de vinho que demando, e vender os 14 restantes com o melhor ganho possível.
J.: Esses negócios dizem respeito a mim.
L.: Seria um infortúnio se você não os vendesse a um preço alto.
J.: Pensarei nisso.
L.: Pois esse preço te permitirá obter muito mais coisas.
J.: Estou ciente disso, Sr.
L.: Em primeiro lugar, se comprar ferro para renovar teus arados e pás, a lei decreta que pague ao ferreiro o dobro do que vale esses bens.
J.: Sim, isso é de grande consolo.
L.: E então, se precisar de carvão, de carne, de roupas, de óleo, de madeira, de açúcar, também para cada um desses bens a lei te faz pagar em dobro.
J.: Isso é horrível, assustador, abominável!
L.: Por que cai em reclamações? O senhor mesmo, através do teu representante –
J.: Não diga mais nada sobre o meu representante. Estou mesmo incrivelmente representado. Mas eles não me onerarão uma segunda vez. Eu serei representado por um bom e honesto homem do povo.
L.: Bah! Reelegerá o bravo general.
J.: Devo reelegê-lo para dividir meu vinho entre africanos e industriais?
L.: Estou a dizer, o reelegerá.
J.: Isso já é demais. Sou livre para reelegê-lo ou não, se assim escolher.
L.: Mas escolherá reelegê-lo.
J.: Deixe-o que venha de novo, e saberá com quem estará lidando.
L.: Muito bem, veremos. Adeus. Levarei comigo teus seis toneis de vinho, para serem distribuídos como o teu amigo, o general, determinou.

Tradução de Yago Ferro Monteiro. Revisão de Ivanildo Terceiro | Artigo Original

Sobre o autor

200px-Bastiat
Frédéric Bastiat foi um economista francês e membro parlamento francês. Ele era notável para o desenvolvimento do conceito econômico importante de custo de oportunidade e para escrever o influente parábola da janela quebrada . Autor de diversos livros, de os quias os mais influentes são "A lei" e "Economic Harmonies". Suas idéias passaram a fornecer uma base fundamental para libertários modernos e para a escola austríaca de pensamento econômico.

“O Governo é inerentemente incompetente, e não importa que tarefa lhe seja atribuída, vai executá-la da maneira mais cara e ineficiente possível”. Charley Reese

Instituto Liberal- Dia 16 de agosto, você tem um compromisso com o Brasil

movimento_Brasil_livre_foto_para_perfil_que_divulga_manifesta_o_16Os milicianos que estão no poder estão querendo explicitamente intimidar você. É assim que agem e é assim que vão continuar agindo se continuarem no poder.
Eles querem afastar das ruas as famílias, as crianças, os trabalhadores, os brasileiros comuns como eu e você, deixando apenas meia dúzia de gatos pingados vestidos de roupa camuflada com cartazes pedindo a volta da ditadura e fazendo a alegria da imprensa com suas manchetes “cerca de mil pedem intervenção militar”.
A única resposta possível da sociedade é não se acovardar. É colocar pacificamente sua roupa verde e amarela e ir para as ruas dizer que não quer mais roubalheira, incompetência, clientelismo e desgoverno. Um basta pacífico, ordeiro, mas um basta que tem que chegar a Brasília, já que os oportunistas e covardes do PSDB e os fisiológicos do PMDB só vão abraçar o impeachment se forem empurrados pelas ruas. Por você, sua família e seus amigos.
Não esqueça: 71% dos brasileiros consideram o governo ruim ou péssimo, 66% querem a abertura do processo de impeachment, você faz parte da esmagadora maioria que quer mudanças no país já. A quadrilha que quer que você fique em casa é apenas um punhado de batedores de carteira desesperados com a iraminente perda das boquinhas.
Na página do Movimento Brasil Livre você encontra todas as informações necessárias para saber local e hora da manifestação na sua cidade. Considere isso um compromisso pessoal e intransferível. Todos nós gostaríamos de estar fazendo outra coisa no domingo, diferente deles nós temos vida e mais o que fazer, mas há algo mais importante em jogo do que o dolce far niente de domingo.
É provavelmente a última chance de fazer Brasília ouvir sua voz. Faça a sua parte para que ouçam.
– “PT marca manifestação também para o domingo. Eles querem pancadaria. E não vão ter!”

Alexandre Borges

Alexandre Borges é carioca, comentarista político e publicitário. Diretor do Instituto Liberal, articulista do jornal Gazeta do Povo e dos portais Reaçonaria.org e Mídia Sem Máscara. É autor contratado da Editora Record.

“Quando os cadafalsos estiverem prontos será que os omissos perguntarão qual é a finalidade deles?” (Eriatlov)

“Somente um homem livre pode escolher entre o abismo ou o azul do céu. No comunismo a única opção é conformar-se com a mediocridade dos iguais.” (Eriatlov)

“Nem todos os instrumentos de corda me atraem. A forca, por exemplo, por ela não tenho nenhum entusiasmo.” (Eriatlov)

“O povo é de amargar. Para fazer filhos não querem ajuda, mas para dar de comer aos barrigudos fazem um enorme drama e querem contribuição.” (Eriatlov)

“Lula guru? Será que os parvos ainda se refletem nesse espelho?” (Eriatlov)

Caminhando e cantando e seguindo a canção: um chamado para 16 de agosto


Caminhando e cantando e seguindo a canção: um chamado para 16 de agosto

A esquerda gosta de usar o capitalismo para falar mal do capitalismo. Gosta de usar a tecnologia, por exemplo, para condenar o avanço tecnológico capitalista. Gosta de usar ferramentas desenvolvidas em Israel para pregar o boicote a Israel. Usa o Facebook para falar mal dos Estados Unidos e do livre mercado. E por aí vai.
Para variar um pouco, vamos deixá-los experimentar do próprio veneno. Vamos pegar um símbolo comunista, Geraldo Vandré, e uma música que marcou toda uma geração, e adaptá-la para os tempos modernos, para combater o próprio socialismo, o bolivarianismo, o lulopetismo:
Para não dizer que não falei de flores
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Pelos campos há fome
Em grandes plantações
Pelas ruas marchando
Indecisos cordões
Ainda fazem da flor
Seu mais forte refrão
E acreditam nas flores
Vencendo o canhão
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Nas escolas, nas ruas
Campos, construções
Somos todos soldados
Armados ou não
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Somos todos iguais
Braços dados ou não
Os amores na mente
As flores no chão
A certeza na frente
A história na mão
Caminhando e cantando
E seguindo a canção
Aprendendo e ensinando
Uma nova lição
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Vem, vamos embora
Que esperar não é saber
Quem sabe faz a hora
Não espera acontecer
Não espere acontecer, caro leitor. Vamos fazer a hora. Vamos enfrentar o canhão no governo. Vamos com flores e com a história na mão. Porque esperar não é saber. Quem sabe faz a hora, não espera acontecer. A esquerda perdeu o bonde da história. Dia 16 de agosto, todos nas ruas por um Brasil melhor, mais livre, próspero e ético!
Rodrigo Constantino

Neurônio 30 horas

“Eu sei que tem brasileiros que estão sofrendo, por isso, é que eu me comprometo a trabalhar diuturna e noturnamente, porque a gente tem um horário de serviço como presidente, às vezes, um pouco longo, um pouco longo”.

Dilma Rousseff, no evento do Minha Casa Minha Vida em Roraima, dando a entender que até hoje ninguém do RH do Palácio lhe comunicou que a palavra diuturnamente já inclui o período noturno.
Sanatório Geral- Augusto Nunes

Neurônio gagá

“Marcelo Guimarães, que hoje é marido da Teresa, eu o conheci com três anos de idade. Eu não posso dizer isso porque eu não tinha três anos de idade quando o conheci. Então, a idade dele revela a minha, e vocês vão ver que sou muito velha”.

Dilma Rousseff, no comício do Minha Casa Minha Vida em Roraima, revelando que só um certo Marcelo Guimarães, marido de uma certa Teresa, sabe quanto anos ela tinha quando tinha três anos de idade
Augusto Nunes-Sanatório Geral

Collor e Dilma


"A senhora foi legitimamente eleita, mas eu também fui".

Fernando Collor, em conversa com Dilma Rousseff, sem esclarecer se queria consolar ou apavorar a presidente.

Valentina de Botas: ‘Tirem sua farsa do caminho para o futuro passar’

VALENTINA DE BOTAS
Na república dos pixulecos e pixulecas farsantes que interditam o futuro, os fantasmas já não se divertem: JD está na cadeia com o punho encolhido; disfarçando o medo do camburão, Lula reclama que não pode nem mais ir a um restaurante; e Dilma, dedilhando a lira do delírio, janta com Renan e o bando ministerial na sofreguidão de produzir notícias falsas que não sejam crimes reais. Envergando o novo fetiche da súcia – a legitimidade das urnas – a presidente desfila um traje roto, feito sob medidas morais que não acomodam tal exercício imoral do cargo.
Legitimidade não sobrepuja a moralidade, além disso, os legitimados ex-presidente Collor e FHC não escaparam de ouvir o coro de “fora” entoado pelo PT quando legitimidade para a organização criminosa era só uma picuinha da democracia burguesa. Dilma, numa farsa que para ser grotesca teria de se abrandar, faz do anúncio de investimentos na área de energia elétrica uma promessa para não ser realizada em 2018, no vício incurável da fraude legítima de descumprir uma promessa fazendo outra que será descumprida.
Ainda que houvesse os mais de 100 bilhões agora, o que mudaria na escalada do preço na feira, no dia a dia dos desempregados, na romaria dos doentes que esperam quatro meses para fazer um exame pelo SUS, nos projetos do universitário que levou um calote do FIES, na angústia do empreendedor que precisa demitir? Nada, eis o vale-tudo. E o sonho? Ora, acordo todos os dias para ele, às 6h30 mais precisamente, mas, se a presidente somasse a legitimidade que já perdeu à moralidade que nunca teve, as dificuldades naturais de um país dramaticamente injusto não teriam se deteriorado num viveiro de pixulecos e pixulecas onde sonhar e tentar sorrir apesar de todo o pixulequismo são atos subversivos.
Como o avesso da farsa é outra realidade morta, Dilma, cujo partido fez valer tudo para manter o poder, emite um repúdio que não vale nada contra o vale-tudo na política. Com quais vale-tudo, golpismo, perigo para a democracia a organização criminosa deixou de tentar se acasalar, enraizando-se no poder? Agora mesmo o padrinho que dissera ter o casco duro tenta adicionar outra moleza à coleção vasta e, mirando o foro privilegiado que impeça a prisão tão merecida quanto tardia, quer mocozar-se num ministério.
O falastrão que ameaçou um país exausto é mais um fantasma que não se diverte apavorado com as consequências do vale-tudo em que se lambuzou. Ele e todos os fantasmas dessa república pixulequenta verão dia 16 o país exigir que tirem sua farsa do caminho para o futuro passar.

TUDO PELO SOCIAL- FAMURS DENUNCIA QUE AJUSTE FISCAL DE DILMA CUSTOU CORTE DE R$ 11 BILHÕES PARA A SAÚDE

A Federação das Associações dos Municípios do Rio Grande do Sul (Famurs), informou esta manhã que em nome do ajuste fiscal da União, foram retirados R$ 11 bilhões do orçamento do Ministério da Saúde. Entre os programas mais afetados estão as UPAs, o Samu, o PIM, a Farmácia Básica e o pagamento de salários para médicos, enfermeiros, dentistas e técnicos do programa Equipe de Saúde da Família (ESF).

Vítimas da Bancoop preparam nova ação

Grupos de vítimas da Bancoop vão entregar na sexta-feira ao Ministério Público de São Paulo uma representação com 40 pontos a serem investigados. A ação se deve às primeiras denúncias envolvendo o triplex de Lula no Guarujá construído pela OAS e ganhou fôlego hoje, após denúncia do Globo repercutida mais cedo pelo Antagonista.
Só para lembrar, a cooperativa transferiu 11 empreendimentos para construtoras sendo 8 deles para a OAS. Ainda assim, a Bancoop continua com R$ 80 milhões em dívidas e está prestes a fechar suas portas definitivamente.
Dentre os pontos a serem investigados:
-- A decisão do Bradesco de fechar as 37 contas da Bancoop;
-- O leilão da sede da Bancoop;
-- A dívida milionária;
-- O possível privilégio da família Lula no Solaris, em prejuízo de outras vítimas, após a entrada da OAS no empreendimento;
-- A eleição de Vaccari, em 2009, na Bancoop, depois anulada judicialmente;
-- O possível desmembramento irregular de terreno para favorecer a OAS;
-- A venda pela empreiteira de unidades de vítimas da Bancoop para terceiros;
-- A, cobrança de vítimas da Bancoop que tinham contratos quitados;
-- A presença de dirigentes da Bancoop no comando da gráfica Atitude, envolvida na Lava Jato.
Bancoop e Lava-Jato, tudo a ver.
O Antagonista

Ajuste fiscal passa o chapéu para bancos e Ambev; ações caem

SÃO PAULO - As ações de bancos, seguradoras e da Ambev caem na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa) nesta quarta-feira (12) reagindo às notícias de que podem ter que pagar impostos mais altos, em mais uma medida do governo para ajudar no ajuste fiscal.
Segundo reportagem do jornal Valor Econômico, a senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR) vai apresentar hoje o relatório da medida provisória que eleva impostos sobre instituições financeiras e empresas de bebidas.
Já com o aval do Ministério da Fazenda, a alíquota da Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL) de instituições financeiras subiria de 15% para até 22,5%. A medida também deve mexer na tributação da indústria de bebidas da zona franca de Manaus, o que faria com que empresas como a Ambev pagassem mais impostos.
Por volta das 11h40, a ação do Bradesco (BBDC4) caía 1,64%, Banco do Brasil (BBAS3) perdia 2,11%, Itaú Unibanco (ITUB4) recuava 2% e a unit do Santander (SANB11) tinha queda 1,94%. Entre as seguradoras, BB Seguridade (BBSE3) caía 2,09%, Sulamérica (SULA11) perdia 2,15% e Porto Seguro (PSSA3) recuava 2,25%. Já o papel da Ambev (ABEV3) caía 2,1%. No mesmo horário, oIbovespa recuava 0,97%.
"Mais uma notícia, que se confirmada, é negativa para o setor de bancos e bebidas. Permanecemos otimistas com o case de bancos, no caso Itaú, devido ao valuation extremamente atrativo, mesmo no cenário de forte desaceleração econômica", diz a equipe de análise da XP Investimentos.

EU TAMBÉM PARTICIPO DA CAMPANHA 'FICA DILMA"- Fica Dilma, fica em casa!

SE É ASSIM, O COLLOR QUER O DELE DE VOLTA- Dilma: 'Brasil só é respeitado no exterior se respeitar as urnas'

O voto recebido não dá direito do eleito fechar os olhos pras maracutaias e também não se exceder na incompetência, além de não passar a borrachas nas mentiras de campanha. Fora assombração!

DEPUTADO DEMOCRATA RUSSO DETONA COM OS COMUNISTAS NA TRIBUNA

“Sou um sujeito meio azarado. Certo dia ganhei um pufe numa rifa. Era um pufe de cactos.” (Limão)

“Acho que na infância poucos rezaram mais do que eu para pagar os pecados do sexo manual.” (Mim)

“Toda igreja tem um lado bom. O lado de fora.” ( Mim)

O SAPO ENROLADO- Dinheiro liga Youssef à obra no prédio de Lula no Guarujá-Corretora de imóveis recebeu R$ 3,7 milhões de empresa usada pelo doleiro e repassou R$ 3,2 milhões à OAS durante as obras do Edifício Solaris, segundo jornal O Globo

Olimpíadas do cocô, parte 3

O Rio de Janeiro está despejando bactérias nas águas da Marina da Glória “para reduzir o índice de coliformes fecais e microorganismos prejudiciais aos seres humanos”.
Uma engenheira química entrevistada pela Folha de S. Paulo explicou:
"Estão fazendo o tratamento de esgoto na Marina da Glória".
O aspecto mais espantoso da notícia é que o comitê organizador da Olimpíada só se interessou pelo assunto depois que a Associated Press mandou analisar as águas da baía da Guanabara e revelou que elas representam um sério risco para a saúde dos atletas.
Disse uma técnica contratada pelo evento:
“Verificamos os dados e vimos que a água ainda não atende aos padrões. Para não corrermos nenhum risco no evento-teste, estamos fazendo a biorremediação".
O Antagonista

200 JURISTAS ESCANDALIZADOS COM CORRUPÇÃO DO GOVERNO DO PT PEDEM IMEDIATA RENÚNCIA DE DILMA ROUSSEF

Durante encontro de ex-alunos da Faculdade de Direito da Universidade de São Paulo, juristas defenderam que a presidente Dilma Rousseff renuncie à Presidência da República com o objetivo de preservar as instituições brasileiras.


Leia esta informação desta noite do site www.uol.com.br:



Segundo os defensores do manifesto, as instituições foram atingidas por sucessivos escândalos de corrupção durante o governo dela e de seu antecessor, Luiz Inácio Lula da Silva (2003-2010).


O porta-voz do grupo foi o jurista e ex-ministro do STM (Supremo Tribunal Militar) Flavio Flores da Cunha Bierrenbach. Em discurso aos cerca de 300 presentes ao Circolo Italiano, em São Paulo, Bierrenbach afirmou que "o Brasil não pode ser hipotecado à corrupção".


Entre os que assinaram a proposta estão os juristas Modesto Carvalhosa e Ada Pellegrini Grinover, o ex-secretário de Segurança Pública de São Paulo José Afonso da Silva (governo Mário Covas, 1995-99) e o ex-ministro da Justiça Miguel Reale Jr. (governo FHC, 2002).


Em entrevista à Folha, Carvalhosa já havia afirmado que a presidente Dilma prevaricou e que o governo está se articulando para livrar as empreiteiras implicadas na Lava Jato de punições severas.


"O povo brasileiro não suporta mais o estigma de legatário da herança maldita das felonias de seus governos. Governos cujo espólio inclui escândalos que se sucedem como pragas bíblicas, dentre os quais o desmanche da Petrobras é o mais revoltante", afirmou Bierrenbach, na única menção direta à Operação Lava Jato.


Após o almoço —que acontece em comemoração à instalação dos cursos de direito no Brasil, por dom Pedro 1º, em 11 de agosto de 1827—, foram recolhidas mais assinaturas de apoio ao manifesto.


O discurso de Bierrenbach também trouxe uma breve crítica aos opositores do PT. "A oposição, caso existisse, bem poderia apontar algum rumo, fora dos figurinos embolorados do oportunismo de ocasião."





O ex-ministro do STM concluiu que a "comunidade jurídica, despida de qualquer uniforme partidário", pedia a Dilma um "gesto de grandeza, para que a senhora presidente da República preserve tanto as instituições que jurou defender como sua própria biografia". Ao fim, declarou: "Renúncia já!".

Dançando Fora Dilma - OFICIAL

MANTRA PETISTA: "Dilma não é burra, vivemos no paraíso. Dilma não é burra, vivemos no paraíso, Papuda não!

“O aprendizado vem pela dor. Pois conto que de tanto querer escolher o que comer acabei por um tempo sem ter o que comer.” (Mim)

“Estou satisfeito. Não temos corruptos na família. Ainda...” (Climério)