segunda-feira, 25 de maio de 2015

“Eva no paraíso fez suas escolhas. Primeiramente conheceu a cobra do Adão e isto feito lanchou o fruto proibido.” (Pócrates)

O mau mal

 O mau sentia-se muito bem fazendo o mal. Não se cansava de fazê-lo, sorria por dentro. Mas chegou o dia em que mau ficou mal e não sorriu nem por dentro e nem por fora. Ocorreu quando ele foi sentado forçosamente na cadeira elétrica e torrado.

“Em Brasília todos os diabos se parecem.” (Pócrates)

“Rezem menos. Preciso descansar meus ouvidos.” (Deus)

“Estou boquiaberto! Mamãe me disse que o diabo é meu irmão.” (Jésus)

“Pedro, quem é esta Eva que há séculos nos pede calcinhas?” (Deus)

“Não podemos negar que alguns homens públicos seriam muito bem vistos em velórios. Belos, floridos e deitados.” (Limão)

“Gazelas são lindas e saborosas. Porém não são boas companhias para uma conversa interessante. São fúteis, só sabem discorrer sobre conversas de salão. Putz!” (Leão Bob)

“Pior que um torcedor fanático argentino só mesmo um petista de carteirinha.” (Pócrates)

“Tive um primo que morou por cinco anos num zoológico. Contou-me que o mais difícil foi se acostumar com a falta de educação dos humanos.” (Leão Bob)

“Algumas mulheres são impressionantes. Saem de nossas vidas e deixam marcas no coração e na cabeça.” (Pócrates)

“Espero morrer sem muitas rugas. Pretendo ser um defunto bonito.” (Limão)

O mundo gourmet e o mundo real. Ou: A bolha da esquerda caviar

Uma das características mais marcantes da esquerda caviar é viver numa bolha, isolada do mundo real, do “mundo cão” da pobreza, mas sempre falando em nome dos pobres. Pondé chama essa gente, principalmente a ala jovem, de “inteligentinhos”. São aqueles que sempre tiveram do bom e do melhor, nunca se preocuparam com coisas concretas como “arrumar o quarto” ou “lavar o banheiro”, mas pensam de forma utópica em “salvar o mundo”. Em sua coluna de hoje, o filósofo voltou a atacar esse “mundo gourmet”:
Quando você ouve um jovem falar que a “barbárie da vida é fruto da mercadoria”, é provável que esteja diante de alguém que costuma viajar para Nova York com os pais nas férias (ou para a Chapada, o que não é tão barato assim, e neste caso, sem os pais). Ou algum destino semelhante.
Esses jovens revoltados com a injustiça social (por isso fazem cursos em Cuba) frequentam o JK Iguatemi, ainda que envergonhados. Na maioria dos casos, se preocupam muito com a alimentação e sempre ouviram adultos por perto (pagos ou não) dizendo que o que faziam era “lindo” ou “criativo”.
Quando pensam no mundo ou na vida, comparam os dois com algo (que quase nunca existiu na face da Terra) que o “professor de humanas” falou na escola cara em que estudaram. Apresentam, com frequência, dificuldades para chamar as coisas pelos seus nomes e preferem “nomes sociais”.
Exemplo: bandidos não são bandidos, drogados não são drogados, vagabundo não é vagabundo, gente ruim não é gente ruim, mãe irresponsável não é mãe irresponsável, egoísmo não é egoísmo, enfim, dinheiro não é grana, mas sim “O Capital”. Só gente que tem dinheiro chama “grana” de “O Capital”.
[...]
Normalmente, por terem muito tempo livre para pensar em si, desenvolveram uma dificuldade específica para lidar com coisas muito concretas, como a sujeira do banheiro. Revoltam-se contra a “exploração”, mas frequentam o litoral norte de São Paulo. Para eles, sexo é “uma questão”.
Sei que algumas pessoas julgam necessário que jovens tenham algum espaço para imaginar um mundo que não existe. Eu discordo. Esse hábito se desenvolveu junto com o luxo material. Não creio que jovens tenham que sonhar com um mundo que não existe. Achar isso é típico do mundo gourmet no qual o limão só vale se for da Sicília. 
É curioso ler essas linhas logo depois de ler a coluna de Gregorio Duvivier no mesmo jornal. Duvivier é o ícone perfeito dessa turma descrita por Pondé, um filhinho de papai riquinho que se julga porta-voz dos pobres, e usa seu espaço para fazer ironia ou ataques virulentos àqueles que se mostram indignados com tanta corrupção e violência. Para o engraçadinho do Porta dos Fundos, essa revolta com a corrupção não passa de um modismo, como o pau-de-selfie, e desejar a redução da maioridade penal, não como solução mágica para a violência, mas como punição justa aos marginais assassinos menores de idade, só pode ser coisa de “fascista”;
Meu amigo Henrique Goldman vem ao Brasil de seis em seis meses. Ficou assustadíssimo quando chegou aqui em março e só se falava de corrupção –como se fosse uma novidade recém-importada da China. Concluiu brilhantemente: “A corrupção é o novo pau-de-selfie”. A indignação, assim como o vestido branco e dourado, também passou, talvez por causa da eclosão de escândalos incriminando os mesmos que capitaneavam a indignação, talvez porque surgiu um assunto mais quente: a pão-de-queijeria. Ou talvez fosse o dubsmash. Ou o food truck.
No momento em que escrevo, o pau-de-selfie da vez é a redução da maioridade penal. Descobriram que a verdadeira causa da violência no país é o conforto excessivo que damos às crianças de rua. “Mata! Prende! Esquarteja!”. O fascismo é o novo food truck.
O buraco é mais embaixo do que o mês que a gente dedica aos assuntos nos deixa perceber. Calma que nem tudo é tão preto no branco, nem tão preto e azul, nem tão branco e dourado. 
Pois é: nem tudo é dourado como a vida do “bacana”, como diria Ancelmo Gois. Greg pode ir para o trabalho de “bike”, viver em condomínio ou prédio com segurança, curtir férias em Paris, tudo isso enquanto fala em nome dos “pobres e oprimidos”. Sua pauta de prioridades, a julgar por seus textos, não poderia ser mais deslocada daquela popular. Para Greg, o mundo seria muito melhor se drogas fossem vendidas livremente na esquina, gays casassem na igreja e o aborto fosse liberado. Essas seriam as grandes reformas “liberais” do humorista.
Mas se ele conversasse com um típico jovem da periferia pobre, um “alienado”, veria que suas prioridades são bem diferentes. O jovem quer melhores empregos, mais segurança e um transporte público decente. E torcer para seu time de futebol no fim de semana em paz. Há um abismo intransponível entre a elite da esquerda caviar e aqueles que são seus mascotes, sempre citados em suas utopias, mas ignorados na prática.
O platonismo moderno é esse: essa turma ama uma ideia, mas se mostra absurdamente insensível em relação aos que sofrem no dia a dia os efeitos dessa ideia. Depois basta colocar a culpa no Capital, aquele mesmo que esse pessoal tem em abundância…
Rodrigo Constantino

“Roubar eu nunca roubei...Pouco! “ (Deputado Arnaldo Comissão)

O atraso? É aqui mesmo! ...- Protecionismo: Brasil é o 3º país com mais medidas de conteúdo local

Valor do corte no Orçamento foi 'adequado', avalia Levy-...Adequado é corte de cabelo da vovó do Levy! Diminuir ministérios, acabar com a propaganda oficial,negar dinheiro para cupinchas socialistas, neca!

Jabuti, Jabuti, por que não te mandas daqui? - Mercado eleva projeção da inflação pela 6ª vez – de 8,31% para 8,37%

Coisa Burra

Meu pavor demais antigo
Formidável megera das letras de superfície
Sabedoria para inglês ver
Pois você é uma coisa burra
Que explode os testículos do mais tolerante dos homens
Com suas ideias anacrônicas e impostos astronômicos
Com seus trinta e nove ministérios transformados numa Torre de Babel
Ou talvez num bordel
Visto o nome dos empossados
Que sorriem quando fotografados
Debochando dos desgraçados
Que pagam por suas orgias.


“O assistencialismo deve ser mínimo. Cuidar de doentes, crianças e idosos, o resto meter no estudo e no trabalho. Como eu já disse, país rico é país sem moleza.” (Mim)

“Os governos deveriam ter apenas o tamanho suficiente para atrapalhar quem produz.” (Eriatlov)

“Sou filho de um pastor alemão. Mas nunca aprendi a rezar.” (Bilu Cão)

“Bons tempo em que eu comia ração ou ossinhos com carne após os churrascos. Agora só recebo arroz dormido com banha.” (Bilu Cão)

“Ando mais só que porco-espinho em festa de balão.” (Climério)

“Acho Dilma um caso perdido. Ela não melhora nem tomando vermífugo.” (Mim)

Do blog do Políbio Braga- O ASSASSINATO DE CELSO DANIEL

RECORD RELEMBRA E FAZ REVELAÇÕES INÉDITAS SOBRE O ASSASSÍNIO DE CELSO DANIEL. CRIME COMPLETOU 13 ANOS.

O assassinato do ex-prefeito de Santo André, no ABC Paulista, aconteceu em 2002 e revelou um perigoso jogo de corrupção, poder e contradições, tudo orquestrado e gerenciado por lideranças que mais tarde seriam notáveis da nomenklatura do governo Lula, do PT, segundo denúncias dos irmãos de Celso Daniel. 

O ex-prefeito foi assassinado um antes da posse de Lula. Ele já estava indicado para o cargo de coordenador da campanha presidencial. Foi substituído por Antonio Palocci. 

Após investigações da Polícia Federal, os assassinos acabaram presos, mas o acusado de ser mandante do crime, Sérgio Gomes da Silva ainda não foi julgado. 

Outras dúvidas põem a morte a versão oficial em xeque.

Siga nos links abaixo, que constituem uma corajosa reportagem em dois capítulos que a Rede Record realizou sobre a morte de Celso Daniel na semana passada. 

Resgate esta escabrosa história que envolve o PT. Ela é precursora do Mensalão e do Petrolão. Os personagens petistas principais de toda a série continuam mandando no Partido e no governo. 

Depoimentos exclusivos de testemunhas do crime e como foram os momentos que antecederam o sequestro do prefeito de Santo André.

CLIQUE AQUI para ver e ouvir. 
*Acabei de ler o livro sobre Mara Gabrilli, Depois Daquele Dia. O pai de Mara era empresário do ramo de transporte urbano em Santo André. Mostra todo o sofrimento do empresário com os achacadores.

O POVO LEMBRA- Mantega é vaiado de novo: desta vez em restaurante

VEJA
As aparições públicas de ex-ministros dos governos Lula e Dilma Rousseff se tornaram de vez alvos de manifestações de insatisfação. O ex-ministro da Fazenda Guido Mantega voltou a ser hostilizado em locais de acesso público em São Paulo. Mantega recebeu vaias em um restaurante italiano na noite de sábado, após jantar com sua mulher, segundo o jornal Folha de S. Paulo. O ex-ministro reagiu à provocação e perguntou aos clientes do restaurante quem havia falado com ele - um senhor assumiu a autoria do comentário contra Mantega, que tentou argumentar, mas foi interrompido. Outros clientes pediram "educação" aos demais, de acordo com o jornal. Conforme o site de VEJA revelou, em fevereiro, Mantega foi hostilizado em um hospital da capital paulista, e, no último dia 15, o ex-ministro da Saúde Alexandre Padilha (PT) teve um almoço indigesto. (Da redação)

Classificado- Consulte o Mestre Warte, O Iluminado. Faz leitura das mãos, coxas, pés, inclusive pés de galinha. É o único que realiza mapa astral pelo método das ‘reentrâncias e curvaturas das nádegas’.Sala 1, Edifício Dinheiro Fácil.

“Stálin adorava mandar dissidentes para morar na Sibéria. Pois aqui no inferno o colocamos para morar dentro de um freezer. Está até com o rabo congelado.” (Satanás Ferreira)

“A Venezuela servirá de colchão para o Brasil: Vai para o buraco antes de nós!” (Eriatlov)

“O socialismo só é bom para inertes e dirigentes.” (Eriatlov)

Governo Dilma corta bilhões de educação e investimento, mas não corta na própria carne

O governo anunciou o esperado corte de quase R$ 70 bilhões no orçamento, sendo que o grosso será tirado dos setores de saúde e educação, além dos investimentos públicos. Em parte, isso se deve ao fato de que cerca de 90% do orçamento é fixo, sobrando aos demais 10% maior poder discricionário do governo para mexer. Todo ajuste fiscal, portanto, acaba recaindo sobre saúde, educação e investimentos, além de aumento de impostos. Essa tem sido nossa triste história antes mesmo do PT, que apenas piorou, e muito, aquilo que já era ruim.
Mas se o pagador de impostos e o consumidor brasileiro são sempre “convidados” para pagar a fatura da irresponsabilidade estatal, o mesmo raramente ocorre com o consumidor de impostos, ou seja, aqueles que vivem das benesses distribuídas pelo estado no setor público. O desperdício, as vantagens, as mordomias do andar de cima no poder acabam invariavelmente mantidas, preservadas por aqueles que parecem ter perdido o elo com o povo que os elegeu.
Em sua coluna na VEJA desta semana, Pompeu Toledo fala de algumas dessas mordomias, que não entraram nos cortes do ajuste fiscal de Dilma:
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Um cínico poderia perguntar: isso dá bilhão? Dá sim, muitos bilhões. Mas ainda mais importante é o aspecto simbólico da coisa. O povo brasileiro está sendo obrigado a pagar pelos erros do governo Dilma, que em parte são seus próprios erros, ao menos daqueles que votaram no PT. Mas não observa a mesma postura austera vinda do poder, daqueles que decidem os cortes. Suas mordomias são intocáveis, e o hiato entre poder e povo cada vez se abre mais. Aqueles que abusam do poder parecem não se dar conta de que um dia esse abuso poderá se voltar contra eles como um bumerangue. Um dia o povo vai cansar de verdade…
Outro exemplo de completa falta de sensibilidade dos poderosos? J.R. Guzzo, na mesma VEJA, resenha o livro novo de Eugenio Bucci, que fala sobre o uso dos recursos voltados teoricamente para a “comunicação pública”. Eles se transformaram em nada mais do que pura propaganda partidária. São bilhões de reais, caso o mesmo cínico questione se dá bilhão. Com a desculpa de informar melhor o eleitor sobre os feitos estatais, o estado usa nossos impostos para fazer propaganda política e partidária. Diz Guzzo:
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As empresas estatais não fogem à regra, e entre os dez maiores anunciantes do país, três são do estado. Uma vez mais, estamos falando de mais de bilhão. Por que a Petrobras, em situação quase monopolista, precisa investir tanto em propaganda? Por que a Caixa e o BB, com suas vantagens de estatais que não precisam se preocupar tanto com a lucratividade, emprestando bilhões a taxas subsidiadas, precisam investir tanto em propaganda?
Um governo que age assim parece realmente disposto a “cortar na carne” para colocar as finanças em ordem e a economia de volta nos trilhos? Claro que não! O que o governo Dilma faz é jogar para os ombros dos trabalhadores o fardo de sua irresponsabilidade e seus próprios equívocos. Mas nada muda em Brasília para os mais poderosos. O povo paga a conta de seus erros e abusos, mas o clima dos políticos no poder continua o mesmo: como se vivessem num oásis separado do restante do país, blindados contra a crise que causaram.
Rodrigo Constantino

Educação doutrinária: o dilema de ser contra. Ou: O desabafo de uma futura pedagoga



Por Jenifer Castilho, publicado no Estudantes Pela Liberdade
Olá, eu preciso desabafar com vocês! E digo que é com vocês porque sou Pedagoga em formação, estudo no faculdade de educação da UERJ e estava mostrando para meus amigos os absurdos que aprendo sobre “o que é ser um professor” e um deles me deu a ideia de falar isso para vocês.
Bem, como eu já disse, faço pedagogia e um dia darei aula para os filhos de vocês, mas, em relação a mim, os senhores não precisam se preocupar, não quero ser doutrinadora, quero ser professora, e por isso não levo a sério o que os professores da universidade falam e estudo por mim mesma em casa, com livros, pela internet e por outros métodos. Mas gostaria de explicar melhor porque não posso e nem devo levar a sério o que meus professores universitários (ou doutrinadores?) me passam sobre o que é ser um professor.
Primeiro, esses profissionais informam que tudo que há de ruim no mundo é culpa do capitalismo e da pedagogia tradicional. Se seu filho não sabe ler direito aos 14 anos, é culpa do capitalismo e da pedagogia tradicional. Seu filho não sabe fazer conta? o professor vai dizer que é culpa do capitalismo e da pedagogia tradicional. Todavia, observem as ideias de autores adorados na Pedagogia: “O professor deve trazer à atenção dos alunos aquelas ideias que deseja que dominem suas mentes. Controlando os interesses dos alunos, o professor vai construindo uma massa de ideias na mente que, por sua vez, não vão favorecer a assimilação de ideias novas.”, frase de Johann Friedrich Herbart. Há algo de libertador nisso? Não. Nada mais que doutrinação pura. E o tempo todo recebo ensinamentos de como “superar a escola tradicional”, e fico me perguntando o que há de tão errado no ensino tradicional, já que as melhores escolas do Brasil tem ensino puramente tradicional, como por exemplo as escolas Santo Agostinho e São Bento, as escolas presbiterianas, escolas salesianas e os Colégios Militares. E também aprendo que tenho que ensinar seus filhos sobre classe social. Para exemplificar, em uma página de uma das minhas apostilas está escrito “classe social” umas 20 vezes.
Aprendo que o ensino está ruim por culpa do capitalismo opressor, que organiza as escolas de uma forma em que os filhos das pessoas mais ricas tenham um ensino que os façam permanecer em suas classes acreditando que conseguiram suas coisas por mérito próprio e que filhos de pessoas mais pobres tenham um ensino ruim para que ele continue na pobreza. Agora me explique, amigo socialista: se a chamada elite tem uma educação de qualidade, como estes mesmos dizem, porque ao invés de inventar um método novo (Paulo Freire) não imita o que já existe (nos colégios religiosos e militares) e não passa para os pobres? Vai saber, né!
Pois bem, nesse meu discurso enorme vocês viram em alguma parte eu dizer que boa parte professores nos ensinam a como ensinar a criança a ler? Não, né? Porque esses magísteres não nos ensinam.
São discutidas questões políticas, colocam a culpa no capitalismo, se fazem de vítimas do sistema, mas na hora de ensinar as crianças a ler e a escrever, não o fazem. Ensinar as crianças a fazer operações matemáticas, também não! Está aí a explicação para uma educação de pouca qualidade. Começa na formação dos professores. Eu pesquiso por fora, compro livros, assisto vídeos que possam me ajudar, mas e quem não faz isso e sai da faculdade acreditando nessas barbárie? Eu te respondo: eles, os professores, que um dia estavam na faculdade sendo doutrinados, um dia doutrinarão seus filhos. Tomem cuidado!
*Jenifer Castilho é estudante de Pedagogia da Universidade do Estado do Rio de Janeiro e participante do Grupo de Estudos Frèderic Bastiat (EPL/UERJ).

O Antagonista- A demissão de Levy

Segundo O Globo, Joaquim Levy se recusou a participar do anúncio do corte de 69,9 bilhões de reais "porque está muito irritado com a forma pela qual o Palácio do Planalto está conduzindo as votações do ajuste fiscal".
É mentira.
Joaquim Levy aceitou trabalhar para uma presidente que deu uma pedalada fiscal de 40 bilhões de reais. Ele sabe que a irresponsabilidade é a marca desse governo. Ele sabe também que, com Dilma Rousseff, a meta fiscal jamais será atingida.
Na verdade, Joaquim Levy se recusou a participar do anúncio do corte de 69,9 bilhões de reais por pura covardia. Ele prefere fingir que está com febre a pedir demissão.

FRACASSO TOTAL por Frates in unum e dados da Coalizão. Artigo publicado em 24.05.2015

FRACASSO TOTAL
Coalizão para Reforma Política, encabeçada por CNBB, não consegue nem metade das assinaturas pretendidas.

No dia Nacional de Mobilização contra a Constitucionalização da Corrupção, mais de duas mil pessoas participaram de ato cultural e caminhada em favor da Reforma Política Democrática. O evento, organizado pela Coalizão pela Reforma Política Democrática e Eleições Limpas, ocorreu nesta quarta-feira, 20, em Brasília, às 9h.
A caminhada iniciou em frente à catedral metropolitana e seguiu até o Congresso Nacional, para a entrega das assinaturas já coletadas, em favor da Reforma Política Democrática. Ao todo, foram entregues 630.089 assinaturas (entre físicas e eletrônicas). A coleta continua, com a meta de alcançar 1,5 milhão de assinaturas.
“Jamais perderemos a esperança”, afirma o bispo auxiliar de Belo Horizonte (MG) e presidente da Comissão para Acompanhamento da Reforma Política da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), dom Joaquim Mol. “Que este Congresso Nacional veja que as mais de 600 mil assinaturas representam a vontade do povo brasileiro em mudar. A democracia brasileira só tem como avançar se as empresas forem extirpadas de vez da política”, pontua dom Joaquim.
Comento: se 630 mil assinaturas, segundo D. Joaquim, representam a vontade do povo, após quase nove meses de uma campanha  que não despertou interesse em ninguém, então o conceito da cúpupla da CNBB corresponde exatamente ao que tenho escrito: "povo", para esses senhores, é quem pensa como eles pensam. E falam em democracia...

 
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* Percival Puggina (69), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia e Pombas e Gaviões, integrante do grupo Pensar+.