terça-feira, 25 de junho de 2019
John Cleese
"Se não tivesse entrado para os Monty Python, é provável que tivesse seguido o meu plano original de me licenciar e ser um revisor oficial de contas, ou talvez um advogado e teria comprado uma casa bonita nos subúrbios, teria uma boa mulher e filhos e seria sócio de algum clube e depois suicidava-me. "
John Cleese
OS MAMADORES
Os que mamam no estado e os privilegiados são contra qualquer reforma. Pouco importa para eles a situação dos demais brasileiros. O governo deveria sacudir o cacete, mostrar que tem culhão e fazer as reformas que o Brasil precisa. Pelo bem da maioria coçar o lombo dos corporativistas. E que berrem!
MÃO NA CHUVA
Político brasileiro
funciona com a mão na chuva
Molha a mão
Molha a mão
É a busca da
umidade do interesse próprio.
COMEÇAR DE NOVO
COMEÇAR DE
NOVO
Como sou
Deus
Determinei
apagar tudo
Agora quem
irá descobrir o Brasil
Serão os
japoneses.
Será que
agora vai dar certo?
BOLSTAS
Colocar ministros parceiros em postos chaves de um tribunal de instância superior é bem coisa de gente sem vergonha, operadores do malfeito premeditado.
Dicionário de Humor Infantil- Pedro Bloch
FULANO- Pode ser qualquer pessoa. Beltrano, também. Cicrano também. Só que fulano não é beltrano, nem cicrano. Ou eu não entendo, ou sou muito burro.
FOME- É uma menina que, depois de comer, passa a língua no prato.
NECESSIDADE DA MORTE- ARTHUR SCHOPENHAUER
A individualidade do homem tem tão pouco valor que nada perde com a morte; há alguma importância nos característicos gerais da humanidade, que são indestrutíveis. Se concedessem ao homem uma vida eterna, sentiria tanta repugnância por ela que acabaria desejando a morte, farto da imutabilidade de seu caráter e de seu ilimitado entendimento. Se exigíssemos a imortalidade perpetuaríamos um erro porque a individualidade não deveria existir, e o verdadeiro fim da vida é livrar-nos dela. Se não houvesse penas e trabalhos, acabaria o homem por enfastiar-se, e voltaria a sofrer as dores do mundo em tudo o que se encontrasse ao seu alcance. Num mundo melhor o homem não se sentiria feliz, o essencial seria fazer com que ele seja o que não é, isto é, transformá-lo completamente. A morte realiza a principal condição; deixar de ser o que é; tendo isto em conta, concebe-se-lhe a necessidade moral. Ser colocado noutro mundo, e mudar inteiramente de ser, é no fundo uma só e mesma coisa. Seria conveniente que a morte, que destruiu uma consciência individual, a reanimasse de novo dando-lhe uma vida eterna? Qual o conteúdo, quase invariável desta consciência? Uma torrente de ideias e preocupações mesquinhas, acanhadas, terrenas. Melhor seria deixá-la repousar eternamente.
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