segunda-feira, 23 de maio de 2016

MERDA DE COMUNISTA OU COMUNISTA DE MERDA?- Após decretar estado de exceção, Maduro convoca 520 mil militares para lutar contra o povo

Governo Temer mostra por que é diferente do governo corrupto de Dilma

Em terra de cego quem tem um olho enxerga pelos outros.

Alguns clubes são tão ruins que os sócios fazem questão de pagar para sair.

PRESIDENTES- Tivemos um analfabeto safado e presunçoso e uma anta diplomada. E ainda fazemos piada dos portugueses.

Acho que Dilma é um experimento científico sobre até onde vai a soberba da burrice socialista.

NO MANICÔMIO

NO MANICÔMIO
Dois internos conversando no pátio:
-Eu sempre votei no PT. E você?

-Eu? Eu sou só louco...

“Não, eu não odeio Dilma. Só não queria ela como presidente ou namorada.” (Mim)

HUMOR ATEU- Vidas transformadas

ATEHUS-NET

HUMOR ATEU

ATHEUS- NET

Meu palavrão predileto Autor: Bolívar Lamounier

Como grande parte dos cientistas sociais brasileiros e latino-americanos, às vezes sinto uma vontade irresistível de empregar o adjetivo “liberal” como xingamento. Nesta parte do mundo, como bem sabemos, liberal é um feio palavrão.
Meus eventuais leitores por certo já repararam nisso. Por mais que procurem, os intelectuais, o clero, os dirigentes partidários e os chamados formadores de opinião não conseguem atinar com um termo mais adequado quando querem se referir depreciativamente a um economista, empresário, partido político ou ao próprio governo.
As entonações usadas são especialmente notáveis quando o personagem inquinado de fato propõe ou professa algo suscetível de ser considerado liberal. Pobre do partido político que fale em privatizar estatais deficitárias, ineficientes ou que simplesmente não tenham uma justificativa clara para serem mantidas no setor público. Maldito o governo que insista em manter as contas públicas e a inflação sob controle. “É um liberal”, alguém logo dirá. Ou, muito pior: “Não passa de um neoliberal”.
Resumindo, creio não exagerar quando digo que, entre nós, menoscabar o liberalismo se tornou uma atitude generalizada, direi mesmo um indicativo de qualidade intelectual: uma norma “culta”. Como isso aconteceu é uma história um pouco longa, mas farei o possível para contá-la no restante deste artigo.
A primeira causa – aliás, por definição – é o liberalismo político ser a teoria da democracia representativa – tanto assim que às vezes a designamos como democracia liberal; o oposto, portanto, do fascismo e do comunismo. Segue-se que o adjetivo “liberal” diz respeito a uma forma política dotada de instituições voltadas para a preservação da liberdade dos indivíduos e a autonomia de associações dos mais variados tipos. Como ideologias, o fascismo e o comunismo comportam exegeses imensamente complexas, mas os sistemas políticos que se propuseram a aplicá-las na realidade histórica foram totalitários, sempre e sem nenhuma exceção. Uma conclusão preliminar é, pois, que algo há de estranho em nossa alma latino-americana, ou pelo menos na alma das categorias profissionais a que me referi. Parece que odiamos viver em liberdade e esperamos um dia viver em Estados baseados no partido único, na polícia secreta e na censura generalizada dos meios de comunicação.
Outra causa perceptível é que o antiliberalismo geralmente aparece em estreita associação com o antiamericanismo. Odiamos a liberdade porque os Estados Unidos a cultivam e simbolizam. Porque tiveram a ousadia de se desenvolver economicamente de uma forma espetacular; por terem saltado de uma condição cultural de terceira classe para a dianteira em todos os setores do conhecimento, fato atestado por todos os rankings das universidades de todos os continentes. E, sobretudo, por sua visão atomística do individuo, uma filosofia abominável, eticamente inferior ao “comunitarismo” que nos guia e inspira, assim como inspirou ditaduras fascistas e comunistas pelo mundo afora.
Deve ser por esses e outros horrores do liberalismo em vários campos de atividade que nosotros tendemos a rejeitá-lo. Nossos corações e mentes pendem para o antiliberalismo, tão bem representado no século 20 por um Mussolini, um Stalin e até um Perón; e no passado recente, por um Hugo Chávez, o grande inspirador da revolução bolivariana e do progresso de seu país, a Venezuela.
Marxistas por formação ou simbiose, os antiliberais, como disse, tomam-se de sacrossanto horror quando pressentem a proximidade de um “neoliberal”. Esse, ao ver deles, é um indivíduo que não se contenta com manter a moeda estável e as contas públicas em ordem, com melhorar a eficiência no gasto público; não, eles querem mais que isso. Querem retirar do Estado suas atividades mais nobres, desde logo as que exerce por meio de empresas públicas, direcionando suas energias para tarefas comezinhas como a educação das crianças e dos jovens, para tentar minorar o sofrimento dos que acorrem aos nossos serviços públicos de saúde (cuja qualidade Lula certificou como sendo de Primeiro Mundo), ou ainda, a segurança pública e a defesa nacional.
Como pode alguém querer um Estado que faça “só isso”? – perguntam os petistas, os intelectuais de esquerda, alguns clérigos e, naturalmente, aquela parte do empresariado que gosta do capitalismo, mas odeia a concorrência.
Mas qual é, afinal, o ponto mais importante da disjuntiva liberalismo x antiliberalismo? O problema de fundo, o verdadeiro divisor de águas, parece-me ser o papel do Estado. O papel e, portanto, a dimensão e os tipos de atividades que devem permanecer na esfera pública, para bem assegurar os objetivos e a soberania nacionais. Antigamente, o que os antiliberais em geral e os fascistas em particular não toleravam era o que chamavam de Estado gendarme, guardião e protetor dos interesses burgueses; hoje, mais ou menos na mesma linha, o que causa urticária nos marxistas por formação ou simbiose é a (suposta) ideia do Estado “mínimo”. O que não deixa de ser curioso, tendo eles sempre acreditado que, depois da revolução socialista, o Estado pouco a pouco fenecerá, ou seja, perderá seu “caráter político”; por falta de função, ele se tornará cada vez menos necessário.
Escusado dizer que jamais algo parecido aconteceu em algum país socialista. Mas o ponto que importa é este: os segmentos intelectuais a que me referi, que tão exacerbadamente combatem o “neo”-liberalismo, na verdade, o fazem em nome de um “paleo”-liberalismo.
Fonte: “O Estado de S. Paulo”, dia 21 de maio de 2016
Fonte- Instituto Millenium

Temer é melhor do que Dilma

Dilma Rousseff nunca afastou um ministro investigado pela Lava Jato. Foi assim com Edinho Silva, Jaques Wagner, Aloizio Mercadante, José Eduardo Cardozo, Ricardo Berzoini, Carlos Gabas. E ela acolheu Lula na Casa Civil, para impedir sua prisão. Michel Temer, por outro lado, afastou Romero Jucá em menos de 12 horas. Quem é melhor? Michel Temer é melhor.

O Antagonista

Ponto para o peemedebista

Agora, Michel Temer poderá dizer que afastou um ministro suspeito de tentar obstruir a Lava Jato, ao passo que Dilma não (Mercadante). Ponto para o peemedebista.

O Antagonista

JUCÁ PEDE LICENÇA DO MINISTÉRIO

Romero Jucá avisa que pedirá licença do Ministério do Planejamento.
Jucá informa neste momento, no Senado, que vai esperar a PGR se manifestar sobre o diálogo dele com Sérgio Machado.
O Antagonista

“Meu reumatismo não anda mais só. Arrumou a companhia de um bico de papagaio.” (Nono Ambrósio)

Não é nada fácil ser eleitor no Brasil. O nível dos candidatos senhores, o nível!

O RATO ROEU

Um rato roeu a roupa do rei de Roma

Aqui vários ratos roeram o bolso dos brasileiros.

“Um homem prudente não cria víboras no quintal onde brincam seus filhos.” (Filosofeno)

“Comunista brasileiro não é fraco. Tem dinheiro aplicado em banco e se bobear até conta na Suíça.” (Eriatlov)

“Como é fácil amar um homem de 10 milhões de dólares. É daqui pra ali.” (Josefina Prestes)

“Assim estamos no Brasil: Se ficar o corrupto pega, se correr o corrupto come.” (Mim)

As listas da Lei Rouanet começam a circular. Deputado quer auditoria do TCU no ministério da Cultura.


O editor confere desde ontem duas listas completas com os nomes de artistas, intelectuais e projetos beneficiados pela Lei Rouanet durante o governo Dilma Roussef, PT. A lista contém datas e valores.

Elas serão submetidas a escrutínio durante esta segunda-feira.

Neste domingo,em Curitiba, o deputado Fernando Francischini, Solidariedade, disse no seu Facebook que vai protocolar nesta segunda-feira um requerimento de auditoria na Lei Rouanet. Fará isto junto à Comissão de Fiscalização Financeira e Controle da Câmara dos Deputados.Ele quer que o TCU abra apuração de todos os projetos para os quais a Lei Rouanet concedeu captação de verba nos últimos 14 anos.

O deputado do Paraná quer que o ministério da Cultura diga se foram obedecidos os critérios do TCU, que proibiu a destinação de recursos para eventos com fins lucrativos. E também quer apurar denúncias de que parte do dinheiro captado foi devolvido para a própria empresa doadora.

Políbio Braga

Jucá arrastou o STF para a lama



Num dos diálogos indecentes entre Romero Jucá e Sérgio Machado, o então senador diz "Conversei ontem com alguns ministros do Supremo. Os caras dizem 'ó, só tem condições de [inaudível] sem ela [Dilma]. Enquanto ela estiver ali, a imprensa, os caras querem tirar ela, essa porra não vai parar nunca'. Entendeu? Então..."

Então, o STF foi arrastado para a lama por Romero Jucá, assim como havia sido por Lula, que foi gravado afirmando que o STF estava "acovardado".

O Supremo precisa dar uma resposta vigorosa, fulminante. E a única forma de fazê-lo é acelerando os inquéritos contra Romero Jucá e Renan Calheiros que estão parados no tribunal.

O ministro Teori Zavascki, isoladamente, se sai bem nos diálogos indecentes, porque é citado como um sujeito "fechado". Que ele, portanto, deixe a PGR partir para cima desses outros bandidos do PMDB.

O Antagonista

TEMER TEM DE DEMITIR JUCÁ



Romero Jucá tem de ser demitido, como já dissemos. Caso contrário, contaminará todo o governo de Michel Temer.

Não importa que isso crie dificuldades adicionais no Congresso para o presidente.

Temer precisa entender que é o tipo de situação que não dá margem a cálculos. É a demissão ou o descrédito total.

O Antagonista

Não era cultura o que faziam artistas, atores, cantores, diretores e produtores antes de 1985, quando foi criado o Ministério da Cultura? (CH)

DILMA DEU R$1 BILHÃO PARA MTST & CIA ‘FAZER CASAS’

O ministro Bruno Araújo (Cidades) cancelou sem demora o programa “Minha Casa Minha Vida Entidades”, que fez o governo Dilma Rousseff distribuir mais de R$ 1,03 bilhão a “entidades” como o MTST para construir 60,1 mil casas. Isso não poderia dar certo, e não deu: apenas cerca de 7 mil foram concluídas. Não admira que sobre tanto dinheiro público para pagar cachês a “mortadelas” que defendem Dilma e o PT.

 CADÊ A GRANA?

 Dilma previa gastar R$ 2,3 bilhões com 60 mil casas aos movimentos. Deu R$1 bilhão, mas só entregaram 6,6 mil unidades habitacionais.

 CADÊ O DINHEIRO

Para as 6,6 mil unidades entregues, as entidades deveriam gastar no máximo R$ 256 milhões, mas torraram quatro vezes mais.

 EMPREITEIRA SEM-TERRA

Só o MTST iria receber mais R$ 32 milhões do MCMV para organizar a construção e entrega de 594 casas e apartamentos em São Paulo.

 SÓ FALTA ROSE

Rosemary Noronha sumiu do noticiário nos últimos meses do governo Dilma. Ré por formação de quadrilha, enriquecimento ilícito e tráfico de influência em segredo de Justiça mal-explicado, Rose era a chefe de gabinete de Lula em São Paulo, e “amiga íntima” do ex-presidente.

Cláudio Humberto

GOVERNO DO PT APARELHOU ESTATAL COM AMIGOS

A estatal Empresa Brasil de Comunicação (EBC), responsável pela TV Brasil, foi transformada em cabide de boquinhas para amigos de Dilma, do antecessor Lula e do PT. Milhões de reais dos contribuintes foram desperdiçados em programas de amigos petistas. Um deles, o diretor de teatro Aderbal Freire Jr, casado com a atriz Marieta Severo, recebia R$ 91 mil por mês, cinco vezes mais que o presidente da própria EBC.

 ASSIM É FÁCIL

Sócia da FBL, produtora do “ABZ do Ziraldo” levava R$ 717 mil/ano, Rozane Braga assinou manifesto “anti-golpe”. Inútil: foi cancelado.

 CANCELADO

O programa “Papo de Mãe”, de Mariana Kotscho, filha de ex-assessor de Lula, custava ao contribuinte R$ 2,4 milhões/ano. Foi cancelado.

 CARO PROGRAMA

O programa “Observatório da Imprensa”, comandado por Alberto Dines, faturava R$ 233 mil por mês e R$ 2,8 milhões ao ano na estatal EBC.

 CORTADO À METADE

O programa “Expedições”, produzido pela empresa Roberto Werneck Produções, teve o contrato de R$ 1,6 milhão cortado pela metade.

Cláudio Humberto

“Temos milhares de chupins mamando na mãe Brasil. São tantos que as tetas da mãe precisam de cirurgia reparadora.” (Mim)

Nem todos os parentes são chatos. Mas é garantia morar bem longe.

Detesto gente que fica sentado sobre o muro. Esses eu derrubo primeiro.

Não dá para ficar só reclamando da vida. Já perdi e também já achei dinheiro.

Portas sanfonadas não fazem música.

O tempo passa e até o relógio fica velho.