quinta-feira, 10 de setembro de 2015

“Pedro, estou recebendo milhares de pedidos para salvar o Brasil do caos. Mas que posso eu fazer? Onde esses tais socialistas metem a mão tudo se transforma em terra do capeta. Agora se virem com ele!” (Deus)

STANDARD & POOR'S REBAIXAM 30 EMPRESAS DO BRASIL. SAIBA QUAIS SÃO. BB, BRADESCO, ITAÚ, CAIXA E SANTANDER ESTÃO NA LISTA.

Estas empresas foram rebaixadas pela agência de risco Standard & Poor"s:

• Companhia de Gás de São Paulo (Comgas)
• Companhia Energética do Ceará (Coelce)
• Elektro Eletricidade e Serviços S.A. (Elektro)
• Centrais Elétricas Brasileiras S.A. (Eletrobras)
• Transmissora Aliança de Energia Elétrica S.A. (TAESA)
• Neoenergia S.A.
• Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba)
• Companhia Energética do Rio Grande do Norte (Cosern)
• Companhia Energética de Pernambuco (Ceslpe)
• Itaipu Binacional
• Atlantia Bertin Concessões S.A. (AB Concessões)
• Rodovia das Colinas S.A.
• Triângulo do Sol Auto-Estradas S.A.
• Arteris S.A.
• Autopista Planalto Sul S/A.
• CCR S.A.
• Autoban - Concessionária do Sistema Anhanguera Bandeirantes S.A.
• Concessionária da Rodovia Presidente Dutra S.A.
• Rodonorte Concessionária de Rodovias Integradas S.A.
• Ecorodovias Concessões e Serviços S.A.
• Concessionária Ecovias dos Imigrantes S.A.
• Santos Brasil Participações S.A.
• Petróleo Brasileiro S.A. (Petrobras)
• Samarco Mineração S.A.
• Bradesco
• Itaú Unibanco
• Banco do Brasil
• BNDES
• Caixa Econômica Federal
• Santander Brasil
Do blog do Políbio Braga

Fiesp e Firjan desembarcam: “Governo abriu mão de governar”, e “o Brasil não pode mais esperar”

Até havia pouco, o empresariado estava um tanto hesitante. Ensaiou, há coisa de três semanas, um movimento de aproximação com o governo, uma coisa, assim, bem cuidadosa, mas que tinha um “Fica Dilma”, dito ainda que baixinho. Ou por outra: na avaliação das perdas e danos, considerava-se que a turbulência de um movimento de impeachment poderia ser pior.
Como paga, os empresários ganharam o balão de ensaio da CPMF. Tá bom! Agora é outro imposto. Pode ser o IR, a Cide, qualquer coisa. Uma coisa é inequívoca: o governo que responder a seu próprio descontrole batendo a carteira da sociedade. Afinal, Dilma precisa cuidar dos 7% de popularidade que lhe resta, e o PT não quer se comprometer com corte de gastos. Sabem como é… Podem afetar sua clientela.
A perda do grau de investimento, na Standard & Poor’s foi a gota d’água para que a Fiesp e a Firjan decidissem se expressar com a dureza necessária. Numa nota-manifesto, expressam a sua “perplexidade” com a “inação do governo” diante “da deterioração crescente do quadro econômico no país”.
As entidades falam numa “sucessão de erros”, que foi “coroada pelo envio ao Congresso Nacional da peça orçamentária do próximo ano com previsão de déficit de mais de R$ 30 bilhões.”. Segundo as duas federações, ao fazê-lo, “o governo abriu mão de governar”.
Trata-se de uma crítica sem dúvida dura, mas correta. Fiesp e Firjan dizem ainda que o governo revela não ter uma estratégia para enfrentar a crise, o que também parece ser evidente. As entidades respondem à determinação de elevar impostos com a seguinte observação: “É hora de implementar um rigoroso ajuste fiscal no país. Não um ajuste de mentirinha. O Brasil clama por um ajuste fiscal de verdade e baseado em cortes de despesas.”
A nota-manifesto reflete o clima de pessimismo e apreensão que hoje domina o empresariado brasileiro. E antevê um quadro dramático caso não haja uma resposta: “O tempo corre contra o país. Já se perdeu o grau de investimento. Até o final do ano, podemos ter 1,5 milhão de postos de trabalho perdidos. O atual ambiente de incerteza penaliza corporações brasileiras de todos os tamanhos. As pequenas e médias empresas estão sufocadas. Muitas lutam apenas para sobreviver. Outras fecham suas portas.” Sim, isso tudo é verdadeiro.
No post anterior, publico a íntegra do manifesto. Mas não posso aqui deixar de dar um puxão de orelha na Fiesp e na Firjan — e, por intermédio delas, no empresariado brasileiro.
Seria muito bom que um manifesto com esse teor viesse acompanhado de um “mea-culpa” — aquela coisa que Dilma não faz. O empresariado brasileiro é, em regra, governista e servil. Sei que depende do Estado mais do que seria razoável numa democracia, mas, mesmo assim, é condescendente demais com o oficialismo mesmo quando se manifesta por intermédio de entidades de caráter sindical, como são as duas federações.
Como esquecer o apoio que deram à estúpida intervenção de Dilma no mercado de energia elétrica? Todos os especialistas sérios advertiram para os malefícios que dali decorreriam. As entidades empresariais olharam apenas para o próprio umbigo. Sim, amiguinhos, parte da inflação cavalar decorre da necessidade de corrigir aquela burrada.
Apoiaram — e ainda pediram mais — as políticas de subsídio e de desoneração da dupla patética Dilma-Mantega, quando restava evidente que o modelo já havia desandado e que esses expedientes só faziam cair a receita, não tinham — por óbvio — qualquer influência nas despesas e colaboravam para estropiar ainda mais a questão fiscal.
Acho compreensível que cada empresário pense em seu próprio negócio. Quando, no entanto, entidades se manifestam — como fazem agora —, é preciso pensar no país.
Sim, a nota-manifesto está corretíssima. Agora está. Seria muito bom que o empresariado brasileiro não caísse, por intermédio de seus órgãos de representação de classe ao menos, em novas esparrelas.
Num enigma que não esconde segredo nenhum, a nota termina assim: “O Brasil não pode mais esperar”.
Claro que não!
Por Reinaldo Azevedo

MAIS ANGÚSTIA PARA OS MÃOS-GRANDES- Operador do PMDB no petrolão fecha acordo de delação premiada

DIÁRIO DO SAPO INCOERENTE- Selo de bom pagador, que Lula celebrou em 2008, agora 'não significa nada'

GAZETA DO ENGESSADO- S&P também rebaixa nota da Petrobras para grau especulativo

“Chegamos ao fundo do poço. Mas a Dilma não quer largar a picareta.” (Mim)

“Deveríamos comer moscas. Não vejo sapos doentes por aí.” (Pafúncio)

“Filmes dublados: Um suplício para os ouvidos.” (Eriatlov)

“A inveja é a irmã má do desejo.” (Filosofeno)

“Somos o país da paz. Só morrem assassinados uns 150 humanos por dia. Vai ver é porque controlamos a venda de armas. (Pócrates)

CHOQUE DE REALIDADE- “Não amor, não ficaremos juntos até o fim. Alguém precisa ficar do lado de fora para fechar o caixão.” (Climério)

Barulho

PESQUISA: Música alta pode afetar memória e aprendizagem, diz estudo. “O tum-tum deixa o bobalhão além de surdo, burro.”

CORREIO DO CRUCIFIXO- Deus, em comunicado oficial diz que morrer e ir para um paraíso é lenda.

A FRONHA DE SÃO PAULO- O país terá uma nova campanha de alfabetização. Os primeiros alunos serão os dilmistas loucos por mortadela.

Uma Família de Negócios

-Pai, larguei os estudos e estou me mandando.
-Vai pra onde filho?
-Acampamento do MST .
-Para fazer o quê?
-Vadiar, fazer passeata e comer de graça!

INDEPENDÊNCIA OU PT por Paulo Briguet. Artigo publicado em 10.09.2015

1. Ultimamente, antes de escrever qualquer coisa, pergunto a mim mesmo: – Isso contribui para tirar o PT do poder? Se a resposta é não, geralmente não escrevo. Mas algo me consola: de certa forma, tudo que é bom, belo e verdadeiro contribui para o fim do PT.
2. Duas obras de arte definem o atual momento brasileiro. Uma delas é o quadro “O Grito”, de Edvard Munch. A outra, o romance “O Grito Silencioso”, de Kenzaburo Oe. Dois exemplos de beleza que simbolizam uma das fases moralmente mais feias de nossa história.
3. Nos últimos 30 anos, o PT esvaziou o simbolismo do Grito do Ipiranga, substituindo-o pelo tal Grito dos Excluídos, que reúne as diversas linhas auxiliares do PT. Trocaram o verde-amarelo patriótico pelo vermelho socialista. Chegou a hora de destrocar – porque ninguém suporta mais essa inversão de valores.
4. O Grito dos Excluídos reúne, na verdade, aqueles grupos muito barulhentos que há quase 13 anos vêm sendo sustentados pela máquina estatal brasileira – ou seja, pelo dinheiro dos impostos que você paga.
5. Os que se apresentam como excluídos são, ao contrário, os grandes incluídos no esquema de aparelhamento e apadrinhamento ideológico do País. Eles só não contavam com a existência de um homem chamado Sérgio Moro e sua equipe, que incluíram os chefes do esquema na cadeia.
6. Eles estão presos porque excluíram bilhões da Petrobrás e de outras empresas públicas. Porque excluíram (ou seja, mataram) a LRF e o Plano Real, os dois maiores programas sociais da história do Brasil. Porque excluíram a verdade, a esperança, o futuro. Porque faliram o País e agora querem mandar a conta para você, criando o imposto de renda-se.
7. Mas o Brasil não vai se render. Com o PT não tem conversa, nem grito, nem sussurro. Para Lula e Dilma só há uma saída: renunciar ao poder agora. O povo brasileiro vai dar o Grito de Independência contra o PT!

ENFIM PODRE! por Gilberto Simões Pires. Artigo publicado em 10.09.2015


PODRIDÃO
O esforço do PT, com foco concentrado no resultado da desgraça, acaba de ser coroado. Com uma vitória brilhante e incontestável, o Brasil, sob a administração destruidora Lula/Dilma, retornou ao lugar de onde nunca deveria ter saído: país especulativo.
FOCO NA DESGRAÇA
Focados no caos e bem sucedidos nas suas ações, o governo Dilma conseguiu o que mais queria: a perda do selo de Grau de Investimento, que tanto incomodava o PT e seus seguidores.
DEVOLVER O SELO
Na noite passada, a nossa presidente e demais petistas, com toda certeza, foram para a cama com a sensação do dever cumprido. Na corrida de revezamento, quando Dilma assumiu o bastão que lhe foi entregue por Lula, em 2010, tratou de fazer o dever petista-de-casa: devolver ao mundo o SELO DE BOM PAGADOR. INCANSÁVEIS
O PT, como se vê, jamais entrou em período de descanso. Desde o momento em que assumiu o governo trabalhou incansavelmente na destruição dos pilares que sustentavam o Plano Real, representados pela RESPONSABILIDADE FISCAL, METAS DE INFLAÇÃO e CÂMBIO FLUTUANTE, responsáveis diretos pela obtenção do importante SELO DE GRAU DE INVESTIMENTO.
VENEZUELA
É importante esclarecer que a cassação do Grau de Investimento, não significa que o PT de Dilma e Lula está dando a obra como acabada. Nada disso. A meta é fazer do nosso pobre país uma Venezuela. Falta pouco, mas ainda tem caminho pela frente.
DESPESAS LEGAIS
Vale observar que o PT criou várias e extraordinárias despesas públicas e colocou todas na lei para impedir que sejam cortadas. A maioria delas pétreas. Ora, diante dessa impossibilidade para cortar despesas que foram colocadas na lei, o governo acena, desesperadamente, com novos impostos para conseguir honrar com o populismo.
TRAVESSIA
Usando do mesmo estratagema de sempre, o governo Dilma fala em imposto -Travessia-. Pois, a tal TRAVESSIA deveria ser financiada com perda -temporária- de privilégios, favores e benefícios concedidos nos últimos anos. Seria a única saída justa e honesta. Mas, justiça e honestidade não passam pela cabeça petista, certamente.

AS DÚVIDAS DE DILMA por Merval Pereira - O Globo. Artigo publicado em 10.09.2015

A presidente Dilma tem uma estranha maneira de pedir desculpas. Como se não quisesse, ou não pudesse, mas tendo que admitir erros para não complicar mais ainda sua situação, fala sempre no condicional.
Na campanha presidencial, a uma semana do segundo turno, ela viu-se diante de fatos cada vez mais contundentes demonstrando o que viria a ser conhecido como o “petrolão”. Não tendo mais para onde escapar, saiu-se com essa: “Se houve desvio de dinheiro público, nós queremos ele de volta. E houve, viu!”.
Ontem, foi a mesma coisa. Depois de muito tempo sem admitir seus erros no primeiro mandato, lá veio a presidente Dilma com suas condicionais: “Se cometemos erros, e isso é possível, vamos superá-los”. Diante do estrago que está instalado no país, e com as investigações da Operação Lava-Jato chegando inexoravelmente aos gabinetes mais importantes do Palácio do Planalto, não é possível ter boa vontade com essa maneira quase sonsa de assumir os erros sem fazê-lo diretamente, adotando uma linguagem que ainda tenta esconder seus defeitos.
Da mesma maneira, é impossível que alguém se sinta seguro diante de uma presidente que, mesmo frente a fatos concretos, ainda busca subterfúgios que lhe permitam escapar da responsabilidade.
O fato é que a presidente Dilma está cada vez mais no centro da investigação sobre corrupção no governo, por ter sido beneficiada pelo dinheiro desviado da Petrobras em suas campanhas eleitorais e, necessariamente, por ter sido durante anos e anos a presidente do Conselho de Administração da Petrobras e não ter reagido, a não ser quando não era mais possível esconder o que havia acontecido.
Mesmo nessa ocasião, reagiu de maneira dissimulada, revelando todo o cuidado que lhe mereciam os diretores envolvidos nos escândalos. Nestor Cerveró, por exemplo, foi transferido de funções com os elogios de praxe, isso por que, na opinião de Dilma, foi o responsável pela compra de Pasadena com base em relatórios incompletos e falhos.
Não houve nenhuma sindicância na Petrobras para saber se Cerveró fizera aquilo, se é que fez, por má-fé ou ignorância. Sabe-se hoje que era de má-fé, e ele, que negocia uma delação premiada com o Ministério Público de Curitiba, poderá esclarecer se não foi punido por má-fé ou ignorância de quem fazia parte do Conselho de Administração.
Outro retirado do cargo sem que nenhuma culpa lhe fosse imputada foi o ex-presidente da Petrobras José Sérgio Gabrielli. Temos assim que durante anos a Petrobras foi espoliada por um conluio entre empreiteiros e políticos, com o auxílio de pelo menos quatro diretores, e os presidentes da empresa e de seu Conselho de Administração nada sabiam, nada viram. Um conjunto de incompetência desse nível é difícil até mesmo de explicar.
 O fato é que as investigações chegam cada vez mais perto de Dilma e do ex-presidente Lula, reduzindo a margem de manobra política que os dois têm diante de si. Os esquemas de corrupção do mensalão e do petrolão aconteceram durante os oito anos dos mandatos de Lula, quando Dilma foi, em uma sequência, ministra das Minas e Energia, Ministra Chefe do Gabinete Civil e candidata a presidência da República.
Sob sua chefia foram tomadas as medidas que resultaram em um crescimento acelerado em 2010 para elegê-la presidente, mas quebraram o país. E sob seus cuidados, foram perpetrados os maiores crimes contra o patrimônio público deste país. No seu governo, essas medidas econômicas foram aprofundadas. E ela ainda tem dúvidas se cometeu algum erro.
 

IL- Frase do dia

“No passado, acreditava-se que importar mais do exportar empobrecida a nação, porque a diferença entre importações e exportações devia ser paga em ouro, e a perda de ouro era vista como uma perda de riqueza nacional.  No entanto, já em 1776, no clássico A Riqueza das Nações, Adam Smith argumentou que a verdadeira riqueza de uma nação é composta de bens e serviços disponíveis, não do seu suprimento de ouro.
Muitas pessoas ainda não compreenderam todas as implicações disso, mesmo no século XXI.  Se os bens e serviços disponíveis para o povo americano são maiores, como resultado das transações internacionais [de comércio e de capitais], os americanos estão mais ricos, não mais pobres, independentemente de se há um “déficit” ou um”superávit” na balança de comércio internacional”.  Thomas Sowell

João Luiz Mauad

João Luiz Mauad é administrador de empresas formado pela FGV-RJ, profissional liberal (consultor de empresas) e diretor do Instituto Liberal. Escreve para vários periódicos como os jornais O Globo, Zero Hora e Gazeta do Povo.

TCU: Acabou, Dilma

O Antagonista informa: a fatura está mesmo liquidada no TCU. Os ministros irão rejeitar as contas de Dilma Rousseff, abrindo caminho para o impeachment por crime de responsabilidade.
Obrigado, Standard & Poor's.
O Antagonista

Começou...



Operador de um grande banco de investimento informou ao Antagonista que os clientes do exterior, incluindo muitos fundos, já começaram a colocar ordens de realocação de capital, por causa das restrições estatutárias que exigem o 'investment grade'. A avalanche de ordens de realocação travou até o sistema bancário da entidade financeira.

Começou, Dilma. Começou, Levy.

O Antagonista

“O melhor do socialismo fica restrito ao papel. Na prática é miséria pura, tanto material quanto intelectual.” (Eriatlov)

“É desanimador! Paquero uma Chihuahua e a primeira coisa que ela me pede é se tenho pulgas. Pobre sim, mas sou limpinho.” (Bilu Cão)

“Já fui católico, espírita, protestante e evangélico. Agora só rezo para o Big Pet Hambúrguer e Batata.” (Bilu Cão)

“Sou insone. Para dormir não conto carneirinhos, conto soníferos.” (Mim)

“Eu acredito em reencarnação. Na próxima vida espero ser um poodle.” (Bilu Cão)

“A morte e a ruína são coisas semelhantes. A gente pensa que elas nunca irão chegar e quando percebemos estão à nossa porta.” (Filosofeno)

Demétrio Magnoli, O Globo- Os pactos deles – e o nosso

Demétrio Magnoli, O Globo
Primeiro, foi Michel Temer, com seu “alguém precisa unificar este país”. Depois, o empresário Abilio Diniz sugeriu preencher o sujeito oculto com três nomes, os de FH, Lula e o próprio Temer, que seriam “trancados numa sala para encontrar a solução”. Na sequência, o sociólogo André Singer, porta-voz de Lula no primeiro mandato, propôs uma correção no esquema de Diniz, opinando que o chamado à reunião salvadora deve partir de Dilma Rousseff — e que a presidente precisa estar na sala lacrada. Finalmente, segundo informa a jornalista Dora Kramer, o ministro da Comunicação Social, Edinho Silva, um conselheiro do círculo direto de Dilma, peregrinou até o Instituto Fernando Henrique Cardoso para solicitar, sem sucesso, uma audiência não agendada com o ex-presidente. Paira no ar a palavra “pacto”.
A Alemanha tem algo a ensinar, quando se trata de pacto. Perante o Bundestag (Parlamento), em março de 2003, o chanceler social-democrata Gerhard Schröder expôs sua Agenda 2010, um plano de reformas nas relações de trabalho e no sistema previdenciário. O país concluíra o penoso processo de incorporação da antiga Alemanha Oriental, liderava a União Europeia no lançamento do euro e enfrentava as novas condições de concorrência global geradas pela ascensão chinesa. As reformas destinavam-se a alavancar a produtividade, que estagnara, de modo a reativar a capacidade exportadora da indústria alemã.
Schröder obteve apoio da Democracia-Cristã, o principal partido oposicionista, do empresariado e de líderes cívicos e religiosos. Enfrentou batalhas com os sindicatos mas, em 2004, conseguiu o suporte decisivo dos dirigentes da maior central sindical. O pacto alemão implicou cortes significativos nos salários reais e no welfare state. Em compensação, propiciou a retomada do crescimento e, mais adiante, conferiu à Alemanha a musculatura indispensável para resistir à crise geral da zona do euro.
Bem antes, a Espanha fizera uma experiência de sucesso no terreno perigoso do pacto nacional. O Pacto de Moncloa, de agosto de 1977, funcionou como ponte pela qual o país transitou do franquismo à democracia e, no fim do arco-íris, ingressou na Comunidade Europeia. Menos de dois anos após a morte do ditador Francisco Franco, a Espanha ingressava no quinto ano de uma recessão marcada por fortes desequilíbrios nas contas externas, inflação crescente e altas taxas de desemprego. Por iniciativa do presidente de governo de centro-direita Adolfo Suárez, uma comissão pluripartidária redigiu os textos dos acordos, que foram aprovados no Parlamento.
Nos acordos econômicos, definiu-se uma política de austeridade fiscal e de contenção salarial. Nos políticos, garantiu-se o direito de associação, a reforma do Código Penal e a reorganização da polícia. O Palácio da Moncloa, sede do governo, serviu de palco para a conclusão do pacto, assinado pelos líderes de todos os grandes partidos: o social-democrata Felipe González, o eurocomunista Santiago Carrillo, e o ex-franquista Manuel Fraga, do Partido Popular, que apenas não subscreveu o capítulo de reforma politica.
O Brasil carece da condição prévia que permitiu os pactos alemão e espanhol: a crença compartilhada na legitimidade dos partidos políticos. Os dois grandes partidos alemães aprenderam a lição da parceria no jogo democrático durante a Guerra Fria, quando conviveram na trincheira de resistência à URSS e à Alemanha Oriental. Na Espanha, apesar da memória indelével da Guerra Civil, os principais partidos tinham um objetivo comum, que era a democratização e o acesso à Comunidade Europeia. Por aqui, em contraste, o PT não enxerga os outros grandes partidos como rivais políticos e competidores eleitorais, mas como “inimigos do povo”.
A linguagem lulopetista liga-se à tradição da esquerda nacionalista latino-americana, que usa o conceito de imperialismo para exibir os demais partidos como representações internas de um “inimigo externo”. Do ponto de vista do PT, o PSDB está devotado a vender o “patrimônio nacional” às empresas estrangeiras. Os clássicos discursos petistas sobre a Petrobras e, meses atrás, as acusações eleitorais de Dilma contra Aécio Neves e Marina Silva evidenciam a impossibilidade de um pacto legítimo.
Um pacto distingue-se de um conchavo porque se articula em torno de uma nítida, detalhada plataforma política e econômica. No Brasil, o lulopetismo impede a formulação de consensos básicos como os que sustentaram a Agenda 2010 e o Pacto de Moncloa. Nosso pacto nacional teria que associar a consolidação fiscal a reformas estruturais destinadas a incrementar a produtividade. O pensamento econômico do PT, porém, continua hipnotizado pela combinação fracassada de estatismo e expansão fiscal do primeiro mandato de Dilma — e qualifica qualquer alternativa como uma maléfica conspiração “neoliberal”. Além disso, um pacto só teria sentido se atendesse à exigência cidadã de libertar a administração pública da colonização político-partidária, algo impensável tanto para o PT quanto para um relevante setor do PMDB.
As vozes petistas que, de repente, descobriram as virtudes do “pacto” buscam apenas uma saída tática para o desastre histórico do lulopetismo. O Brasil precisa, realmente, de um pacto nacional, cujos contornos esboçam-se em meio à crise atual. Mas, infelizmente, ao contrário dos precedentes alemão e espanhol, ele não será conduzido pelo governo e excluirá a participação de um dos grandes partidos, que é o PT. Nosso pacto é para o pós-Dilma, seja isso daqui a poucos meses ou apenas em 2018.
Há pouco, FH escreveu sobre a necessidade da formação de “um novo bloco de poder que tenha força suficiente para reconstruir o Estado brasileiro”. Nessa fórmula, encontra-se o reconhecimento de que a chave do futuro não é propriedade do PSDB e nem mesmo de uma coalizão partidária. Pacto, dito de outro modo.

Blog do Noblat- E no país que levou um calote da presidente reeleita campeã de mentiras...


Programas sociais (Foto: Arquivo Google)
Ricardo Noblat
Anote aí o que se passa com programas sociais considerados antes intocáveis pela presidente Dilma Rousseff:
* Até aqui, transcorridos oito meses do ano, o Minha Casa, Minha Vida  gastou apenas 16% do orçamento previsto para 2015. Isso quer dizer que o governo está economizando em cima dele.
* Menos da metade da verba do Protanec foi executada. A economia que está sendo feita será maior em 2016, segundo André de Souza, repórter de O Globo.
* O Bolsa Família não foi cortado até agora. Em compensação, não foi expandido como vinha sendo. Está congelado, digamos assim. Como o Programa de Financiamento Estudantil (Fies).
* O Brasil sem Miséria? É mesmo. Nunca mais se ouviu falar dele.

“Alguns pais não se contentam apenas com a própria mediocridade; cortam asas e proíbem também os filhos de voar.” (Filosofeno)

“A única coisa que ainda consigo carregar nas costas é uma verruga.” (Nono Ambrósio)

“Não me falem no absurdo do tal juízo final. Como se todos largassem na corrida da vida nas mesmas condições.” (Limão)

Leandro Narloch- Esqueça o Uber: o pior é proibir a carona paga



No meio da discussão sobre o Uber, está passando despercebido um dano ainda maior que os vereadores estão provocando às cidades. A lei contra o Uber de São Paulo proíbe todo o tipo de carona paga, que é uma excelente solução para o trânsito.

Em algumas cidades, como em Moscou, a carona paga é habitual. O motorista encosta o carro, diz a destino e negocia um preço com os interessados.

Sistemas assim enfrentavam o velho problema da confiança. O passageiro e o motorista sabem muito pouco um do outro. Havia o risco de assalto ou coisa pior.

Mas a internet móvel resolveu esse problema. Os aplicativos possibilitam que motoristas e passageiros se avaliem, o sistema bane os picaretas, o cartão de crédito vinculado ao cadastro dificulta o crime.

O Uber não é exatamente uma carona paga, mas um táxi melhorado. Para o trânsito, o melhor seria se todo motorista decidisse dar caronas. Pois não há melhor estímulo que deixar o motorista ganhar um trocado ao oferecer o serviço. Para os passageiros, a oferta maior de transporte provocaria uma bela queda de preço.

Pena que os políticos tenham tanto medo dos taxistas.

@lnarloch

PF investiga fraude e realiza busca na casa de ex-jogador Edilson



A Polícia Federal informou nesta quinta-feira que foram cumpridos 54 mandados judiciais em seis Estados do país na Operação Desventura, que investiga esquema de desvio de 60 milhões de reais em loterias da Caixa Econômica. Segundo os investigadores, o esquema contava com a ajuda de correntistas do banco, escolhidos por movimentarem grandes volumes de dinheiro. Um deles seria Edilson, ex-atacante com passagens por grandes clubes e campeão mundial com a seleção brasileira em 2002. De acordo com o jornal baiano A Tarde, um grupo de policiais federais cumpriu mandado de busca e apreensão na casa do ex-jogador, em Salvador, nesta quinta.

Ex-atacante Edilson é solto após pagar dívida de pensão

Apesar de a PF não ter informado o nome do jogador, a imprensa baiana dá como certa a participação de Edilson e de um primo no esquema. No ano passado, Edilson foi preso por não pagar pensão alimentícia e foi liberado dois dias depois ao quitar a dívida de 102.000 reais.

A ação da Operação Desventura ocorreu nesta manhã nos Estados da Bahia, Goiás, São Paulo, Sergipe, Paraná e no Distrito Federal. A polícia visa desvendar os criminosos que se utilizavam de gerentes e correntistas do banco para concretizar as fraudes. Os envolvidos responderão por organização criminosa, estelionato qualificado, falsificação de documentos, corrupção ativa e passiva e até tráfico de influências.

Mascherano - Outro jogador com passagem pelo Corinthians que enfrenta problemas na Justiça é o argentino Javier Mascherano. Assim como seu companheiro Lionel Messi, o volante do Barcelona é acusado de sonegar imposto na Espanha. Segundo informações do jornal El País, Mascherano não declarou 1,5 milhão de euros (cerca de 6,3 milhõe de reais) referentes a direitos de imagem recebidos em 2011 e 2012. Mascherano ainda foi acusado de sonegar impostos referentes à abertura de empresas na llha da Madeira e em Miami. Orientado por seus advogados, o jogador já teria devolvido o valor à Justiça, mas será alvo de investigação judicial de qualquer forma.

VEJA

LESMA NEWS- Dilma reafirma compromisso com meta fiscal de 0,7% do PIB em 2016

Quem ainda acredita nela após tantas mentiras para ganhas as eleições e tantas outras?

“Infelizmente em muitas partes do mundo, isso em pleno século XXI, quem ainda detém o poder é a ignorância absoluta.” (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

Geraldo Samor- É a Política, estúpido



A famosa frase do marqueteiro James Carville que elegeu Bill Clinton — “É a economia, estúpido” — é incapaz de dar conta da crise brasileira.

A perda do grau de investimento que o País sofreu ontem à noite foi muito mais um veredito do mundo sobre nossa ingovernabilidade atual do que propriamente um ‘basta’ ao cenário fiscal preocupante.

As agências de risco, por natureza, pisam em ovos ao fazer suas análises, e tendem a responder aos eventos com muito mais vagar que os mercados. Assim, se a Política estivesse sendo capaz de formular e pactuar as soluções da economia, a S&P muito provavelmente daria mais tempo ao Executivo para encaminhar ao Congresso as medidas necessárias, e para que estas, uma vez aprovadas, surtissem efeito.

Mas no Brasil de hoje, a Política está em córner nos principais polos onde o poder é exercido.

A Presidente não tem capital político para propor os remédios amargos para uma doença que ela mesma ajudou a criar.

O Congresso é uma aglomeração entrópica de agendas pessoais voltadas para a autopreservação e a reeleição — e, claro, buscando sempre arranjar dinheiro para estes nobres objetivos. (Uma fonte com amplo trânsito no Congresso relatou à coluna que, nas últimas semanas, quando perguntava a deputados sobre ‘o ajuste’, ouvia de volta: “Não… o assunto aqui é CPI.”)

Os empresários, da última vez que abriram a boca, adotaram uma postura contemporizadora.Munidos aparentemente das melhores intenções, pediram à sociedade que desse espaço de manobra para o Executivo fazer o que tinha (e ainda tem) que ser feito. Mas com a recente tentativa de inflexão da política econômica — autopsiada por meu colega Cristiano Romero em sua coluna no Valor Econômico de ontem — é provável que os mesmos empresários estejam hoje revendo suas posições sobre o que vale a pena preservar num Governo que, além de ser incapaz de um mero mea culpa sincero e abrangente, nunca terá a convicção intelectual necessária para transitar do ‘free lunch economics’ para uma abordagem ‘you get what you pay for.’

Aliás, a ideia defendida por Nelson Barbosa de que “o ajuste fiscal só é possível com crescimento” lembra a definição de insanidade feita por Einstein: “fazer a mesma coisa repetidas vezes e esperar obter resultados diferentes.”

Já o povo, o quarto polo de poder — segundo a Constituição, aquele “do qual todo o poder emana e em cujo nome será exercido” — está dividido entre a anestesia e a revolta.

Alguns setores da sociedade — a ‘elite branca’ para uns, e ‘os que simplesmente lêem os jornais’ para outros — continuam se mobilizando e indo às ruas, mas com números que ainda não convenceram o mundo político. O debate é se uma popularidade de 7% abre espaço para que se avance sobre um mandato conquistado com 51,64% dos votos.

Mas se os números ainda não convencem, uma coisa parece certa: a S&P vai botar mais gente na rua — nos dois sentidos.

Se até ontem a confiança numa solução política era tão vagabunda quanto um vinho barato, ontem à noite ela se tornou vinagre. O cerceamento do crédito internacional e o ‘writeoff’ do Brasil como um País sério vão aumentar a quebradeira entre as empresas e, infelizmente, fazer o desemprego subir.

Para além das repercussões de hoje no mercado, a perda do grau de investimento também convida a uma reflexão sobre o tipo de sociedade que temos e queremos, como o Ministro Joaquim Levy explicou didaticamente em sua heroica entrevista — pasmem, ao vivo — ao Jornal da Globo ontem à noite. Em vez de se esconder debaixo de uma pedra ou alegar uma gripe, Levy deu a cara à tapa e passou o recado certo.

A frase que resume esta reflexão é: “Temos que escolher o que queremos”. Incentivos à indústria (com juros de mentira), que prevaleceram por anos sem que ninguém se insurgisse contra isso, têm que ser pagos por alguém. Desonerações fiscais — e cada um de nós ganhou a sua — abrem um buraco nas contas ao longo do tempo, e há que se encontrar o dinheiro para tapá-lo. Políticas de ‘conteúdo nacional’ (lindas no palanque e horrorosas na planilha de custos) e gasolina a preço de cachaça custam uma Petrobras quebrada e usinas de etanol de joelhos.

Para além da discussão circunstancial — se o superávit deste ano será menos 0,15% ou mais 0,7% — a escolha colocada por Levy é a discussão que importa, e a única que pode, um dia, nos devolver o status ora perdido.

Por fim, resta lamentar o custo social da perda do grau de investimento, a maior tragédia dessa história toda. Como sempre acontece quando a economia brasileira fica desorganizada — e se você nasceu depois de 1994, você não sabe o que é isso — quem mais sofre não é a tal elite branca (esta que estaria ‘defendendo seus interesses’ ou ‘sendo hipócrita’ ao se manifestar).

Os próximos meses mostrarão que ontem foi uma data simbólica. Foi o dia em que o quarto Governo consecutivo do PT, por seus atos e omissões, tirou de muitos brasileiros a capacidade de pagar a prestação da casa própria, do carro, o cursinho de inglês do filho — mas acima de tudo, o sentimento de dignidade que só existe quando há crescimento econômico, emprego e moeda forte.

Quando James Carville dizia que “é a economia, estúpido,” ele apontava uma verdade fácil de aceitar: as pessoas votam com o bolso, e quanto mais emprego e renda, maior a chance de quem está no Poder continuar nele.

No Brasil, a economia amanheceu hoje mais próxima de mudar a Política.

A primeira onda



A Reuters diz que os títulos das multinacionais mais expostas ao mercado brasileiro estão apanhando depois que fomos postos no lixo pela S&P.


Casino Guichard, Banco Santander, Seadrill Anheuser-Busch InBev, British American Tobacco and Unilever perdem, neste momento, entre 1 to 4.6 por cento.

O Antagonista

Ar de normalidade



Folha de S. Paulo:

"A ordem de Dilma Rousseff à equipe foi a de dar 'ar de normalidade' ao tombo da nota de crédito" do Brasil.

Um ministro declarou:

"Não é o fim do mundo".

Não, não é o fim do mundo. Mas é o fim de Dilma Rousseff.

O Antagonista

Os conselheiros de Dilma



A S&P avisou Dilma Rousseff com três horas de antecedência que o Brasil perderia o grau de investimento, segundo a Folha de S. Paulo.

E o que ela fez?

Convocou uma reunião de emergência com Aloizio Mercadante e Nelson Barbosa, "os dois defensores da proposta de enviar ao Congresso um Orçamento com previsão de déficit de 2016, citado pela S&P como um dos principais motivos para o rebaixamento do país".

O Antagonista

Felipe Moura Brasil- Classes C e D e empresários: bem-vindos ao coro pelo impeachment



O cronograma traçado pelo PMDB para o impeachment de Dilma Rousseff está se concretizando.

Na semana passada, como mostrei aqui, os peemdebistas calculavam que até o congresso do partido, em 15 de novembro, a crise econômica terá se agravado, levando às ruas as classes C e D, e que este seria o momento de ruptura e do apoio da sigla à saída de Dilma.

Ontem, também mostrei aqui que o empresariado já desembarcava do governo.

Hoje, uma nota da Folha une as duas pontas:

“Congressistas do PT e do PMDB fizeram a mesma avaliação diante da retirada do grau de investimento do Brasil pela Standard & Poor’s. A decisão da agência fará Dilma Rousseff perder o apoio das duas pontas mais refratárias ao impeachment: o empresariado e as classes C e D. O sistema financeiro é, hoje, o principal lastro de Joaquim Levy. No outro extremo, o agravamento do desemprego e da recessão pode levar o eleitorado petista a engrossar as manifestações pelo ‘fora Dilma’.”

Tem mais:

“Um senador petista, desolado, descrevia o quadro do governo Dilma Rousseff como o de um ‘paciente terminal': ‘Uma hora para de funcionar um rim, dali a pouco é o coração que dá sinal de que vai pifar’.”

O jornal ainda registra uma frase (presidencial?) de Michel Temer no jantar com governadores e congressistas do PMDB, na terça:

“O momento não é de partido, não é de governo, é de pensar no país. Isso é que deve guiar nossas ações”.

Pensar no país é desligar os aparelhos da ‘paciente terminal’ Dilma Rousseff. Mas a frase de Temer, como de costume, serve para justificar tanto a eventual oposição quanto a cumplicidade com o governo.

É próprio do vice deixar uma porta aberta para o céu e outra para o inferno. A função da classe C e D e dos empresários é empurrá-lo de uma vez para o caminho certo.

Felipe Moura Brasil ⎯ http://veja.abril.com.br/blog/felipe-moura-brasil

A faca deste homem abaixo só corta de um lado. Que raios o partam, Joaquim!

Após Brasil perder grau de investimento, Levy volta a falar em aumento de impostos

A GAZETA DO DOUTOR TRIBUTO- Após Brasil perder grau de investimento, Levy volta a falar em aumento de impostos

“Um estúpido sempre dorme sem preocupações, pois tudo o que importa para ele é estar de barriga cheia.” (Eriatlov)

“Quebrado e carente, parentes ausentes.” (Mim)

“Vamos esperar que no próximo 7 de Setembro Dilma permaneça em casa. Sem palanque e muro.” (Mim)

“Sei pronunciar otorrilaringologista. Já posso ser ministro da Dilma.” (Climério)

“Por favor, nada disso, o PT não é um partido dos diabos. Nos deixem fora desta corja!” (Satanás Ferreira)

“Vai-se o corpo e nenhuma alma desgraçada volta pra nos contar notícias do além.” (Mim)