segunda-feira, 10 de agosto de 2015

O PUTO E O PUTIN

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BOCÃO

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-Minha carteira de Trabalho. Consegui um emprego na Petrobras,.

Graças aos comunistas é que nós sabemos o quando o capitalismo é bom. (Eriatlov)

Todas as anedotas abaixo são da época da URSS-"Rabinovitch" é o personagem principal da versão russa de "piadas de judeu"



- Rabinovitch, por que o Sr. quer mudar para Israel?

-- Estou cansado das festas.

-- Que festas?

-- Compro salame - é uma festa! Consigo comprar papel higiênico - outra festa!...



Rabinovitch envia um telegrama: "Moscou. Kremlin. Ao Lenin. Camarada Lenin, por favor, ajude um pobre judeu. Ass.: Rabinovitch". No dia seguinte Rabinovitch é chamado a depor:

-- O sr. enlouqueceu? Não sabe que Lenin morreu há muito tempo?

-- Pois é. Com vocês é sempre assim. Quando vocês precisam -- ele está "eternamente vivo". E quando um pobre judeu precisa - ele já morreu há tempos!




Rabinovitch há muito tempo deixou de manter correspondência com seus parentes no exterior. Um dia, a KGB exigiu que ele lhes escrevesse uma carta "animadora" convidando-os a morar na URSS:

-- "Meus queridos, venham prá cá. -- escreve Rabinovitch. -- Aqui estamos construindo o socialismo. E, se vierem, logo vão encontrar o vovô Borakh, a vovó Lea e a bisavó Sara. Aqui é o paraíso."

Prepare-se para o fim do mundo quando...


  • Dilma entender o que fala
  • Lula ler um livro
  • Nicolás Maburro saber a tabuada do nove
  • Erenice Guerra for Miss Brasil
  • Rui Falcão desistir de querer censurar a imprensa
  • José de Abreu assumir que é um bobalhão

SE...Se nossas bibliotecas tivessem o mesmo público dos templos o furo seria mais embaixo. O povo estaria mais preparado para logo de pronto rebater as mentiras dos religiosos e dos políticos.

A Tv aberta é ruim e a Tv paga está ficando. Filmes dublados, muita propaganda, excesso de repetições. Um seriado como Criminal Minds dublado não dá para ver. A dublagem do Spencer Reid é caricata.

POR DENTRO 2

-A senhora já ouviu falar da camada de ozônio?
-Sim, é claro, é aquela coisa de passar no pão que não engorda.

POR DENTRO

-O senhor é a favor da eutanásia?
-Nem a favor, nem contra. A verdade é que eu nem conheço a moça.

VENEZUELA NEWS- A falta de papel-higiênico gerou um problema ambiental na Venezuela: Não há mais capim!

VIDAS PASSADAS

“Vocês já observaram que quando da tal regressão a vidas passadas ninguém foi pé-de-chinelo? São rainhas reis, príncipes, generais ou senhores poderosos. No mínimo secretário do monarca ou eunuco num harém de mil donzelas. Pois não eu, pois na minha vida passada fui um verme e continuo sendo.” (Climério)

A GAZETA DO AVESSO- Dilma recebe o espírito de Roberto Campos, demite 113 mil chupins enfurnados no governo federal, trabalha com 10 ministérios, mandar ir trabalhar todos os vadios encostados no bolsa-família e acaba com todos os feriados.

Fabio Giambiagi lança novo livro sobre capitalismo


Giambiagi
Ainda não tive a oportunidade de ler, mas por tudo que já li de livros e artigos do economista Fabio Giambiagi e da sua breve entrevista sobre esse novo livro na VEJA desta semana, posso atestar que deve ser material do bom. Muitas pessoas criticam o capitalismo por confundi-lo com esse “capitalismo de estado” ou “capitalismo de laços” que não passa de uma enorme simbiose entre estado, grandes empresas e sindicatos. Por “coincidência”, é o modelo definido como fascismo, e não deixa de ser irônico vê-lo sendo praticado pela esquerda. Para liberais, nenhuma surpresa aqui, já que Mussolini foi socialista e Hitler era nacional-socialista.
O capitalismo que precisamos, que os liberais defendem, é aquele de livre mercado, não um no qual o governo tenha papel preponderante nas decisões econômicas, que possa represar preços, escolher “campeões nacionais”, criar tantas barreiras protecionistas etc. Nesse sentido, tenho certeza de que o livro de Giambiagi poderá esclarecer ao leitor o que se quer dizer quando se fala em capitalismo, para que ele saiba como o Brasil está distante desse sistema que é o responsável pela criação de tanta riqueza no mundo. Abaixo, o press release do livro:
O atoleiro político e econômico no qual o país adentrou nos últimos anos fez com que o economista Fabio Giambiagi decidisse fazer uma análise descomplicada para os leitores em geral – e não direcionada unicamente ao universo dos conhecedores do árido terreno da economia – de como o progresso futuro está rigorosamente atrelado às leis do capitalismo – com valorização da competitividade e do empreendedorismo. O desafio está, em boa medida, no alcance de uma mudança na mentalidade de grande parte da sociedade brasileira, estacionada no passado em sua desconfiança profunda do sistema capitalista e ilusão com o ideal socialista.
Em seu 26º livro “Capitalismo – Modo de usar” (editora Campus/Elsevier), a ser lançado  em  agosto, no Rio de Janeiro,  Fabio Giambiagi percorre a trajetória recente da economia do país  para  demonstrar, de forma crítica, que o Brasil tem um componente anticapitalista densamente enraizado na sociedade,  aprofundando o debate sobre como esta cultura pode explicar algumas das principais causas do subdesenvolvimento do país.
Capitalismo – Modo de usar traz no prefácio um novo olhar sobre o sistema capitalista do jornalista e antigo militante esquerdista Fernando Gabeira e, ainda, na orelha, a revelação do comediante Marcelo Madureira, que provocou o autor a escrever um livro sobre Economia acessível ao grande público. A obra guia o leitor por citações inspiradoras, revelando um hábito antigo do autor de colecionar reflexões literárias e filosóficas. Entre os vários teóricos mencionados, Giambiagi rende um tributo especial ao austríaco Joseph Schumpeter, por suas considerações acerca das inovações tecnológicas e seu papel renovador no capitalismo. O Brasil, contudo, caminha em direção contrária aos ensinamentos do prestigiado economistaalerta Fábio Giambiagi.
Com uma linguagem leve e boas pitadas de humor e ironia, Giambiagi joga luz sobre como informações manipuladas e alguns mitos perpetuam e acentuam a visão  anticapitalista no país. E denuncia como a mídia é sistematicamente acusada de “cometer crime de lesa pátria” ao questionar as convicções do Governo e noticiar a opção por uma política econômica que impede o país de progredir.  “A superação do preconceito contra o sistema capitalista é um imperativo  para o desenvolvimento do Brasil”, afirma Giambiagi, para quem a luta ideológica contra a ortodoxia econômica se traduz em um viés antiempresarial e conspira contra o progresso e a riqueza.  
Enquanto sociedades de países da Europa e dos EUA se destacam pela obsessão pela produtividade o Brasil, em contraposição, está entre os 25% menos produtivos da América Latina: a produtividade do trabalho no Brasil é de US$17.295 por trabalhador, enquanto nos EUA é de US$ 93.260 e, na Coréia do Sul, US$ 59.560. Ainda assim, o aumento  real dos ganhos dos trabalhadores  brasileiros ficou acima dos ganhos de produtividade do país entre 2003 e 2010.
 Opção pelo passado
Para ajudar o leitor a entender melhor algumas das questões acerca do tema,  Giambiagi demonstra como a cultura nacional mantém viva a noção de que a solução de todos os problemas virá dos favores estatais, ao defender uma  forte presença do Estado e bem estar social amplo. A Previdência é o maior símbolo deste equívoco, traduzida na despesa do INSS: em 1988 foi de 2,5 % do PIB, em 2015, será de quase 7,5 % do PIB – e  continuará subindo, uma vez que  o número de idosos aumentará em torno de 4% a.a. nos próximos 15 anos. “É uma  tragédia anunciada. É como se o país tivesse feito uma escolha pelo passado em detrimento das gerações futuras”.
O ponto essencial do livro é mostrar que para que uma economia tenha êxito, no mundo moderno, cabe aos governos, um papel crucial na regulação e na coordenação de certas políticas, mas a chave do dinamismo é a competição travada no campo do setor privado. As coordenadas para a correção do rumo são indicadas pelo economista. “É para os EUA que temos que olhar. É um país com uma boa base de contrato social e, no restante, o que prevalece é a competitividade”. 
Para progredir, finalmente, o Brasil precisa, de uma vez por todas, se assumir como uma economia capitalista. O papel do Governo será fundamental para liderar uma agenda de reformas. Estas requerem cinco condições: a) um bom diagnóstico; b) convicções firmes; c) energia para implementar a agenda; d) uma enorme capacidade de persuasão; e, finalmente, e) um grande poder de articulação. Se estes requisitos forem cumpridos, o país vai dar um salto.
Rodrigo Constantino

Sinta-se indignado brasileiro! Venha pra rua no dia 16 de agosto. Os ladrões da nação acusam 71% do povo brasileiro de corruptos e golpistas! Não vamos deixar passar!

"Há duas formas de um homem ser rico. Ele pode ser rico de dinheiro ou rico de amigos. Só não pode ser as duas coisas. — Alfred Henry 'Freddy' Heineken, controlador da cervejaria homônima, a seu sequestrador, no filme “Kidnapping Freddy Heineken” ("Jogada de Mestre", no Brasil).

“Crise é para os fracos” e outras cinco notas de Carlos Brickmann

CARLOS BRICKMANN
Inflação em alta, PIB em baixa, desemprego em alta, popularidade da presidente em baixa, som das panelas em alta, vozes do governo em baixa ─ vozes que não se manifestaram nem para defender o companheiro de partido que sempre adularam, neste momento em que é recolhido à prisão. A coisa está tão séria que Aloizio Mercadante, em geral coerente em sua arrogância, comportou-se com modéstia no Congresso, dizendo que o PSDB age de modo elegante, e admitiu até que o Plano Real conteve a inflação ─ justo ele, que liderou a oposição do PT ao Real e garantiu que aquilo não ia dar certo. Tão grave que Michel Temer, sempre cauteloso, disse que alguém tem de unir de novo o país ─ alguém cujo nome, claro, comece com M, de Michel Miguel Elias Temer Lulia.
Mas a crise não é o maior problema de Dilma. O maior problema é que ela deixou de ter importância política. Convocou 80 parlamentares para um churrasco noturno ─ algo inusitado no horário ─ e lhes fez uma série de exortações. Dali os parlamentares saíram direto para um jantar normal, com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, para rir dos pedidos de Dilma e combinar as próximas derrotas que lhe imporiam. Combinaram e executaram: multiplicaram o salário de várias carreiras jurídicas, com 95,3% dos votos (até de petistas), arrombando o ajuste fiscal. No dia seguinte abriram caminho para examinar as contas de Dilma. Se as rejeitarem, fica a seu critério colocar o impeachment em votação.
O problema de Dilma não é a crise. É não ser mais levada a sério.
Como é o nome deles

Michel Miguel Elias Temer Lulia faz anos em 23 de setembro. É casado com Marcela Tedeschi Araújo Temer, nascida em 16 de maio. 

É bom ir decorando.

Fuscão vermelho

Numa estranha reportagem, sob o título Intelectuais ligados ao PT criticam prisão, aparecem apenas cinco personalidades em todo o país que defendem José Dirceu: os atores José de Abreu e Paulo Betti, os escritores Luiz Fernando Veríssimo e Fernando Morais e o produtor cinematográfico Luiz Carlos Barreto. O editor e escritor Luiz Fernando Emediato associou-se depois ao grupo. Nada de Chico Buarque, Marilena Chauí, Antônio Cândido, Frei Betto, Leonardo Boff e outros intelectuais sempre ligados a José Dirceu.
Deixaram-no só.

Dez anos depois

Diziam os antigos que os poetas eram adivinhos; a palavra “vate”, poeta, gerou “vaticínio”, adivinhação. Pois não é que os antigos tinham razão? No Carnaval de 2004, o Bloco do Pacotão, formado por jornalistas de Brasília, cantou a marchinha Ô, Waldomiro!, sobre o vídeo em que Waldomiro Diniz, auxiliar próximo de José Dirceu, negociava propina com o bicheiro Carlinhos Cachoeira (https://youtu.be/dmHAPk8RI6Y). 

Dizia a letra: Ô Waldomiro, ô Waldomiro, me responda, por favor/ Se neste rolo, o bicho pega, nosso Lulinha Paz e Amor. /Ô Waldomiro, ô Waldomiro, me diga o bicho que deu/ Se o Zé Dirceu, se o Zé Dirceu, se o Zé Dirceu também comeu. /Ô Zé Dirceu, que bicho deu? Ô Zé Dirceu, eu quero o meu./ Ô Waldomiro, Ô Waldomiro, me diga o bicho que deu/ Se quem comeu, foi só o Magela, ou Zé Dirceu também comeu

Magela era político do PT de Brasília. O presidente da República na época era Lulinha Paz e Amor.

Passa, passa, Pasadena

E, por falar em passado, já acabaram as investigações sobre a compra da Refinaria de Pasadena, nos Estados Unidos? Em 2005, uma empresa belga, a Astra Oil, comprou a Refinaria de Pasadena, no Texas, por US$ 42,5 milhões. Um ano depois, em 2006, a Petrobras pagou à Astra Oil US$ 360 milhões por metade da refinaria (mais uma parte do estoque de petróleo para refinar). Em 2012, a Petrobras comprou a parte da Astra Oil, os 50% restantes, gastando US$ 812 milhões. No total, pagou US$ 1,18 bilhão pela refinaria que a Astra Oil tinha comprado cerca de sete anos antes por US$ 42,5 milhões. Foi o caso Pasadena que tornou conhecido um discretíssimo diretor da Petrobras chamado Nestor Cerveró.

Mas, escândalo encobre escândalo, faz tempo que ninguém fala de Pasadena. Mas a pouco usual operação certamente ainda dará o que falar.

O Brasil paulistano

Preste atenção em uma série de episódios da administração do prefeito paulistano Fernando Haddad que lembram casos federais protagonizados por seu partido, o PT. Há problemas germinando: a parceria público-privada para a iluminação de São Paulo foi suspensa pelo Tribunal de Contas do Município, por irregularidades. As ciclovias, orgulho maior do prefeito, foram feitas sem concorrência pública (a desculpa, por incrível que pareça, é que não se tratava de “obras”, mas de “readequações” ─ embora as placas se referissem às obras das ciclovias). A concorrência para implantação de faixas de ônibus foi suspensa, por indícios de superfaturamento, pelo Tribunal de Contas da União (que examina o caso, já que há verbas do PAC). Alguns dias antes, o Tribunal de Contas do Município também tinha mandado suspender as obras, pelo mesmo motivo. 

Marta Suplicy, prefeita pelo PT, fez inúmeras faixas de ônibus sem suspeita de superfaturamento. Ou seja, é possível. Haddad trabalhou com Marta, mas só na área de criar taxas.

No desespero, Dilma cobra de adversários o que seu governo nunca fez: pensar primeiro no Brasil

A uma semana das manifestações contrárias ao seu governo e desesperada com a possibilidade de abertura de processo de impeachment, Dilma Rousseff (PT) soltou mais essa ‘pérola’:
“O Brasil precisa, mais do que nunca, que as pessoas pensem primeiro nele, Brasil, no que serve à população, à nação, e só depois em seus partidos e em seus projetos pessoais.”
Ah, é mesmo?
Então por que Dilma sapiens não disse isso ao mensaleiro do petrolão José Dirceu, quando ele convocava todos os petistas, como ela, a pensar primeiro no PT?
“Se o projeto político é o principal, o principal é cuidar do PT. Nós temos que cuidar do partido em primeiro lugar”, orientava ele anos atrás 
Se Dilma pratica o que diz, por que em debate presidencial com Aécio Neves (PSDB-MG) recusou-se a garantir que Dirceu não teria papel em seu governo caso eleita?
O resultado é conhecido: Dirceu manteve os atos de corrupção sob o governo Dilma e hoje está preso pela Operação Lava Jato.
Como o próprio Aécio chegou a dizer para a petista em debate: “o seu discurso não tem conexão com a sua prática”.
Na hora do desespero, Dilma simplesmente cobra dos adversários o que seu governo nunca fez – e comprova pela enésima vez que pensar primeiro no Brasil é tirá-la do poder.
Tic-tac, tic-tac…

SENTINDO A PANCADA- Comércio tem o Dia dos Pais mais fraco em seis anos

TENTANDO ENDIREITAR O TORTO- Na Inglaterra, garoto de 14 anos esfaqueia o professor e é condenado a 11 anos

JÁ ESTOU TOMANDO SOPA DE ISOPOR- Classes média e alta encaram crise com cortes em alimentação, saúde e educação

FILÉ DE GUAMPA- Mercado prevê a maior inflação desde 2002 e o menor PIB em 25 anos

Frase do dia Por João Luiz Mauad

“Para os frustrados, estar livre de responsabilidade é mais atraente do que ser livre de coerção. Eles estão ansiosos para trocar a sua independência pelo alívio dos encargos de desejar, decidir e ser responsável pelos inevitáveis fracassos. Eles voluntariamente abdicam da direção de suas vidas em prol daqueles que desejam planejar, comandar e assumir toda a responsabilidade.” Eric Hoffer

Frase do dia

“A grande virtude de um sistema de livre mercado é que ele não se importa de que cor são as pessoas; Não se importa qual é a sua religião; Ele só se preocupa se eles podem produzir alguma coisa que você queira comprar. É o sistema mais eficaz que já descobrimos para permitir que as pessoas que odeiam umas às outras possam cooperar e ajudar-se mutuamente.”  Milton Friedman
Instituto Liberal

A esquerda mundial ainda não meteu a viola no saco porque o povo no geral gosta de moleza e pensa que riqueza se cria com pensamento mágico.

Estreia nos cinemas do Brasil no dia 16 de agosto: A TONTA E O BUFÃO, estrelando Dilma e Lula.

“O canalha quando por cima é pura soberba. Quando cai assume o papel de vítima amargurada.” (Eriatlov)

Dilma critica 'vale-tudo' e diz que é hora de pensar no Brasil

PARA SE ELEGER É PRECISO FAZER O DIABO
Pimenta só na bunda dos outros,quando é na bundinha deles o berro é grande.Dilma pensou no Brasil quando nomeou Erenice Guerra? Dilma pensou no Brasil quando criou 39 ministérios? Dilma pensou no Brasil quando com fins eleitoreiros mentiu descaradamente? Dilma pensou no Brasil quando por obra de sua total incompetência permitiu a volta da inflação? Dilma pensou no Brasil quando fez do seu governo um balaio de gatos? Dilma pensou no Brasil quando jogou no colo de parceiros ideológicos o dinheiro do povo brasileiro?
Dilma é hipócrita e dona de uma burrice interplanetária.

“Até os vermes quando conhecem os podres do PT vomitam.” (Eriatlov)

"Quem nunca esperou nada de mim não se decepcionou." (Climério)

"A minha prima Giselda se entregou para Jesus e arrumou um filho." (Mim)

Merval Pereira: Síndrome da queda

Publicado no Globo
MERVAL PEREIRA
Talvez seja a sina de governos que estão decaindo, não sei se há estudos sobre isso. Se não houver, depois do programa do PT será preciso uma análise mais aprofundada da psicologia de governos que perdem o apoio popular e, numa reação de suicídio político, se lançam a desafios que não estão em condições de enfrentar.
Foi assim com Collor, quando convocou o povo a sair às ruas de verde e amarelo para apoiá-lo, e está sendo assim com o governo Dilma, que resolveu, do fundo do poço em que se encontra, ameaçar os oposicionistas pedindo-lhes “juízo” e sugerindo tragédias como consequência de uma crise política que já está implantada, e ao mesmo tempo ridicularizar o panelaço, como a desafiar o povo brasileiro que, de acordo com a mais recente pesquisa Datafolha, tem 71% de cidadãos que rejeitam o governo.
Não há nem mesmo mais a possibilidade de atribuir o descontentamento à elite, pois a rejeição está em todas as classes, em todas as regiões do país, deixando a presidente Dilma com o menor índice de popularidade de um presidente na história recente do país.
O governo da presidente Dilma perde espaço, perde poder, perde a capacidade de administrar o país. Caminhamos para uma séria crise institucional. Não há mais maioria no Congresso para o governo tentar aprovar medidas importantes de seu ajuste fiscal, não há credibilidade do governo, que não consegue se impor politicamente.
A atitude irresponsável do Congresso é corroborada pelo próprio PT, que está aderindo à oposição na votação de medidas claramente contrárias ao governo, como a indexação dos salários da Advocacia Geral da União e outras categorias aos dos ministros do STF. Não há o menor espírito de colaboração do Congresso por que a maioria pensa apenas em salvar a pele, sem se importar com o destino do governo.
Ninguém quer ser sócio de Dilma no desgaste de popularidade, mesmo que esse seja um raciocínio político raso. Num regime parlamentarista, esse governo já teria sido destituído, e convocadas novas eleições. No presidencialismo, estamos à beira de uma crise institucional.
Não existe nenhuma figura no cenário político brasileiro que possa ser ouvido, ou se fazer ouvir, para tentar unificar o país, como apelou o vice-presidente Michel Temer, a figura mais próxima desse modelo pacificador que não se encontra num Congresso que já abrigou políticos do tamanho de Tancredo Neves, Ulysses Guimarães, Thales Ramalho, Petrônio Portella, todos mestres em conciliação política.
Um acordo é muito difícil, sobretudo, por que não existe por parte do governo Dilma a disposição de assumir erros cometidos. O máximo que chegaram perto foi, no programa do dia 6, perguntar retoricamente:  “Não é melhor a gente não acertar em cheio tentando fazer o bem do que errar feio fazendo o mal?”.
Na véspera, o chefe da Casa Civil chegara a fazer um apelo patético por um acordo suprapartidário, e ensaiou elogios ao PSDB. No programa do PT, os adversários foram acusados de só pensarem em si, e, pela frase, de fazerem “o mal” propositalmente, enquanto o PT, quando não acerta, é por que está tentando “fazer o bem”.
Tudo isso a 10 dias das manifestações marcadas para todo o país contra o governo Dilma. Se não é provocação, o que será?  Difícil entender o movimento político do PT diante da crise que o país vive. Difícil imaginar o que se passa pela cabeça da presidente Dilma quando seu futuro à frente do governo está ameaçado por questões concretas como as contas que o Tribunal de Contas da União (TCU) está examinando, e pelo esfacelamento da base congressual, que não resiste mais à realidade.
O Congresso voltou do recesso mais oposicionista do que nunca, e isso revela o estado de espírito que os parlamentares encontraram em suas bases eleitorais, refletido na pesquisa do Datafolha. Não é simples coincidência que nessa volta o PTB e o PDT tenham pulado do barco governista, e que até o PT vote contra a orientação do governo.

A menininha conhece...

Oliver: Ponto de bala

VLADY OLIVER
Vamos combinar, meus caros. O Brasil não precisava chegar a esse ponto. Se chegou, foi com a cumplicidade, o relativismo, a covardia, o ostracismo e o lambebotismo de toda uma canalhada, não é mesmo? O que vi no dia 6 em meu condomínio é tão gritante que eu daria um conselho a essa vigarista vestida de bujão vermelho: saia com as mãos para cima enquanto é tempo, chefona da quadrilha. Você e aquele outro vigarista estão na linha de tiro. Perdeu, bandidona; a casa caiu. A coisa murchou. A mentira não se sustentou.
Confesso que lembro de cada pernada que fui obrigado a dar nos “coleguinhas” do partido dos vigaristas, ainda antes das eleições, quando vieram debaixo da minha janela digital cacarejar seus mantras e suas dissimulações rampeiras sobre as qualidades maternas da mãe de todos os vigaristas. Fala agora, maluco!!! Cacareja aí um mantra qualquer para ver se o produto interno bruto sobe alguma coisa. É inacreditável que uma pessoa se apegue a um cargo como uma craca, um câncer, um carcinoma rombudo e calhorda, sem um pingo de decência, que dirá de civismo.
É inacreditável ver no que transformaram o país, ávidos por enfiar goela abaixo do brasileiro a inimputabilidade de suas crenças vigaristas e pusilânimes. Estou farto até a tampa desses esquerdistas marretas. Se vale o conselho, melhor mesmo que se separem, irmãozinhos siameses na criminalidade ideológica. Ou serão todos tragados pelo pau nasce torto e que bate em Chicos e Franciscos indistintamente. Eu sequer esperaria o dia 16 para pedir o boné e ir cuidar do netinho superfaturado. O sonho acabou e até o brigadeiro corre o risco de mofar na cadeia.
Onde andam os calhordas que defendiam o Dirceuzinho? Que pagavam a vaquinha para libertar o bracinho em pé e lustrar o proselitismo? Todos comprados com o nosso dinheiro, meus caros. A estampa barata com o precinho na testa hoje ilustra os chifrinhos chinfrins de gente como aquele atorzinho que faz o papel de si mesmo em novelas vilãs, o bumbunzinho de fora daquele outro calhorda que deu certo na vida pela porta dos fundos e gente cujo preço baixo está estampado na cara. Essa gente não tem vergonha na lata nem para se desculpar com aqueles que tentaram enganar com esta ladainha marreta. São a escória.
O país está farto de ser dominado pela escória, meus caros. Está farto dessa empulhação. Está farto dessa vigarice enfeitada que nos oferecem impunemente. O dia 6 foi uma prévia para o dia 16. Minhas panelas estão tinindo. Corram que a polícia vem aí. O microfone ainda está aberto? Filhos da ….

"Já tive um patrão tão bom que pagava para que eu não fosse trabalhar." (Climério)

"Alguns seres esperam por aplausos quando na verdade apenas cumpriram com o seu dever." (Filosofeno)

"A ocasião faz o ladrão e o político. Podemos dizer que são duas profissões assemelhadas." (Pócrates)

"Conheci um sujeito que comia tanto doce que teve cárie num dente da prótese." (Pócrates)

Colhendo o que plantou

Quem planta tomate,colhe tomate. Pois o PT plantou por muitos anos o discurso de nós contra eles(pobresxricos;nordestinosxsulistas,negrosxbrancos,empregadosxpatrões, gaysxheteros etc).
Além das mentiras deslavadas contra seus adversários, números maquiados da economia. Queriam os estúpidos que falam contras as manifestações que o povo estivesse feliz com a volta da inflação e do desemprego ? Com o caos nas contas do governo? Com corrupção que a Lava-Jato nos mostra?
Que vão à Cuba Juca Kfouri;Jorge Furtado;Luis Fernando Veríssimo; Jô Chato Soares, José Abreu e por aí vai.

“Caminhamos na escuridão e não temos ninguém confiável para segurar a lanterna.” (Mim)

Bruxonilda se olha no espelho e diz: eu sou linda! Dilma se olha no espelho e diz: eu sou competente!

“As pombas aos pombais não voltam mais, porém os corruptos às prisões...” (Mim)

AUTORIDADE LEGAL E AUTORIDADE LEGÍTIMA por Maria Lucia Victor Barbosa. Artigo publicado em 08.08.2015

A corrupção no Brasil tem uma longa trajetória, que aliada à impunidade nos infelicitou ao longo dos séculos. Sem me alongar sobre o tema recordo que o Estado brasileiro teve desde seu início ação centralizadora e tuteladora da Nação. Tudo dependia do governo e, assim, o comércio e a indústria estavam atados às autorizações, às tarifas protecionistas, às concessões, o que facilitava o suborno. Em essência nada mudou.
Em 2002, o PT chega à presidência da República jactando-se de ser único partido ético que vinha para acabar com as mazelas da política brasileira. E melhor: à frente do partido havia um “pobre operário” capaz de salvar a pátria, um padroeiro dos pobres e oprimidos.
Contudo, pode-se dizer que nunca antes nesse país houve um partido tão corrupto quanto o PT. Os petistas institucionalizaram a corrupção e convidaram aliados políticos e a inciativa privada para abrir franquias de roubalheira.
A força e a impunidade do PT se deveram basicamente a três fatores: a ilusão gerada pela propaganda, através da qual Lula da Silva foi endeusado. A inexistência de oposições, tanto partidárias quanto institucionais. A falta de cultura cívica do povo sempre dependente do Estado paternalista e indiferente aos escândalos de corrupção dos poderosos.
Além da corrupção o governo petista expandiu os males do Estado Brasileiro: o patrimonialismo, o nepotismo, a burocratização e, sobretudo a incompetência. Tudo sob a imagem da perfeição, das maravilhas que o magnânimo pai Lula prodigalizava aos desvalidos salvando-os da miséria.
Nos porões do poder, porém, muito mais lucravam os que Lula, para efeitos externos, chama de elites, várias das quais se associaram em contubérnios com a companheirada de modo nunca visto. E, assim, roubou-se em milhões, em bilhões, em avantajadas cifras no país do dá-se-um-jeito.
Primeiro, articulou-se o mensalão ou compra de congressistas como forma de sustentar o projeto de poder do PT. Inabalável, mesmo sob o efeito das condenações do STF onde se notabilizou o ministro Joaquim Barbosa que logrou enviar para a cadeia maiorais do PT como José Dirceu, José Genoíno, Delúbio Soares, João Paulo Cunha, além dos auxiliares dos criminosos, Lula logrou eleger uma mulher que não consegue sequer proferir um pensamento coerente.
Com ela deu-se o terceiro mandato de Lula da Silva. Foi o tempo do descalabro com todos os possíveis erros que se pode cometer em economia. Mesmo assim, Rousseff, com pouca margem de votação se reelegeu montada nas mentiras e no terrorismo politico do marqueteiro João Santana, que atribuiu ao adversário o apocalipse brasileiro que se vê agora é da autoria da criatura de Lula e dele próprio.
O presidente de fato seguiu inimputável, sempre a repetir que não viu nada, não sabia de nada, não ouvia nada, enquanto a inflação, o desemprego, a inadimplência vão infelicitando eleitores e não eleitores do PT.
O megaescândalo do petrolão estilhaçou a Petrobrás, orgulho nacional, tomada de assalto pelo aqui citado contubérnio. Mas, assim como o ex-ministro Joaquim Barbosa surgiu alguém que fez a diferença, o juiz Sérgio Moro, destacando-se também o trabalho da Polícia Federal e de procuradores na 0peração Lava Jato. Nesta ação inédita no Brasil estão indo para cadeia não só doleiros e auxiliares da rapina chamados de operadores, mas também presidentes das maiores empreiteiras, seus diretores e ocupantes de altos cargos na Petrobras.
Possivelmente, o povo tomaria conhecimento desses fatos com indiferença se não fosse o esboroar da economia, pois é certo que não há governo que resista quando a economia vai mal. Junte-se a isso a inconformidade popular que não aceita pagar pela incompetência governamental e temos o resultado da última pesquisa Datafolha, na qual Rousseff aparece como a pior presidente que o Brasil já teve, com 71% de reprovação e só 8% de aprovação.
É dito, falseando a questão, que um impeachment da inoperante presidente levaria ao caos institucional. Quando Collor, com grande participação do PT, sofreu o impeachment por muito menos do que hoje ocorre, as instituições ficaram intactas.
Falso também a presidente dizer-se intocável porque foi eleita pelo voto. Uma coisa é autoridade legal, outra é autoridade legítima. No momento ela não é mais legitimada pela população e o que se chama de crise política pode ser traduzida por crise de representatividade. Ela não representa mais o povo cansado de seu estelionato eleitoral e de sua incompetência.
O PT legou ao Brasil uma crise política de representatividade, uma crise econômica e uma crise de valores. A saída de Rousseff da presidência, dentro dos trâmites legais não é golpe. Golpe é sua permanência. Afinal, a emblemática segunda prisão de Jose Dirceu demonstrou que o PT nunca agiu em nome da causa, mas em causa própria. Não dá para suportar mais um governo assim. A causa caiu.

“Arrumei uma mulher mais feia do que eu. Ao acordar não sei quem se assusta mais.” (Assombração)

"Dilma e a entropia". IGOR GIELOW, FOLHA

Uma das características em casos terminais é a legítima recusa do paciente em aceitar o oblívio iminente. É isso o que PT e o governo Dilma estão a fazer, como o programa de TV deles demonstrou. Parece ínfima a chance de qualquer plano ter efeito além do prolongamento da crise, ao estilo Collor e seu "ministério ético" de 1992. Por isso, o que há hoje é uma série de cenários excluindo Dilma do jogo. Não é golpe: atingimos o ponto em que a entropia impera. Conceito da termodinâmica, ela designa forças destruidoras dentro de um sistema de trocas de energia. Invariavelmente, segundo a teoria, num dado momento tudo é implodido por ela.

 O governo hoje é um cadáver insepulto na Esplanada, e ninguém sabe bem o que fazer com o corpo. A Câmara está perdida, e o Senado é inconfiável. A economia está de joelhos e todos só temem o que mais sairá da Operação Lava Jato. Normalmente, uma oposição forte surgiria como alternativa de poder, de aglutinação. Isso inexiste, até porque cada um quer uma coisa: Aécio torce por uma improvável nova eleição, Alckmin reza pela manutenção do cadáver em praça pública e Serra, pelo impeachment e por Michel Temer o transformar no que FHC foi para Itamar Franco. Tudo frágil. 

O PMDB, fiel da balança em qualquer cenário, também está dividido, ainda que seus atores trabalhem mais em conjunto do que a vã filosofia afere. Temer e Eduardo Paes podem sonhar com horizontes. O vice está no fio da navalha, fiador da democracia ao mesmo tempo em que não pode parecer traidor; Eduardo Cunha lidera uma Casa inflamada, e Renan Calheiros sorri para os apelos infrutíferos de Dilma. O desfecho é uma incógnita, como mostram os boatos (renúncia pronta, Lula ministro, Temer fora etc.) da sexta (7). Certezas: todo mundo está à mercê da Lava Jato, e o governo acabou sem começar. O resto fica por conta da potência da entropia.

Dilma, papo até galinha tem. Já para ganhos duradouros é preciso ter projetos não eleitoreiros e competência.

“Apesar dos pesares Obama é muito melhor que Lula. Não é ignorante e trabalha sóbrio.” (Eriatlov)