quinta-feira, 31 de julho de 2014

O “anão diplomático” usa nosso dinheiro para ajudar líderes palestinos e ditadores cubanos


O Itamaraty sob o governo do PT merece a alcunha de “anão diplomático”. A acusação é legítima. Já a endossei aqui, e hoje foi a vez de Demétrio Magnoli concordar em sua coluna. Diz ele:
O Brasil converteu-se num anão diplomático desde que, 11 anos atrás, Lula inaugurou a sua “nova política externa”. [...] Desde que subiu a rampa do Planalto, Lula conferiu à política externa as funções de promover o seu prestígio pessoal e de atender às idiossincrasias ideológicas do PT, contrabalançando no plano simbólico a ortodoxia do governo no terreno da economia. Dilma Rousseff persistiu na linha de seu patrono, subtraindo apenas a primeira das funções (afinal, dois sóis não devem brilhar no mesmo firmamento). O produto final do desprezo pelo interesse nacional está sintetizado na expressão pouco diplomática de um “sub do sub do sub do sub do sub do sub” que não foi desmentida por nenhum de seus (supostos) seis chefes.
[...] A inconsistência tem o condão de destruir a credibilidade diplomática dos países que negociam princípios. O Brasil calou-se diante da anexação da Crimeia pela Rússia, violando os princípios constitucionais da “não intervenção” e da “igualdade entre os estados” com a finalidade mesquinha de não desagradar a Vladimir Putin pouco antes da cúpula do Brics em Fortaleza e Brasília. Pelo mesmo motivo, logo após o encerramento da reunião, fechou-se em constrangedor mutismo diante da criminosa derrubada da aeronave da Malaysian Airlines no leste da Ucrânia. O anão diplomático não distingue o certo do errado: age caso a caso, segundo tortuosas conveniências políticas e deploráveis tiques ideológicos.
Pois bem: a mais nova decisão do “anão diplomático” foi liberar US$ 150 milhões do nosso dinheiro para financiar obras no aeroporto… de Cuba! Como se nossa Infraero fosse um exemplo de eficiência aqui em nosso país, e não uma estatal merecedora do apelido carinhoso Infrazero.

Aeroporto cubano vai receber $ 150 milhões do BNDES. Fonte: GLOBO
Está sobrando dinheiro, Dilma? Vale tudo para ajudar os camaradas cubanos e, por tabela, o grupo Odebrecht, um dos maiores do Brasil? Não bastou emprestar a taxas camaradas mais de US$ 1 bilhão para a ditadura cubana modernizar o Porto de Mariel, usado, segundo várias denúncias, como ponte para o tráfico de drogas internacional?
Mas não é tudo. Recentemente, o governo autorizou a doação de até R$ 25 milhões para a Autoridade Palestina Nacional. Não foi suficiente tomar um partido no conflito e condenar unilateralmente apenas Israel, ignorando os atos terroristas do Hamas. Foi necessário mandar nosso suado dinheiro para os palestinos, quem sabe para a construção de novos túneis que auxiliam os terroristas e que o governo de Israel tenta destruir para proteger sua população civil…
Palestina
Nunca antes na história deste país o brasileiro decente sentiu tanta vergonha de ser brasileiro!
Rodrigo Constantino

Acabei de ler FUGA DO CAMPO 14. Impressiona o tamanho da maldade humana.

"Ser comunista é querer dividir o que não é seu com os outros." (Mim)

“A minha mulher batizou um bastão de beisebol de ‘Tolerância Zero’. Ando pisando em ovos.” (Climério)

Preciso mesmo perder uns quilos. Já tenho mais peitos que a minha mulher. Putz!

"Bolivarianismo é o comunismo de saias." (Mim)

Espero que amanhã tudo volte ao normal,meu telefone e internet. Por causa de um irresponsável estou tendo meu trabalho prejudicado. As contas não gostam de esperar.

Quase dois dias sem meu blog. Muito chateado. Sinto que tenho um compromisso com meus leitores (as), é um trabalho não remunerado que gosto de fazer.

Tirei a mesa do café, arrumei as camas e fiz o almoço.Mesmo assim a minha mulher só me deu nota 5.

“Dependendo de quem é corpo os vermes também vomitam.” (Mim)

“A sociedade é podre, hipócrita. Recebe bem o lixo em seu meio, desde que o lixo tenha poder e dinheiro.” (Mim)

“O que mais incomoda os puxa-sacos é ter que trabalhar. O trabalho atrapalha o serviço bajulatório.” (Limão)

“O que mais incomoda os puxa-sacos é ter que trabalhar. O trabalho atrapalha o serviço bajulatório.” (Limão)

“Ontem fui agraciado com um pedaço de picanha. Estes humanos sabem o que é bom. Eles que me venham com ração para ver o alarido que irei fazer.” (Bilu Cão)

Um petista não abandona outro, usa até algemas se for preciso.

Setor público tem rombo de R$ 2,1 bilhões em junho, o pior resultado do 1o semestre em 12 anos

Na VEJA.com:
O setor público consolidado (Governo Central, estatais, Estados e municípios) apresentou déficit primário de 2,1 bilhões de reais em junho. O resultado veio pior do que o projetado por analistas, que apontavam saldo positivo de 200 milhões de reais no mês passado. No ano, o superávit acumulado alcançou 29,38 bilhões de reais, ante 52,2 bilhões no mesmo período de 2013. Este é o menor resultado para o primeiro semestre desde 2002, quando o Banco Central deu início à série histórica, e é quase 45% menor do que a cifra vista em igual período de 2013.
Entre janeiro e junho, o governo central fez superávit primário de 15,370 bilhões de reais, menos a metade vista entre janeiro e junho de 2013 (33,728 bilhões de reais). Os Estados e municípios também reduziram a economia feita no período, mas com menor intensidade: o superávit recuou 26%, a 13,674 bilhões de reais.
Os 2,1 bilhões de reais de déficit divulgados nesta quinta-feira representam o primeiro resultado negativo para meses de junho, o que empurra para ainda mais longe o cumprimento da meta fiscal para o ano. Em maio, o resultado negativo, de 11,05 bilhões de reais, foi o maior rombo desde dezembro de 2008.
Considerando-se os fluxos acumulados em doze meses até junho, o superávit primário atingiu 68,5 bilhões de reais, o  equivalente a 1,36% do Produto Interno Bruto (PIB).
Segundo o BC, o governo central apresentou déficit primário de 2,732 bilhões de reais, com destaque para o saldo negativo de 1,593 bilhão de reais do governo federal. O desempenho foi abalado pela menor arrecadação, entre outros, diante da pior performance da atividade econômica. Na quarta-feira, porém, o Tesouro Nacional divulgou um número diferente para este déficit primário (diferença entre os gastos e receitas): 1,95 bilhão de reais. O governo central é formado pelas contas do Tesouro, do Banco Central e da Previdência Social. Este foi o pior resultado para junho desde o início da série histórica.
O BC informou ainda que os governos regionais apresentaram superávit primário de 113 milhões de reais em junho, enquanto as estatais federais fizeram economia de 518 milhões de reais.
“O resultado de junho também reflete, em parte, a moderação de atividade e aumento de alguns itens de despesas, como o investimento”, afirmou o chefe do departamento Econômico do BC, Tulio Maciel. Ele disse ainda que, só em maio e junho, o setor público registrou déficit primário de 13,146 bilhões de reais, o que dificulta o caminho até a meta do ano. Apesar de comentar que o governo terá de se esforçar mais para cumpri-la, ele reiterou que esta não é uma tarefa impossível e que o “Tesouro trabalha para isso”.
O déficit nominal (receitas menos despesas, incluindo pagamento de juros) ficou em 20,792 bilhões de reais no mês passado, enquanto a dívida pública representou 34,9% do PIB.
O resultado ruim mostra que as contas públicas seguem influenciadas pela economia fraca, o que tem levado o governo a recorrer às receitas extraordinárias para tentar fechar suas contas. Neste ano, a projeção é de que elas somarão 31,6 bilhões de reais. Também têm pesado as fortes desonerações tributárias que, no semestre passado, somaram cerca de 51 bilhões de reais, quase 45% a mais do que em igual período de 2013.
Em 2014, a meta de superávit primário do setor público consolidado (a soma das contas do governo central, Estados, municípios e estatais) é de 99 bilhões de reais, o equivalente a 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB).
O cenário de fraca atividade, aliado às manobras fiscais usadas no passado para fechar as contas, reforça as desconfianças dos agentes econômicos sobre a capacidade do governo em cumprir a meta de superávit primário este ano, em que a presidente Dilma Rousseff disputa um segundo mandato.
(Com agência Reuters)
Por Reinaldo Azevedo

Quando crescer eu quero ter a cara-de-pau do Lula para mentir e não ficar rubro.

Não é nada fácil ser bonito em cidade pequena, mas muito pior é ser feio. Arre!

Último esforço

Blogs e Colunistas
quinta-feira, 31 de julho de 2014
13:27 \ Governo

Último esforço

Sessão de cinema
Visita ao Senado
Horas antes de a Câmara derrubar o decreto de Dilma Rousseff que dá voz a Conselhos Populares (Leia mais aqui), na terça-feira, Gilberto Carvalho fará o último esforço para tentar evitar a anulação da canetada de sua chefe.
Ministro escolhido por Dilma para tratar dos conselhos populares com o Congresso, Carvalho confirmou presença na Comissão de Direitos Humanos do Senado, em audiência pública, às 9 horas da manhã.
Na Câmara, a fatura está praticamente liquidada. É quase impossível a base aliada evitar a derrota. Carvalho, então, começará a trabalhar para impedir a derrubada do decreto na segunda etapa da tramitação, quando chegar ao Senado.
Haja esforço: até Renan Calheiros já deixou claro para o próprio Gilberto Carvalho quando está louco para anular a decisão de Dilma (Leia mais aqui). Uma coisa é certa: não faltará borduna para Carvalho na audiência pública.
Por Lauro Jardim

JÁ VIMOS ESTE FILME- Para Mantega, calote argentino é 'impasse' - e não afeta o Brasil

UMA HIENA A MENOS- PT expulsa deputado Luiz Moura, flagrado em reunião com PCC

Este indivíduo, se depender de minhas imprecações verá em breve o nascimento de uma verruga na bunda.

Um cidadão resolveu fazer um serviço porco e cortou telefone e internet de toda uma rua. Estou ainda fora do meu ninho. Arre!

terça-feira, 29 de julho de 2014

“Lixo acumulado cria bicho. Não é diferente na política. Você imagina de onde saiu esta turminha que nos governa?” (Pócrates)

SPONHOLZ


Se todos gostassem de política não seria mais fácil expurgar os maus?

“Eu sei que sou um cão. Não entendo porque alguns me tratam como seu eu fosse uma criança. Você já viu alguma criança erguendo a perninha para mijar?” (Bilu Cão)

FARINHA POUCA: A CLASSE C NÃO REELEGERÁ DILMA

Quem diria que a Classe C, aquela criada pelo PT para ser sua escrava na boca de urna pela manipulação da auto-estima com o incentivo exacerbado ao consumo fácil, é justamente a estratificação sócio-econômica onde Dilma mais perde terreno, onde mais é rejeitada, onde mais perde votos. Uma matéria do jornal O Globo mostrou que em 2010, 23% dos moradores do entorno das grandes cidades, predominantemente das Classe C e D, diziam que não votariam em Dilma "de jeito nenhum". Em junho eles já eram 38%. Em um universo de 13,3 milhões de votos, a presidente perdeu 5 milhões. Em 2010 a rejeição a Dilma nessa faixa do eleitorado lhe tirou 3 milhões de votos.


Agora, um outro dado da realidade fora das pesquisas eleitorais é a mudança de perfil de consumo nos supermercados. A Classe C que por anos foi responsável pelo crescimento do faturamento no segmento fez despencar o consumo das prateleiras, conta a Folha de S. Paulo. A razão não é outra senão a inflação, a co-irmã da presidente Dilma Rousseff que, como nunca antes nestepaiz do PT teve um governo tão incapaz de combater o dragão que corrói o salário dos trabalhadores.


A retração do consumo da Classe C justamente em itens de supermercado, que são, geralmente, os últimos a serem cortados em situação de crise não tem reflexo direto apenas na economia, como óbvio. Tem reflexo direto na reeleição de Dilma Rousseff. O PT alimentou o mito irreal de que a vida dos brasileiros estava muito melhor justamente inchando cada vez mais esse nicho, idealizado por seus "pensadores" do IPEA, aquele instituto que costuma demitir técnicos não ligados ao PT e aparelhar ideologicamente com a companheirada que vá criar números que se ajustem criativamente às necessidades da propaganda do governo. A "Nova Classe Média" é a base da pirâmide do consumo. Quando essa base sente-se abalada porque, endividada demais, precisa diminuir os gastos com o mais básico item da sobrevivência, a alimentação, a ilusão da vida melhorada entra em convulsão.


Esse enorme contingente de eleitores que vota com o bolso há muito já não atribuía a sensação de "melhoria de vida" ao governo, mas a si próprios. Também este é um dado medido pelo instituto Datapopular, que pesquisa exclusivamente sobre as classes E, D e C. No mês de abril o instituto divulgou pesquisa onde 67% dos brasileiros (dessas classes) aparecem satisfeitos com a vida. Até aí, novidade zero. A novidade está bem aqui: 52% atribuíram a satisfação com a sua vida ao esforço próprio; 31% a Deus e apenas 2% ao governo da presidente Dilma.


Cada uma dessas informações nos parágrafos acima, sozinhas, são noticiadas mas não são apontadas, como deveria pela imprensa, como fatores que elevam o alerta de perigo na campanha presidencial do partido dos mensaleiros. Voto é confiança, e a confiança primeira que a Classe C perde é quando deixa de adquirir tudo o que se acostumou nos últimos 7, 8 anos a consumir. Quando se analisa todos os cenários na sequência, tem-se o tamanho do problema (para Dilma e o PT). Com a incompetência e inoperância mitocondriais do seu governo, a certeza que tinham em outros tempos de convencer esse eleitor que Dilma deve receber novamente seu voto apenas com muita propaganda não existe, há tempos, nos porões da campanha presidencial. Este brasileiro médio que está reivindicando para si a sua melhoria, e aquela que ainda pode obter, quer mudança sim, porque ele quer deixar de perder e quer mais melhorias de imediato.


É latente o desejo, pela necessidade de sobrevivência, de mudança generalizada. Ninguém melhor do que o consumidor das classes E, D e C que conta o mês no fim do salário para saber que nada vai bem, e que a propaganda oficial - caríssima - é apenas propaganda de mentiras. A inflação carcome o dinheiro que deve servir para o brasileiro comer. Com este governo lulo-dilmista absurdamente demagógico e populista, além de incompetente, o resultado não poderia ser outro: não apenas inflação, mas tudo o que falta ao país é percebido por quem consome. Insegurança pública, saúde na UTI - SUS no cemitério - educação com muitas vagas mas com infra-estrutura e qualidade de ensino muito baixas, está tudo às vistas do eleitor não mais anestesiado pelo crédito que o levava a comprar o que não precisava com um dinheiro que não tinha. E aí esse eleitor vê mais que nunca o monstro da corrupção, a cada dia provando que o Brasil que presta é humilhado e achacado pelos seus "representantes" que não prestam.


A importância das informações sobre a Classe C é enorme. É ela a "elite branca" que os petistas tentam emplacar como culpados pelas estrondosas vaias e xingamentos devidos à Dilma durante os jogos da Copa do Mundo. O recado é claro: farinha pouca, meu pirão primeiro, Dilma. Se não dá pro meu pirão, então não dá pro seu. Urge que todos os que sempre soubemos, independente da classe sócio-econômica a que pertencemos, que é preciso fazer deste um ex governo, e do PT um ex partido no poder, nos concentremos nas prioridades da agenda econômica. O Brasil precisa re-estabelecer o equilíbrio da sua economia pois sem isso não há como sequer existirem condições para se debater a agenda de valores morais.

Do blog Veneno Veludo

Postado por Regina Brasilia às 16:01

Você já teve paixão infantil por professora?

Você também era daqueles que procurava frestas para ver suas vizinhas peladas?

“Fui educado pelo olhar e pela cinta do meu pai.” (Pócrates)

A GAZETA DO HILÁRIO- Homem careca encontrou tantos cabelos num risoto de camarão em restaurante da capital São Paulo, que obrigou o chef a implantá-los em sua cabeça sem cobrar nada por este trabalho,digamos, artesanal.

TRÊS EM UM?

Juntando os três conseguiremos um ser inteligente?

Setor elétrico em pane

A Aneel adiou mais uma vez o pagamento do governo às distribuidoras de energia. O prazo vencia na quinta-feira. A agência jogou-o para o dia 28 de agosto. A justificativa oficial é que o atraso ocorre devido “à complexidade da operação de empréstimo”. Não explicou que complexidade é essa, no entanto.
Na prática, é mais um calote temporário nas distribuidoras. E, como consequência, afeta a credibilidade do governo.
O empréstimo não pago refere-se a liquidação dos gastos com a compra de energia feitos em maio. Teriam que ser quitados nos dias 10 e 11 de julho. Não foram. Adiou-se para o dia 31. Agora, empurra-se novamente com a barriga por falta de caixa.
Por Lauro Jardim

Desculpas por nada

Dora Kramer
Francamente, não deu para entender a razão da polêmica em torno da análise do Banco Santander, enviada a um grupo seleto de clientes, apontando risco de piora da situação econômica caso a presidente Dilma Rousseff venha a ser reeleita.
O incompreensível nesse episódio não foi a reação do PT. Ofendido, o partido falou em entrar na Justiça (contra o quê?) e aludiu logo ao já batido "terrorismo eleitoral". Isso sempre acontece: qualquer coisa diferente de elogios é vista sob o prisma da ilegalidade e da conspiração.
Esquisito mesmo foi o banco considerar que devia "esclarecimentos" e desculpas às autoridades em geral, à presidente Dilma em particular, por uma análise de conjuntura que nem novidade é. Faz constatações que estão todos os dias nos jornais e estão no radar de praticamente todos os agentes políticos e econômicos.
Se essas previsões são acertadas ou não, são outros quinhentos. Fato é que o desenho de cenários é algo absolutamente normal. O traçado sempre será mais favorável ou desfavorável a alguém.
Se formos ver as coisas por essa ótica, ficam em princípio interditadas quaisquer formas de manifestações porque todas significariam pernicioso engajamento, interferência na decisão do voto. O presidente do Santander houve por bem se manifestar isentando a instituição pela elaboração do informe, acrescentando que os responsáveis serão todos demitidos. Acrescentou que considera o Brasil um "país importantíssimo".
E o que um cenário de risco com base em dados sobre a condução que esse ou aquele governo dá à política econômica tem a ver com a percepção sobre as potencialidades do País e a capacidade de outras forças que não aquelas momentaneamente no poder têm de geri-lo?
Os analistas do banco traçaram um cenário - trabalho para o qual se imagina que devam ter sido contratados - e serão demitidos por isso. Por quê? Porque o governo não gostou.
E se a situação fosse oposta: se o informe dissesse aos clientes que o risco de deterioração na economia estivesse justamente na possibilidade de vitória de algum dos candidatos da oposição?
Dificilmente essa ou qualquer outra instituição ver-se-ia obrigada a pedir desculpas aos oposicionistas que, porventura, se sentissem prejudicados. O gesto de retratação decorre da força de intimidação do governo.
Isso, sim, é uma vantagem e não o contrário, como quis fazer crer o presidente do PT, Rui Falcão. Para ele o que houve é proibido. "Não se pode fazer manifestação em uma empresa que por qualquer razão interfira na decisão do voto", disse. Por essa lógica as consultorias não poderiam se manifestar, as pesquisas de opinião não deveriam ser publicadas, muito menos interpretadas pelos especialistas, veículos de comunicação estariam proibidos de explicitar suas posições e o governo estaria impedido de usar suas prerrogativas para se dedicar em tempo integral a procurar interferir na decisão do voto.
Sub do sub. Na opinião do ex-ministro das Relações Exteriores Luiz Felipe Lampreia, a conjugação de três fatores levou ao episódio do diplomata israelense que chamou o Brasil de "anão diplomático".
A posição francamente pró-árabe dos governos do PT, a convocação do embaixador brasileiro em Tel-Aviv de volta a Brasília e a impetuosidade inexperiente do autor da declaração, "um rapaz querendo mostrar serviço".
Utilidade. Discussão mais fértil que o debate até então estéril dos candidatos à Presidência seria a elevação do Brasil a um patamar mais decente que o 79.º lugar no ranking mundial do Índice de Desenvolvimento Humano, como meta a ser alcançada em tempo determinado.

“É muito difícil ser feliz. Nós sempre queremos mais.”(Filosofeno)

A turma vermelha não quer mais largar a teta. Criaram até biquinho de tanto mamar nestes anos todos.

“Possuir um grande escritor equivale para um país ter outro governo. Eis por que nenhum gov gostou dos grandes escritores, mas só dos pequenos.” Harrison E. Salisbury

“Antigamente os religiosos faziam voto de pobreza. Hoje os procuradores de Cristo possuem fazendas, mansões e um sem fim de bens. Faz-se necessário acordar os patrocinadores.” (Filosofeno)

Dilma- “De onde você não espera nada ainda poderá sair muito dor de cabeça.” (Limão)

“Acredito piamente no amor de minha amante até o meu dinheiro acabar.” (Limão)

“Corrida de tartaruga não é para aposentado. Morre sem ver o final.” (Limão)

“Não gosto de gatos. Na verdade a única coisa peluda que gosto é da minha avó.” (Mim)

“Eu falo demais. Reconheço esse meu defeito. Tento me policiar, mas nem sempre consigo. Acho que deveríamos ter três ouvidos e apenas meia-língua.” (Pócrates)

“A insônia ainda me mata. Conto carneirinhos, conto vacas e nada. Não gosto de tomar medicamentos para dormir. Já sou tonto, tomando remédio fico ainda mais.” (Climério)

CUT adota discurso do 'terror' caso Dilma não vença eleição...Bem, esperar o que destes chupins do compulsório?

“Não pense em morrer de amor. Você apodrece e ela arruma outro.” (Limão)

segunda-feira, 28 de julho de 2014

CLASSE MÉDIA POR DECRETO DÁ NISSO- “O Brasil deve ser o único país do mundo onde classe média passa até fome.” (Eriatlov)

Pacifismo: uma gostosa perdição



Por Lucas Pessoa Alexandre, publicado no Instituto Liberal
Estava checando meu Facebook quando, de repente, deparo-me com uma postagem de um rapaz, na qual cita um trecho retirado do livro “Conversas Sobre Política”, de Rubem Alves. Dizia o seguinte:
“O crime não começa com o dedo que puxa o gatilho, ele começa naquele que fabrica as armas. Pois é claro: quem quer que fabrique uma arma tem uma intenção de morte, da mesma forma como quem fabrica um violão tem uma intenção de música e quem fabrica panela tem uma intenção de comida. Ao punir como criminosos os que puxam os gatilhos e condecorar como heróis os que fabricam armas, o Estado revela sua estupidez moral.”
Pois bem, não busco aqui aplicar nenhuma lição no referido responsável pela postagem, também sou estudante. Quiçá não posso sequer incumbi-lo plenamente de responsabilidade pelo ato. Meramente compartilhou umas poucas frases de seu agrado. No entanto, isso não me impede de contrapor a perversidade contida nestas palavras. Afinal, nada me obriga a compactuar com nenhuma linha de pensamento.
Se alguém lhe golpeia na cabeça com um pé-de-cabra, quebrando-lhe o crânio, logicamente o agressor é culpado e não a barra de ferro. Se um indivíduo é morto a facadas, o problema está com quem matou, não com o instrumento utilizado. Se a morte é causada no trânsito, a culpa é do motorista ou do carro? Ou então devemos proibir o uso de carros, facas ou de qualquer outro instrumento potencialmente letal, o que poderia incluir até uma simples caneta. É incrível como existem montoeiras de jovens, mal saídos da escola que, ao efeito da primeira influência externa transformam-se em atuantes desarmamentistas, vociferando “abaixo às armas” e atestando que, “o bandido não é culpado por tirar a vida de ninguém, mas sim, as armas”.
Graças a Deus, ainda podemos dizer que os criminosos são minoria na sociedade e, embora existam em menor número que os cidadãos honestos, suas facções desfrutam de amplo poder sobre o restante da população. Sim, isso se deve ao seu poder de fogo, das armas, em outras palavras, o poder de matar. Seria então a solução para a questão exigir que o Governo feche as empresas responsáveis pela fabricação de armas? Obviamente, a resposta é não.
Se, como diz Rubem Alves, a indústria bélica de um país causasse o recrudescimento da criminalidade, deveríamos ser um dos países mais pacíficos do mundo. Afinal de contas, quem foi que disse que o Brasil é algo significante perante o restante do planeta no quesito “produção de armas”? Somos responsáveis por apenas 0,1% do fabrico de armas de fogo em escala mundial e sua grande maioria nem sequer chega às mãos de nossos habitantes que, por sua vez, são inibidos de adquiri-las pela força externa de uma legislação tirana, dotada de processos burocráticos impossíveis de se cumprir. E, mesmo em posse de uma indústria bélica exígua, assassinamos mais de 56 mil pessoas por ano. Os Estados Unidos que, sozinhos, respondem a um terço da produção total de armas no planeta, por seu turno, contabilizam, aproximadamente, algo entre 14 mil homicídios anuais, considerando-se os dolosos e culposos, além dos 100 milhões de habitantes a mais.
Ademais, mesmo que todas as fábricas fossem fechadas, os bandidos continuariam tendo acesso às armas. Presentemente, o armamento dos criminosos provém do contrabando, do tráfico entre fronteiras sul-americanas (até da chamada “fabricação caseira”), mas não da indústria nacional, muito menos pertencia aos cidadãos comuns, como afirmava fervorosamente a atriz global Maitê Proença, na campanha do SIM, em 2005. E, convenhamos, qual pai de família possuía, até 2005, fuzis de 50 mil reais em casa para serem roubados e utilizados no tráfico? Em última instância, por mais impossível que seja, mesmo que conseguíssemos desarmar todos os bandidos, eles continuariam sendo aquilo que são, ou seja, pessoas sem caráter e nem amor ao próximo que enxergam no crime a forma mais fácil para satisfazer seus vícios e prazeres mais sórdidos; são culpados de seus atos, e cabe a nós, cidadãos de bem, defender-nos destes indivíduos, e o único meio de legítima defesa realmente eficaz se dá pelo uso das armas. Apenas isso já basta para revelar o quão presunçoso e falso é o conteúdo deste excerto. Mas podemos ir além.
“(…) quem quer que fabrique uma arma tem uma intenção de morte, da mesma forma como quem fabrica um violão tem uma intenção de música e quem fabrica panela tem uma intenção de comida. (…) ’’ . Suponhamos, a partir destas afirmações, que a intenção do consumidor equipare-se à daquele que produz em uma relação de interdependência. Exemplificando: é necessário que o violão produza um bom som para que agrade os clientes e venda bem, logo, o fabricante deve se preocupar em fornecer um produto apto a emitir boa melodia. O consumidor, por sua vez, deseja adquirir um instrumento de excelência – ou, no mínimo, bom o suficiente para tocar. Desta forma, fabricante e cliente ficam satisfeitos (este com a nova aquisição, aquele com a nova venda), sem que percam a intenção fundamental, a música.
Contudo, no caso das armas, ao suprimir dos fabricantes a intenção de proteção familiar, a qual esteve presente em suas propagandas durante décadas, o “co-autor” da Teologia da Libertação reduz proteção e defesa em desejo de matar, mesmo tendo plena consciência de que tirar a vida de outrem em legítima defesa não é homicídio e nem pecado. Disso tudo concluímos que, todos, absolutamente todos aqueles que possuem armas de fogo são homicidas de plantão, esperando a hora certa para nos meter uma bala nos miolos. Assim sendo, o conjunto total de caçadores, atiradores esportivos, colecionadores de armas, cidadãos comuns que as possuem (mesmo que legalmente) e até os policiais são covardemente rebaixados à condição de assassinos – não importando se jamais cometeram um crime ou se apresentam boa índole.
Ou seja, ao mesmo tempo em que absolve o comportamento do assassino, Rubem Alves inculpa toda a sociedade honesta, classificando-a como imprudente e incapaz de viver em liberdade sem que o Estado dite as regras, mesmo aquelas mais invasivas à individualidade e propriedade privada. Este pensamento artificial, pseudomilagroso, tanto quanto sedutor e de fácil assimilação é despejado aos montes aos nossos ouvidos diuturnamente. Cabe a nós investigá-lo, buscando as retrospectivas da ideologia desarmamentista (que não é nada exemplar) para, só então, tomarmos posição a respeito. Não cairemos nesta lábia maligna que há anos assola nosso país.

“Sou pago para falar o que penso”, diz analista de consultoria cerceada pelo PT

Por Ana Clara Costa, na VEJA.com:Na última sexta-feira, toda a artilharia petista se armou contra o banco Santander depois que um relatório enviado a clientes de alta renda previa mais dificuldades para a economia brasileira se a presidente Dilma Rousseff se reeleger. Temendo represália, o banco enviou nota ao mercado desculpando-se pelo texto da equipe de análise e assegurando que medidas haviam sido tomadas em relação aos responsáveis. No mesmo dia, o partido silenciosamente protocolou uma representação contra a consultoria de investimentos Empiricus Research no Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A justificativa foi a mesma que a usada pelo presidente do PT, Rui Falcão, para recriminar o banco Santander na sexta-feira: “terrorismo eleitoral”. Ou, de forma mais sofisticada, “fazer manifestações que interfiram na decisão de voto”.
Segundo a representação, a Empiricus estaria vinculada ao candidato tucano Aécio Neves, à coligação Muda Brasil e ao Google numa campanha com o intuito de manchar a imagem da presidente Dilma por meio de propaganda paga. A consultoria, conhecida no mercado pela forma dinâmica e descomplicada com que produz suas análises, anunciou alguns de seus textos por meio da ferramenta Google Ads. Ao longo do último mês, permaneceram em evidência no Google os anúncios mais clicados por leitores, que eram justamente os textos intitulados: Como se proteger de Dilma e E se Aécio ganhar. O ministro Admar Gonzaga, do TSE, acatou o pedido protocolado em nome de Dilma e concedeu liminar impedindo a Empiricus de propagandear suas análises no Google. O gigante da internet também foi alvo de representação, assim como o candidato do PSDB e sua coligação. Em entrevista ao site de VEJA, o autor dos textos, Felipe Miranda, afirmou que a medida não intimidará seu trabalho. “O que já vínhamos falando aos nossos clientes sobre a gestão do governo e a condução da política econômica só piorou com esse cerceamento. Mas vamos continuar atuando da mesma forma. Não tenho rabo preso e sou pago pelos meus clientes para falar o que penso”, afirma. Confira trechos da conversa.
O TSE informou a consultoria sobre a representação do PT?Não, ainda não recebemos nenhum comunicado oficial. Ficamos sabendo pela internet. Mas a situação é absurda, pois não há campanha eleitoral da nossa parte. Podem não gostar do que escrevemos, mas nos colocar ali é absurdo.
Estão impedidos de produzir análises com foco eleitoral?Não. Há uma liminar que nos obriga a tirar aqueles textos do ar. Mas não existe a possibilidade de alguém nos proibir de fazer nossas análises críticas, pois aí seria censura explícita. Já seria um ato institucional contra a liberdade de expressão. Além disso, o que já vínhamos falando aos nossos clientes sobre a gestão do governo e a condução da política econômica só piorou com esse cerceamento. Mas vamos continuar atuando da mesma forma. Não tenho rabo preso e sou pago pelos meus clientes para falar o que penso.
Como o Google distribuiu os anúncios dos textos produzidos pela Empiricus?Os dois textos são muito claros: tratam de uma tese econômica que não é nova e que mostra que a bolsa cai quando a Dilma sobe nas pesquisas, e sobe quando o Aécio melhora. O objetivo é simples: nossos clientes devem se proteger desses solavancos. Os anúncios dos textos chegam de forma idêntica ao Google, mas, de acordo com a métrica de distribuição desses anúncios, ficam mais expostos os que são mais clicados. Diante disso, podemos escolher tirar do Google Ads os anúncios menos rentáveis. O que não foi o caso dos anúncios sobre as perspectivas econômicas num cenário de vitória da Dilma e do Aécio.
A consultoria sofreu algum tipo de represália fora a representação no TSE?Tirando esse clima de caça às bruxas, de perseguição, nada foi feito. Há, claro, a militância. Desde a semana passada recebo xingamentos e ameaças de toda a natureza por email e por meio das redes sociais. Nosso site já caiu várias vezes e tentaram invadir nossos emails.
Desde a repercussão do caso Santander, o mercado está mais amedrontado?Não posso falar pelo mercado, pois não estou a par. Mas o que é certo é que estão tentando cercear nossa liberdade e nosso dever fiduciário de prover boas dicas. Nós estamos pessimistas em relação à economia e não posso ignorar isso em minhas análises. No caso do Santander, entendo que ficou feio para o banco ter de voltar atrás na opinião de um analista. Mas não me surpreende, pois os grandes bancos não querem romper relações com o governo. Mas nós somos independentes e só temos compromisso com nossos clientes.
Por Reinaldo Azevedo

O PLANETA DOS IDIOTAS- LEGENDADO

GASOLINA


Não se pode esperar que um poste demonstre sinais de inteligência...

Dilma deveria ser nome de xarope...

Quantos neurônios possui quem vota numa ignorante como Dilma?

“A continuar o PT no governo dentro de pouco tempo não será preciso morrer para conhecer o inferno. O capeta, por exemplo, já está em Brasília.” (Mim)

Frouxinhos contemporâneos: o manifesto dos covardes

á escrevi aqui sobre a espécie em extinção no mundo moderno: o homem homem, ou seja, aquele que aceita certos fardos inevitáveis na vida de qualquer homem que vale o uso de tal qualificação.
Hoje foi a vez de Luiz Felipe Pondé, em suacoluna da Folha, bater na mesma tecla. Para o filósofo, “nunca houve uma época tão medrosa como a nossa, com um dom tão grande para negar esse medo e negar a complexidade e frustração a que estamos todos submetidos”.
Diante deste medo, e paralisados por ele, esses “homens” adotam a postura covarde de clamar por “direitos” cada vez mais patéticos. Pondé os chama de “frouxinhos”, após já ter denominado os “inteligentinhos” e os “bonzinhos”.
“Estes homens (gênero, não espécie)”, escreve, “descobriram que é difícil ser homem, ainda mais numa época em que está na moda confessar traumas o tempo todo para garantir (supostamente) a simpatia de todos”. Em busca de aplausos fáceis, a primeira coisa a ser sacrificada será sempre a honestidade.
Intimidados pelas mulheres, especialmente em uma época na qual se sobressaem em diversas áreas, esses “homens” começam a apelar de forma vergonhosa. Pondé imagina, então, algumas bandeiras que esses movimentos “masculinos” vão levantar no futuro, ignorando apenas que o futuro já chegou:
Vejo-os em passeatas, chorando, com cartazes escritos assim: “Pelo direito de brochar”, “pelo direito de arrumar uma mulher que me sustente”, “pelo direito de gritar quando aparecer uma barata na sala”, “pelo direito de se negar a trocar o pneu”, “pelo direito de ter tempo igual ao da mulher na frente do espelho”, “pelo direito de ter TPM” (claro, a medicina é machista por isso nunca descreveu a TPM masculina), “pelo direito de colocar a mulher na frente do ladrão”, “pelo direito de sair antes da mulher e das crianças numa situação de risco”.
Meu Deus, coitadas das meninas, condenadas a ficar se virando em camas vazias com homens que não seguram o tranco da insustentável condição de insegurança, incerteza, contingência, dureza, mentira, frustração, e, finalmente, derrota, que nos assola todos a vida inteira.
O mundo está, de fato, um lugar cada vez mais esquisito…
Rodrigo Constantino

Computadores do Planalto fazem elogios e retiram críticas a Dilma na Wikipedia

Deu na Folha:
Onze computadores do governo federal foram usados para alterar páginas da Wikipédia, enciclopédia on-line cujos textos podem ser editados livremente, como as do ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT), do Movimento Passe Livre e do ex-governador José Serra (PSDB-SP).
Levantamento da Folha com os endereços de IP registrados em nome do Serpro (Serviço Federal de Processamento de Dados) e da Presidência da República mostra que artigos sofreram mudanças tanto para a inclusão de elogios e a retirada de críticas como para o inverso.
As edições, feitas entre 2008 e 2014, acabaram desfeitas por outros usuários, por infringirem regras de uso.
IPs são como uma “impressão digital” na internet, o que permite identificar ao menos a organização responsável pelo acesso. A Wikipédia registra todos os endereços do tipo que fazem alterações.
O caso mais relevante de edição ocorreu em dezembro de 2013, quando uma conexão de internet da Presidência foi usada para retirar trecho sobre suspeitas de corrupção na Funasa (Fundação Nacional da Saúde) quando Alexandre Padilha era diretor do órgão, e incluir elogio ao programa Mais Médicos.
E alguém ainda fica surpreso? O PT é o partido que mais confunde, deliberadamente, estado, governo e partido. Para os petistas, tudo deve estar a serviço do partido. Usar a máquina estatal para adulterar informações na Wikipedia é algo que “sai na urina” para essa gente, sem o menor constrangimento.
Isso é indício de como o PT dá importância às redes sociais e à internet. O PT tem um bunker virtual e vários blogueiros a soldo do partido, prontos para espalhar mentiras pela internet. Todos sabem disso e sabem também quais são os sites “chapa-branca”.
Agora, partir de dentro do Planalto os ataques de desinformação, isso já é demais da conta! Quem cuida da estratégia de marketing do PT? Goebbels?
Rodrigo Constantino

“Dilma já tem um filme também. A COISA.” (Mim)

“Na Correia do Norte patriota é quem passa fome. Não vale para o ditadorzinho que por sinal está bem robusto.” (Eriatlov)

”Não fosse pelos olhinhos fechados seriam os chineses ainda comunistas?” (Eriatlov)

O JABUTI REUMÁTICO CAIU NA VALA- Mercado prevê PIB cada vez menor para 2014: agora, 0,9%

Povo que pouco lê não tem opinião crítica. Vai apenas no oba-oba dos telejornais e da propaganda governamental.

Janer Cristaldo-QUANDO FILA DÁ STATUS

Entre as coisas que evito na vida, estão as filas, e já perdi muita coisa boa por causa disso. Durante meus anos de Paris, jamais subi na torre Eiffel. Por duas razões. Primeiro, considerava ser um lugar comum, típico de turista deslumbrado. Segundo, pelas filas. Quando superei o primeiro obstáculo, restou o segundo. Em uma das últimas tentativas, ainda com a Baixinha, havia filas de quatro ou cinco horas. Em uma das patas da torre, a fila era menor, previa-se duas horas. Era aquela pata por onde se sobe a pé. 

Merci bien! Verdade que, anos depois, acabei subindo. Passava por lá, e sei lá por que estranho fenômeno, havia filas de 15 minutos. Então tá. Cá entre nós: a visão do alto do Arco do Triunfo, que é bem mais baixo, é mais esplendorosa.

Há, é claro, as filas das quais jamais escapamos. Na era pré-internet, as de banco eram uma delas. Antes do real, naqueles dias em que uma mercadoria tinha o preço aumentado três vezes por dia, a fila era um inferno inevitável. No dia seguinte à vigência da nova moeda, sumiram como que por encanto.

Sempre vi fila como estigma de país pobre e subdesenvolvido. Ou praga de país socialista. Na época do comunismo, os países soviéticos eram os campeões do triste esporte. Se um russo via um fila, nela entrava sem pensar. Porque na outra ponta certamente havia algo que faltava a todos. Mas existem também as filas do supérfluo. Uma das raras filas que vi em Paris foi na Champs Elysées. Eram centenas de turistas, na maioria japonesas, numa loja de bolsas Vuiton. Todos os dias.

Em Nomade, a escritora somali se defronta com misteriosas instituição do Ocidente, o tíquete para filas. 

“Eu estava cativada pela engenhosidade do sistema. As pessoas não tinham de fazer a fila como éramos obrigados na África; eles não tinham que se enfiar, empurrar os outros ou se comportar de maneira agressiva para defender seu lugar na fila de espera. Podia-se sentar, e durante este tempo seu tíquete de alguma maneira fazia a fila por você”.

É observação de quem vive em um mundo que depende de filas. Fila é perda de tempo, ou seja de vida. Quando tenho de enfrentar alguma da qual não posso escapar, me refugio na leitura. Em suma, fila não é coisa de se gostar. Exceto talvez em São Paulo.

Desde que cheguei aqui, há 23 anos, notei um certo apreço, quase orgulho, em curtir uma boa fila, seja em exposições, shows ou restaurantes. Sem falar no trànsito. É quase com um sentimento de heroísmo que um paulistano se gaba de ir até Santos em três ou quatro horas, distância que normalmente tomaria menos de hora. Um estrangeiro se horroriza com 100 ou mais quilômetros de engarrafamento. Para o paulistano, faz parte da vida.

Minha primeira constatação desta sensação de bem-estar em uma fila ocorreu no Famiglia Mancini, restaurante na rua Avanhandava, no centro da cidade. Nos almoços de fins de semana, espera-se no mínimo duas horas para entrar. Ninguém faz cara feia. A fila é uma oportunidade de conversar, confraternizar, fazer novos amigos. Lembro de um Dia das Mães, em que 400 delas esperavam para comer, sem pressa alguma, sob um sol de rachar. Confesso ter entrado em uma dessas filas, não exatamente por vontade própria, mas para mostrar a um amigo francês nossas instituições.

Chegamos a um ponto tal de apreço pelas filas, que as pessoas as buscam como sinal de status. Leio no Estadão de hoje, em reportagem de Mônica Reolom:

Em SP, filas já são evento cultural 

Segundo a repórter, a concorrência por atrações não só faz com que paulistanos incorporem a espera como parte do passeio, como também buscam filas para postar foto na internet.

Embora fosse o meio da tarde de uma sexta-feira fria e nublada, Alexandra Sene, química de 41 anos, e o filho Mateus, de 10, já estavam há duas horas e meia em pé na calçada, esperando para ingressar no Instituto Tomie Ohtake, em Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. "Viemos de Cotia", disse ela, ansiosa para finalmente entrar na mostra Obsessão Infinita (conhecida por exibir milhares de bolinhas), da artista Yayoi Kusama. "Só peguei uma fila parecida com essa quando Ayrton Senna morreu", lembrou Mara Marques, dentista de 42 anos que também estava com o filho, de 10.

Alexandra, Mara e as duas crianças, no entanto, já haviam feito amizade na fila e comprado pipoca e refrigerante das barraquinhas ao redor. Além disso, viraram atração: quem passava de carro ou a pé tirava foto da aglomeração que virava o quarteirão. A nutricionista Thaís Furlani, de 24 anos, brincava: "Vim para tirar foto e postar no Instagram".

Na Barra Funda, o casal Bruno Novaes, de 24 anos, e Aline Alves, de 26, atribuía às redes sociais um dos motivos por estarem há mais de 40 minutos na fila da exposição da dupla osgemeos, na Galeria Fortes Villaça. "Os amigos postam e estimulam que a gente venha. Nós também pretendemos tirar foto lá dentro", disse ele.
 

Por coincidência - ou talvez nem tanto - a Vejinha São Paulo de hoje tem como reportagem de capa "as filas que valem a pena. A revista dedica nada menos que sete páginas às melhores filas da cidade. 

Para o paulistano, pouco importa o espetáculo ou evento. O que interessa é o “eu vi, eu estive lá”. O filme pode ser um solene abacaxi. Mas é preciso vê-lo. Principalmente se for um blockbuster. Como participar de uma conversa com pessoas que já o viram sem tê-lo visto? O que mede a procura de um espetáculo já não é a qualidade do espetáculo em si, mas o tamanho da fila dos assistentes.

Sempre vi São Paulo como uma metrópole um tanto provinciana, e este apreço pelas filas confirma minha opinião. Enquanto fila é maldição em todos os países do mundo, Brasil inclusive, em São Paulo a carneirada vibra com boas horas de espera. O evento já nem é o evento, mas a fila para o evento. 

Mais um pouco, e as filas serão anunciadas como atrativo turístico da cidade. Venha entrar nas maiores filas do mundo. Que tem na outra ponta? Não interessa. O que importa é curtir a fila em si.

CHANCES DE DERROTA DE DILMA SÃO DE 60%, DIZ CONSULTORIA

São Paulo - A MCM Consultores passou a atribuir uma probabilidade de 60% de derrota de Dilma Rousseff na eleição presidencial em outubro. Desde abril, a consultoria trabalhava com um cenário de probabilidade equivalente à reeleição e à vitória da oposição. Hoje, os analistas da MCM rebaixaram as chances da presidente e agora trabalham com uma probabilidade de 60%-40% contra a reeleição.
“Não estamos declarando taxativamente, é bom esclarecer, que a presidente Dilma não se reelegerá. Longe disso. É muito cedo. A campanha ainda nem começou efetivamente”, escreveram os analistas da MCM na nota enviada a clientes. “Contudo, a nosso juízo, já existem elementos suficientes para atribuir mais probabilidade de vitória à oposição do que à candidatura governista.”
Segundo a MCM, as últimas pesquisas Datafolha e Ibope representaram um ponto de virada (“turning point”) para o novo cenário, agora desfavorável à reeleição. “Ambas mostraram continuidade na tendência de encurtamento da vantagem de Dilma frente a Aécio Neves e Eduardo Campos no segundo turno e aumento da diferença entre a rejeição à presidente e aos candidatos de oposição”, afirmaram os analistas.
Além das pesquisas, destacou a MCM, a mudança de cenário também levou em conta a piora do quadro econômico, “sintetizado pelo resultado decepcionante do último Caged (abertura de apenas 25 mil vagas de trabalho em junho), os sinais de forte rejeição ao PT no Sudeste – de maneira mais acentuada em São Paulo -, e a baixa competitividade das candidaturas petistas nos estados mais importantes do País, excetuando-se Minas Gerais, onde Fernando Pimentel lidera as pesquisas”. (Fabio Alves/Agência Estado)

DUDA VETA DILMA PARA DAR O TROCO EM JOÃO SANTANA

Em uma briga que remonta ao escândalo do mensalão, o marqueteiro Duda Mendonça convenceu o candidato Paulo Skaf (PMDB-SP) a vetar a presidente Dilma em seu palanque para dar o troco no arquiinimigo João Santana, queridinho da presidenciável petista. Duda, que ajudou Santana no passado a se inserir no núcleo do PT, não perdoa o ex-colega por ter  aproveitado o desgaste do mensalão para tomar o seu lugar no governo.
Santana foi apresentado ao PT por Duda e acabou convidado por Antônio Palocci para a equipe de campanha que reelegeu Lula após o mensalão.
Homem de confiança de Dilma, Santana é o responsável pela campanha ao governo do petista Alexandre Padilha (SP), que não sai do lugar.
O vice-presidente Michel Temer prometeu ao Planalto que irá reverter o veto de Paulo Skaf à presidenta Dilma. O difícil é Duda Mendonça deixar.
Não surpreenderá a ninguém se Duda e Franklin Martins se unirem para dar uma lição em João Santana, a quem consideram “muito arrogante”.
Diário do Poder

‘Rescaldo do rescaldo’, um artigo de Roberto Pompeu de Toledo

Publicado na edição impressa de VEJA
ROBERTO POMPEU DE TOLEDO
Um anúncio da safra da Copa… anúncio de quê, mesmo? Houve tempo em que os anúncios iam direto ao ponto – “Beba Coca-Cola”. Hoje a criatividade sufoca as marcas. Houve um anúncio da safra da Copa, sabe-se lá do quê, em que um homem, de costas, vinha e depositava no chão a maleta que trazia no braço, na pose de quem chegava a algum lugar. “O futebol está voltando para casa”, dizia o locutor. E não é que o futebol voltou mesmo para casa? Voltou para a querida Europa de nascença. País do futebol, hoje, 100 anos depois de o kaiser Guilherme II dar o pontapé inicial à I Guerra Mundial, 91 anos depois do putsch de Munique, 75 anos depois do início e 69 do fim da II Guerra Mundial, 53 depois da construção e 25 da derrubada do Muro de Berlim, nove anos depois da eleição e um depois da renúncia do papa Ratzinger, é a Alemanha. É lá que se joga um futebol alegre e bonito. No Brasil, joga-se um futebol “de resultados” dotado da singular característica de não produzir resultados.
Do lado brasileiro, o grande craque da Copa foi o Cristo Redentor. Durante a transmissão da final, a televisão fez seguidas tomadas do Cristo com o Maracanã ao fundo, ou com a Lagoa Rodrigo de Freitas e a orla de Ipanema ao fundo. A Copa no Brasil teve obras superfaturadas, estádios destinados à ociosidade, promessas de obras viárias não cumpridas, viaduto desabado e operários mortos, mas no momento final apareceu o Cristo para segurar as pontas. O milagre que faltou no gramado veio do alto, como é próprio dos milagres. O Redentor entrou em campo, em transmissão ao vivo captada até os confins do universo, para marcar um gol mais bonito do que o de Robben contra a Espanha.
A vitória do Brasil na Copa de 1958 iniciou uma revolução copernicana na geopolítica do futebol. A vitória de 1970, a terceira em quatro Copas, consolidou a convicção de que subdesenvolvidos, em futebol, eram os europeus. A Copa de 2014 repõe as coisas em seus lugares. Rico é rico, pobre é pobre, e rico fala mais alto e mais grosso que pobre em tudo. Tal qual ocorre no geral do comércio internacional, subdesenvolvido é o exportador de matéria-prima. O Brasil, no futebol, virou exportador de matéria-prima, e não se vislumbra como possa escapar dessa sina. Há uma coisa chamada mercado, em primeiro lugar. Em segundo, há internamente uma engrenagem reunindo cartolas, técnicos, empresários, olheiros e outros agentes mancomunados no grande negócio, ilícito em boa parte, da exportação de jogadores. Em terceiro, de modo cruelmente insidioso, já se introjetou no moleque das peladas o sonho de jogar no Barcelona, não no Corinthians ou no Flamengo.
Angela Merkel assistiu ao jogo inaugural da Alemanha, contra Portugal, e, mostrada várias vezes na TV, festejou cada um dos quatro gols do seu time. Voltou para assistir à final, contra a Argentina, e festejou a conquista do torneio. Como diria o Ancelmo Gois, deve ser terrível viver num país onde o futebol é explorado para fins políticos. Dois turistas alemães foram presos por roubar uma escultura alusiva ao futebol no saguão do Aeroporto de Guarulhos. Deve ser terrível a criminalidade naquele país. O craque alemão Schweinsteiger, depois da conquista, fez uma “saudação especial” a Uli Hoeness, ex-presidente do Bayern de Munique, hoje cumprindo pena por evasão fiscal. Deve ser terrível viver num país em que se incentiva o crime.
Dia do jogo Brasil x Alemanha, num bairro central de São Paulo. O vizinho amanhece já tocando sua vuvuzela. Jogo do Brasil é assim. A festa começa muitas horas antes. Há um clima de eufórica espectativa no ar. Vuvuzelas, buzinas, bandeiras. O clamor da vuvuzela do vizinho intensifica-se à medida que vai chegando a hora. Aí começa o jogo. Um a zero para a Alemanha, dois, cinco a zero. Vuvuzela calada. Seis a zero, sete a zero. Então, aos 45 minutos do segundo tempo, Oscar escapa, engana o goleiro Neuer e marca. Gol do Brasil!!! A vuvuzela dispara. Fica-se imaginando o vizinho levantando do sofá, aturdido, arrasado, mas atento ao chamado do dever. Nem Oscar comemorou. Mas quem possui uma vuvuzela assumiu com ela um compromisso moral, mesmo que seu grito esganiçado àquela altura soasse como um gemido.

Dora Kramer-História sem fim

DORA KRAMER - O ESTADO DE S.PAULO
27 Julho 2014 | 02h 02

Quem acusa todo mundo acaba não acusando ninguém. Fazendo um paralelo com comissões parlamentares de inquérito: quanto mais amplas, menos eficazes são.
Partindo desse princípio o ministro José Jorge, relator do processo que investiga a compra da refinaria de Pasadena pela Petrobrás, considera que o Tribunal de Contas da União fez a opção certa ao não queimar etapas e, nessa primeira fase, se concentrar na diretoria executiva da estatal.
Até haveria embasamento para se estender a responsabilidade ao Conselho de Administração à época do negócio presidido por Dilma Rousseff e composto por pesos pesados do empresariado nacional.
Mas, no lugar de transitar pelo terreno minado, a escolha foi se desviar dos obstáculos a fim de garantir o objetivo. Para isso havia o parecer da unidade técnica corroborando o argumento de que o conselho aprovara a compra da refinaria com base em documentos incompletos fornecidos pela diretoria executiva.
Quanto mais gente estivesse envolvida, mais difícil seria aprovar o relatório e o trabalho de um ano poderia ficar perdido. Em março de 2013, o que se tinha era um emaranhado que foi sendo destrinchado até que se construiu uma trilha da qual emergiu a dimensão do prejuízo: US$ 792 milhões de dólares.
Esse número está consolidado. O relatório foi aprovado por unanimidade, o que não deixa dúvida sobre a opinião do colegiado. Resta agora a segunda etapa. Nela, todos os 11 diretores executivos apontados como responsáveis pelo negócio vão se defender.
Aí é que os integrantes do Conselho de Administração poderão (ou não) ser levados de volta à cena da qual foram inicialmente afastados. Tudo vai depender da linha de defesa dos diretores. A situação deles não é fácil: o Tribunal de Contas determinou o bloqueio de seus bens e, se confirmada a culpa, serão obrigados a devolver o valor do prejuízo.
Note-se, não são apenas onze pessoas, mas onze famílias atingidas. Se na defesa aceitarem que a responsabilidade foi mesmo só deles, vão lhes restar as artimanhas de postergação, mas dificilmente conseguem fugir da responsabilização.
Mas, e se a defesa atribuir a responsabilidade final ao Conselho de Administração? Caso apresentem fatos consistentes, o TCU não terá como recusar a inclusão dos conselheiros que por enquanto estão isentos.
Até porque o colegiado aprovou sem contestações o relatório apontando o prejuízo e as irregularidades encontradas no processo de compra da refinaria de Pasadena.
A reação inicial de alguns dos diretores não indica uma posição de conformismo com a decisão do Tribunal de Contas da União. Nestor Cerveró e Ildo Sauer, por exemplo, dizem que o estatuto da Petrobrás é claro: a responsabilidade na aquisição de ativos cabe ao conselho e não à diretoria.
Ao contrário de algumas interpretações exclusivamente referidas nas eleições, a decisão do tribunal de contas não arrefece o caso. Por outra, acende a chama da revolta em homens cuja luta daqui em diante se resume a sobreviver.
Mau começo. A presidente Dilma Rousseff em nota ao Estado criou o argumento que amparou a decisão do Tribunal de Contas da União para excluir o Conselho de Administração da Petrobrás do primeiro relatório sobre a compra da refinaria de Pasadena.
Nesse aspecto, saiu-se bem levando em conta a questão eleitoral. Mas, na Petrobrás o sentimento é o de que para se safar a presidente jogou a companhia no fogo.
Quando o caso veio a público em função da manifestação da presidente, um ministro do TCU confidenciou a um senador governista que a corte estava pronta para aprovar a compra da refinaria com base nos dados fornecidos por José Sérgio Gabrielli e Graça Foster.
Mas voltou atrás com base na seguinte razão: se ela que era a presidente do conselho disse que o negócio estava errado não seria o tribunal que se arriscaria a aprovar.

“Até completar um ano de idade eu pensei que fosse gente. Imagine o trauma que senti ao saber que era filho de uma cadela. Não foi fácil assimilar tal coisa.” (Bilu Cão)

“Ando tão ácido que meu cuspe está matando até grama sintética.” (Limão)

Dizem os entendidos que o clima no paraíso celestial é melhor, mas que no inferno a companhia é muito mais divertida.

Você é daqueles que lê ou só pega livro na mão para tirar o pó?

Acordar e dar de cara com cinco faturas de energia vencidas. Não tem preço.

A sua mãe também diz que você é bonito (a)? Mãe não mente, não é?

O desejo do PT é se perpetuar no poder. Mas não será com o meu voto. Vote pela democracia, vote contra os bolivarianos que estão desagregando o povo brasileiro.

O melhor do PT você não vê porque o melhor não existe dentro do PT.

“Não é porque os fornos estão estragados que o inferno é um bom lugar para se morar.” (Eriatlov)

"A morte não é o filme Sexta-Feira 13. Não tem essa de continuação." (Mim)

“Dono de funerária não tem inveja dos seus clientes.” (Mim)

“A morte é o OMO que dá uma limpeza geral nos podres do defunto.” (Pócrates)

domingo, 27 de julho de 2014

“Vocês não são pró-direitos humanos, vocês são apenas anti-Israel” – A sessão da ONU em que Hillel Neuer detona os falsos humanistas do mundo, apesar de tentarem calá-lo


O número baixo de israelenses mortos no atual conflito do Oriente Médio faz parecer a qualquer idiota ludibriado pela imprensa esquerdista que Israel não sofre – ou pelo menos não tanto assim – com os ataques do Hamas e, portanto, para defender e garantir a segurança de seu povo, não precisa reagir, eliminar terroristas, destruir armamentos e enfrentar as duras decisões inerentes a qualquer guerra. Acontece que, em primeiro lugar, não morrem tantos israelenes porque Israel protege seus civis em vez de usá-los de escudos humanos como faz o Hamas. E, em segundo, não é porque não morrem tantos israelenses que eles não sofrem com os ataques do inimigo. Mas Israel teria de deixar seu povo morrer para que lhe dessem alguma razão, sabe como é…
Em sessão da ONU da última quarta-feira, 23 de julho, durante a qual a alta comissária para direitos humanos, Navi Pillay, disse que as ações de Israel podiam configurar “crimes de guerra”, sendo em seguida cinicamente endossada pelos representantes de ditaduras onde os direitos humanos são sistematicamente violados, o diretor da ONG UN Watch, Hillel Neuer, começou seu impecável discurso descrevendo o desespero da população, inclusive dele próprio, ao buscar abrigo em meio à chuva de foguetes disparados pelo Hamas; e acabou detonando aqueles que se calam diante das atrocidades de outros países, inclusive contra os palestinos, mas não perdem a chance de condenar Israel pelas reações aos ataques terroristas.
O vídeo da sessão (original aqui) já foi legendado pelo leitor Renato Grun, mas transcrevo abaixo dele o conteúdo completo, com a devida revisão. É mais uma aula obrigatória de grandeza moral em meio ao cinismo dominante entre os aliados do governo Dilma.

Alta comissária da ONU para direitos humanos, Navi Pillay: “As ações de Israel podem configurar ‘crimes de guerra’.”
Relações Exteriores da PALESTINA: “Seguiremos resistindo a ocupação por todos os meios”.
IRÃ: “Israel agrava a situação, comete crimes de guerra, limpeza étnica e terror de Estado.”
ARGÉLIA: “Os massacres e genocídios que estão sendo realizados.”
VENEZUELA: “Israel está querendo exterminar o povo palestino.”
SÍRIA: “Israel tem uma mentalidade racista e criminosa.”
SUDÃO: “O massacre e o genocídio continuam sendo realizados por Israel.”
Palavra cedida ao diretor da ONG UN Watch, o observador da ONU Hillel Neuer:
Sr. Presidente, acabo de voltar de visita a Israel para relatar a essa Assembleia e ao mundo sobre a grave situação que presenciei e experimentei. Uma nação inteira – povoados, vilas e cidades –, desde o deserto de Negev até a Galileia, da Judeia e das colinas de Jerusalém até o mar de Tel Aviv, tem estado sob ataque brutal e implacável de mais de dois mil morteiros, foguetes e mísseis de longo alcance, disparados de Gaza em direção a civis em todas as partes da Terra Santa. Nunca antes, na história de sete décadas de existência de Israel, seus homens, mulheres e crianças estiveram sob um ataque aéreo tão grande, obrigando-os, ao som de sirenes de ataque aéreo dia e noite, a correr para um abrigo. E nunca, na história moderna das nações, uma sociedade livre e democrática, viveu sob tal bombardeamento de uma organização terrorista, que se esforça abertamente e celebra o assassinato de civis, e que, como sua visão de mundo, glorifica a morte. Será que o mundo alguma vez imaginou que a antiga cidade de Jerusalém, sagrada para o judaísmo, o cristianismo e o Islã, e repleta de lugares sagrados, que são reconhecidos pelas Nações Unidas como locais de patrimônio histórico da humanidade, seriam deliberadamente alvejados por foguetes indiscriminadamente? Mas assim é. Durante um ataque aéreo em Jerusalém, eu corri até o porão de um edifício com crianças chorando traumatizadas. Durante um ataque aéreo em Tel Aviv, os vizinhos de um prédio de apartamentos mostraram grande força de espírito em desafio ao terrorismo chegando a abrigar estranhos, enquanto ouvíamos os estrondos dos foguetes acima. E assim como eu estava no meu avião, prestes a partir e voltar aqui para Genebra, a sirene soou em torno do aeroporto e tivemos que correr para fora do avião para procurar abrigo. Vocês ouviram as notícias hoje: as companhias aéreas internacionais estão agora deixando de voar para Israel por causa deste perigo. Eu acredito que o mundo deveria saudar esta nação aterrorizada, sitiada e aguerrida, que se recusou a se render à desmoralização, ao mostrar coragem, determinação e força de espírito para sobreviver e resistir a esta agressão maciça.
Sr. Presidente, volto-me agora para a resolução sobre a qual este Conselho em breve irá votar. O texto denuncia Israel, nega seu direito à defesa, e desconsidera os crimes de guerra do Hamas. Perguntamos: por que este Conselho se recusa a dizer o que foi dito há suas semanas pelo próprio embaixador palestino?
Em um momento extraordinário de sinceridade, o embaixador palestino Ibrahim Khraishi admitiu na TV Palestina em 9 de julho que “todo e cada míssil palestino lançado contra civis israelenses constitui um crime contra a humanidade”. E que, por outro lado, as ações de resposta de Israel em Gaza “seguem procedimentos legais”, porque, como o porta-voz do Hamas admitiu na TV, “israelenses os advertem para evacuar suas casas antes do bombardeio”, disse ele, porém “os mísseis lançados de nosso lado, nunca avisamos sobre onde esses mísseis vão cair ou sobre as operações que realizamos”. Como pode qualquer entidade da ONU ou indivíduo atuar pelos direitos humanos se eles se recusam a dizer aquilo que foi dito pelo próprio embaixador palestino? É possível que o verdadeiro propósito desta sessão seja silenciar as verdadeiras vítimas e vozes de direitos humanos ao redor do mundo, desviando a atenção dos piores abusos? Pedimos a todos aqueles que abraçam hipocrisia e duplos padrões:
Hilel Neuer 15 julho 2014
O trecho completo, sem as interrupções, em que Hillel detona o duplo padrão moral dos falsos humanistas
Se no ano passado vocês não se manifestaram quando milhares de manifestantes foram mortos e feridos por Turquia, Egito e Líbia; quando mais do que nunca pessoas foram enforcadas pelo Irã; mulheres e crianças no Afeganistão foram bombardeadas; comunidades inteiras foram massacradas no Sudão do Sul; centenas no Paquistão foram mortas por ataques terroristas de jihadistas; 10.000 iraquianos foram executados por terroristas…
INTERRUPÇÃO PELO EGITO.
(Existe uma questão de ordem feita pelo Egito.)
EGITO TENTA SILENCIAR O OBSERVADOR DA ONU: “Eu não vejo que tenhamos razão para discutir outras questões referentes a situações de direitos humanos em outros países”.
EUA DEFENDE O DIREITO DE FALAR DO OBSERVADOR DA ONU: “… o sr. deveria permitir que a ONG continue a falar.”
IRÃ TENTA SILENCIAR OBSERVADOR DA ONU: “Minha delegação gostaria de apoiar inteiramente a questão de ordem feita pela distinta delegação do Egito. Obrigado.”
CANADÁ DEFENDE O DIREITO DE FALAR DO OBSERVADOR DA ONU: “Nós solicitamos que o sr. completasse sua intervenção.”
ISRAEL DEFENDE O DIREITO DE FALAR DO OBSERVADOR DA ONU: “Nós pedimos para que o sr. permita que a ONG continue sua declaração.”
VENEZUELA TENTA SILENCIAR OBSERVADOR DA ONU: “Nós gostaríamos de apoiar a questão de ordem feita pelo Egito.”
PALESTINA TENTA SILENCIAR O BSERVADOR DA ONU: “O palestrante seguirá na mesma linha se não for impedido.”
CUBA TENTA SILENCIAR O OBSERVADOR DA ONU: “É inconcebível que esta organização, uma ONG tenha permissão de vir neste Conselho e distrair-nos com o pouco tempo que temos para debater uma questão de importância tão crucial como o genocídio cometido presentemente contra o povo palestino.”
VOLTA A PALAVRA AO OBSERVADOR DA ONU:
Obrigado, sr. Presidente. Vou apenas observar que houve algumas questões quanto à entrevista do embaixador palestino na TV palestina ser verdadeira ou não, mas vemos que o embaixador palestino acabou de intervir e não foi capaz de negar essas observações. Deixe constar isso no registro. Por fim, perguntamos:
…se vocês se recusam a falar pelos 1800 palestinos, se não mais, que morreram de fome, assassinados por Assad na Síria, e só se manifestam quando Israel pode ser culpado, então vocês não são pró-direitos humanos, vocês são apenas anti-Israel.
INTERRUPÇÃO FEITA PELA SÍRIA:
(Síria tem o direito de falar, por favor.)
Sr. Presidente, estamos acostumados a ouvir esta organização não governamental criar divisões entre os oradores e falando fora de hora, eu espero que o orador não tenha mais permissão de prosseguir com sua declaração. Obrigado.
VOLTA A PALAVRA AO OBSERVADOR DA ONU:
Obrigado sr. Presidente. Deixe o mundo saber que, numa sessão supostamente sobre direitos humanos palestinos, o governo da Síria se opôs a mencionarmos os seus 1800 palestinos que passaram fome e foram assassinados.
Felipe Moura Brasil - http://www.veja.com/felipemourabrasil
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