sexta-feira, 20 de novembro de 2015

“Velhice, melhor idade? Sim, para tomar remédios e mijar sobre os dedos.” (Nono Ambrósio)

“Ando tão tremelico que precisaria mijar num vaso sanitário do tamanho de uma piscina para acertar o alvo.” (Nono Ambrósio)

“A Nona lá em casa fechou o parque de diversões faz tempo. Deve estar cheio de ferrugem.” (Nono Ambrósio)

“Observo pelas ruas alguns monumentos e fico então recordando de antigas ereções. Mas faz tempo.” (Nono Ambrósio)

“Estou naquela idade de curtir catálogo de funerária.” (Nono Ambrósio)

“Eu poderia ser um santo, não fosse pelo bordel aqui ao lado de casa.” (Chico Melancia)

“Não espero a morte chegar. Eu corro dela.” (Chico Melancia)

Eu acredito na inocência da Dilma, do Eduardo Cunha, do Lula, do Vaccari, enfim, eu acredito em Papai Noel.

A meta de Maduro



De acordo com uma pesquisa feita por universidades venezuelanas, 73% dos lares do país sofrem com "privação de rendimento", eufemismo para pobreza.

A meta de Nicolás Maduro é 100%.

O Antagonista

FRANÇA- "O oportunista que ocupa a cadeira de chefe de Estado"



O escritor Michel Houellebecq escreveu um artigo para o jornal italiano Corriere della Sera. Ele acusou os últimos governos franceses de incompetência e leniência com o terrorismo, em especial François Hollande e Manuel Valls:

"É muito improvável que o insignificante oportunista que ocupa a cadeira de chefe de Estado, assim como o retardado que desempenha as funções de primeiro-ministro, para não falar dos 'tenores da oposição' (LOL), saiam com honra dessa situação."

"Quem foi que decretou cortes nas forças policiais, a ponto de reduzi-las à exasperação, quase incapazes de desempenhar as sua funções? Quem nos inculcou a ideia de que as fronteiras são uma velharia absurda, símbolo de um nacionalismo superado e nauseabundo?"

"A conclusão inevitável é que os governos que se sucederam nos últimos dez anos (vinte? trinta?) faliram miseravelmente, sistematicamente, pesadamente na sua missão fundamental -- ou seja, proteger a população francesa."

No final, Houellebecq derrapa, dizendo que a solução é a "democracia direta", mas, no geral, o seu diagnóstico está certo.

O Antagonista

Dilma deu bolo nos deputados do PDT

A jornalista Carolina Bahia conta hoje no jornal Zero Hora que  a bancada do PDT foi convidada para jantar com Dilma Rousse na quarta-feira e acabou encontrando duas surpresas:

1) Pouco antes do jantar, o deputado gaúcho Afonso Mota foi até onde todos estavam, no Palácio Alvorada, e avisou que os deputados deveriam dirigir-se imediatamente até o Congresso para votar pelo governo e ajudar a manter os vetos nos projetos da chamada pauta-bomba.

2) Dilma sequer apareceu para dar boa noite aos seus distintos convidados.

A falta de educação e de de urbanidade da presidente já foi cantada aqui em prosa e verso.

Os apelos de Afonso Mota foram atendidos, mas muitos deputados do PDT votaram contra os vetos e a maioria até ausentou-se do plenário para não votar.

Do blog Políbio Braga

FHC acha que desemprego poderá produzir séria crise social no ano que vem

O ex-presidente FHC concedeu entrevista de página inteira ao jornal Valor de hoje, referindo-se aos riscos de sérias tensões sociais no ano que vem, tudo por conta  do desemprego e da recessão.

Na nota a seguir, os números do desemprego de outubro demonstram de que modo a razão está com ele.

FHC advertiu que no momento existem crises política, econômica e moral, mas que ainda não há crise social grave, o que poderá acontecer no ano que vem.

O ex-presidente também fez correta análise sobre o cenário atual de aparente pasmaceira da população diante dos clamores pelo impeachment de Dilma:

- Não há pressão popular pelo impeachment. Não temos maioria clamando por nada. Se você faz a pergunta se o sujeito  quer que a presidente saia, ele dirá que sim. Eu acho que é um sentimento mais de distanciamento e descrença. Muitas das acusações corretas contra Dilma, como pedaladas fiscais e violação da Lei de Responsabilidade Fiscal, não são compreendidas pela população e por isto não estão no seu foco. 

Do blog do Políbio Braga

Dilma não pode ser a cara do Brasil. Seremos tão feios e burros assim?

“O álcool nunca é um bom conselheiro. Muito menos em assuntos matrimoniais.” (Mim)

“O PT não gosta do Brasil. O PT está se aproveitando do Brasil. Acho que o PT é argentino.” (Mim)

“Faz parte da Terceira Idade quem já pegou a senha pra quarta idade, ou seja, a idade do caixão?” (Mim)

“Um raio não cai duas vezes no mesmo lugar. Duvido que combinaram isso com família dos raios.” (Mim)

“O melhor amigo do homem ainda é o cachorro-quente.” (Mim)

“O governo Dilma é um hipopótamos que devora reais, dólares, euros. Não faz regime , quer mais comida.” (Mim)

“Minoria? Minoria é o que sempre carrego no bolso.” (Mim)

NÃO FORAM OS MARCIANOS QUE ELEGERAM ELE- Collor gastou R$ 3 milhões em cartões de crédito, mas declarou salário de 'apenas' R$ 700 mil, diz PF

PAÍS DA ESCULHAMBAÇÃO E DE SAFADOS ELEITOS- CGU: Menos de 2% dos municípios têm nota máxima em transparência

COLOQUEM NA CONTA DO LESMÃO QUE PENSA QUE SABE- Mercado de trabalho já fechou 819 mil vagas com carteira assinada em 2015

“A Lei”: por que Bastiat foi simplesmente um gênio Por Lucas Berlanza

A LEI
De todos os pensadores liberais, o jornalista e economista francês Fréderic Bastiat (1801-1850) é um dos mais admiráveis. Considero Bastiat um verdadeiro gênio, uma figura extraordinária. A França do século XIX era um cenário efervescente, em que muitas ideias estavam em discussão, e o socialismo era uma delas. Os socialistas formavam adeptos e incendiavam o debate público. Com paixão e insofismável lógica, Bastiat os enfrentou ao longo de sua carreira e chegou a travar um memorável debate com Proudhon. Mas o legado de Bastiat, em sua essência, se cristaliza como nunca em sua obra magna, A Lei.
A Lei é um livro que pode ser definido pelo seu descomunal poder de síntese e, ao mesmo tempo, por sua quase atemporalidade de alcance. Apesar de, em um aspecto geral, as tensões políticas da França daquele tempo serem uma versão-protótipo das principais questões e divisões ideológico-partidárias modernas, é peculiar a capacidade de Bastiat de levantar, em um trabalho tão pequeno, temas tão importantes ainda no presente. Sua proposta central é avaliar as relações da lei com o Estado e de que maneira o segundo se utiliza da primeira para subverter e expandir além do tolerável os limites de sua funcionalidade e agredir os direitos individuais.
Lei, na definição de Bastiat, é “a organização coletiva do direito individual de legítima defesa” – o direito de defender a integridade, a liberdade e a propriedade. Em uma sociedade em que ela se limitasse a isso, segundo Bastiat, as pessoas não teriam por que reclamar do governo, tendo respeitados a sua própria individualidade, “seu trabalho livre e os frutos de seu labor”, protegidos contra qualquer injustiça. Infelizmente, o grande sábio francês diagnostica que, já a seu tempo, a lei não costumava se restringir a esses limites saudáveis, o que trazia consequências muito ruins, limitando e destruindo direitos, e colocando a força coletiva “à disposição de inescrupulosos que desejavam, sem risco, explorar a pessoa, a liberdade e a propriedade alheia”, convertendo “a legítima defesa em crime para punir a legítima defesa”.
Isso se deu, nos tempos modernos, por algumas razões. Uma delas foi a mudança do pêndulo; se antes, certos grupos minoritários espoliavam o esforço de grandes grupos, hoje o troco é dado com a ênfase em uma “espoliação universal”, o que chega ao seu ápice com o agigantamento irresponsável do Welfare State. Num e noutro caso, temos pessoas querendo viver às custas das outras. Aí, diga-se de passagem, ao defender o combate a certos excessos afobados, Bastiat expressa uma posição polêmica: a de que, a seu ver, o voto não deveria ser universal, mas restrito a pessoas com determinada capacidade intelectual comprovada, de vez que, a seu ver, o voto já não é cedido a todos – crianças e mulheres, a seu tempo, não o podiam, e crianças ainda não o podem.
Se a lei pode “tirar de uns para dar a outros”, “lançar mão da riqueza adquirida por todas as classes para aumentar a de algumas classes”, então não haveria razão para que todos não desejassem lançar mão dela com esse fim, o que seria a ruína da sociedade. “Enquanto se admitiu que a lei possa ser desviada de seu propósito, que ela pode violar os direitos de propriedade em vez de garantí-los, então qualquer pessoa quererá participar fazendo leis, seja para proteger-se a si próprio contra a espoliação, seja para espoliar os outros”. Foi assim que a contemporaneidade viu brotar uma verdadeira “indústria de direitos”, com mulheres, gays, negros, políticos, artistas, promovendo badernas ou fazendo manipulações espúrias para acumular privilégios com alguma “boquinha” do Estado.
Entre as violações das leis aos direitos individuais, Bastiat menciona a escravidão – ainda existente na sua época como elemento legal em alguns países, inclusive no Brasil – e as “tarifas, protecionismos, benefícios, subvenções, incentivos, imposto progressivo, instrução gratuita, garantia de empregos, de lucros, de salário mínimo, de previdência social, de instrumentos de trabalho, gratuidade de crédito, etc.” Ao conjunto de todas essas últimas teses, ele rotulava nas categorias de “protecionismo, socialismo e comunismo” – que Bastiat considera estágios diferentes de evolução de uma mesma planta nociva. Os defensores dessas teses sustentam que são caridosos e defendem o bem da coletividade, mas Bastiat argumenta, em citação clássica, que lhe é “impossível separar a palavra fraternidade da palavra voluntária. Eu não consigo sinceramente entender como a fraternidade pode ser legalmente forçada, sem que a liberdade seja legalmente destruída e, em consequência, a justiça legalmente pisada”.
Em perfeita descrição dos totalitarismos e tiranias dos séculos XX e XXI, Bastiat já dizia que os socialistas confundem “a distinção entre governo e sociedade”, alegando sempre que criticar as atitudes do primeiro significa estar contra a segunda. Então, o liberal francês questiona a ambição dos socialistas de utilizar os seres humanos para experimentos sociais, como se a sociedade fosse um objeto de estudo científico manuseado em laboratório; dogmáticos, consideram-se líderes iluminados capazes de moldá-la como bem entenderem. Põe-se, então, a analisar alguns autores, socialistas ou não, que a seu ver manifestaram posições em algum momento que tendiam a levar a lei além dos limites morais que lhe deveriam ser traçados. Já em 1850, ano de sua morte e também de publicação do opúsculo, Bastiat antecipava que o desejo dos socialistas, confirmado no seu futuro, era a ditadura. Desejam reprimir todas as liberdades em prol de ideias sublimes de organização da sociedade; Bastiat faz a pergunta óbvia: “se as tendências naturais da humanidade são tão más que se deve privá-la da liberdade, como se explica que as tendências dos organizadores possam ser boas? Por acaso os legisladores e seus agentes não fazem parte do gênero humano? Será que se julgam feitos de barro diferente daquele que serviu para formar o resto da humanidade?” Cremos que se julgam, sim, velho Bastiat. Os de ontem e os de hoje.

Assim, para ele, os melhores países serão aqueles em que “a lei intervém menos na atividade privada”, “a individualidade tem mais iniciativa e a opinião pública mais influência. São aqueles nos quais as engrenagens administrativas são menos numerosas e menos complicadas; os impostos menos pesados e menos desiguais; os descontentamentos populares menos excitados e menos justificáveis. São aqueles nos quais a responsabilidade dos indivíduos e das classes é mais efetiva e nos quais, por conseguinte, se os costumes não são perfeitos, tendem inexoravelmente a se corrigirem. São aqueles nos quais as transações comerciais, os convênios e as associações sofrem o mínimo de restrições; o trabalho, os capitais, a população sofrem menores perturbações”. Reconheceu o Brasil? Nós também não.
Com uma virulência que só seria igualada por liberais e libertários do século XX, como os da Escola Austríaca e Milton Friedman, A Lei é o testemunho imortal de uma mente lúcida e combativa. Sua consulta ainda tem muito a dizer e reverberar nos dias de hoje. É um alerta sólido para os limites que devemos pôr aos nossos utópicos delírios de grandeza, e para as contradições de quem se julga destinado a corrigir a humanidade.

“O meu tempo de galã já era. Estou dando amasso até em prima feia.” (Climério)

“Já fui tão pobre que o meu único prazer era coçar bicho de pé nas patas.” (Climério)

“Ando mais tremelico que hóspede no Hotel do Conde Drácula.” (Nono Ambrósio)

“Terceira idade é o cão. Escondi uns trocados e agora não consigo lembrar onde.”(Nono Ambrósio)

NEGOCIAR COM TERRORISTAS por Percival Puggina. Artigo publicado em 20.11.2015

 Deve estar bem presente na lembrança de todos a espantosa declaração da presidente Dilma na Assembleia da ONU, em 23 de setembro do ano passado, recomendando "diálogo, acordo e intermediação" para resolver o terrorismo do EI. Na véspera, os Estados Unidos haviam bombardeado posições dos terroristas e nossa mandatária lamentou "enormemente" a conduta. Perguntei então: como negociar com aqueles degenerados? Quem iria levar um papo com eles? A própria presidente? O Marco Aurélio Garcia? Nesse tipo de encontro, o negociador entra com o pescoço e o EI com a faca. O negociador com a mulher e o EI com o estuprador.
Percebeu-se, então, a coerência entre aquelas declarações e os seguintes fatos: a) a criação do Foro de São Paulo, por Lula e Fidel, com a presença das FARC e as estreitas relações entre o PT e a narcoguerrilha colombiana, conforme insistentemente denunciado por Olavo de Carvalho; b) a acusação feita por Lula ao presidente Álvaro Uribe, em 2002, de praticar "terrorismo de estado" contra as FARC; c) a posterior recusa de Lula, já presidente, ao pedido colombiano, para que o Brasil reconhecesse as FARC como organização terrorista; d) as posições do governo petista, sempre alinhadas com as posições do grupo terrorista Hamas; e) o apoio às pretensões atômicas do iraniano Ahmadinejad, malgrado sua declarada intenção de destruir Israel.
Lembremos, também, que vários de nossos atuais governantes participaram de ações terroristas durante a luta armada nos anos 60 e 70. Sequestravam personalidades e aeronaves, explodiam bombas, rugiam ameaças. Não estaria aí a causa principal da indulgência do nosso governo para com esse tipo de ação política? Além disso, as forças dirigentes da política externa brasileira jamais expressaram às nações democráticas qualquer sentimento de proximidade e parceria semelhante ao que cultivam com as ditaduras comunistas e com os tiranetes da Ibero-América.
Enfim, ninguém se ofereceu, em 2014, para um tête-a-tête com o "califa" Abu Bakr Al-Baghdadi. Agora, diante dos atentados de Paris, com os estragos produzidos pelo EI e outros grupos jihadistas jogando milhões de refugiados sobre a Europa, pergunto: a presidente mudou o tom? Muito pouco. Dilma ficou "consternada", expressou "solidariedade ao povo e ao governo francês", chamou os terroristas de "covardes" e disse, textualmente que - "os atos cometidos em Paris devem ser combatidos sem trégua". Isso é combate ao terrorismo? Não. Isso é combate a alguns terroristas na França.

“Quem quer viver só de amor acaba fazendo o rancho na casa do vizinho.” (Pócrates)

Quem governa o Brasil?

-Quem governa o Brasil?
-Essa é difícil. Melhor é perguntar lá no Posto Ipiranga.

“Quando a fome é grande não tem jeito, precisamos apelar. Ontem peleei com um hipopótamo. Quase perdi o pelo.” (Leão Bob)

“O Papa Chico anda visitando tudo o que não presta. Sendo assim o capeta sentiu-se no direito de também pedir uma visita do pontífice ao seu caloroso território.” (Mim)

“Quando assisto The Walking Dead imediatamente me lembro do governo Dilma. Ela não é um zumbi?” (Mim)

“Governo eleito em urnas eletrônicas, pois. Mas o resultado tão pífio faz supor que melhores coisas sairiam de eleitos em urnas funerárias.” (Pócrates)

“Inflação , desemprego, a coisa está ficando feia. Lá em casa já estamos fazendo churrasco de ovo.” (Climério)

“O governo Dilma é um filme de terror com reprises diárias.” (Eriatlov)

“Dilma está mais para lá do que para cá. Para cá é um lugar onde ela nunca esteve.” (Mim)

Putin

Ben Rosenfeld-

Na Rússia Putin foi nomeado "Homem do Ano" para 15º ano consecutivo. Para o 15º ano consecutivo, a única pessoa autorizada a votação foi mãe de Putin.

Ross Perot é maluco com orelhas grandes; Barack Obama é um maconheiro com orelhas grandes.

Obama, o pateta, abre mão de sua liderança para ser conselheiro moral



Barack Obama, presidente dos EUA, supera todas as minhas piores expectativas a respeito de sua incapacidade de lidar com a complexidade do mundo. Ainda me lembro do poder que tinham as suas batatadas em 2008, quando começava na obviedade, caminhava para a tautologia e terminava em algum lugar entre, sei lá, Lincoln e John Lennon…

Pois é…

Todas as suas iniciativas, sem exceção, malograram. Ou a emenda saiu pior do que o soneto. E, por favor, não venham me falar do acordo nuclear com o Irã — em que, bem, só Irã saiu ganhando.

Os “republicanofóbicos” podem fingir acreditar que o atual estágio do Oriente Médio ainda é fruto da ação americana no Iraque e no Afeganistão — obra, pois, de George W. Bush. Mas sabem que isso é tão falso como uma nota de US$ 3.

Esse terrorismo que aí está, com a sua ousadia, multiplicado em metástases, é a consequência mais grave, virulenta e perigosa da leitura que o senhor Barack Obama e seus aliados ocidentais fizeram da dita “Primavera Árabe”. E a situação só não é ainda mais dramática porque os militares resolveram botar os tanques nas ruas no Egito. Ainda assim, o terror jihadista, como se sabe, se instalou também no Sinai.

Os erros cometidos são, a esta altura, autoevidentes; não precisam ser demonstrados. Acreditar, contra todas as evidências, que as forças que se levantavam contra ditaduras árabes, com aquela fúria, aquele grau de organização e aquele armamento, constituíam uma primavera democrática era um erro — insisto nisto desde os primeiros dias, como sabem — que traria consequências trágicas. Estão aí.

Democratas não crescem nas sombras, como bolor ou musgo. Os terroristas sim. Usar como pretexto as atrocidades de Bashar Al Assad ou de Muamar Kadhafi para ignorar o risco de facínoras ainda mais sanguinolentos foi um primado da estupidez, inclassificável. Onde não existe o bem, fica-se entre a omissão, quando isso é possível, é o mal menor. As potências ocidentais decidiram não ser omissas. Só que optaram pelo mal maior.

E agora?

Que estrategista recomendou à Casa Branca que os EUA batessem em retirada do Iraque e, ao mesmo tempo, apoiassem a desestabilização de Assad na Síria, de sorte a abrir aquele vasto território ao terror? E, bem, infelizmente, essa minha crítica não é a de engenheiro de obra pronta, não é? O arquivo do blog está à disposição para consulta. Escrevam lá na área de busca “Primavera Árabe” e “terrorismo” (sem aspas) para ler o que escrevi a respeito ao longo dos anos.

Obama está permitindo que Vladimir Putin, o verdugo da Ucrânia, assuma o protagonismo na luta contra o Estado Islâmico. Cada país do Oriente Médio faz o seu próprio jogo, sem que o chefe da maior máquina militar do mundo tenha uma só palavra relevante a dizer — ao contrário: seus “especialistas” estão ocupados em fazer guerrilha de opinião das redes sociais. Obama é um pateta.

A Rússia, como é sabido, mantém seu apoio a Assad, com o que concorda o Irã. Obama e o Reino Unido não aceitam sustentar o ditador do que resta da Síria, que enfrenta, por sua vez, grupo armados, dedicados apenas ao terrorismo interno, sustentados pela Arábia Saudita e pelo Catar — aliás, a Al Jazeera, do emir fanfarrão, fez um trabalho muito eficiente em favor da desestabilização do Oriente Médio…

O governo da França, vítima de dois atentados brutais em dez meses, clama na ONU por uma coalizão internacional que decida enfrentar, de verdade, o Estado islâmico. E é evidente que isso não se fará sem a ocupação daquele território, o que teria de ser feito em consonância com os governos do Iraque e da Síria — ocorre que os EUA financiam os que tentam derrubar Assad…

Onde está Barack Obama?

Eu conto. Nesta quinta, a Câmara dos Deputados dos EUA aprovou, por 289 a 137 votos, um projeto de lei realmente polêmico, embora compreensível, que cria severas barreiras para a entrada de imigrantes sírios e iraquianos no país; nada menos de 31 dos 50 Estados americanos afirmaram que não pretendem abrigar refugiados. O temor é que terroristas estejam infiltrados.

Não se trata, parece-me, de uma medida iluminada. E desconfio, por óbvio, de sua eficácia. A maioria dos terroristas da célula que cometeu os atentados de sexta passada na França é constituída de europeus, ainda que de origem árabe. O texto ainda vai ao Senado.

Pois bem… O Obama até agora omisso na questão principal surgiu na mídia — o terreno em que ele realmente se dá bem. Já anunciou que, se o texto passar no Senado, vai vetar. O governo pôs nas redes sociais uma campanha para demonstrar as pessoas notáveis dos Estados Unidos que chegaram ao país fugindo de guerras ou que são filhas de refugiados.

Notem: não estou criticando isso em particular, mas observando que a tarefa principal de Obama, no momento, não é ser o bom moço das redes sociais, mas liderar o mundo democrático na luta contra a barbárie.

E só aí, então, lhe cairia bem o papel de líder moral. Mas ele prefere ser omisso no principal para posar de conselheiro da humanidade.

Em suma, um pateta!
Reinaldo Azevedo

A VOZ DO SAFADÃO- Marcelo Odebrecht pede punição do juiz da Lava-Jato

Por que a mentalidade do brasileiro atrapalha o desenvolvimento do país Por Instituto Liberal

Propus-me a escrever, para este blog que acompanho com afinco, sobre a questão do índio no Brasil e suas intervenções nas grandes obras que estão por vir, tão necessárias ao desenvolvimento do país.
Analisando e comparando as linhas iniciais do meu arrazoado com outros brilhantes textos anteriores do blog, cheguei à conclusão de que a forma míope como o governo brasileiro enxerga a questão do licenciamento ambiental, e as formas como enxerga tantas outras questões atuais relevantes para o país, possuem um denominador comum, qual seja, a mediocridade e falta de poder de reflexão preponderantes no senso comum da mente do brasileiro.
Para permitir a melhor visualização do tema em debate, vamos traçar um paralelo entre a realidade americana e a brasileira, tomando como exemplo a escolha do Brasil como país sede da Copa do Mundo.
O sentimento preponderante no país foi: ‘como um país pode aplicar dinheiro em estádios de futebol ao invés de destinar verbas às questões de maior prioridade como saúde e educação?’
Aproprio-me do exemplo americano para provar a pequenez do pensamento brasileiro. Lá há estádios de futebol americano, basebol, quadras de basquete, hóquei, e ao mesmo tempo hospitais modernos, as melhores faculdades, grandes centros de pesquisa, o exército com equipamento mais moderno do mundo etc.
Os franceses possuem grandes centros de estudos, universidades e estádios de futebol igualmente belos.
Este sentimento de que a construção de estádios de futebol tira o foco do país de outras questões mais significativas é algo típico da mente limitada, pois como admitir a validade deste pensamento se EUA, Alemanha, França, Holanda, Espanha, Itália e tantos outros provam justamente o contrário.
O cerne da questão deveria ser o fato de que o dinheiro para a construção dos estádios só saiu do banco de fomento (BNDES) porque nossa legislação, sistemas empresariais e financeiros são burocráticos e contraproducentes, o que praticamente atrasa, quando não inviabiliza, outras formas de financiamento a baixo custo; além de que uma parte significativa do valor investido retornou aos cofres públicos sob a forma de tributos, e que o binômio mão-de-obra/produtividade no Brasil tem sua parcela de culpa para os custos exorbitantes da construção em geral.
Feche os olhos e imagine, por um instante, uma praça da Sé tipo Times Square, toda iluminada, um país com todas as hidrelétricas (pequenas e grandes), nucleares, eólicas, soluções de redução de consumo, fim do famoso gato, tudo isso funcionando no país, estaríamos pagando bandeira tarifária vermelha? O governo ia precisar subsidiar a conta de energia para as pessoas carentes?
Imagine todos os campos de petróleo do país sendo explorados por multinacionais internacionais pagando impostos, gerando divisas para o país, e o melhor, nós pagarmos menos do que R$ 3,60 em um litro de gasolina que contém 25% de álcool. Se o petróleo é meu quero vender meus 1/200 milhões de avos para uma multinacional.
Imagine novas estradas duplicadas, com seus pedágios, postos de conveniência e combustíveis a cada trinta kilometros, sem buracos, mais seguras, com monitoramento e serviço de guincho; imagine uma nova malha ferroviária, mais rápida e moderna; o quanto isso refletiria na diminuição do preço que pagamos no supermercado.
Aeroportos funcionais, modernos, com inserção no interior do país, todas as cidades com sistema de coleta seletiva de lixo e esgoto tratado.
A diferença entre nós e os Yankees é que lá, quando alguém quer fazer algo, o governo pergunta “do que você precisa?”
No Brasil, quando um empresário quer fazer algo o governo e a sociedade se perguntam: como posso fazer para não dar certo? Fazendo matérias jornalísticas apenas criticando, criando entraves e obrigando o empresário a pedir benção ao fiscal, vereador, prefeito, governador e presidente, obrigando à licenças ambientais que são concedidas, negadas ou engavetadas ao gosto e disponibilidade de secretarias estaduais e órgãos federais, sujeitando a inúmeras restrições classistas de agências reguladoras e a um sistema financeiro fechado, além de inúmeros inquéritos civis que começam antes mesmo do empreendimento sair do rascunho.
E no final das contas vemos que sustentamos um sistema onde muitos querem sentar numa cadeira de colégio, não para adquirir conhecimento, mas aprender a responder testes para passar num concurso público, não por vocação, mas por medo de empreender num país onde o empreendedor é visto como alguém sujo e explorador dos menos favorecidos.
*Jair Vinicius Barbosa é advogado formado pela FMU, pós-graduado em Gestão Jurídica de Empresas pela UNESP e Direito Ambiental pela UFPR.

Sei lá o percentual, mas o povo em geral quer apenas cuidar do seu bolso e fazer selfies. Omite-se de pensar, e quando se der conta do perigo, aí mano , a raposa já comeu as galinhas.

Justiça comprada, justiça de compadres, justiça parceira de ideologias fracassadas. Justiça que tem rabo, e que rabo!!! Lá na Venezuela, ainda bem que por aqui não. É...

São tantos calhordas,de baixo à cima, de cima para baixo, que a gente nem sabe mais quando tropeça num.

O Brasil tem jeito. Mas não nesta vida.

Deus e Pedro

DEUS- “Pedro, Dilma presidente,  Papa  argentino, o Papa em Cuba, Obama presidente. Fui eu mesmo que criei essa racinha?”
SÃO PEDRO- “Pois é velho, fazer com pressa dá nisso!” 

PERGUNTA EM RAQQA Quando Dilma vai aparecer na capital do Estado Islâmico para negociar com os terroristas, conforme ela defendeu na ONU, no ano passado? (CH)

SENADOR CONDENADO À PRISÃO LEVA O STF NO BICO

Condenado a 4 anos e 8 meses de prisão desde 2013 pelo Supremo Tribunal Federal, até hoje o senador Ivo Cassol (PP-RO) vem levando no bico o próprio STF, e exerce o mandato normalmente. Há 5 meses, o presidente do STF, Ricardo Lewandowski, recebeu o processo da relatora, ministra Carmen Lúcia, contrário à última manobra protelatória de Cassol. Mas Lewandowski mantém esse julgamento fora da pauta.

 SENADOR NA PAPUDA A condenação do senador Ivo Cassol prevê o regime semiaberto, ou seja, terá de dormir todas as noites na penitenciária da Papuda.

 FRAUDE EM LICITAÇÃO Ivo Cassol e outros três réus foram condenados pelo crime de fraudar licitação quando ele foi prefeito de Rolim de Moura (RO).

 ESQUEMA MAROTO O esquema criminoso de Ivo Cassol, segundo denúncia do Ministério Público, consistia em fracionar obras e serviços para fraudar licitações.

 E TOME PROCRASTINAÇÃO Cassol foi condenado à prisão e a perder o mandato. Por isso, só após a decisão final do STF, o Senado abrirá o processo de cassação.

Cláudio Humberto

Deputado Arnaldo Comissão

“Até mesmo eu um velho ladrão confesso, que sempre gatunei pouco e sozinho está envergonhado com os petistas. Um recado para eles: O problema do Brasil não é o juiz Moro, é a vossa quadrilha.” (Deputado Arnaldo Comissão)

Nono Ambrósio

“Ando tão distraído que estou lendo até obituário para ver se morri e ainda não sei.” (Nono Ambrósio)

Filosofeno

“Aos políticos não é permitido participar de concurso de mentiras por motivos óbvios.” (Filosofeno)

Climério

"Já fui fulano, sicrano e beltrano. Hoje sou um rato." (Climério)

Mim

“Os medíocres para encontrar um caminho na vida precisam de luz alheia.” (Mim)