sábado, 9 de maio de 2015

Todos os crápulas se parecem- Dono da UTC diz que doou R$ 7,5 mi à campanha de Dilma temendo represália

Conversa mole, é safado igual. Deveria ter posto a boca no trombone!

Com mais de 700.000 infectados, dengue pode ser a maior epidemia da história do país...- Não basta termos o PT no governo, ainda temos que aturar este mosquito de bosta!

“O bem anda por aí de cara limpa. O mal se maquia para se parecer com tudo, menos com ele mesmo.” (Filosofeno)

“Evito passar sob escadas não por ser supersticioso. Temo um tijolo ou mesmo um galão de tinta nos cornos.” (Climério)

“Os americanos têm Obama, o frouxo. Nós temos Dilma, a Búlgara Dispendiosa.” (Eriatlov)

“Vida após a morte? Acredito. Eu mesmo já morri várias vezes!” (Pócrates

“Quem mais achaca os salários dos trabalhadores é este governo de meia tigela, com a inflação, anacrônicas leis trabalhistas que oneram as empresas e que não caem no bolso de quem trabalha, mas faz a alegria dos incompetentes agarrados nas tetas do estado e as incontáveis sanguessugas da república sindical.” (Eriatlov)

“Não há felicidade no mundo que contente um olho grande.” (Mim)

“Dilma sumiu. Devemos ficar irritados ou agradecer?” (Mim)

“Temos Dilma, o PT e o PMDB, além de outros bem menos votados. Com certeza não precisamos de mais desgraças.” (Eriatlov)

Guilherme Fiuza- Eles sabiam de tudo (mesmo)


Segundo o companheiro Mujica, Lula lhe confidenciou que o mensalão era ‘a única forma de governar o Brasil’


O ex-presidente bonzinho do Uruguai, José Mujica, contou que o ex-presidente bonzinho do Brasil, Lula da Silva, se sentiu culpado pelo mensalão. Está registrado e agora publicado em livro: segundo o companheiro Mujica, Lula lhe confidenciou que o mensalão era “a única forma de governar o Brasil”. Que ninguém tome isso ao pé da letra. Não é que o mensalão seja a única forma possível de governar. Tem também o petrolão e seus derivados. Ou seja: a única forma de governar o Brasil é roubar os brasileiros, enriquecer o partido e comprar a vida eterna no poder.

Esse golpe está sendo dado há 12 anos, e há dez o Brasil brinca de se perguntar se Lula sabia. Eis a resposta entregue de bandeja pelo amigo de fé, irmão camarada Mujica: Lula sabia que a única forma de ficar no poder com um grupo político feito de pessoas medíocres, despreparadas, hipócritas e desesperadas por cargos e verbas era se fingir de coitado, chorar e parasitar o Estado brasileiro com todas as suas forças.

O império do oprimido ofereceu ao país incontáveis chances de perceber a sua única forma de governar. Escândalos obscenos foram montados dentro do Palácio do Planalto, envolvendo os principais personagens do Estado-Maior petista. Hoje o Brasil é governado por uma marionete desse sistema único de governo (SUG), uma presidente solidária ao seu tesoureiro preso, acusado de injetar em sua campanha eleitoral dinheiro roubado da Petrobras. Uma presidente que exalta como heróis os mensaleiros julgados e condenados. E que presidiu o conselho de administração da maior estatal brasileira enquanto ela era depenada por prepostos do seu partido.

Foi necessária a confissão de um companheiro uruguaio para desvelar o óbvio: eles sabiam de tudo. Tudo mesmo.

Essa forma única de governar o Brasil só tem uns probleminhas: a economia acaba de registrar sua maior retração em 20 anos, na contramão dos emergentes e do mundo; a inflação avacalhou a meta e taca fogo na antessala da recessão; o desemprego voltou às manchetes, apesar das tentativas criminosas de esconder seus índices durante a eleição; a perda do grau de investimento do país está por uma unha de Levy, após anos de contabilidade criativa, pedaladas fiscais e outras orgias progressistas para esconder a gastança —a única forma de governar.

Com inabalável firmeza de propósitos, o PT chegou lá: tornou-se o cupim do Estado brasileiro. Hoje é difícil encontrar um cômodo da administração pública que não esteja tomado pelo exército voraz, que substitui gestão por ingestão. O Brasil quer esperar mais quatro anos para ver o que sobra da mobília.

Mujica disse que Lula não é corrupto como Collor. Tem razão. O Esquema PC era um careca de bigode que batia na porta de empresários em nome do chefe para tomar-lhes umas gorjetas. O mensalão e o petrolão foram dutos construídos entre as maiores estatais do país e o partido governante. Realmente, não tem comparação.

Os cupins vão devorando o que podem — inclusive informação comprometedora. As gravações da negociata de Pasadena, presidida por Dilma Rousseff, sumiram. Normal. Dilma, ela mesma, também sumiu. Veio o Dia do Trabalho, e a grande líder do Partido dos Trabalhadores não apareceu na TV — logo ela, que convocava cadeia obrigatória de rádio e TV até em Dia das Mães. Pouco depois, veio o programa eleitoral do PT e, novamente, a filiada mais poderosa do partido não foi vista na tela.

Quem apareceu foi Lula, o amigo culpado de Mujica, vociferando contra os inimigos dos trabalhadores, as elites, enfim, toda essa gente que não compreende a única forma de governar o Brasil. E os brasileiros bateram panela em todo o território nacional — o que algum teórico progressista ainda há de explicar como uma saudação efusiva ao filho do Brasil adotado pela Odebrecht.

O ministro da Secretaria de Comunicação disse que é um erro vincular Lula e Dilma ao PT. Já o PT tenta parecer desvinculado do governo Dilma. Pelo menos isso: eles sabiam de tudo, mas não têm nada a ver uns com os outros.

Em meio aos panelaços, foi possível ouvir o balanço da Petrobras contabilizando 6,2 bilhões de reais de corrupção. Ou seja: as informações da Operação Lava-Jato, que apontam o PT e a própria presidente da República como beneficiários do petrolão, foram oficializadas no balanço auditado da maior empresa brasileira. Pena Lula não ter conversado sobre isso com Mujica. Os brasileiros vão ter que perceber sozinhos: esta só continuará sendo a única forma de governar o Brasil se o Brasil não cumprir o seu dever de enxotar um governo irremediavelmente delinquente.

Guilherme Fiuza é jornalista



A ala VIP da Papuda

Para receber os condenados do mensalão, o governo de Brasília reformou uma ala inteira da Papuda. Para os demais, celas superlotadas, camas de cimento, banho gelado de caneca, latrinas e o descaso das autoridades

Quando o Supremo Tribunal Federal (STF) condenou os mensaleiros petistas à cadeia, o ministro Dias Toffoli criticou a punição, comparando-a com o que ocorria no período da Inquisição. O ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, seguiu a mesma linha e disse que preferia morrer a expiar seus pecados atrás das grades no Brasil. A solidariedade aos companheiros corruptos não impediu que José Dirceu, Delúbio Soares e José Genoino passassem uma temporada de menos de um ano no presídio da Papuda, em Brasília. Na semana passada, um tribunal italiano suspendeu a extradição de Henrique Pizzo­la­to, ex-­diretor de marketing do Banco do Brasil foragido do país depois de ser condenado a doze anos e sete meses de prisão no mesmo processo do mensalão. Numa tentativa de continuar na Itália, Pizzolato repetiu Cardozo e afirmou que prefere morrer a enfrentar as agruras da cadeia brasileira. Um exagero. Como a antiga cúpula do PT bem sabe, as prisões são superlotadas e desumanas - mas essas condições valem para ladrões de galinha ou criminosos que não podem pagar advogados renomados nem têm amigos poderosos na cúpula do poder. Não é o caso de Pizzolato.

Localizado a cerca de 20 quilômetros da Praça dos Três Poderes, o presídio da Papuda abriga 13 400 presos, o dobro da capacidade considerada adequada. A grande maioria toma banho gelado de caneca e dorme num chão de cimento úmido, muitas vezes ladeado por esgoto. Essa é a regra. Mas a regra sempre tem exceção - e ela brinda justamente os alvos da solidariedade de Toffoli e Cardozo. Em 2013, quando os mensaleiros mais célebres já haviam sido sentenciados à prisão, o então governador do Distrito Federal, o petista Agnelo Queiroz, começou a reformar em sigilo uma das alas da Papuda. O objetivo era garantir conforto aos colegas de partido. As antigas celas, com camas de cimento, foram demolidas e deram lugar a espaços amplos com camas de aço e colchões novos. As paredes ganharam textura branca, tomadas elétricas e iluminação fluorescente. Os banheiros coletivos receberam paredes e porta de madeira. A torneira que servia de ducha deu lugar ao chuveiro quente. A latrina rente ao solo, conhecida como boi, foi substituída pelo vaso sanitário de porcelana.

Tudo corria conforme o planejado, até que o Ministério Público do Distrito Federal descobriu a obra em uma inspeção de rotina. Beneficiários de mais um privilégio, os mensaleiros tiveram de ser transferidos para outras alas da Papuda, e o espaço reformado acabou destinado formalmente a presos considerados vulneráveis por terem condição de saúde debilitada ou serem considerados alvo de eventuais rebeliões. Com dez celas e capacidade para sessenta presos, o puxadinho de Agnelo recebeu apenas cinco detentos desde que ficou pronto, todos corruptos conhecidos nacionalmente, como o empresário Luiz Estevão, o primeiro senador cassado pelos colegas na história do país. Pizzolato, como se vê, não precisa se preocupar tanto. Ele tem bons amigos e grandes segredos guardados. Se souber usá-los, certamente escapará da realidade medieval que tanto o aterroriza. O Ministério Público considera real a possibilidade de o mensaleiro ser instalado na ala nobre da Papuda. O promotor Marcelo Teixeira quer que outros presos ocupem as vagas disponíveis. Resta a Justiça fazer a sua parte.
VEJA

A liberdade segundo Hayek


A liberdade segundo Hayek

Não posso deixar a data passar batida. No dia 8 de maio de 1899 nascia Fredrich Hayek, Prêmio Nobel de Economia (em 1974) e o mais famoso dos austríacos. Também foi uma das maiores influências em minha formação intelectual, sem dúvida, e é o meu preferido da Escola Austríaca. Só não me considero um hayekiano pois seria muita pretensão de minha parte, e porque o próprio morria de medo de seus seguidores fazerem com ele o que os de Keynes e Marx fizeram com ambos.
Hayek seguia Vico, Adam Smith e David Hume em relação à epistemologia, ao poder da Razão em nossas vidas, ou seja, compreendia suas limitações e restrições na formação das instituições humanas. Era um liberal humilde que respeitava as tradições, a ponto de ser confundido com um conservador (chegou a escrever um texto explicando porque não era um, mas acabou atacando o neoconservadorismo, não aquele clássico da linha britânica).
Abaixo, segue um texto meu em homenagem ao seu aniversário, em que tento resumir sua visão sobre a liberdade:
A liberdade segundo Hayek
“Liberdade concedida somente quando se sabe a priori que seus efeitos serão benéficos não é liberdade.” (Hayek)
O austríaco e prêmio Nobel de economia Friedrich Hayek defendeu, em seu clássico e imperdívelThe Constitution of Liberty, seu conceito objetivo de liberdade, assim como sua importância para o mundo. Pretendo aqui trazê-lo à tona, dado que muito malabarismo conceitual tem sido feito para alterar o significado deste que provavelmente é o maior valor de todos da Humanidade.
Para Hayek, a liberdade inclui também a liberdade de errar, e como o conhecimento é limitado e as preferências são subjetivas, somente a ausência de coerção permite o eterno aprendizado e progresso humano. A razão humana não pode prever ou deliberadamente desenhar seu próprio futuro. O avanço consiste na descoberta do que fizemos de errado. Uma restrição grande à liberdade individual reduz a quantidade de inovações e a taxa de progresso da sociedade. Não temos como saber anteriormente quem irá inventar o que. O conhecimento é disperso, e também evolui. Nenhum ser seria capaz de concentrar algo perto da totalidade do conhecimento existente, e ainda assim, este está sempre aumentando. Somente a redução drástica da coerção estatal pode garantir a evolução do conhecimento humano e conseqüente progresso. Quanto mais o Estado planeja as coisas, mais difícil o planejamento fica para os indivíduos.
Hayek considerava que a liberdade fica muitas vezes ameaçada pelo fato de que leigos delegam o poder decisório em certos campos para os “experts”, aceitando sem muito questionamento suas opiniões à respeito de coisas que eles mesmos sabem apenas um pequeno aspecto. Adotar uma postura de maior ceticismo, questionando até mesmo os especialistas nos assuntos, é fundamental, portanto. É a preocupação com o processo impessoal da sociedade onde mais conhecimento é utilizado do que qualquer indivíduo ou grupo organizado de pessoas pode possuir que coloca os economistas em constante oposição às ambições de outros especialistas que demandam poderes de controle porque sentem que seu conhecimento particular não é levado suficientemente em consideração. A humildade é fundamental.
Se alguém é livre ou não, isso não depende da gama de opções disponíveis, mas sim se ele pode moldar seu próprio curso de ações de acordo com suas intenções presentes, ou se outra pessoa tem poder para manipular as condições de tal forma que faça-o agir de acordo com a vontade dessa pessoa, e não dele mesmo. Se eu sou ou não o meu próprio mestre e posso seguir minha própria escolha é uma questão totalmente distinta da quantidade de possibilidades que eu tenho para escolher. A liberdade é a liberdade de escolha, de agir conforme meu próprio desejo, contanto que não invada a liberdade alheia. Por isso Hayek entende que ser livre pode significar até mesmo ser livre para passar fome, cometer grandes erros ou enfrentar riscos mortais. A dicisão cabe somente ao indivíduo em questão.
A maioria das vantagens da vida em sociedade, especialmente nas formas mais avançadas que chamamos de civilização, está no fato de que os indivíduos se beneficiam de mais conhecimento do que tem consciência. Seria um erro acreditar que, para atingir uma civilização superior, temos apenas que colocar em prática as idéias que nos guiam. Se queremos avançar, devemos deixar espaço para uma revisão contínua das nossas concepções presentes e ideais que serão necessários por novas experiências. Portanto, a liberdade é essencial para darmos espaço para o imprevisível. É porque cada indivíduo sabe tão pouco e, em particular, porque raramente sabemos quem de nós sabe melhor, que confiamos nos esforços competitivos e independentes de muitos para o surgimento daquilo que poderemos querer quando olharmos.
Mesmo que humilhante para o nosso orgulho, devemos admitir que o avanço ou mesmo a preservação da civilização depende de muitos “acidentes” que ainda acontecerão. Justamente porque não sabemos como os indivíduos utilizarão a liberdade que ela é tão importante. Caso contrário, os resultados da liberdade poderiam ser obtidos com a maioria decidindo o que deveria ser feito pelos indivíduos. Um ponto crucial da importância da liberdade para se fazer algo é que ela não tem nada a ver com o número de pessoas que querem fazer este algo. Pode ser até mesmo inversamente proporcional a isso.
As ações morais também dependem da liberdade. Somente quando somos responsáveis pelos nossos próprios interesses e livres para sacrificarmos eles que nossa decisão possui valor moral. Se não existe a liberdade de escolha, sequer podemos falar em moral. Em outras palavras, o conceito de solidariedade jamais pode ser afastado do termo “voluntária”. Solidariedade imposta pelo Estado não é solidariedade. Alutrístas com o esforço alheio não são altruístas, mas sim hipócritas.
Para concluir, devemos ter em mente que fazer o melhor conhecimento disponível em um determinado momento o padrão compulsório para todo o nosso futuro talvez seja a maneira mais certa de impedir o surgimento de novo conhecimento. Estamos sempre aprendendo. Somente a liberdade individual preserva isso.
 Rodrigo Constantino

Podemos traficar em paz? Ou: General boliviano diz que partido radical de esquerda na Espanha é braço do tráfico venezuelano


Podemos traficar em paz? Ou: General boliviano diz que partido radical de esquerda na Espanha é braço do tráfico venezuelano

Fundador do Podemos: ligações perigosas com o tráfico de drogas venezuelano
Em uma ótima reportagem na Veja desta semana, Duda Teixeira mostra trechos de documentos ultrasecretos de um militar boliviano que acusa o Podemos, partido espanhol da esquerda radical, de ser um braço do tráfico venezuelano ligado ao próprio governo. As ligações entre a esquerda bolivariana e o tráfico de drogas não são novas; basta lembrar que as Farc, cuja principal fonte de renda além dos sequestros é justamente o tráfico de drogas, são aliadas dos partidos de esquerda no Foro de São Paulo.
Quando pensamos nessa esquerda radical moderna, portanto, devemos ter em mente que estamos lidando com bandidos em muitos casos, não políticos. A política é apenas um meio, um instrumento que esses criminosos usam para chegar ao poder e, com isso, gozar de maior margem de manobra para seus atos criminosos. A ideologia é um pano de fundo, uma desculpa para seus crimes. É tudo muito podre, mas são os fatos. Abaixo, trechos da reportagem:
O partido Podemos é uma das estrelas da corrida para as eleições de novembro na Espanha. Com menos de dois anos de existência, está em terceiro lugar na preferência dos eleitores. Seu líder é o cientista político Pablo Iglesias, de 36 anos. Com uma postura desafiadora, ele defende a redistribuição da riqueza, vocifera contra o que chama de neoliberalismo e faz louvações ao finado presidente venezuelano Hugo Chávez. Para os jovens que o adoram, Iglesias é um idealista que quer tirar seu país da crise. Para seus financiadores espalhados pela América Latina, contudo, o papel a ele reservado é outro: tornar a Espanha em entreposto privilegiado de cocaína na Europa. Mais do que buscar uma expansão ideológica, o objetivo dos governos bolivarianos é expandir seu principal negócio: o tráfico de drogas.
A constatação está em um relatório ultrassecreto de 34 páginas assinado pelo coronel boliviano Germán Cardona Álvarez, que trabalhou como assessor jurídico da Oitava Divisão do Exército, foi professor universitário e diretor do Hospital Militar Número 2 em Santa Cruz de la Sierra. No dia 20 de fevereiro, ele enviou ao comandante-geral do Exército da Bolívia um informe em que narrava fatos de seu conhecimento. As páginas, com denúncias de envolvimento de membros do governo com o narcotráfico, chegaram às autoridades e Cardona teve de fugir para a Espanha.
No texto, ao qual VEJA teve acesso, o coronel relata a remessa de co­caí­na peruana e boliviana do Aeroporto Internacional de Chimoré (Bolívia) para a Venezuela em aviões militares, “os quais, por serem oficiais de um Estado, não podem ser interceptados no espaço aéreo internacional”. As aeronaves Hércules C-130 deixam a Venezuela com armamento militar e retornam carregadas de cocaína e veículos que chegam à Bolívia depois de ser roubados no Brasil. Em Caracas, a droga é embarcada novamente e de lá levada a outros destinos. Dentro desse esquema, diz o relatório, há seis anos, Hugo Chávez, o atual presidente venezuelano Nicolás Maduro e o boliviano Evo Morales usaram uma organização chamada Centro de Estudos Políticos e Sociais (Ceps) para financiar o Podemos, da Espanha.
“Uma vez que conquistem o governo espanhol, será constituída uma porta direta para a entrada de cocaína na Europa, que será enviada (…) em aviões oficiais e militares”. O plano previa, portanto, que, com os aliados no poder, seria possível burlar a fiscalização antidrogas nos aeroportos espanhóis.
Rodrigo Constantino

“Sou mais falso do que um chinês paraguaio.” (Satanás Ferreira)

“Se eu acreditasse em macumba fumaria charuto e só comeria galinha preta. E salada, só de arruda.” (Mim)

“Nenhum país que elege Dilma presidente sobreviverá sem funestas consequências.” (Eriatlov)

“Nada de socialismo. Com meu suor nem filhos vadios irei sustentar, imagine filhos de outros.” (Climério)

“O socialismo é risível. Quando quebram a economia de um país saem como loucos procurando por culpados. E os espelhos ficam cobertos.” (Mim)

“Pelo número de impostos cobrados no Brasil eles deveriam ser chamados de ‘tira couro’.” (Mim)

“Muita mamação racha os bico das tetas. Trabalha Brasil!” (Eriatlov)

INSETOS

INSETOS

Como gosmentos insetos
Os inaptos se agarram ao poder
Não podendo contar com seus talentos
Para uma ascendência decente
Urge aos jumentos
A prática na administração
Da velha arte do puxa-saquismo
Desprezada por quem é capaz.

“Dilma vive para nós, substantivo e não pronome.” (Mim)

“A turma do Roubossauro Oil não é mole! Metem a mão e saem gritando pelas ruas: foram eles!” (Limão)

Quem é Eriatlov?

Eriatlov é uma parte de mim que nasceu nos Gulags da Sibéria. Já veio ao mundo sofrendo de alergia crônica ao comunismo/socialismo/bolivarianismo/islamismo/nazismo/obscurantismo e outros ismos.

“A esquerda faz a cagada e acusa os outros. Mas não adianta; a bunda suja entrega os realizadores da proeza.” (Eriatlov)

“A diferença entre Nicolas Maduro e Dilma? Você enxerga algo além do bigode?” (Eriatlov)

“A confirmação que o comunismo é uma aberração está na Correia do Norte, confirmadíssima como o cú do mundo.” (Eriatlov)

MINISTÉRIO DA SAÚDE ALERTA: Ser petista faz mal à saúde. Cria manchas indeléveis na moral e torna penoso o ato de pensar.