quinta-feira, 26 de março de 2015

EU NÃO ACREDITO EM MAIS NADA.- MP vai investigar farsa armada para blindar governo em CPI - Algum político do mensalão ligado ao governo ainda está preso?Tudo mais aparelhado que a própria família dos aparelhos. Arre!

“Vida de cachorro já foi sinônimo de vida sofrida, miserável. Hoje posso dizer que somos a elite.” (Bilu Cão)

"O Brasil tem jeito. Mas não nesta vida." (Mim)

“Os meus primeiros amores foram pródigos em plantar chifres na minha testa. Andava pelas ruas mais enfeitado do que um alce velho.” (Climério)

“Estou na idade do meio. Meio-pobre, meio-velho- meio-estressado e meio-impotente.” (Climério)

“A tutela do estado só serve para seres menores. Passarinho sabido gosta mesmo é de voar.” (Filosofeno)

“Certa vez eu lati para minha sogra. Por isso até hoje estou roendo um osso.” (Chico Melancia)

“Sem canários ou bem-te-vis, tenha acordado é com urubus na janela.” (Limão)

TROUXA

TROUXA

Fosse feito bom uso dos impostos que pago
Pouca reclamação fazeria
Mas sinto que me roubam todos os dias
No banco e na mercearia
E não se ouve um murmúrio
De que irão acabar com esta farra
Entra um sai dois
Na aldeia e na federal
E digo que é preciso muita cara-de-pau
Para dizer-se feliz sendo governado por este bando de miaus.

“Dilma já tem seu filme também. A COISA.” (Mim)

CLASSE MÉDIA POR DECRETO DÁ NISSO- “O Brasil deve o único país do mundo em que a classe média passa até fome.” (Eriatlov)

NÃO DESISTA

NÃO DESISTA

Quando um sonho se perde
O céu escurece
Uma tempestade desaba
O desespero bate
As raposas fogem
E a solidão mostra que é fria como a neve
Lute
Erga os braços
Derrube os escombros da vida
Acredite que transposta à escuridão das nuvens o céu é azul
E volte a sorrir e sonhar como dantes.

DIA RUIM

DIA RUIM

Ele acordou dentro do ataúde fechado. Acendeu o isqueiro e viu que relógio havia parado. Droga de relógio falsificado! Ninguém mandou fazer economia, ralhou consigo mesmo. Que horas serão? Dia ou noite? Apanhou uma bala de hortelã para dar um lustro no bafo, que estava horrível. Bateu o pó do smoking, fechou os botões e foi abrindo a tampa do caixão bem devagar. Percebeu que era noite e respirou aliviado. Foi à geladeira para tomar seu copo de sangue diário. Porra! Sangue azedo!Faltara energia, a geladeira estava descongelada. Cuspiu diversas vezes querendo tirar o gosto, mas por azar cuspiu em cima do sapato novo. Irado, transformou-se em morcego e saiu batendo asas rumo ao Banco de Sangue em busca do desjejum. E saiu esbravejando:
- Está uma merda ser vampiro no Brasil!

Adelante, Felipe II

Nicolás Maduro nunca surpreende. Ele foi à carga com calibre bolivariano para denunciar Felipe González, o venerado ex-primeiro-ministro socialista da Espanha, por sua decisão de defender os dois mais importantes presos políticos na Venezuela. Maduro disse que González não passa de um “lobista” que conspira contra a revolução bolivariana.
Como eu já disse aqui, um dos motivos para a “ingerência” do ex-dirigente espanhol na Venezuela para defender Leopoldo López e Antonio Ledezma, detidos em prisão militar, é a ausência de uma firme resposta latino-americana diante da deterioração dos direitos humanos no país desgovernado pelo chavismo.
Felipe González, que resistiu à ditadura franquista e participou da transição democrática na Espanha, conhece a triste história latino-americana. Hoje é esta pouca vergonha bolivariana. Ontem eram as ditaduras militares de direita. Em  agosto de 1977, o mesmo González, aos 35 anos, secretário-geral do Partido Socialista espanhol, desembarcou em Santiago, quando o Chile estava nas mãos do ditador Augusto Pinochet.
Na companhia de três jornalistas, González logo recebeu escolta policial. No entanto, teve liberdade para se movimentar nos três dias de sua visita. Ele esteve com famílias de “desaparecidos” e pôde visitar na prisão os dois socialistas chilenos, Erick Schnake e Carlos Lazo, os quais defendia, e que tinham sido condenados por sedição e traição pelos tribunais da ditadura militar. González foi inclusive recebido pela ministra da Justiça e pelo presidente do Supremo Tribunal. Partiu do Chile sem problemas.
O golpe militar no Chile ocorrera quatro anos antes. Os partidos continuavam proscritos e Pinochet tinha controle absoluto. Permitir a vinda de González era uma forma de suavizar a imagem da ditadura. Dois meses antes da viagem de González, a Espanha realizara suas primeiras eleições depois da morte do ditador Francisco Franco e os conservadores venceram com Adolfo Suárez. No entanto, González era o líder da oposição, respeitado, não apenas na Espanha, mas no exterior. A transição na Espanha era motivo de esperança em países latino-americanas que viviam sob ditadura.
Meses depois da visita de Felipe González, a ditadura chilena libertou vários presos políticos, inclusive os defendidos pelo político espanhol. Estão aí as li ções da história para o chavista Nicolás Maduro.

Editorial do Estadão: ‘O sofisma da ‘nova moralidade”

“Quando se combate a corrupção com firmeza, um efeito imediato é tirar do desconhecimento atos de corrupção que até então eram praticados. A impressão que fica é a de que todas essas ações aumentaram a corrupção, quando na verdade são medidas e instrumentos adotados para combatê-la.” Esse primor de sofisma é obra do titular da Secretaria Nacional de Justiça, Beto Vasconcelos, que foi o responsável pela montagem do balaio de propostas requentadas que compuseram o pacote de medidas de combate à corrupção anunciado na semana passada pela presidente Dilma Rousseff com o objetivo de construir “uma nova moralidade pública”.
É muito bom que a presidente da República se revele, finalmente, disposta a colocar a tranca depois de seu partido ter trabalhado com afinco por mais de uma década para arrombar a porta da moralidade pública. Mas seria melhor ainda se ela não instruísse seus porta-vozes a fazer pouco do discernimento dos brasileiros com a capciosa versão de que mais importante do que a corrupção, que nem seria tão grande assim, é a determinação do governo de combatê-la.
Ora, não se combate o que não existe. E o que existe é um escandaloso esquema de corrupção que, pelo menos ao longo de uma década, sangrou a maior estatal brasileira com o óbvio apoio dos governos petistas, já que se tratava de arrecadar recursos para o plano de se perpetuar no poder. E com a agravante de que esse foi o segundo grande assalto ao dinheiro do povo com o mesmo objetivo. O primeiro, o malfadado mensalão, botou na cadeia a quadrilha de dirigentes petistas levados a julgamento pelo Supremo Tribunal Federal (STF). E isso sob protestos do PT, para quem seus líderes estavam apenas cumprindo uma missão patriótica.
Agora, Dilma pretende se vangloriar do fato de os governos petistas terem, como reafirmou Beto Vasconcelos, reconhecido a autonomia do Ministério Público Federal, fortalecido a Polícia Federal e a Controladoria-Geral da União, além de terem apoiado a aprovação pelo Congresso Nacional da Lei da Ficha Limpa, o aperfeiçoamento das leis sobre lavagem de dinheiro e organizações criminosas, bem como a Lei Anticorrupção. É verdade. Todas essas medidas atenderam à exigência de cumprir a promessa de moralizar a vida pública que fora bandeira do PT nos mais de 20 anos em que fez oposição “a tudo o que está aí”. Mas, ao mesmo tempo que publicamente adotava com alarde medidas moralizadoras, nas sombras, membros proeminentes dos governos petistas cometiam e reincidiam no assalto aos cofres públicos.
Para Dilma e seus companheiros esses fatos não têm grande importância, como tampouco importam as manifestações públicas contra a corrupção no governo e a favor do afastamento da presidente. Protestos de centenas de milhares de brasileiros nas ruas, como ocorreu em 15 de março – como explica Beto Vasconcelos –, são apenas o preço que a presidente paga pela coragem de permitir o combate rigoroso à corrupção. Ora, não figura entre os poderes da presidente da República permitir ou deixar de permitir que a Polícia Federal e o Ministério Público cumpram seus deveres.
Enquanto Dilma paga resignadamente seu tributo à moralidade pública, mais uma leva de dirigentes do partido enfrenta os tribunais, entre eles o tesoureiro nacional da legenda. A situação de Vaccari Neto é sintomática do impasse em que a Operação Lava Jato colocou o PT. O tesoureiro exerce uma função essencial para o funcionamento do partido, porque dele depende a arrecadação de recursos junto a doadores. Isso significa que passaram por ele todas as doações das empreiteiras envolvidas na Lava Jato. Apesar de declaradas legalmente à Justiça eleitoral ao entrar nos cofres do partido, essas doações têm origem ilegal, no esquema de propinas, de acordo com as investigações da força-tarefa e das delações premiadas de diretores e funcionários da Petrobrás.
Desde que o nome do tesoureiro apareceu nas investigações, a direção do PT tem repudiado as acusações e garantido que Vaccari só será afastado de suas funções e da legenda se for condenado pela Justiça. Embora muitas lideranças petistas considerem o afastamento preventivo do tesoureiro uma medida de cautela para preservar a imagem do PT, Vaccari se mantém irredutível, forçando o partido a apoiá-lo. Deve ter bons argumentos.

“Morando sozinho um sujeito mal-educado só tende a piorar.” (Mim)

“Alguns homens com o passar do tempo se transformam em ursos: só bafo e pelos.” (Josefina Prestes)

A CULPA É DE QUEM PETEZADA? DO SACI-PERERÊ?- Taxa de desemprego do país não para de subir: 5,9% em fevereiro

“Entram reais no bolso e a empáfia assume o ser. Assim é o comum.” (Filosofeno)

“A primeira peste que a França legou à América Latina foi a sífilis. Depois passou a exportar marxismo, estruturalismo, sartrismo, lacanismo e outras moléstias gálicas.”(Janer Cristaldo)

“Tem gente que não se liga. Minha vizinha passa horas sentada em frente à televisão com as mãos entre as pernas. Depois quando vai acender um cigarro cheira as mãos e reclama do cheiro de peixe.” (Climério)

“O pior inimigo é aquele que bem te conheces.” (Filosofeno)

“A pessoa mais perigosa é aquela que só se move por interesse próprio. Esse tipo mata até a mãe.” (Mim)

Alexandre Garcia- De Chacrinha a Esopo

A presidente começou a semana promovendo uma reunião entre alguns ministros para mandá-los melhorar a comunicação. Deve lembrar dos anos em que ela lutava para implantar uma democracia cubana no Brasil, em que Chacrinha repetia o bordão: quem não se comunica se trumbica. Mas não basta isso nem isso é o principal quando se é governo. O principal de um governo são bons resultados na saúde, na educação, na segurança, na Justiça, na economia... Bons resultados dispensam propaganda. Aliás, quem precisa de propaganda é o mau chefe de governo. 

 A propósito das manifestações do dia 15, a Presidente ocupou as programações das rádios e da TV para atribuir a culpa de tudo à crise mundial, aos meios de informação e à falta de chuvas. O mundo todo está crescendo, as chuvas estão inundando o país e os jornais, tevês, rádios e revistas informam sobre as benfeitorias e malfeitorias do governo. Portanto, não é uma questão de comunicação. Que foi muito usada da campanha e resultou em reeleição. Como não há o recall do Código do Consumidor para a política, não se aplica o artigo 37 da Lei: “É proibida a propaganda enganosa ou abusiva.” Nem o art. 66 do código, que considera crime “Fazer afirmação falsa ou enganosa ou omitir informação relevante sobre produtos ou serviços”. 

 Voltaire, ironizando a Igreja Católica, escreveu, há 300 anos “menti, menti; algo sempre ficará”. O Ministro da Propaganda de Hitler, Joseph Goebbels, levou isso ao pé-da-letra e convenceu os alemães, tão lidos e educados. Agora você pode supor por que aqui no Brasil com péssimo ensino se dá importância prioritária à tal “comunicação” do governo. Fica fácil enganar, engambelar, inventar; governar muito bem, só na saliva. O papo substitui o fato. E se os meios de informação mostram diferente, é porque são “conspiradores”. 

Se o povo vai às ruas aos milhões mostrar que não é assim, é “golpismo”, e não uma manifestação da democracia. Se o mundo insiste em crescer, contrariando a versão do governo brasileiro, é “para evitar que o Brasil se transforme em potência econômica”. Se chove ou se não chove, são os fatores climáticos que não ajudam. Nessa maneira estranha de governar pela propaganda, gastam-se bilhões que poderiam estar formando professores e escolas. 

Mas se houver bons professores e boas escolas, de que valeria a propaganda? As pessoas estariam devidamente esclarecidas para não aceitar o engodo. Como sobreviver no poder? Ora, além de Voltaire aplica-se o conselho que Filipe da Macedônia deu a seu filho Alexandre: “divide e governa”. Divide-se o país em ricos e pobres, em brancos e negros, em progressistas e reacionários, em civis e militares, em direita e esquerda, e se compara tudo com um campeonato de futebol, cheio de adversários, porque disso o brasileiro entende. Só não se pode entender que para manter o poder e suas benesses fartas, destrua-se o país. Aí, faltou conhecer Esopo e sua fábula da galinha dos ovos de ouro. 

O IBGE na ciranda

Sem dinheiro por causa dos cortes do governo mais corrupto e perdulário da história do Brasil, o IBGE cancelou o recenseamento de 2016. Sem recenseamento, os repasses de verbas baseados em dados populacionais se tornam inexatos. Sem exatidão, fica ainda mais fácil desviar dinheiro sem escrúpulos. Sem escrúpulos, setores vitais da administração federal têm de de sofrer cortes e ficam sem dinheiro. Sem dinheiro, o IBGE cancela...
O Antagonista

O ANTAGONISTA- Viva o PPS

O PPS, por meio do deputado Raul Jungmann, entrou com um projeto de decreto legislativo contra a regulamentação da Lei Anticorrupção, assinada por Dilma Rousseff.
A regulamentação beneficia as empreiteiras do petrolão com a possiblidade de acordos de leniência feitos diretamente com a Controladoria-Geral da União, chancelados pelo TCU e ao largo da Justiça.
Esses acordos seriam firmados com todas as empreiteiras e permitiriam que elas continuassem a fechar contratos públicos e receber empréstimos de bancos estatais. Em troca tácita, as empreiteiras não entregariam Lula e Dilma Rousseff.
Os acordos foram a maneira encontrada pelo governo do PT para atropelar as delações premiadas no âmbito da Operação Lava Jato.
Viva o PPS, por tentar barrar uma Lei Anticorrupção que premia os corruptores e, por extensão, os corruptos.

Sandro Vaia homenageou o presidente do PT: "O governo é uma merda. Mas é a merda do Rui Falcão". @SandroVaia

DIÁRIO DO ASNO INTIMIDANTE- Maduro é acusado de obrigar povo a assinar cartas contra sanções

O grupo Venezuelanos Perseguidos Políticos no Exílio (Veppex) de Miami denunciou nesta quinta-feira que o presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, está obrigando estudantes e funcionários públicos a assinarem cartas contra as sanções impostas pelos Estados Unidos ao país sul-americano. Maduro "deu mostras do totalitarismo que existe no país ao obrigar estudantes das escolas públicas e funcionários a assinarem cartas dirigidas ao presidente dos Estados Unidos, Barack Obama, para que revogue a lei que declara Venezuela uma ameaça".

ESTAMOS SABENDO- 'The Economist': brasileiros foram vítimas de estelionato

Remorsos

REMORSOS

Vivo os meus dias com alegria
Mas não sou imune aos remorsos
Dos muitos erros que cometi
Só me resta aprender com a dor
Que a consciência traz à tona
Nos silenciosos momentos de reflexão.

“Nem Jesus vai voltar enquanto o PT estiver no governo.” (Mim)

“Não só dívidas e adultério arruínam casamentos, o ronco também.” (Pócrates)

“Mais importante que o pão é ter a liberdade para ir buscá-lo.” (Mim)

“Boas doses de bebida destilada todos os dias. Isto é comprar cirrose em suaves prestações.” (Mim)

“Minha mãe ainda acha que foram as bolinhas de cinamomo que me deixaram meio louco.” (Chico Melancia)

“Os comunistas deveriam deixar de lado o ódio aos bem sucedidos. Mais Groucho Marx e menos Karl Marx.” (Eriatlov)

O ANTAGONISTA- Construindo um novo Brasil (com R$ 200 milhões)



O PT quer assumir o controle da Secom.

De acordo com a Folha de S. Paulo, a escolha do substituto de Thomas Traumann já desencadeou uma guerra entre as correntes do partido. O deputado Alessandro Molon, cotado para o cargo, está sendo fritado porque pertence à corrente "Mensagem", e não àquela de Lula e José Dirceu, "Construindo um novo Brasil".

O que está em jogo é a verba publicitária de 200 milhões de reais ao ano.

Os petistas concordam com todas as práticas criminosas explicitadas no documento de Thomas Traumann. Eles vão continuar a achacar a imprensa com o dinheiro da publicidade estatal. Eles vão continuar a comprar blogueiros mercenários que não têm leitores, mas podem ser usados para espalhar mentiras pela internet. E eles vão continuar a se servir de empresas do Estado como se fossem propriedade do partido.

O que diferencia Thomas Traumann do resto do PT (e por isso os petistas o derrubaram vazando seu documento aloprado) é uma coisa só: Thomas Traumann praticava ilegalidades em defesa de Dilma Rousseff, ao passo que o PT pretende praticar ilegalidades sobretudo em defesa do PT.

A questão é sempre a mesma: a Lava Jato.

O PT tem de comprar a imprensa para tentar melar o inquérito. Caso contrário, será extinto.

ENTREVISTA, OSMAR TERRA - PARA COBRIR SEU ROMBO DE R$ 5,6 BI, FUNDO POSTALIS QUER TOMAR 1/4 DOS SALÁRIOS DOS FUNCIONÁRIOS DOS CORREIOS

Políbio Braga
ENTREVISTA
Deputado Osmar Terra, PMDB do RS

O diretor-presidente do Instituto de Seguridade Social dos Correios e Telégrafos (Postalis) deverá ser convidado pela Comissão de Seguridade Social e Família, a seu pedido. O que o senhor quer ouvir ?
Quero que o dirigente explique o déficit de R$ 5,6 bilhões da entidade e a decisão de impor aos funcionários uma contribuição extra para cobrir o rombo. É notório que a decisão da Postalis, trás transtornos a seus Afiliados, e a situação justifica plenamente o convite para prestar esclarecimentos.

O valor exigido dos funcionários dos Correios é expressivo ?
 Veja só: os funcionários dos Correios tentam evitar por meio de uma batalha judicial e de greves, que os participantes do Postalis tenham redução de um quarto nos seus salários a partir de abril de 2015 pelo período de 15 anos e meio. O conselho deliberativo do Postalis decidiu impor aos funcionários a contribuição extra que terá forte impacto sobre os salários. No primeiro momento, ficou definido um corte de 25,98% nos contracheques

Tudo pra cobrir o rombo ?

 A conta é resultado de um déficit atuarial de R$ 5,6 bilhões, fruto de investimentos mal feitos e de uma dívida de R$ 1,1 bilhão que os Correios têm com o Fundo. O déficit será reavaliado a cada ano, a partir do retorno dos investimentos e da expectativa de vida dos participantes. 

PROLETÁRIOS, A GRANDE CAUSA DO ATRASO por Luis Milman. Artigo publicado em 25.03.2015

Você quer que o proletariado se integre à vida econômica e social? Não o entregue aos cuidados de quem precisa dele exatamente como está. Leia com atenção este artigo do Prof. Dr. Luis Milman.

Desde a década de 80, o Partido dos Trabalhadores, mais especificamente o lulopetismo , estimulou sempre a ascensão do proletariado à cena política de ponta, tutelando-o, estimulando-o, tornando-o agente, ainda que dependente do partido, de transformações na sociedade brasileira. Os métodos de cooptação são conhecidos; distribuição de bolsas-família pelo governo, atendimento popular feito por médicos cubanos, programas de assentamento para sem terra, financiamento para casas populares nas periferias, entre outros. Por essa razão, é importante considerar, no plano da análise sociológica, as implicações desta ascensão para a nação nos últimos 30 anos. Ao contrário do que apregoa o esquerdismo de frases feitas, derivado do Manifesto Comunista de Marx e Engels, o crescimento do proletariado e da sua ideologia é corrosivo, do ponto de vista civilizacional.

A economia de subsídios para os proletários não retira deles a sua condição de párias. Convém lembrar que as palavras “prolertariado” e “´proletário” vêm-nos dos tempos romanos e não dos tempos de Marx. Na acepção romana, um "proletarium" era um homem que não contribuía para a comunidade política com nada, a não ser com a própria prole. Uma tal criatura não pagava impostos (porque não tinha renda suficiente), vivia às custas do público, não cumpria deveres cívicos, não fazia nenhum trabalho digno de menção e não conhecia o significado da solidariedade social ou da piedade. Como massa, os proletários coletivos, o proletariado, são formidáveis; exigem certos direitos – em tempos antigos, pão e circo; em nossos dias, direitos muito mais amplos, que lhes são concedidos para evitar que se tornem violentos como coletividade.

Ao Estado, repito, o proletário contribui apenas com os filhos – que, por sua vez, quase sempre viram proletários. Ocioso, ignorante e muitas vezes criminoso, o proletariado pode arruinar uma nação. O que Arnold J. Toynbbe (1889-1975), em "A Study of History – Volume V: Desintegration of Civilization", Parte 1, chamava de “proletariado interno”, arrassou dessa maneira, a civilização romana de mil anos; os invasores bárbaros, o proletariado “externo”, apenas irromperam pelo frágil casco de uma cultura que já havia sangrado até a morte. Karl Marx, o duro inimigo do patrimônio da civilização moderna, conclamou o proletariado moderno a se levantar e a verter sangue em grande escala.

O Manifesto do Partido Comunista, de 1848, conclui com as seguintes palavras: 'Os comunistas recusam-se a ocultar suas opiniões e intenções. Declaram abertamente que seus objetivos só podem ser alcançados com a derrubada violenta de toda a ordem social até aqui existente. Que as classes dominantes tremam diante de uma revolução comunista. Os proletários nada tem a perder nela a não ser suas cadeias. Têm um mundo a ganhar. Proletários de todo o mundo, uni-vos'. Triunfantes no Império Russo após a Primeira Guerra Mundial, na Europa Oriental e tantas outras regiões do mundo pouco depois da Segunda Guerra Mundial, os discípulos ideológicos de Marx instalaram no poder proletários brutais, como Lênin, Stálin, Mao Tse Tung e Fidel Castro, onde se mostraram tão impiedosos quanto estúpidos.

As carnificinas, os genocídios e o terror que implantaram quando chegaram ao poder estão relatados nos livros de Stephanie Courtois ET. Al, " O Livro Negro do Comunismo: Crimes , Terror e Repressão" (1999), e de Paul Johnson, "Tempos Modernos: O Mundos dos anos 20 Aos 80 (1999)". Em nossos dias, no Brasil, o proletariado não possui apenas os meios de intimidação por meio da violência; ele tem mais efetivamente o poder da urna eleitoral. Nossos hunos e vândalos têm sido engendrados dentro de nosso País por subsídios estatais e nossas ominosas instituições educacionais e culturais. Ora, no Brasil de hoje, a quem nos referimos quando falamos de um proletariado, de uma classe desenraizada e descontente, que é um ônus para a comunidade política? Primeiro é necessário especificar os grupos que não podemos enquadrar nesta categoria social.

O proletariado não é idêntico aos “pobres”. Embora a maioria dos proletários seja pobre, um homem pode ser rico e, ainda assim, proletário, se não for nada mais que uma vergonha para a comunidade política, e se tiver a mentalidade de um proletário. Por outro lado, também há muitas pessoas de renda modesta, que recebem baixos salários e que, mesmo assim, possuem um caráter louvável e são bons cidadãos e, por isso, não se enquadrando na categoria social dos proletários. O proletário não é idêntico ao “trabalhador” – de fato, uma das características do proletário é não trabalhar voluntariamente. O proletário não é idêntico ao “recebedor de auxílio social”, ainda que a vasta maioria dos proletários esteja na lista dos beneficiários deste auxílio.

Logicamente, entre aqueles que recebem bolsas e auxílios locais, estaduais e federais, encontramos vários idosos, enfermos, ou pessoas afligidas por algum outro mal, que, contudo, não são tão desventurados a ponto de compartilhar da mentalidade e da moralidade proletária. O proletário não é idêntico ao homem negro que habita os bairros pobres dos centros urbanos. Parece que mais da metade dos proletários brasileiros são brancos e a outra metade gente negra, embora isto signifique, obviamente, que a proporção dos proletários entre a população negra do Brasil seja consideravelmente mais alta do que a proporção de proletários brancos. A população proletária não é apenas a população urbana. Cada vez mais a, a condição de vida proletária se expande até mesmo para remotos distritos rurais. Mesmo em longínquas pequenas cidade do interior, como Vicente Dutra e Panambi, no, Rio Grande do Sul, lúgubres ajuntamentos de casebres em decomposição circundam as ruelas que se projetam da praça central.

Por lá, a taxa de crimes, especialmente a venda de drogas, a violência contra as mulheres, os homicídios e os latrocínios crescem a cada ano devido a presença de estratos já significativos de proletários nestas cidades. O proletariado, em suma, é uma massa desenraizada de pessoas, originada de deslocamentos populacionais sucessivos, que perdeu – se é que alguma vez possuiu – a comunidade, a esperança de melhora, as convicções morais, os hábitos de trabalho, o senso de responsabilidade pessoal, a curiosidade intelectual, a participação em uma família saudável, a propriedade, a participação ativa nos assuntos públicos, nas associações religiosas e a consciência de fins e objetivos da existência humana.

A maioria dos proletários vive dia após dia, sem refletir. Em tempos de declínio na produção industrial e crise econômica, o proletariado moderno se vê quase sem dinheiro, com pouco trabalho desqualificado disponível e, invariavelmente, numa confusão social e moral. O divórcio, o abandono de esposas e de crianças e o crime endêmico tornam-se mais comuns, assim como o surgimento de pseudofamílias monoparentais, fazendo com que estados democráticos controlados por uma casta política de socialistas, como o Brasil, ativem programas assistenciais extremamente dispendiosos para atender suas demandas. Nosso panorama de políticas públicas é dominado pelo assistencialismo, via benefícios governamentais em grande escala. Ao mesmo tempo, o tecido dos costumes e o sistema educacional públicos se degradam pela ideologização esquerdista e permissiva.

As esquinas das grandes cidades são dominadas por guangues de jovens sem futuro, entendiados e ociosos, que adotam como exemplos paternos o dono de bordel, o extorsonário e o traficante de drogas. Se pensarmos nos estados totalitários, ao longo da nossa mais recente história (século XX), constatamos que estes atacaram o problema da desagregação social que está na origem da ascensão do proletariado, com violência revolucionária interna ilimitada, guerras, reformas coletivistas desastrosas e deslocamentos populacionais forçados, gerando miséria generalizada, fome e instituindo o domínio do cotidiano da sociedade por gangues de criminosos com função policial, a serviço do estado.

Cuba e Coréia do Norte, onde dinastias comunistas se perpetuam no poder e os níveis de pobreza e ignorância são aterradores, são os países que ainda hoje representam a assunção ao poder da mentalidade proletária; e a Venezuela é o exemplo mais recente do que a proletarização da política, com a correlata assunção de tiranos demagogos ao poder, é capaz de acarretar para uma nação. Passo a analisar um ponto importante No Brasil, ainda são precárias as estatísticas sobre o consumo de álcool e drogas pelos trabalhadores da indústria, mas estima-se, com base em pesquisas realizadas nos EUA, Canadá e Europa, que mais de 30 por cento encontram-se num nível de “debilitação” ou vivem perigosamente sob a influência de narcóticos e álcool, sendo que no setor de serviços a estimativa é de que este número ultrapasse os 20 por cento.

Um trabalhador italiano da indústria, por exemplo, que pertence ao grupo consumidor de substâncias psicoativas pode gastar até a metade de seu salário em cocaína, heroína, maconha e bebidas destiladas e, ainda assim, permanecer empregado. Em que proporção este diagnóstico se aplica ao trabalhador industrial brasileiro? Não sabemos ao certo, mas os números, por projeção, nos colocam diante de um quadro muito mais alarmante. E, pelo vigor com que são apregoadas e recepcionadas as doutrinas de tolerância à droga no Brasil, este trabalhador é, certamente, um proletário situado na fronteira do desemprego e da ruptura com todos os padrões morais.


Ele busca alucinógenos ou a estupefação de bebidas muito fortes porque não tem mais nenhum fim ou objetivo na vida. Ele e, provavelmente, sua prole na escola, constituem a ponta de uma cadeia de escala planetária do tráfico e distribuição de drogas, controlado por mafiosos mundiais e locais, associados muitas vezes a governos e a grupos políticos terroristas, que se financiam mutuamente. O vício em narcóticos, convém não esquecer, faz de pessoas com chances de sucesso no trabalho e no estudo, proletários vazios. E quando quase um terço da mão-de-obra industrial está viciada desta forma, por quanto tempo uma sociedade urbana, como nossas cidades, pode se manter coesa?

O que dizer, então, dos estratos econômicos inferiores, ligados ao subemprego e à desqualificação profissional? Por quanto tempo os costumes, a moralidade pública, a busca pelo sucesso e o estímulo ao aprendizado, podem resistir à corrosão continuada promovida pelo arremedo de vida proletária, pela embriaguez e a drogadição , que multiplicam a mentalidade proletária nas novas formas de família precária, na espetacularização do gosto vulgar e pornográfico, que a indústria de massa explora, transformando os proletários em consumidores de uma cultura degradada?


É por isso que a contribuição dos proletários à vida pública e aos bons costumes civilizatórios é apenas destrutiva, Como na Roma antiga, eles geram filhos que serão iguais a eles e permanecem à margem de qualquer contribuição pública. Os proletários continuam a ser movidos pelo tédio, pelo pão e pelo circo. Na realidade, estão ligados ao crime e ao ódio à vida civilizada. A forma de enfrentar o problema, nas repúblicas constitucionais, cada vez mais ameaçadas pelo avanço destas hordas nas cidades pequenas e grandes, é a reforma moral radical no sistema de educação pública que, a longo prazo, poderia transformar estas massas destrutivas, paulatinamente, em potenciais cidadãos orgulhosos de suas capacidades, dos valores cívicos adquiridos e, assim, capazes de integrarem-se em redes de atividades produtivas. Mas em países como o nosso, dominados por uma inteligentsia revolucionária, que estimula, usa e financia a cultura proletária para fins ideológicos, é de se esperar que não venhamos a sair da situação dramática em que estamos, ao menos tão cedo. Somente a ação política destinada a recuperar a alta cultura, que foi banida da escola e da universidade, pode alterar este quadro. Esperemos que ela não venha tarde demais.

“Pedro, vá buscar Adão e Eva. Quero ouvir de novo essa história da maçã e da serpente.” (Deus)

O MEDO

O MEDO

Insônia. Passava da meia-noite quando Antenor foi à sacada do seu apartamento que ficava no oitavo andar para fumar. A esposa dormia. Sentou-se, acendeu um cigarro e ficou ouvindo o murmúrio noturno da cidade. Algumas frenagens, buzinas e sirenes, sons da madrugada na cidade grande. Enquanto observava a fumaça se dissipando no ar pensava na vida. Já completara 53 anos em boa forma, a vida familiar era harmoniosa, a loja de peças permitia uma vida digna, o filho Rafael de 15 anos tinha boa saúde, bom aluno e não incomodava os pais. O que estaria faltando? O que lhe tirava o sono? Dívidas e inimigos sérios não faziam parte do seu mundo. Ficou remoendo dentro do cérebro perguntas e mais perguntas tentando obter respostas. Fumou mais um cigarro, voltou para seu quarto, acordou a mulher que bem dormia e perguntou: “Amor, você também tem medo da velhice?”

QUE VÃO ARRUMAR O QUE FAZER!- Fãs do One Direction falam em 'luto' com saída de Zayn

Os fãs do One Direction não esconderam a tristeza ao saber da saída de Zayn Malik do grupo, anunciada nesta quarta-feira na página oficial da banda no Facebook. Os "directioners", como se autointitulam os fãs obcecados pela boyband, sofrem como se estivessem de luto e tentam superar a perda unindo-se a outros "órfãos" nas redes sociais. "Sim eu estou de luto porque, me desculpe, mas eu não considero One Direction sem o Zayn ou sem qualquer dos meninos, não vai ser a mesma coisa", escreveu um fã no Twitter.

ADIAMENTO DE MAIS UMA DESPESA- Exigência do novo extintor em carros é adiada para 1º de julho

“Dilma, seria tão bom acordar e não te ver.” (Mim)