quinta-feira, 20 de abril de 2017

“Acredito que posto morto, tudo acaba. Então não me importo de ir até mesmo nu. “ (Pócrates)
“O tédio é um articulador de bobagens.” (Pócrates)
“Casei-me com uma mulher feia para não ter incômodos. Pois não adiantou, tornei-me um alce.” (Pócrates)
“Tem gente que deseja mudar a natureza das coisas. Vejam bem se eu com essa juba de macho vou andar por aí comendo folhas, frutinhas e cagando verde?” (Leão Bob)
“Hienas são antipáticas e arrogantes, isso que vivem de comer restos.” (Leão Bob)
“Aqui na savana sempre há o lanche sagrado do mês: fotógrafo amador que sai do jipe.” (Leão Bob)
“Por que comemos tão poucos elefantes? É por causa do colesterol; é só por esse motivo que nós os poupamos.” (Leão Bob)
“Precisamos evoluir. Quem sabe ainda teremos açougues nas savanas?” (Leão Bob)
“Minha mãe está desolada. Descobriu hoje que está com cárie num molar.” (Leão Bob)
“Hoje fui repreendido por minha mãe por comer fora de hora. Antes do almoço encontrei um suricato manco e fiz um lanchinho. Ao meio-dia estava sem fome.” (Leão Bob)
“Não aconselho ninguém a me levar para casa. Posso garantir que não sou confiável. E digo que uma das poucas virtudes que temos é a sinceridade.” (Leão Bob)
“Essa coisa de corpo perfeito já está enchendo o saco. Tenho pegado alguns turistas, carne e gordurinha nada, só ossos.” (Leão Bob)
“Pensava eu estar ouvindo vozes. Na verdade era meu estomago roncando de fome.” (Leão Bob)


“Toda família tem um esquisito. Meu irmão mais novo, por exemplo, não come carne sem sal e pimenta. É um enjoado.” (Leão Bob)

O QUE RESTOU

Político não envolvido em falcatruas está livre do compromisso  de visitar ex-colegas no xilindró, pois sempre existe o risco de uma contaminação.

A NOSSA LUZ

Até a luz no fim do nosso túnel é uma luz de velas.Que coisa!
“Já convivemos com falsos médicos. Não parou por aí. Hoje já temos falsos pacientes.” (Mim)

“Jamais me encontro. Sou um perdido crônico.” (Mim)

A LUTA CONTRA A CORRUPÇÃO

A Parapsicologia- Alejandro J. Borgo

A parapsicologia é uma disciplina que se enquadra dentro das pseudociências. Tem a duvidosa honra de ser a única pseudociência experimental, embora — a rigor — seja difícil chamar de experimento um teste de parapsicologia. Os fenômenos parapsicológicos ou fenômenos “psi” foram arbitrariamente divididos em:
  • Telepatia, ou captação do conteúdo mental de outra pessoa.
  • Clarividência, ou captação extra-sensorial de um objeto ou acontecimento objetivo.
  • Precognição, ou captação extra-sensorial de acontecimentos futuros.
  • Psicocinese, ou influência da mente sobre a matéria.
Os três primeiros pertencem à mal chamada percepção extra-sensorial, e o último engloba o grupo de fenômenos “físicos”. A parapsicologia concebe a mente como uma entidade separada do corpo e, em alguns casos, os parapsicólogos afirmam que os fenômenos não pertencem ao âmbito do mental, pondo a “psi” em um nível que estaria “mais além do psíquico ou mental”. Os fenômenos psi seriam:
a) independentes do espaço e do tempo;
b) erráticos, ou seja, não se pode saber quando vão apresentar-se;
c) involuntários; e
d) inconscientes.
Vejamos:
a) Ao serem independentes do espaço e do tempo, violam várias leis físicas, mas os parapsicólogos — em vez de duvidar da existência de um fenômeno tão peculiar — sustentam que é preciso reformar toda a física para que psi possa ser explicada (quando nem sequer está demonstrado que exista).
b) Com a desculpa da erraticidade, os parapsicólogos podem explicar seus fracassos dizendo que “como é errático, o fenômeno desta vez não se apresentou”. Quando obtém um resultado positivo dizem “desta vez se apresentou”. Isto é equivalente a afirmar que um remédio para a dor de cabeça deu resultado depois que a dor passou. Se a dor não passa, então se recorre à explicação seguinte: algo inibiu o efeito do remédio, a concentração dos componentes não era a correta, o paciente não estava predisposto, etc, etc.
c) Estes pretensos fenômenos não podem ser manejados à vontade, de maneira que não se pode propor a produção de um fenômeno a bel-prazer, em qualquer momento ou lugar. Esta vulgar desculpa é também frequentemente usada pelos supostos “mentalistas”, “videntes”, etc., quando a colher não se dobra ou as cartas não se acertam.
d) Outra característica — dizem os parapsicólogos — é que os fenômenos psi são inconscientes. Não se sabe quando nem como se experimenta a telepatia ou a clarividência. Às vezes pode-se perceber algo extra-sensorialmente e “transformá-lo” em uma sensação de tristeza, alegria, dor, sem dar-se conta de que se trata de um fenômeno psi genuíno. Com o mesmo rigor podemos dizer que temos um dragão verde dentro de nossa cabeça, só que o dragão dá um jeito para desmaterializar-se cada vez que nos tiram uma radiografia ou se “transforma” em uma sensação de calor, ansiedade, etc, etc.
Como vemos, a parapsicologia ignora a física, a biologia, a psicologia científica e todo e qualquer conhecimento que provenha da ciência. Não possui uma teoria que explique satisfatoriamente como um ente imaterial (psi) pode interagir com um sistema material (o cérebro). Tentou-se correlacionar os fenômenos psi com diversos aspectos: a personalidade, a atitude crédula ou incrédula, os estados alterados da consciência, a idade, o sexo, e se utilizou uma grande gama de instrumentos para levar a cabo investigações delineadas para pôr à prova a hipótese da existência de psi.
Fica ridículo começar a correlacionar a psi com qualquer característica ou habilidade se ainda não se provou sequer sua própria existência. Por isso dizemos que a parapsicologia não faz experimentos propriamente ditos. Primeiro deveria provar que a variável crucial psi existe. De igual maneira poder-se-ia propor a existência dos duendes plutonianos, os quais são invisíveis, erráticos e independentes do espaço e do tempo e começar a correlacionar sua presença com o estado de ânimo das pessoas, a personalidade, etc., sem corroborar primeiro que realmente existam.
Pelo que se vê, a parapsicologia está longe de transformar-se em uma ciência, apesar de que os parapsicólogos falam de “parapsicologia científica” ou “nova ciência”. Mais de 100 anos de pesquisas não conseguiram provar um só fenômeno psi. Foram feitos testes com animais, com plantas, com material subatômico, com cartas, desenhos, estados alterados de consciência, drogas, etc. Foram publicados experimentos assombrosos, mas quando se tentou repeti-los, o resultado foi o fracasso, com as consequentes desculpas pseudoexplicativas. As mais prestigiosas revistas dedicadas à parapsicologia deveriam publicar os milhares e milhares de testes que produziram resultados negativos para a hipótese psi.
Tendo em conta as objeções precedentes, devemos agregar a fraude, seja ela por parte dos investigadores ou pelos sujeitos “dotados” ou “sensitivos” que fazem trapaça durante os experimentos. Vários ilusionistas peritos têm recomendado que um mágico experimentado se encontre presente quando se faz uma investigação com sujeitos como o famoso Uri Geller, tão propensos à fraude. E o panorama desalentador se completa mencionando os delineamentos experimentais defeituosos, as análises estatísticas errôneas e outras falhas do gênero.
Antes de afirmar que psi existe, os parapsicólogos deveriam resolver certos aspectos cruciais e ainda pendentes de definição. Perguntas sem resposta:
  • O que é “energia psíquica”?
  • O que é psi?
  • Por que psi é errática?
  • Como sabemos que psi é inconsciente?
  • Se psi não responde às leis naturais, a que leis responde?
  • Se psi é errática e involuntária, por que há pessoas que parecem exercê-la à vontade em seus “consultórios profissionais”?
Fazendo um exame crítico e objetivo verificamos que não há provas nem sequer indícios a favor de psi, ou seja, da percepção extra-sensorial e da psicocinese. Para cúmulo, os parapsicólogos inventam novos termos para tratar de explicar o acaso. Exemplo: o que acontece quando uma pessoa acerta menos do que o esperado pelo acaso? Há percepção extra-sensorial negativa? Não. De maneira nenhuma. Preferem chamá-la “psi-missing” (perda de psi). Os mais audazes propõem que a pessoa nega inconscientemente o fenômeno e produz resultados inferiores ao esperado pelo acaso. Este é um procedimento típico da pseudociência.
Resumindo:
  • Não há base experimental.
  • Os resultados positivos são irrepetíveis.
  • Tem sido detectada fraude em proporção alarmante.
  • Tem se observado delineamentos experimentais defeituosos.
  • Tem se descoberto análises estatísticas errôneas.
  • Há uma incômoda maioria de resultados negativos (sem publicar).
  • Há mais de 100 anos de pesquisas.
  • As definições são vagas.
  • Não existem hipóteses nem teorias explicativas.
Será preciso adicionar algo mais para percebermos que a parapsicologia é uma pseudociência?

A GAZETA DO AVESSO- Nicolás Maburro está febril e pela primeira vez a medicina veterinária detecta febre aftosa num asno.

A GAZETA DO AVESSO- Médium recebe mensagem de Marx dizendo que Dilma não é de nada. O médium não esclareceu se a mensagem era Karl ou de Groucho Marx.

A GAZETA DO AVESSO- Jornalista que recebeu critica por estar matando o português suicidou-se e deixou bilhete dizendo "EU NÃO MATEI O SEU MANUEL!"

A GAZETA DO AVESSO- Jean Wyllys será o representante do Brasil no Mundial de Cuspe.

A GAZETA DO AVESSO - Estudo revela que mulheres de semblante sério são as que mais pensam em sexo

O JOGO DA BALEIA AZUL: UM CRIME CONTRA A FAMÍLIA por Ricardo Bordin. Artigo publicado em 20.04.2017



(Publicado originalmente em www.institutoliberal.org.br)

Virou (mais um) motivo de preocupação para os pais de adolescentes a disseminação em escala mundial de um jogo macabro que faria o Jigsaw ficar com inveja: uma espécie de sequência de desafios que culminam com o óbito (voluntário) do jogador. Ambientada nas redes sociais, este versão de “jogos mortais” da vida real instiga os competidores a automutilação, contraírem doenças propositadamente, e, na derradeira fase, cometer suicídio.

A “brincadeira” começou fazendo vítimas entre jovens da Rússia, e já há dois casos cujos indícios apurados pela investigação policial apontam claramente para a prática da “Baleia Azul” no Brasil. Em um deles, ocorrido no Mato Grosso, uma menina de 16 anos, a estudante Maria de Fátima da Silva Oliveira, tirou a própria vida saltando dentro de uma represa. Esta era a última “tarefa” determinada pelos sádicos virtuais.

O que mais chama a atenção nesses episódios é a obediência cega dos adolescentes aos criminosos, a ponto de se jogarem do alto de edifícios ou na frente de trens em movimento, sem pestanejarem e de bom grado. Jovens estes que, a contrario sensu, não costumam respeitar as ordens de seus pais.

No caso ocorrido em Vila Rica/MT, a mãe percebeu que a filha já não dormia direito e passava as noites acordada com o celular e o fone de ouvido, mas “não sabia o que fazer”. Causa estranhamento ela não ter simplesmente tirado o smartphone à força das mãos da mocinha e dado de dedo em sua cara para que fosse dormir de uma vez. Por que será que ela não tomou esta atitude ou empreendeu outra ação corretiva similar – o que seria de se esperar de progenitoras de tempos passados?

Ora, procedimentos como este não são admitidos em nossa sociedade onde o mundo inteiro (especialmente o Estado) dá pitaco em como devem ser criados nossos rebentos. A cultura dominante atualmente reza que não se pode chamar a atenção dos filhos por nada, pois qualquer coisa pode ser enquadrada como “opressão paterna”; não se pode, em absoluto, contrariar os desejos dos “senhorezinhos”, pois seria bullying caseiro – distorcendo por completo o real significado da palavra.

Os pais são, destarte, convertidos em amiguinhos dos filhos, criando um vácuo de autoridade, que acaba por ser preenchido por qualquer pessoa mal intencionada que se apresente.

Posso lhes afirmar sem medo de errar: eu não entraria neste jogo, em meu tempo de púbere, pelo simples fato de que, se eu aparecesse em casa com qualquer sinal de mutilação deliberada, meu pai “terminaria o serviço” com a bainha do facão e me deixaria de castigo sem jogar bola na praça pelo resto do mês. Valeu, pai! Muito embora, por certo, hoje o senhor seria tachado de “fascista” pelos pseudo-educadores cuja opinião ninguém pediu.

O resultado desta insubordinação generalizada entre pais e filhos é uma geração frágil, que vitimiza-se por tudo e sujeita-se a este tipo de comportamento doentio. Como qualquer desvio de suas vontades é motivo de desespero, gera-se uma linha muito tênue entre a felicidade e a depressão: se tudo está como a pessoinha quer, felicidade irrestrita, a vida é bela, selfies em profusão no Instagram; se, todavia, qualquer tipo de apreensão, tristeza ou desilusão entrar no circuito, já é motivo suficiente para lançar mão da Gillette e da banheira. Nonsense total.

Uma boa maneira de combater esta ameaça: alocar parte do tempo das crianças e adolescentes na prática de esportes, escotismo e atividades afins que lhes arranquem, vez por outra, do quarto e do Wifi.
Afinal, só no mundo virtual é possível morrer e começar do zero de novo. Perder contato com o mundo real, portanto, contribui muito para cair nesta armadilha. Cortar a grama e lavar a louça, neste cenário, tornam-se ótimos antídotos contra estas doenças psicológicas da era moderna – efeito contrário ao provocado por seriados como 13 Reasons Why, que tratam suicídios de jovens com naturalidade demasiada, criando uma áurea cool, uma espécie de fetiche sobre este lastimável procedimento.

Em suma: viver 24/7 em um universo de faz-de-conta apartado da realidade fortalece o relativismo moral, uma vez que os conceitos de certo e errado somente encontram fundamento no mundo físico, onde as consequências nefastas de certos atos podem ser constatadas, visualizadas pelos aprendizes de adultos.

Por fim, o recente enfraquecimento da religiosidade e da fé retirou de inúmeras pessoas a perspectiva do significado da existência. Buscar no racionalismo respostas para perguntas tais quais “de onde viemos” e “para onde vamos”, em um estágio da vida onde ainda não usufruímos da estrutura psicológica necessária para encarar determinadas verdades, é um convite à loucura precoce.

Ou seja, esta mistura explosiva de libertinagem dos filhos com afastamento do mundo real mais a ausência de uma crença espiritual abre caminho para que facínoras como esses que promovem o jogo da Baleia Azul convençam jovens a causarem danos a si próprios e a, no limite, tirarem a própria vida – ainda que tão somente para demonstrar a seu grupo de “amigos” sua coragem de aderir a esta maluquice.

Depende tão somente dos próprios pais, portanto, blindar seus pupilos, na medida do possível (e do permitido pelas leis que interferem na criação e pela cultura antidisciplinar em vigor), contra este tipo de investida diabólica. Nada que umas palmadas e uns esporros quando necessário, ensiná-los a lavar o carro e a responsabilizar-se pelo cachorro, mostrar-lhes como é bom empinar pipa e andar de bicicleta, e matriculá-los na catequese não possa resolver. Dar amor e carinho é tão importante quanto mostrar o rumo correto, ainda que seja preciso conduzi-los pelas orelhas e aos prantos. Ossos do ofício paterno.

Ações essas simples e eficazes contra cruéis sociopatas ávidos pelo sofrimento alheio, que buscam suprir e compensar frustrações suas, e ainda contando com o anonimato como aliado – não esquecendo que nossas forças de segurança ainda não conseguem interceptar comunicações efetuadas via Whatsapp, o qual permanece sendo território livre para incorrer em crimes e sair ileso, em nome de uma suposta liberdade de expressão. Um trade-off (ou seja, ceder um pouco de um direito para ganhar em outro) cairia aqui como uma luva, reduzindo a sensação de impunidade destes cyber-bandidos.

Se você achava que ser processado pelo próprio filho poderia ser o maior dos seus problemas, eis que aparecem ameaças como estas para mostrar que a série Black Mirror é bem mais realista e menos fantasiosa do que possa parecer.

Pobre geração Baleia Azul, que não conhece a alegria de jogar Salada Mista!

VAMOS DEDETIZAR?

Vamos dedetizar o Brasil? Vamos?
Não reeleja ninguém!

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, abril 30, 2005 A MESMA ARROGÂNCIA

Uma leitora há horas insiste em que toda a verdade está na Bíblia. Se Deus disse, como você pode duvidar? Ora, tal argumento pode ser empunhado contra quem acredita em Deus, e este não é meu caso. Fora da Igreja Católica não há salvação - esta é a impressão que estas mensagens me deixam. O que está muito conforme à Weltanschaaung do novo papa, Bento XVI. A Igreja católica não pode ser chamada de Igreja-irmã, porque é a Igreja-mãe. Só ela tem a verdade. Ratzinger tem fama de erudito, mas em seu fundamentalismo esquece que a Igreja pode ser mãe, mas antes disso é filha... do judaísmo. Este tipo de leitor, como Ratzinger, não concede a ninguém o direito de não crer. Estamos de volta às teocracias, no melhor estilo islâmico.

Como pode alguém, em sã consciência, não ser católico? Esta é a mesma arrogância que cultivavam os marxistas, antes do desmoronamento do comunismo e da União Soviética. Olhavam para os não-marxistas com piedade e desdém: "esse coitado nada entende do mundo". E no entanto...

DIÁRIO DO CUSCO ORELHUDO DE BLUMENAU- Delator conta como deu caixa 2 de R$ 9 milhões a pedido do governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo

O governador de Santa Catarina, Raimundo Colombo, PSD, consta da Lista da Odebrecht por ter recebido R$ 16 milhões na forma de propina.

No link a seguir, o delator da construtora diz como entregou R$ 9 milhões para a candidatura do ex-prefeito de Floripa, Cesar Souza, em, 2010, a pedido  do governador.

CLIQUE AQUI para examinar o vídeo.

PB

O ATO SOLITÁRIO

Fiz na mais de quatrocentas promessas. Tempo de criança, ato solitário, o peso do pecado, a remissão. O fogo do inferno me esperando, pelo nas mãos ou morrer de fraqueza? Como nos impingiam tolices!

DIÁRIO DO PANGARÉ DE DOM PEDRITO- Pesquisa do Ibope mostra Lula como presidenciável de maior potencial de votos

Isso mostra que realmente o país tem jeito. Hó!

ANJOS

Ladrão grande, ladrão pequeno.Ninguém assume que é de fato ladrão, todos anjos injustiçados.

NÃO É

O Brasil não é mais o mesmo. Na verdade nunca foi o mesmo. Está sempre piorando.

FERIADO, FINALMENTE.

Sexta-feira próxima finalmente teremos um feriado para curtir.Que povo desgraçado que só pensa em trabalho!

OUVI E REPASSO

O NONO PASSAVA O DIA NA SUA CADEIRA DE BALANÇO. A FILHA FOI FALAR COM ELE:

-Pai, por que o senhor não faz algo, passa o dia aí parado?
-Se você tivesse o que o pai tem também passaria o dia na cadeira!
-Mas, o que o pai tem?
-Preguiça!