quinta-feira, 12 de novembro de 2015

“Com o povo pedindo mais estado e com essa classe política medonha afirmo que o Brasil é um país que vai para lugar nenhum.” (Eriatlov)

Base aliada de Dilma assina manifesto que fortalece Eduardo Cunha

Base aliada de Dilma assina manifesto que fortalece Eduardo Cunha

Eduardo Cunha não está prestes a afundar, mas pelo contrário: além do manifesto de apoio dos Partidos da base aliada de Dilma, recebeu de presente a legalização do dinheiro sujo que enfiou na Suiça, já que foi aprovada a lei de repatriação ontem a noite, o que o livrará de qualquer processo.

Os jornais e jornalistas fazem hoje uma leitura errada sobre o anúncio de rompimento feito pelo PSDB, que teria reduzido o poder de fogo do deputado Eduardo Cunha.

O anúncio foi a senha para o fortalecimento do presidente da Câmara.

É só ler o manifesto de apoio assinado pelos Partidos da base aliada de Dilma, assinado por PR, PMDB, PSC, PP, PSD, PTB, Solidariedade, PEN, PMN, PRP, PHS, PTN e PT do B.

O manifestou saiu do gabinete do líder do governo, deputado José Guimarães, que só não assinou tudo por pudor passageiro.

Tudo em troca da blindagem de Dilma contra o impeachment e pela aprovação da CPMF.

Políbio Braga

“Quando Dilma abre sua bocarra eu cuido do meu bolso. Aí vem tunga!” (Pócrates)

“O PT e Cunha dormem juntos de conchinha não, de conchavos!’(Eriatlov)

“Sofremos de excesso de falta de vergonha. Começando por Dilma, Lula, Cunha e Renan. “ (Mim)

NOSSA ROTINA- Combate à corrupção é fraco no Brasil, diz ONG internacional

QUANDO NÃO É EMPULHAÇÃO É A TRIBUTAÇÃO- iPad Pro chegará ao Brasil custando mais que o dobro do preço praticado nos EUA: de 7.299 reais a 9.699 reais

O CANDIDATO DE CRISTINA ESTÁ NA BANHA- Macri abre 8 pontos de vantagem nas eleições presidenciais da Argentina

COM O SACO NA MÃO- Bill Clinton faz média com o país: 'O barco do Brasil não está afundando'

ESTOU ENJOADO DE COMER PIZZA!- CPI do BNDES aprova convocação de José Carlos Bumlai, amigo de Lula

PARA AJUDAR OS POBRES DO PAÍS, COM CERTEZA!- Corrupção custou R$ 42,8 bilhões à Petrobras, diz Polícia Federal

“O MST não passa de um movimento vagabundo- político-comunista chefiado pelo babão Stédile. E se movimentam só nas passeatas, pois a enxada de trabalho cria ferrugem.” (Eriatlov)

Por que os fascistas nos chamam de fascistas Por João Cesar de Melo

Os fascistas nos chamam de fascistas porque sabem que a maioria das pessoas enxerga o fascismo como algo ruim apesar de não saber do que se trata; e tal ignorância faz estas pessoas acreditarem que todos os apontados como fascistas sejam fascistas.
Não por acaso, são os socialistas que nos acusam de ser fascistas. Os mesmos socialistas que se aproveitam da ignorância das massas e de grande parte da burguesia para afirmar que o nazismo era o oposto do comunismo, que a crise de 2008 foi causada pelo excesso de liberdade econômica, que o liberalismo defende que o estado proteja os empresários e que o capitalismo gera pobreza. Na semana passada, a revista Carta Capital publicou uma matéria na qual afirmava que a América Latina vive sob a influência das ideias de M. Friedman e de F. A. Hayek, o que explica seu subdesenvolvimento. O que dizer sobre isso?
A esquerda mente sistematicamente porque sabe que existe uma massa de pessoas tão ignorante que absorve como verdade qualquer mentira bem contada.
Os socialistas que nos chamam de fascistas afirmam que o desenvolvimento é diretamente proporcional ao nível de intervenção do governo na economia porque sabem que a maioria das pessoas não vai se aprofundar no assunto para ver que os países mais desenvolvidos são aqueles cujos governos menos intervêm no mercado.
Os socialistas que nos chamam de fascistas difamam o liberalismo porque sabem que a maioria das pessoas nunca leu os autores liberais.
Os socialistas que nos chamam de fascistas afirmam que Cuba é uma experiência maravilhosa porque sabem que a maioria das pessoas não lê os livros nem os relatos dos cubanos comuns ou dos refugiados.
Os socialistas que nos chamam de fascistas afirmam que Cuba não prosperou por causa do embargo americano porque têm certeza de que a maioria das pessoas não fará uma simples pergunta: O que impediu o regime comunista de prosperar a partir de relações comerciais com o restante dos países desse planeta?
Os socialistas nos chamam de fascistas porque sabem que a maioria das pessoas não sabe das semelhanças entre o fascismo e o socialismo.
Os socialistas nos chamam de fascistas porque sabem que a maioria das pessoas não sabe que o fascismo tem como principal característica a concentração de poder no estado para que seja imposta a “ordem pública” por meio do controle do mercado, do crédito, da justiça e da imprensa, ou seja: O mesmo sistema que está sendo imposto na Venezuela com o apoio do PT, do PSOL, do PCdoB, do PSTU e dos demais partidos da extrema-esquerda brasileira.
Os socialistas nos chamam de fascistas porque acreditam que o povo não se dará ao trabalho de procurar saber que o fascismo de Mussolini inspirou o fascismo de Getúlio Vargas que, por sua vez, foi tão intervencionista, tão protecionista, tão nacionalista e tão regulador quanto os treze anos de governo petista.
A mesma verdade: O PT é tão intervencionista, tão protecionista, tão nacionalista e tão regulador quanto foi o regime militar. O PT só não é mais fascista do que foi o regime militar brasileiro porque ainda não mandou matar seus críticos. A tão venerada CLT é nada menos do que a versão brasileira da Carta dal Lavoro, uma das medidas populistas que sustentaram Mussolini.
Em tempo: Mussolini, visto como a personificação do fascismo, chegou ao poder democraticamente e por vias legais transformou-se num ditador, concentrando poder em si mesmo a partir de uma política populista e nacionalista que distribuía pequenos benefícios aos pobres e grande benefícios aos mais ricos; não por acaso, algo bem semelhante ao que o PT faz no Brasil.  As privatizações feitas por Mussolini foram acompanhadas de um conjunto de medidas que transformou empresas e sindicatos em agentes publicitários do governo. A principal referência econômica do fascismo italiano foi John Maynard Keynes, o mesmo economista frequentemente reverenciado pelos socialistas brasileiros. O rompimento de Mussolini com o Partido Socialista Italiano foi apenas uma estratégia para se aproximar da burguesia e da igreja. Rompeu mas não abandonou um dos pilares do socialismo: A completa rejeição ao individualismo.
O fascismo petista acelerou a marcha na última semana. Enquanto a militância da extrema-esquerda continua chamando de fascista qualquer pessoa que ouse questionar, criticar ou denunciar o governo, Lula conseguiu tirar de cena a juíza que autorizou as investigações sobre o enriquecimento seu e de sua família; conseguiu fazer com que não tivesse nenhuma repercussão a reportagem da Revista Época, feita a partir de um relatório do COAF, sobre as centenas de milhões de dólares circulando nas contas bancárias de três de seus companheiros de partido e também em sua própria conta; conseguiu melar todas as CPIs e vem, semana após semana, conseguindo retalhar a Operação Laja Jato, tirando poder do Juiz Sérgio Moro.
Tudo isso nos leva a uma dolorosa constatação: Lula e o PT estão completamente indiferentes à opinião pública. Como conta a história, isso só acontece quando um governo tem a certeza de que controla as instituições mais importantes do país.
O Ministro da Comunicação Social, Edinho Silva-PT, que é investigado pela Polícia Federal como suspeito de participar do esquema de corrupção que financiou a campanha de reeleição de Dilma Youssef, deixou bem clara a posição do governo diante da sociedade sobre a greve dos caminhoneiros. Segundo ele, as reinvindicações não têm fundamento. Não passam de uma manobra golpista. O que os caminhoneiros pedem? O fim da corrupção, a diminuição dos impostos e da burocracia, o direito de portarem armas para se defenderem da onda de assaltos e o impeachment de Dilma. Em reação, o governo que se diz-anti-fascista emitiu, na calada da noite, uma Medida Provisória que altera o Código Nacional de Trânsito para que se criminalize os manifestantes, principalmente os seus líderes, enquanto o MST segue paralisando outras estradas com o total apoio do governo.
O que falta acontecer para a sociedade perceber que está sob um regime fascista?
O certo é que Dilma e Lula não irão à televisão informar ao povo brasileiro que falta pouco para a rede se fechar completamente para, enfim, nos tornarmos uma ditadura socialista, ou seja, FASCISTA.

"GOLPISTAS" INGLORIOUS por Percival Puggina. Artigo publicado em 11.11.2015

No tempo em que com prazer se viajava de carro pelo Brasil, houve um período em que não era incomum cruzar-se por postos ocupados por bonecos de madeira, com a farda da PRF. Na posição ereta e atenta, o boneco transmitia a quem se aproximasse a sensação de estar sob vigilância da autoridade policial. Eram todos gêmeos idênticos e, na imagem que me ficou, usavam bigode. Com o tempo, tornavam-se fisionomias conhecidas dos viajantes. Tenho me lembrado muito de tais bonecos nestes meses em que contemplo severa inatividade em instituições da República.
Considero-me dispensado de apresentar números porque a realidade é mais expressiva do que qualquer indicador registrado em numerais. As pessoas sentem. As pessoas sabem. No dia 9 deste mês, o jornalista Gilberto Simões Pires, em sua coluna no blog pontocritico.com, chamou a atenção para o fato de que no corrente ano, até este momento, segundo dados do próprio governo, foram fechados 1,3 milhão de postos de trabalho. Nenhum no setor público. Encolhe o setor produtivo, mas o outro, por ele mantido, não toma conhecimento. Fica evidente a existência de enorme dissintonia entre ambos. Um deles situa-se fora do Brasil real. Diante da crise econômica, política e moral instalada no país, os mais elevados estamentos das instituições de Estado parecem povoados por bonecos de madeira, de terno e gravata, em atitude solene, dedicados à tarefa de fazer de conta. Ressalvadas as dignas, devidas e insuficientes exceções, o mundo oficial transmite à sociedade essa sensação de teatro de fantoches fora de temporada.
O governo - é o que se lê - está mais preocupado com a imagem da oposição do que com o país. Seus mastins de guarda e fabricantes de versões decidiram que 93% da população brasileira é formada por "golpistas" inglorious. E ingratos. De fato, a imensa maioria dos brasileiros quer ver pelas costas um governo que não tem coragem de olhá-los de frente. Segundo o governo, que bem sabe como chegou lá, esta nação esqueceu as supostas grandes realizações levadas a cabo no início do século, exatamente para onde seus desacertos, nos últimos anos, fazem recuar a atividade econômica, a inflação, o desemprego e a imagem externa do país.
"E as instituições? E o mundo oficial?", perguntará o leitor atento a estas entristecidas linhas. Pois feitas as escassas exceções mencionadas acima, comportam-se como bonecos de madeira, com rosto do mesmo material.

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* Percival Puggina (70), membro da Academia Rio-Grandense de Letras, é arquiteto, empresário e escritor e titular do site www.puggina.org, colunista de Zero Hora e de dezenas de jornais e sites no país, autor de Crônicas contra o totalitarismo; Cuba, a tragédia da utopia; Pombas e Gaviões; e A Tomada do Brasil, integrante do grupo Pensar+.

Já que o preço do petróleo não ajuda o governo Maburro decidiu exportar farinha exótica?

Será que Maburro irá visitar o filhinho traficante nos EUA?

“Muitos impostos, muitos desvios, mentiras, compadres aboletados sem trabalhar, e por aí vai. Não, não é no inferno, é aqui mesmo!” (Pócrates)

“O governo Dilma cansa mais que fazer concreto ao sol.” (Chico Melancia)

Vozes D' África. Coluna Carlos Brickmann


O ex-ministro da Educação reclama, o atual ministro da Educação reclama, mas os responsáveis pela preponderância da História da África e do Brasil no Currículo Básico Nacional, quase eliminando a História da Grécia, de Roma, da Europa e dos países americanos, têm toda a razão. Como podemos ver hoje com muita clareza, a História da África tem tudo a ver com o Brasil - não pela contribuição africana à cultura brasileira, não pela mão de obra africana que foi escravizada e ajudou a construir a nossa nação, não pela saudável mistura étnica; mas pelos costumes dos ditadores milionários que enriquecem na África e, saibamos, exercem desmedida influência sobre o que ocorre hoje no Brasil.



É na África que há petróleo em abundância, boa parte dele subordinada aos ditadores; é na África que há diamantes. São africanos os governos quase eternos cuja dívida com o Brasil foi perdoada. É na África que surgem figuras como a filha do presidente de Angola, que certamente devido à sua competência empresarial, se transformou numa pessoa muito rica - uma espécie, digamos, de Serena Williams do mundo dos negócios. É da África que veio aquele filho de ditador que patrocinou uma escola de samba para desfilar em sua homenagem.



África e Brasil, tudo a ver. Dizem as lendas que países africanos servem de escala e refúgio para fortunas mal ganhas no Brasil, e de lá seguem para a Europa - Portugal, talvez. Há quem diga que estudando bem a África descobriremos o que ocorre no Brasil. Como na época da colonização, África, Brasil e Portugal.



Calma no Brasil



A greve dos caminhões é preocupante para o Governo: embora não tenha paralisado o país, incomoda e muito, e pode eventualmente ganhar corpo, embora seja comandada por uma entidade que só existe virtualmente, o Comando Nacional do Transporte. Mas não é o caso, mesmo para os mais radicais adversários do Governo, de festejá-la. Os grevistas pedem a renúncia de Dilma Rousseff, e nisso concordam com boa parte dos adversários do petismo; mas o restante que pedem exige mais, e não menos, intervenção do Governo na economia. Aumento do valor do frete, redução dos preços do diesel e menos impostos são medidas que dependem do Governo.



Os liberais que combatem Dilma, que é que acham?



Ação militar, 1955



Hoje faz 60 anos que o Exército, comandado pelos generais Odylio Denys, Falconière da Cunha e Teixeira Lott, depôs o presidente da Câmara, Carlos Luz, que ocupava a Presidência da República enquanto o presidente Café Filho estava hospitalizado. Os generais que depuseram Luz alegaram que o presidente em exercício tramava contra a posse do presidente eleito Juscelino Kubitschek (o que, a propósito, era verdade). E por isso alegaram que não deram um golpe, mas um contragolpe preventivo. O general Lott chamou a deposição de "retorno aos quadros institucionais vigentes" - frase notável, quase dilmesca, já que se os quadros estavam vigentes não era preciso voltar a eles. Juscelino tomou posse, pacificou o país, anistiou os adversários e foi um dos grandes presidentes do Brasil.



O palestrante invisível



Pois é: em plena Era da Informação, em que uma pessoa faz questão de postar a imagem do pãozinho que comeu de manhã, não há registro no YouTube nem no Facebook de nenhuma das nove palestras que o ex-presidente Lula proferiu a pedido da Odebrecht, e pelas quais recebeu R$ 3,9 milhões de reais. Lula é um homem feliz: palestrou para as únicas pessoas do mundo que não registraram sua proximidade com um ícone internacional, não fizeram selfies, nada divulgaram.



As contas visíveis



Lula disse que recebeu, nos quatro anos após deixar a Presidência, R$ 27 milhões de entidades e empresas, para fazer palestras nos mais diversos países. Justo: Lula é uma atração internacional e sua palavra é sempre bem recebida. Mas façamos as contas: com o dólar a R$ 2,20, média do período, recebeu o equivalente a US$ 12,2 milhões, ou pouco mais de US$ 3 milhões por ano, ou US$ 8.400 por dia, ou US$ 350 por hora - 24 horas por dia, dormindo ou acordado. A conta é do ótimo portal jurídico Espaço Vital, www.espacovital.com.br. A propósito, as apreciadas e concorridas palestras também não foram encontradas.



Se um dos filhos é o Ronaldinho dos Negócios, o pai é o Pelé das Palestras.



Pague a maquiagem



Nada de cortar despesas, nem de aumentar a eficiência, nem mesmo de aplicar as medidas de economia já anunciadas (os três mil funcionários contratados sem concurso e oficialmente demitidos continuam no lugar de sempre, recebendo como sempre). Quando o Governo vai mal, a solução é outra: torrar o nosso dinheiro em propaganda. Desta vez, serão R$ 56 milhões para dizer que é preciso superar as dificuldades e unir o país em torno dos Jogos Olímpicos de 2016, no Rio).



O slogan é "Somos todos Brasil" - equivalente olímpico ao "É Tóis" da presidente Dilma, pouco antes dos 7x1. Segundo a propaganda, "somos um time de 200 milhões". O Brasil não para de crescer: na época da ditadura, o general-presidente Emílio Médici cantava com a torcida o "90 Milhões em Ação", tema da Seleção na Copa do México. Os R$ 56 milhões devem ser gastos em 15 dias.

carlos@brickmann.com.br

Frase do dia

“Nós costumávamos ser um povo livre. Agora, nós somos cercados por milhões de leis, assediados por enxames de advogados oportunistas, prejudicados por regulamentos destinados à nossa própria proteção, desnecessariamente tributados para financiar uma burocracia sufocante, afogados em papéis inúteis e asfixiados por “direitos” que raramente nos beneficiam.” Joan Beck

“Direitos sociais” não geram riqueza Por Instituto Liberal-

Leonardo Maia Moll
A história do mundo está repleta de experiências de países que preferiram distribuir “justiça social” a criar mecanismos que permitissem que a geração de riqueza fosse, por si mesma, a válvula de escape da pobreza e da desigualdade. Com efeito, as nações que no início do século 19 apostaram em intervir menos no mercado e nos mecanismos de geração de riqueza foram aquelas que, nos anos seguintes, experimentaram a ascensão dos mais pobres e uma melhor distribuição de renda, de modo que, na atualidade, ostentam os melhores índices de desenvolvimento humano do planeta.

No Brasil, desde a era Vargas, privilegiamos o vício em Estado, renovando sempre nossas esperanças na aprovação de leis e ações estatais que melhorassem a vida dos cidadãos.  Exemplo disso é que ainda acreditamos em uma legislação chamada Consolidação das Leis do Trabalho, e essa crença tem como fundamento uma suposta correção que seria promovida pelo Estado diante da fraqueza econômica daqueles que se subjugam a uma relação trabalhista versus a superioridade econômica do empregador, visando impedir a exploração da mão de obra assalariada.
*Leonardo Maia Moll é advogado em São Paulo.

O Partido da Presuntada



O projeto criminoso que transforma a Receita Federal numa lavanderia de dinheiro sujo foi aprovado por 230 votos contra 213.

Segundo Josias de Souza, a vitória de Dilma Rousseff só foi obtida porque Eduardo Cunha a ajudou.

Ele convenceu 28 deputados presentes à Câmara a se ausentarem do plenário no momento em que a proposta do governo foi votada. Ele conseguiu também sete abstenções.

O PP - ou Partido da Presuntada -, que reúne Eduardo Cunha e Dilma Rousseff, conquistou definitivamente o Congresso Nacional.

O Antagonista

Câmara aprova lei que anistia dinheiro sujo depositado no exterior. O projeto do governo cria a Lavanderia da Receita Federal e pode contaminar a Lava Jato.

Brasília, via WhatsApp

O advogado gaúcho Adão Paiani, um dos homens da equipe que dá assessoria jurídica ao DEM no Congresso, disse esta noite que o projeto do governo visou resolver os problemas dos bandidos e recolher impostos, mas não trazer dinheiro de volta. Não haverá repatriação. O projeto do governo do PT é anistiar dinheiro mandado ilegalmente para o exterior, o que acabará beneficiando as empreiteiras e políticos do Lava Jato, até mesmo Eduardo Cunha.

O site de Veja informou há pouco que a Câmara dos Deputados aprovou na noite desta quarta-feira por 230 votos a 213 o texto-base do projeto de lei que autoriza a repatriação de dinheiro não declarado depositado no exterior e anistia crimes fiscais. Houve sete abstenções. O projeto do Executivo é uma das esperanças para elevar a arrecadação. A oposição era contra o PL 2960/15, alegando que o texto patrocinado pelo governo beneficia criminosos.
O Executivo estima que haja cerca de 400 bilhões de reais de brasileiros que podem ser repatriados e taxados com multa e alíquota do Imposto de Renda, gerando receita por meio do Regime Especial de Regularização Cambial e Tributária (RERCT).

O projeto dividiu o plenário. Os governistas argumentam que haverá anistia para crimes relacionados à sonegação fiscal, evasão de divisas e lavagem de dinheiro, mas a oposição diz que não existem mecanismos para evitar que dinheiro proveniente de crimes como o narcotráfico sejam legalizados.

Políbio Braga

“Política no Brasil é a arte de irritar os honestos.” (Eriatlov)

“Filho de Maburro preso com 800 quilos de farinha no Haiti. Venezuela, o grande socialismo coca.” (Eriatlov)

“Votaram no PT é esperavam o quê? O socialismo por ser o que é não tem nos seus quadros grandes pensantes, mas sim extraordinários quadrúpedes bons de mídia.” (Pócrates)

“A verdade é que a cachaça só fez mal ao Brasil.” (Mim)

“Por detrás de um corrupto quase sempre há milhares de eleitores.” (Mim)

A HONESTIDADE DISSE À SAFADEZA: “O Brasil está ficando pequeno para nós duas.”

“O povo que pensa e que deseja vencer através do próprio suor está só. A orquestra nacional somente toca para os chupins.” (Eriatlov)