segunda-feira, 6 de abril de 2015

O ANTAGONISTA- Renato Janine Ribeiro, o farsante

Renato Janine Ribeiro, na posse como ministro da Educação, soltou frases que seriam impublicáveis, não tivéssemos a obrigação de publicá-las.
Sobre o governo mais corrupto da história brasileira que ele passou a integrar: "O Brasil sempre foi isso. No Brasil, sempre a forma de destruir seu adversário era chamar de corrupto."
Sobre as críticas que fez ao governo mais corrupto da história brasileira que ele passou a integrar: "Minha crítica foi sempre construtiva."
Sobre as manifestações contra o governo mais corrupto da história brasileira que ele passou a integrar: "O governo está se esforçando para melhorar a condição dos brasileiros".
Renato Janine Ribeiro é mais um farsante a integrar o governo mais corrupto da história brasileira.

O ANTAGONISTA- É espantoso que o Ocidente acredite no Irã

O Irã quer destruir Israel. O Irã quer fabricar bombas atômicas para destruir Israel. O Irã está conseguindo enganar Barack Obama e outros líderes de países ocidentais com um acordo pelo qual se compromete a não fabricar bombas atômicas para destruir Israel. O Irã vai continuar centrifugando e enriquecendo urânio para fabricar bombas atômicas e destruir Israel.
Israel não quer ser destruído pelo Irã. Israel não vai permitir que o Irã fabrique bombas atômicas. Israel sabe que o acordo com o Irã é lorota. Israel sabe que o inimigo continuará a centrifugar e enriquecer urânio para fabricar bombas atômicas. Tanto sabe que listou uma série de pontos que deveriam estar no tal acordo, mas não estão. Ei-los:
a) O fim das pesquisas e atividades que visem a construir centrífugas avançadas no Irã
b) Uma redução significativa no número de centrífugas em operação no Irã, caso o país quebre o acordo
c) O fechamento do complexo subterrâneo de Fordo, onde o Irã enriqueceu grandes quantidades de urânio
d) A revelação pelo Irã de todas as operações nucleares que tinham fins militares
e) O compromisso de despachar para fora do país o estoque de urânio altamente enriquecido
f) A liberdade de inspetores verificarem se o acordo está sendo cumprido pelo Irã em qualquer lugar do país e a qualquer momento.
Para O Antagonista, a lista de Israel mostra o quão espantoso é acreditar no acordo nuclear que o Ocidente assinou com o Irã.

Amanhã à noite terei de volta meu companheiro de lazer e trabalho, meu amigo XP. A gente se habitua com a máquina, conhece os atalhos aprendidos com o tempo. Até mesmo com os farelos incrustados no teclado.

"O PT faz mais por você.Este você devem ser os comparsas e familiares." (Eriatlov)

"O amanhã ainda não existe. Adivinhos são enganadores, ninguém sabe o porvir." (Filosofeno)

Caio Blinder- A triangulação Washington-Havana-Teerã

Do legado em política externa, Barack Obama já pode colocar na coluna de ganhos, uma conquista modesta em termos de importância estratégica, embora carregada de simbolismo: a restauração dos laços diplomáticos dos EUA com Cuba. Um avanço bem mais significativo é a busca de um acordo nuclear abrangente com o Irã, cujo esboço foi acertado na semana passada. São dois países que têm uma tradição de ódio visceral dos americanos, os malditos imperialistas ianques, o Grande Satã.
A aliança de Cuba com o Irã dos iatolás remonta à revolução islâmica de 1979. Fidel Castro foi um dos primeiros chefes de estado a reconhecer o novo regime implantado pelo aiatolá Khomeini, insistindo que não havia “contradição entre revolução e religião”. Khomeini tinha outra visão. Após o triunfo da revolução, comunistas, esquerdistas e oposicionistas em geral foram vítimas de brutais perseguições e de execuções em massa. Nenhuma contradição para Fidel. Pragmatismo norteia as relações da Cuba comunista com vários regimes islâmicos. Fidel visitou Teerã em maio de 2001 e escutou do líder supremo, o aiatolá Khamenei, que, lado a lado, Irã e Cuba poderiam derrotar o Grande Satã. Hoje, o Irã acena com pragmatismo e conversa com os diplomatas do Grande Satã. Vamos ver. A mesma coisa com os cubanos, agora com conversas a todo vapor com os ianques.
Já o eixo Havana-Teerã é especialmente pragmático. A relação entre o regime ateu do Caribe e a teocracia do golfo Pérsico foi forjada ao longo de décadas, não apenas por este ódio dos EUA, mas por expressivos interesses materiais. O professor Jaime Suchlicki, da Universidade de Miami, relata que no começo dos anos 90, Havana começou a exportar produtos biofarmacêuticos para o Irã, além de treinar cientistas irananos para o seu uso. No final da década,  houve um aperfeiçoamento destes laços, com a exportação inclusive de armas biológicas. E, pelo menos em uma ocasião, em 2003, o Irã lançou ataques eletrônicos contra os EUA de território cubano
Rico em petróleo, o regime iraniano sempre foi pródigo para pagar pela assistência e pelo know-how da ilha dos irmãos Castro. As linhas de crédito foram incrementando ao longo dos anos, especialmente depois da ascensão à presidência em 2005 de Mahmoud Ahmadinejad. Na arena internacional, Teerã sempre pôde contar com o megafone castrista para defender o seu direito “inalienável e pacífico” de ter um programa nuclear.
Jaime Suchlicki enfatiza que empréstimos e investimentos diretos iranianos na dilapidada infra-estrutura cubana da era soviética são o quarto pilar de sustentação financeira da ilha, além de petróleo da Venezuela, créditos bilaterais da Rússia e China e capital corporativo da União Europeia, Canadá e América Latina.
O embargo de Cuba pelos EUA (que só pode ser revogado pelo Congresso) é um anacronismo da Guerra Fria e eu considero que deva ser suspenso; e o empenho do governo Obama por um acordo nuclear é uma cartada arriscada, embora eu acredite que no momento seja a mais palatável das alternativas. No entanto, não podemos ter ilusões sobre o preço pago. Com os lances de aproximação, negociação e estabelecimento de acordos, os EUA contribuem para a sobrevida e legitimidade de dois regimes delinquentes.

Augusto Nunes- A analista de velório ainda não sabe que a mais devastadora forma de orfandade é a vivida pelos pais que perdem um filho

Decidida a transformar cadáveres em instrumentos de caça ao voto, a política profissional Luciana Genro também exerce desde sexta-feira o ofício de analista de velório e obituário. No serviço de estreia, amparou-se na repercussão de uma tragédia ocorrida no Rio e outra em São Paulo para reprovar enfaticamente o comportamento dos brasileiros em geral e da  imprensa em particular. O palavrório de Luciana deu uma ideia de como funciona essa espécie de necrofilia eleitoreira.
Justificadamente, emissoras de TV, jornais, revistas, e sites noticiaram com igual destaque tanto o assassinato de Eduardo de Jesus Ferreira, o menino de 10 anos baleado na cabeça por um policial no Morro do Alemão, quanto a morte de Thomaz Rodrigues Alckmin, 32, vítima da queda de um helicóptero em Carapicuíba. A especialista em assuntos fúnebres conseguiu enxergar no noticiário outra prova de que a burguesia pouco se importa com dramas protagonizados por gente pobre.
Num dos debates da campanha presidencial, a candidata do PSOL desandou no chilique ao ser qualificada por Aécio Neves de “leviana”. O senador foi excessivamente brando. É muito mais que leviana uma figura que, frente a dores idênticas, gasta o estoque inteiro de lágrimas de esguicho com o menino do morro enquanto contempla sem compaixão o corpo do caçula de um adversário político.
Luciana Genro se tornou mãe aos 15 anos. Aos 44, acaba de deixar claro que não sabe direito o que é isso. Ela nem desconfia que nenhuma forma de orfandade é mais devastadora que a vivida por quem perde um filho.

"Para os governos imposto é igual coração de mãe: Sempre cabe mais um!" (Limão)

"O PT nem tomando um mar de Semancol irá se mancar. São bestas com torcicolo." (Mim)

JABUTI DUCAPETA- Mercado eleva de novo projeção para a inflação em 2015 -Agora para 8,2%

DIÁRIO DO ROUBO CONSAGRADO-- Impostômetro atingirá os R$ 500 bi mais cedo do que em 2014

"Bem,menos mal que sou um feio que lê e pensa, Sim, pois fácil é encontrarmos cavalgaduras reluzentes." (Assombração)

"Ainda bem que a burrice não é hereditária." (Pócrates)

"A maldade é algo que sempre está de pilhas novas." (Limão)

DIZEI UMA PALAVRA por Paulo Briguet. Artigo publicado em 06.04.2015

Triste é o mundo em que uma frase ou mesmo uma palavra fora do lugar podem destruir a vida de uma pessoa. A milícia do pensamento está de plantão para nos apanhar em flagrante delito diante de qualquer termo que ofenda o ideário politicamente correto. Qualquer um pode ser a próxima vítima: eu, você, o seu filho, o seu pai, a sua mãe, o seu vizinho. A não ser que você seja militante de esquerda. Nesse caso, tem salvo-conduto e pode dizer a besteira que quiser, desde que não ofenda Maomé.
Uma passagem bíblica que me emociona sempre é a resposta do centurião romano quando Jesus se oferece para ir até a casa dele: “Eu não sou digno de que entreis em minha morada, mas dizei uma palavra e meu servo será salvo”. Essa frase encantou Jesus, que declarou não ter visto uma fé tão grande mesmo entre os filhos de Israel. O diabo – nome cujo sentido é “aquele que acusa” ou “aquele que divide” – afirma-nos exatamente o contrário: “Dizei uma palavra e sereis morto”.
Conheço um homem que passou um longo período na prisão – onde foi diariamente violentado – por ter escrito uma frase infeliz. O que me assombra, no caso, não é a reação das pessoas contra uma palavra, mas a impossibilidade de perdão.
No romance “A Marca Humana”, de Philip Roth, um professor universitário americano faz uma piada sobre alunos que nunca apareceram nas aulas. Chama-os de “spooks” (fantasmas). Ocorre que os alunos, os quais o professor nunca tinha visto, eram negros. E “spooks”, descobre-se depois, vem a ser uma antiga gíria racista em desuso. O professor tem a sua vida e carreira destruídas. Sem perdão.
Aristóteles diz que a política é a arte de promover o bem das pessoas. Mas ele também alerta: quando desvirtuada, a política transforma o homem no pior dos animais. Os patrulheiros da linguagem utilizam a política como forma de aniquilação do oponente. Nesse sentido, eles são os verdadeiros adeptos do golpe. Golpista é aquele que destrói o inimigo por uma única palavra.

FIQUE SABENDO

NEM PRECISA DE IMPEACHMENT

Post de Wilson Moherdaui em sua página no Facebook
A lei federal nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, que dispõe sobre as eleições, diz, no parágrafo 2º do artigo 30-A: “Comprovados captação ou gastos ilícitos de recursos, para fins eleitorais, será negado diploma ao candidato, ou cassado, se já houver sido outorgado”.
Será que alguém no Palácio do Planalto acha que essa lei se aplica ao caso da dinheirama captada como propina pelo tesoureiro do PT, João Vaccari, para as campanhas presidenciais?
Talvez por isso se comente, no centro do poder, que o impeachment é golpe.
Na verdade, o processo de impeachment não é golpe. É só perda de tempo: de acordo com a lei, se houve captação de recursos ilícitos, o diploma do candidato (ou da candidata, no caso) será cassado.
[A forma de fazer isso está no artigo 22 da Lei Complementar nº 64, de 18 de maio de 1990.]
Simples assim.
*Wilson Moherdaui, jornalista e empresário, é editor de Informática Hoje

"Nos países em que a teoria marxista é aplicada há filas para sair.Deve ser desgosto com o paraíso." (Mim)

Meter a mão na coisa pública é fazer pelo diabo do social? Mas social de quem mesmo?

DIALOGA DILMA, DIALOGA COM ELES- Estado Islâmico incendeia igreja cristã no norte da Síria

POR LÁ O FURO É MAIS EMBAIXO- Fundos europeus vão processar a Petrobras

Fundos americanos e acionistas minoritários brasileiros já entraram na Justiça contra a estatal por terem sido 'enganados'.