segunda-feira, 29 de agosto de 2016

‘LINDEMBERGUE’

Nem mesmo na última oportunidade pública que teria para interagir com seus defensores, Dilma conseguiu acertar o nome do senador petista Lindbergh Farias (RJ). Ela o chama de “Lindembergue”.

Cláudio Humberto

E aí Dilma?

“Quando a questionei se o presidente do STF era parte do ‘golpe’, ela preferiu o silêncio”, destaca senador Ricardo Ferraço (PSDB-ES). Dilma também não respondeu se foi golpe o impeachment do ex-presidente Fernando Collor, como ela eleito pelo voto popular.

Cláudio Humberto

Fala aí Chico

PERGUNTA NO SENADO
 Nos anos de roubalheira nos governos do PT, enquanto dormia a pátria distraída, por onde andava Chico Buarque?

Cláudio Humberto
“Os tempos são outros. Hoje os homens têm mais medo da impotência do que de mim.” (Satanás Ferreira)
“Estou mesmo ficando velho. Não suporto mais o calor que faz aqui.” (Satanás Ferreira)
“Estou em forma. Redondo é uma forma.” (Fofucho)
“É uma lástima que não tenhamos por aqui escassez de bandidos e abundância de policiais.” (Mim)
“O que mais incomoda os puxa-sacos é ter que trabalhar. O trabalho atrapalha o serviço bajulatório.” (Limão)
“Não vá trabalhar com cara de bunda. Se você não se encaixa, desista, procure outra coisa para fazer. Saúde mental é tudo.” (Mim)
“Macaco esperto não convida onça pra comadre.” (Climério)
“Acho que existe vida inteligente em outros planetas. Pois para o bem do universo a cota de burros já foi preenchida pelos socialistas.” (Mim)
“De que adianta reconhecer um manco sentado e um cego dormindo para depois votar num corrupto? (Climério)

DO BAÚ DO JANER CRISTALDO- sábado, janeiro 28, 2006 SUPREMO APEDEUTA SE SUPERA

Deu na Folha de São Paulo:

O presidente Luiz Inácio Lula da Silva disse ontem que a inflação só prejudica o pobre, porque o rico "coloca o seu dinheiro no banco" e "vive da exploração", ao comentar o aumento do salário mínimo e os dados positivos do IBGE sobre desemprego e renda.

Que Lula virou folclore pelas bobabens que diz, isto não é novidade. Mas desta vez exagerou. Onde põe seu dinheiro o operário que recebe em bancos? O funcionário público que sequer pode optar por um banco, já que seu empregador o impõe? A classe média que se protege numa poupança que sequer cobre a inflação?

Onde põe Lula seus dinheiros? Debaixo do colchão? Ou em malas, como virou hábito no PT? Ou em cuecas?

Pelo jeito, andou baixando o espírito do sindicalismo e da velha luta de classes no Supremo Analfabeto.

Mania de ministério Autor: Mailson Ferreira da Nóbrega

Diz-se que Michel Temer vai atender ao pedido do deputado Paulinho da Força, do Solidariedade – partido com apenas catorze deputados –, para recriar o Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), cuja tarefa básica era a reforma agrária. Trata-se de tema do século XIX, que adquiriu alguma atenção no século XX e se tornou irrelevante no século XXI.
A reforma agrária é a razão de ser do MST. No regime militar, visava à promoção econômica no campo. Outros a viam como fonte de ascensão social, o que justificou a criação do MDA pelo presidente Sarney. Acontece que o certo é beneficiar os camponeses de baixa renda com programas sociais. Pessoas de menor nível educacional dificilmente se tornam produtores eficientes nestes tempos de agricultura de precisão e de outras conquistas da tecnologia. Reforma agrária é, pois, desperdício de recursos.
Prova-se, mais uma vez que, no Brasil, ministério é uma espécie de fetiche. Nada é relevante se não estiver sob a guarda e os benefícios de um deles. Vem daí o crescimento sistemático das pastas ministeriais. Passamos de sete no governo Washington Luís, o último da Velha República (1889-1930), para 39 com Dilma. Ideias nunca faltaram: Ministério do Vale do São Francisco, Ministério da Amazônia e muitos outros. Lula inventou até a pasta da Igualdade Racial, quando a ciência já havia provado que não existe raça, apenas cor da pele.
Mais uma mostra recente foi a mobilização de artistas, diretores de cinema e tantos outros pela recriação do Ministério da Cultura, que o presidente interino havia incorporado ao da Educação. Talvez receando ondas contra a aprovação do impeachment de Dilma, Temer cedeu e recriou a pasta. Na verdade, confundiu-se política pública de cultura – que não seria descontinuada – com ministério.
Nos países mais ricos, o número de pastas é menor. São quinze nos Estados Unidos, catorze na Alemanha, 21 no Reino Unido (incluindo uma temporária, que cuidará das ações relativas à sua saída da União Europeia), dezoito na França, dezesseis na Itália, dezenove no Japão.
Não há pasta da Cultura nos Estados Unidos, mas o país tem uma forte política cultural. Ela é parte do soft power, isto é, a habilidade de influenciar, por meios culturais e ideológicos, comportamentos coincidentes com os seus interesses. Para Joseph Nye, o criador da expressão, soft power é o meio de cooptar outros “para que queiram o mesmo que você”.
No Brasil, a preferência por ministérios, mesmo sem políticas públicas apropriadas, traduz o interesse de criar canais de acesso ao governo federal, normalmente para obter incentivos fiscais, crédito subsidiado, reservas de mercado, proteção contra a concorrência externa e outras vantagens. Afirma-se que o esporte e o turismo somente se desenvolverão se forem mantidos os ministérios específicos. Pura balela.
Ministérios no Brasil cresceram como praga. Nos quinze anos à frente do governo (1930-45) e nos três como presidente constitucional (1951-54), Getúlio criou apenas quatro pastas, aumentando-as de sete para onze. Com JK (1956-61), o número subiu para quinze. De lá até o último presidente do regime militar (Figueiredo, 1979-85), o total de ministros ficou em torno de vinte. Com a redemocratização, passou a crescer rapidamente: de 25 com Sarney (1985-90) aos 39 de Dilma (2011-16).
Nos meus tempos na administração direta da União (1977-90), sabia de cor todos os ministérios e o nome dos seus ministros. Isso ficou cada vez mais impraticável. Lula criou tantos ministérios que um amigo espirituoso me disse suspeitar da existência do Ministério da Caça… já que havia o da Pesca. E vale perguntar: justifica-se ter uma pasta da Pesca em um país relativamente pobre de recursos pesqueiros?
Michel Temer reduziu os ministérios para 24, incluindo-se o recriado da Cultura. E assim nos livrou de ver aquela enorme mesa dos tempos petistas, que reunia uma penca de ministros, muitos nunca lembrados. Dificilmente o país precisaria de tantos.
Ministérios no Brasil servem para barganhas políticas e para confirmar a crença na força providencial do Estado. Mas o que vale são boas políticas, e não um monte de cargos ministeriais.
Fonte: “Veja”, 24 de agosto de 2016.
“De que adianta picanha num dia e pão seco no outro? O bom é ficar na média.” (Filosofeno)

Medo

“Os homens se dividem em duas espécies: os que têm medo de viajar de avião e os que fingem que não têm.” Fernando Sabino

Filas

“Só visito países em que há filas para entrar. Onde há filas enormes para sair não recomendo.” (Mim)

NERVOS

NERVOS

Nervos explodem
Coração se agita
A pressão sobe
O querer é fugir
Mesmo não sabendo para onde ir
Causa desgraça e dor sim
Um sistema nervoso
Sem controle do tamanho da sua fúria
E por causa dele é saudável contar muitos múltiplos de cem
Como também embebedar-se de chá de erva cidreira.


“A mentira tem perna curta. Mas o autor tem língua comprida e costuma ser reincidente.” (Mim)

Hoje D e L estão na TV. Causam-me asco violento: é olhar e vomitar!

QUERENDO FOLGA

Dois funcionários conversam:



A mulher diz: "Eu posso fazer o chefe dar-me o dia de folga."

O homem responde: "E como você faria isso?"

A mulher diz: "Basta esperar e ver." Ela, então,se pendura de cabeça para baixo no teto.

O chefe chega e diz: "O que você está fazendo?"

A mulher responde: "Eu sou uma lâmpada."

O chefe então diz: "Você trabalha tanto que ficou louca. Eu acho que você precisa ter o dia de folga."

O homem começa a segui-la e o chefe diz: "Onde você vai?"

O homem diz: "Eu vou para casa também. Eu não posso trabalhar no escuro."
“Deveríamos ter governos biodegradáveis dentro do caldo da corrupção.” (Eriatlov)
“Sempre estive entre os piores partidos da minha cidade. Quase todos os pais me conhecem bem.” (Mim)
“A vantagem de se ter muitos defeitos é ninguém defender a nossa canonização.” (Josefina Prestes)

O Nono e o sexo

“Penso em sexo 24 horas por dia. Gostaria muito de lembrar o que é.” (Nono Ambrósio)

Com papel

“Algumas idéias políticas a gente limpa com papel higiênico.” (Mim)

Impotente

“Com tanta propaganda de medicamentos contra impotência masculina só tenho uma coisa para dizer: nem impotente a gente consegue ser em paz.” (Nono Ambrósio)

MOTOS- Muitas vidas se perdem todos os dias em acidentes. Os motociclistas parecem não entender que moto não tem para-choque. A prudência salva vidas.

POLITICOS- Por aqui é assim: eles dão o mínimo para retirar o máximo.

Congresso obeso

O senador Antonio Reguffe (DF) defende a redução de parlamentares no Congresso. “Não existe estado democrático de direito sem legislativo, mas não precisa ser gordo e inchado como é hoje”.

Cláudio Humberto

JÁ FOI TARDE

Aliviados com o afastamento de Dilma, funcionários do Planalto rasparam a letra “a” final das placas que identificam uma dezena de salas no 3º andar, onde se situa o agora “Gabinete d President”.

Cláudio Humberto

“A preguiça não deixa de ser uma vontade. A vontade de não se fazer nada.” (Pócrates)

Artigo, Hélio Schwartsmann, Folha - Lágrimas da esquerda

O que me surpreende nessa novela do impeachment é que a esquerda ainda defenda a desastrada gestão de Dilma Rousseff.


O governo do PT meteu-se com esquemas pesados de corrupção e mostrou-se administrativamente incompetente. Alega-se que Dilma, como pessoa física, é honesta –com certeza mais honesta do que muitos dos que agora a condenam. Não duvido. Mas isso é muito pouco para transformá-la num modelo de virtude cívica. Ou bem a presidente é uma tonta, que não viu que pessoas ligadas ao partido e ao governo estavam se locupletando, ou então foi conivente com a corrupção. É verdade que os esquemas já existiam antes de ela chegar ao Planalto, mas a posição virtuosa aqui teria sido a de detoná-los publicamente, não tolerá-los em nome da governabilidade.


Para tornar o quadro ainda mais dramático, acho complicado até mesmo afirmar que as administrações do PT buscaram implementar políticas de esquerda. Parece mais preciso descrevê-las como populistas. Enquanto os ventos sopraram a favor, elas distribuíram benesses para todos –muito mais dinheiro foi destinado para empresários do que para os pobres, registre-se.


Em 13 anos de governos petistas, pautas históricas da esquerda, como o direito ao aborto e a descriminalização das drogas, foram tratadas como tabu pelo Executivo. O PT tampouco hesitou em sacrificar bandeiras que lhe eram caras, como a educação sexual nas escolas, sempre que seus aliados religiosos chiavam.


O caso do sindicalismo chega a ser grotesco. Nada foi feito pra implementar a convenção 87 da OIT (Organização Internacional do Trabalho), aprovada no longínquo ano de 1948, que estabelece a liberdade sindical e que era defendida com unhas e dentes por Lula e pela CUT até chegarem ao poder.



Se há alguém que não deveria derramar nenhuma lágrima pelo governo Dilma, é justamente a esquerda

SERVE PARA MINISTRO DA EDUCAÇÃO?

Eduardo Paes diz para moradora que ganhou casa nova da prefeitura: "Vai trepar muito nesse quartinho !"

CLIQUE AQUI para ver o video.


Eduardo Paes vai ter que se explicar mais uma vez. Após as declarações embaraçosas sobre Dilma, Pezão e a cidade de Maricá, o prefeito carioca agora aparece em vídeo sugerindo "muito sexo" a uma mulher que tinha acabado de ganhar um apartamento da prefeitura. No material, não datado, o prefeito insiste na "brincadeira" mais de uma vez. Primeiro, no quarto, ele diz à moradora, chamada Rita:  "Vai trepar muito nesse quartinho". E, logo depois, completa: "Vai trazer muito namorado para cá. Rita, faz muito sexo aqui", continua, perguntando se ela é casada.

Não satisfeito, o prefeito, ao sair do apartamento, brada para a pequena multidão de populares que acompanhava a entrega dos imóveis:

- Ela disse que vai fazer muito canguru perneta aqui. Tá liberado...a senha primeiro.


Apesar de não se saber exatamente quando o vídeo foi feito, a presença do candidato à prefeitura Pedro Paulo indica que ele seja datado de antes de 2 de julho, data a partir da qual candidatos deixaram de ser autorizados a participar de inauguração de obras. A assessoria de imprensa de Paes não quis comentar o episódio. 

Do blog do Políbio Braga