sexta-feira, 19 de outubro de 2018

TEMPO DE “LACRAR” A ERA DA IRRESPONSABILIDADE- POR PERCIVAL PUGGINA

Nesta eleição, contra quase tudo e quase todos, o povo brasileiro, promoveu uma grande faxina eleitoral. Se lamentamos a preservação de certos mandatos, simbolizados pelos de Renan Calheiros, Jader Barbalho e Ciro Nogueira, é forçoso reconhecer que sempre haverá eleitores com tais imagens e semelhanças. Por outro lado, três em cada quatro colegas da trinca sinistra foram devolvidos à planície. E muitos à justiça dos homens.
Diversos indicativos deste pleito sugerem haver chegado ao fim a era da irresponsabilidade. Até o indulgente e leniente STF será atingido com mudanças no seu perfil. Nos próximos quatro anos, duas ou três substituições por aposentadoria conduzirão a alterações no perfil do colegiado. Isso poderá levar, entre outras consequências, à maior valorização da colegialidade e à coibição do uso abusivo de prerrogativas individuais por seus membros.
A era da irresponsabilidade quebrou o país. Impulsionado pela influência positiva de um ciclo de crescimento da economia mundial, o petismo fez explodir a despesa pública. Já no fim do ciclo, para preservar a bolha da aparente prosperidade geral, o próprio gasto das famílias passou a ser estimulado. Consequências: recessão, êxodo de investimentos, 14 milhões de desempregados, dívida da União próxima do PIB anual e, em julho deste ano, 63,4 milhões de brasileiros com contas atrasadas! São produtos da falta de juízo que casou o keynesianismo de alguns economistas de esquerda com o insaciável populismo eleitoreiro do petismo.
Simultaneamente, o aparelho estatal brasileiro, que já era tamanho XL, passou para a categoria XXL. Povoadas por companheiros, criaram-se 41 novas estatais. Na década petista anterior a 2015, o funcionalismo federal cresceu 28%. Contrataram-se centenas de obras que permanecem paralisadas. A irresponsável Copa de 2014, de tão má memória, desencadeou uma gastança altamente comissionada por todo o país (entre elas as famosas “obras da Copa”). A insanidade atingiu seu ápice com a simultânea realização dos Jogos Olímpicos que deixam reminiscências na crise do Rio de Janeiro e nas já ruinosas instalações esportivas.
A era da irresponsabilidade é um mostruário de lições penosas que – espera-se – tenham cumprido função pedagógica. O Estado brasileiro assumiu um peso insustentável. Também para ele falta dinheiro porque todo item de despesa criado pelo poder público adquire uma espécie de dimensão imanente da eternidade. Subsistirá até a ressurreição dos mortos. Daí a contenção de gastos. Daí, também, os crescentes bolsões de miséria salarial e material em serviços voltados ao atendimento da população nas áreas de segurança, saúde e educação. Simultaneamente, bem à moda da casa, preservam-se no aparelho de Estado núcleos de opulência que, por pura “coincidência”, correspondem aos centros de poder e decisão. Claro.
A mesma sociedade que, nos limites do possível, promoveu sua lava jato eleitoral precisa, agora, cobrar dos futuros detentores de poder todas as providências necessárias para “lacrar” em definitivo a era da irresponsabilidade.

"Mensalinho do Twitter" atinge diretamente o PT

Empresas ligadas ao deputado federal do PT Miguel Corrêa foram acusadas, em agosto deste ano, por influenciadores digitais de contratar propaganda irregular a favor do Partido dos Trabalhadores no Twitter. O “Mensalinho do Twitter”, como ficou conhecido, teria surgido da promessa do deputado a candidatos do próprio partido e do PR a criar uma estratégia diferente de campanhas usando as redes sociais.

De acordo com alguns contratados pelo PT, eles tinham que escrever tuítes favoráveis sobre os candidatos Gleisi Hoffman (PR), Luiz Marinho (SP) e Wellington Dias (PI). Em nenhum momento as publicações informavam que eram pagas e nem exibiam informações sobre a empresa ou político que contratou o serviço.

A prática não é aceita pela legislação, que permite apenas propagandas eleitorais nas redes sociais no modelo de impulsionamento.

PB

CHUPA PT!

DataPoder360 publica nova pesquisa: Bolsonaro, 64%; Haddad, 36%.

O viés de Bolsonaro é de fortíssima alta, enquanto que o viés de Haddad é de gravíssima queda.

O gráfico ao lado é do site Poder360.

O site Poder360, geralmente alinhado com a esquerdopatia brasileira, mas muito bem informado, atualizado e realizado, acaba de publicar pesquisa de intenções de votos para presidente.

É do DataPoder360

Bolsonaro, 64%
Haddad, 36%

E o viés é de forte alta para Bolsonaro.

95% dizem ter certeza do voto em Bolsonaro. Entre apoiadores de Haddad, certeza é de 93%. Rejeição: petista tem 60%; militar, 30%.

A pesquisa testou confronto entre Ciro Gomes e Bolsonaro para saber se os eleitores mantinham a preferência por Ciro neste tipo de disputa, mas isto não se verifica mais.

PB

HADDAD É O CAVALO DE TRÓIA

Istoé diz que Haddad é o cavalo de Troia mais óbvio da história

A revista já está circulando. É outro petardo contra Haddad.

A edição da revista Istoé que já está circulando, apresenta o candidato Fernando Haddad como um cavalo de Troia e não como um poste.

A ilustração mostra o cavalo com a cara de Haddad, trazendo no seu interior uma tropa de ataque traiçoeira, pronta para agir, tão logo o animal penetre na cidadela cobiçada.

Trata-se de uma reportagem duríssima contra Haddad, às vésperas das eleições.

Istoé faz duro contraponto á revista Veja, mais alinhada com o lulopetismo.

É o cavalo de Troia mais óbvio da história, diz Istoé.

Entre os personagens mais conhecidos que tripulam o animal estão o próprio Lula, Dilma, Fernando Pimentel e a indefectível presidente do Partido, a histriônica senadora Gleisi Hoffmann, cujos chiliques retóricos estão cada vez mais patéticos.

PB

DESESPERO

Editorial, Estadão - Desespero

Consciente de que será difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL), o PT decidiu fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta.

Consciente de que será muito difícil reverter a vantagem de Jair Bolsonaro (PSL) na disputa pela Presidência da República, o PT decidiu partir para seu "plano B": fazer campanha para deslegitimar a eventual vitória do oponente, qualificando-a como fraudulenta. É uma especialidade lulopetista.
A ofensiva da tigrada está assentada na acusação segundo a qual a candidatura de Bolsonaro está sendo impulsionada nas redes sociais por organizações que atuam no "subterrâneo da internet", segundo denúncia feita anteontem na tribuna do Senado pela presidente do PT, senadora Gleisi Hoffmann, que lançou o seu J'accuse de fancaria.

Como tudo o que vem do PT, nada disso é casual. 

Esse "plano B" foi lançado a partir do momento em que ficou claro que a patranha lulopetista da tal "frente democrática" contra Bolsonaro não enganou ninguém. Afinal, como é que uma frente política pode ser democrática tendo à testa o PT, partido que pretendia eternizar-se no poder por meio da corrupção e da demagogia? 

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POLÍBIO BRAGA