sexta-feira, 7 de agosto de 2015

"Se nada é para sempre, temos que concluir que nada é imortal." (Pócrates, o filósofo dos pés sujos)

No cartório

NO CARTÓRIO
-Qual será o nome da menina?
-Dilma.
-Vilma?
- Não, Dilma, com D de desgraça.

Como diria Padre Quevedo palestrando sobre nulidades: "Dilma non ecziste!"

Falcão Rui

Falcão Rui

Há por aí um falcão Rui
Que vai e vem
Disfarçado de pomba branca
Para comer o pássaro da liberdade.

PÓS CRIAÇÃO

No dia seguinte à criação do Jardim do Paraíso Adão dirige-se a Deus:

-       Senhor, estou com um problema.
-       Qual problema ? - perguntou Deus
-       Senhor, estou grato por me teres criado a mim e a este maravilhoso jardim. Sei que aqui não me falta nada e tenho tudo o que preciso, mas apesar disso sinto-me infeliz.
-       Porquê Adão ?
-       Apesar da beleza que me rodeia eu sinto-me... só.
-       Nesse caso tenho boas noticias: decidi criar para ti a mulher!
-       E o que é isso ? - exclamou Adão
-       A Mulher é o ser mais extraordinário que alguma vez criei, posssui uma inteligência invulgar, uma apurada sensibilidade e uma rara capacidade de compaixão. É tão perspicaz e inteligente que saberá antecipar os teus desejos e adivinhar o teu estado de espirito. Saberá em qualquer momento o que fazer para que te sintas feliz. A sua beleza superará a beleza do Ceu e da Terra. Estará sempre pronta para satisfazer os teus pedidos e desejos quaisquer que eles sejam e será uma fiel amiga e companheira para toda a vida.
-       Uau!! Parece-me fixe! - exclamou Adão
-       MAS... - ecoou a voz de Deus - terás que pagar um preço!
-       Que preço ? - perguntou Adão
-       Terás que ficar sem uma perna, uma mão, um ouvido e um olho.

Adão ficou pensativo. Passado um grande bocado finalmente perguntou:
-       Então... e em troca de uma costela... o que é que se consegue arranjar ?

Rashkov Humor

Saiba por que Michel Temer precisa de um Plano B

“Eu falo demais. Reconheço esse meu defeito. Tento me policiar, mas nem sempre consigo. Acho que deveríamos ter três ouvidos e apenas meia-língua.” (Pócrates)

“Não gosto de gatos. Na verdade a única coisa peluda que gosto é da minha avó.” (Mim)

OS DOENTES FANÁTICOS NÃO SE CANSAM DE MATAR- Blogueiro crítico de radicais islâmicos é assassinado em Bangladesh

Niloy Neel é o quarto blogueiro assassinado no país em pouco mais de sete meses.
*Quem bate de frente com esses doentes deve se armar e revidar. Eles não argumentam, não usam palavras, eles matam.

O LEGÍTIMO SOCIALISMO ANIMAL- Doentes recorrem a remédios de animais na Venezuela



VEJA


Além da escassez de alimentos e produtos básicos, os venezuelanos também enfrentam dificuldades pela falta de remédios nas prateleiras das farmácias e em hospitais. Segundo cálculos da Federação Farmacêutica da Venezuela, o país sofre de 70% de escassez de remédios. Para driblar a carência, pacientes estão recorrendo a medicamentos veterinários que possuem os mesmos princípios ativos que os remédios para seres humanos.


Kevin Blanco se declara humilhado por ter de aceitar tomar remédio veterinário após um transplante de rim. A Prednisona e o Cellcept - imunossupressores que evitam a rejeição de órgãos transplantados - desapareceram das farmácias públicas e privadas. Isso colocou em uma situação crítica centenas de pacientes que não podem suspender a medicação um dia sequer, sob o risco de perder o órgão transplantado pelo qual esperaram por anos. "Quando a prednisona humana acabou, todo mundo começou a procurar a canina", afirma o presidente da Federação Farmacêutica, Freddy Ceballos."Estas pessoas estão correndo risco de vida", afirma por sua vez Francisco Valencia, presidente da Fundação Amigos Transplantados, que apoia esses pacientes. Blanco, de 47 anos e transplantado há 15, esteve sem os dois medicamentos por um mês até a última terça-feira, quando voltou a receber os remédios, mas durante esse período precisou consumir prednisona para animais.


"É humilhante saber que tua vida depende de um medicamento para animais", afirma Blanco, 47 anos, acrescentando que seu médico alertou que o uso do remédio veterinário seria "por sua conta e risco". A crise da saúde também se vê na falta de insumos hospitalares, como reativos para exames, o que levou à suspensão de várias cirurgias, em um país onde os marcapassos já são reutilizados - aparelhos de pessoas mortas são retirados para serem usados em outros pacientes.


O governo de Nicolás Maduro - que não divulga cifras oficiais da falta de remédios desde fevereiro de 2014 - nega a falta de Prednisona, indicando que em julho Cuba enviou um lote de 1,2 milhão de pílulas. Mas, segundo o presidente da Federação Médica Venezuelana, Douglas León Natera, muitos pacientes estão comprando não só Prednisona, mas antibióticos, esteroides e medicamentos tópicos em pet shops.


(Da redação)
Farmácia com as prateleiras vazias em Caracas, na Venezuela
Farmácia com as prateleiras vazias em Caracas, na Venezuela(Reprodução/Twitter/VEJA.com)

ÓLEO & GATUNAGEM NEWS- Petrobras tem o sétimo pior trimestre desde 1999; endividamento é recorde

ELA AINDA ARROTA: 'Ninguém vai tirar a legitimidade que o voto me deu', diz Dilma

O Collor também foi eleito pelo voto do povo, legítimo. Mas com amigos tão pouco recomendados deu no que deu. Dar impedimento a um governo corrupto também é legítimo.

Acho que cabe uma invasão do MST nos terrenos do Zé Dirceu. Fala alguma coisa companheiro Stédile!

O patrimônio oculto de Dirceu

Ex-sócio de José Dirceu, o empresário Julio Cesar dos Santos confessou que utilizou a TGS Consultoria para ocultar patrimônio do ex-ministro.
Citou os seguintes bens:
- um imóvel em Vinhedo, que, apesar de alienado para José Dirceu, em 2011, permaneceu registrado em nome da TGS;
- um imóvel em Passa Quatro/MG, no qual reside a mãe de José Dirceu, que estaria no nome da TGS, mas pertenceria a José Dirceu.
Disse ainda que a TGS teria em seu nome um flat no imóvel Espaço Alpha e 33 terrenos no Município de Touros/RN.
O Antagonista

IMB-Por que empresas estatais tendem à corrupção e à ineficiência



Suponha que você é um grande empreiteiro. Sua maior fonte de lucro advém das obras que você faz para o governo. São obras de grande porte e a fonte pagadora não utiliza o dinheiro próprio, mas sim o dinheiro que confiscou de terceiros via impostos. Trata-se de um arranjo que já começa propenso ao descuido e ao desperdício por parte do contratante.

Você, como contratado, sabe disso e irá se esforçar para encarecer ao máximo o preço de seus serviços oferecidos ao governo. Por que não? Além de o governo não trabalhar com dinheiro próprio, ele também não opera dentro do mercado, o que significa que ele não tem de se preocupar com o sistema de lucros e prejuízos. Tampouco ele é capaz de precificar corretamente o valor que deve pagar por suas obras.

Suponha agora que você é um político que está no comando de uma grande estatal do setor petrolífero. Trata-se de um setor que está constantemente fazendo obras vultosas para sua expansão, seja para construir novas plataformas marítimas, seja para desenvolver novos maquinários ou construir novas refinarias. Você tem de contratar empreiteiras para fazer esses serviços.

E aí acontece o casamento perfeito.

O político irá se aproximar do empreiteiro e ocorrerá o seguinte diálogo:

Político: Estou no comando de uma grande estatal do setor petrolífero e vamos fazer uma vultosa obra para expandir as operações. Vamos construir uma refinaria.

Empreiteiro: Ótimo, sou o homem certo para o serviço. Minha empresa é conceituada e, como o senhor deve se lembrar, fez generosas doações de campanha para o seu partido.

Político: Não me esqueci dessa bondade. E, exatamente por isso, farei com que a sua empreiteira vença a licitação para fazer o serviço.

Empreiteiro: É sempre bom ter amigos influentes.

Político: E a estatal irá pagar a vocês um preço bem acima do de mercado para a construção da refinaria.

Empreiteiros: É maravilhoso ter amigos influentes.

Político: Porém, como vou ter de me esforçar para fazer com que a sua empreiteira vença a licitação, quero ganhar algo nesse meu trabalho.



Empreiteiro: Estou ouvindo.

Político: Pensei em um arranjo que será excelente para nós dois; um arranjo em que nós dois ganharemos e muito.

Empreiteiro: Continuo ouvindo ansioso.

Político: Eis o esquema: vou utilizar meu tráfico de influência para fazer com que sua empreiteira ganhe a licitação para a obra, a estatal que eu comando irá lhe pagar um valor bem acima do de mercado por essa obra (aquilo que a mídia golpista chama de 'superfaturamento') e, em troca dessa minha gentileza, você coloca um "troquinho" no meu bolso, uma pequena porcentagem do valor total da obra. Como todo o dinheiro está saindo da estatal, você não arcará com absolutamente nada. Apenas uma pequena fatia que iria para a sua empreiteira vai parar no meu bolso.

Empreiteiro: Acho justo. Mas isso não vai afetar o caixa da estatal, seu patrimônio líquido e, consequentemente, prejudicar o superfaturamento de obras futuras?

Político: Não se preocupe. Qualquer zebra, o Tesouro cobre. Ou então o governo aumenta o preço da gasolina. Afinal, as estatais são do povo — no caso, apenas os passivos.

Empreiteiro: kkk!

Político: kkk!

Empreiteiro: Magnífico. Quando começamos?

Político: Já começamos.

Esse esquema entre estatais e empreiteiras, envolvendo superfaturamento, fraudes em licitações e desvio de recursos das estatais para o pagamento de propina a políticos é tão antigo e tão básico, que é impressionante que apenas agora as pessoas demonstrem surpresa com ele.

Toda a esquisitice já começa em um ponto: por que os políticos disputam acirradamente o comando das estatais? Por que políticos reivindicam a diretoria de operações de uma estatal? Que políticos comandem ministérios, vá lá. Mas a diretoria de operações de estatais é um corpo teoricamente técnico. Por que políticos? Qual a justificativa?

Quem acompanha o jornalismo político já deve ter percebido que os partidos políticos que compõem o governo federal não se engalfinham tanto na disputa de ministérios quanto se engalfinham na disputa para a diretoria de estatais. É óbvio. É nas estatais que está o butim. As obras contratadas por estatais são mais vultosas do que obras contratadas por ministérios. O dinheiro de uma estatal é muito mais farto. E, quanto mais farto, maior a facilidade para se fazer "pequenos" desvios.

Isso, e apenas isso, já é o suficiente para entender por que políticos e sindicalistas são contra a privatização de estatais. Estatais fornecem uma mamata nababesca.

Quando políticos e sindicalistas gritam "o petróleo é nosso", "o minério de ferro é nosso", "a telefonia é nossa", "a Caixa é nossa", saiba que eles estão sendo particularmente honestos: aquele pronome possessivo "nosso" se refere exclusivamente a "eles", os únicos que ganham com todo esse arranjo.

Por que estatais são ineficientes

Mas a necessidade de privatização das estatais não está apenas no campo ético. Há também argumentos técnicos e econômicos.

Em primeiro lugar, em qualquer empresa que tenha como seu maior acionista o Tesouro nacional, a rede de incentivos funciona de maneiras um tanto distintas. Eventuais maus negócios e seus subsequentes prejuízos ou descapitalizações serão prontamente cobertos pela viúva — ou seja, por nós, pagadores de impostos, ainda que de modos rocambolescos e indiretos.

Os problemas de haver empresas nas mãos do estado são óbvios demais: além de o arranjo — como explicado acima — gerar muito dinheiro para políticos, burocratas, empreiteiras ligadas a políticos, sindicatos e demais apaniguados, a teoria também diz que uma empresa ser gerida pelo governo significa apenas que ela opera sem precisar se sujeitar ao mecanismo de lucros e prejuízos.

Todos os déficits operacionais serão cobertos pelo Tesouro, que vai utilizar o dinheiro confiscado via impostos dos desafortunados cidadãos. Uma estatal não precisa de incentivos, pois não sofre concorrência financeira — seus fundos, oriundos do Tesouro, em tese são infinitos.

Por que se esforçar para ser eficiente se você sabe que, se algo der errado, o Tesouro irá fazer aportes?

Uma empresa que não é gerida privadamente, que não está sujeita a uma concorrência direta, nunca terá de enfrentar riscos genuínos e nunca terá de lidar com a possibilidade de prejuízos reais. Logo, é como se ela operasse fora do mercado, em uma dimensão paralela.

O interesse do consumidor — e até mesmo de seus acionistas, caso a estatal tenha capital aberto — é a última variável a ser considerada.

Como mostram os esquemas de propinas em licitações, estatais não operam de acordo com os sinais de preços emitidos pelo mercado. Elas não operam segundo a lógica do sistema de lucros e prejuízos. Se uma empresa genuinamente privada se dispusesse a pagar um preço mais alto que o de mercado para contratar empreiteiras para fazer obras, seu capital (patrimônio líquido) seria destruído, seus acionistas se desfariam de suas ações, o valor de mercado da empresa despencaria e, na melhor das hipóteses, ela teria de ser vendida para outros controladores "a preço de banana".

Por não ter uma racionalidade, uma preocupação com lucros e prejuízos, as estatais sempre acabam seguindo os caprichos do governo do momento, cujos políticos do partido estão em seu comando. Consequentemente, estatais sempre estarão sob os auspícios de uma gente cujo horizonte temporal é de no máximo quatro anos, e inevitavelmente se transformarão em fábricas de desperdício, ineficiência, confusão e ressentimento.

Já nas empresas privadas que operam em ambiente de livre concorrência a situação é diferente. Os sinais de preços emitidos pelo mercado, bem como a preocupação em ter lucros e evitar prejuízos, comandam as decisões. O sistema de lucros e prejuízos mostra como os recursos escassos estão sendo empregados. Se corretamente, os consumidores recompensam as empresas propiciando-lhes grandes lucros; se erroneamente, os consumidores punem as empresas impondo-lhes prejuízos.

Uma expansão ou um corte nos investimentos é algo que será guiado pelo balancete das empresas. Não interessa se a empresa é grande ou micro: ela estará sempre em busca da lucratividade. E a lucratividade sempre será, em última instância, determinada pela decisão voluntária dos consumidores.

Ayn Rand - Momentos Engraçados (Funny Moments)

Yaron Brook - Capitalismo Leva à Escravidão?

Christopher Hitchens - Poder às mulheres (Legendado)

Lulaenstein e o marketing petista da Era Frozen Por Alexandre Espirito Santo

victor frankensteinVictor, quando adolescente, se interessava por alquimia. Mais tarde, tornou-se um médico famoso: Dr. Frankenstein. Luiz Inácio, quando jovem, era torneiro mecânico e, depois, se tornou Lula, presidente da República do Brasil. Porém, assim como Dr. Victor, Lula também deve possuir habilidades de alquimista, pois conseguiu transformar Dilma Rousseff (sem ter passado por nenhuma eleição pregressa) em ouro, ao fazê-la sua sucessora, na eleição de 2010.
Quando Dilma assumiu a presidência, a expectativa de muitos brasileiros era de que teríamos o melhor governo pós-redemocratização. Afinal de contas, o “criador” dera luz a uma excelente administradora, a mãe do PAC, a “gerentona” que tudo resolve e, sobretudo, a fiadora de uma mudança em curso na política macroeconômica. Era do que precisávamos, comemorava Lulaenstein.
O iniciozinho do primeiro mandato parecia alvissareiro, pois a nova presidente quis mostrar independência e garantir que não era o “poste” que apregoavam os irônicos adversários. Comandou mudanças na equipe deixada por Lula, sugerindo, inclusive, uma faxina moral. Muitos petistas juravam mãe-morta-de-pé-junto que os mensalões da vida eram coisa do passado, pois, com Dilma, “o buraco é mais embaixo”.
Entretanto, como diz a famosa frase do marqueteiro americano, James Carville, “é a economia, idiota”, a situação começou a se desvirtuar em meados de 2011, quando o Banco Central do Brasil inflexionou a política monetária, com uma queda surpreendente da taxa SELIC. Naquele momento, o BC botou uma pulga atrás da orelha do mercado, ao sugerir que era necessário mudar o mix de políticas de combate à inflação, usando mais intensivamente as chamadas medidas macroprudenciais. Ao mesmo tempo, a equipe econômica (Mantega e Augustin) dava de ombros para a rigidez fiscal, argumentando que o ajuste anticíclico de Lula havia sido bem sucedido e vinha para ficar. Mas não foi só isso…
Enquanto a economia era aquecida pelo lado da demanda, Dilma passa a mexer em contratos e em marcos regulatórios, além de interferir em taxas de retornos de projetos, trazendo um novo ingrediente até então não experimentado: a incerteza jurisdicional. Os empresários ficam ressabiados com as mudanças impostas em setores fundamentais, como energia, afugentando-os de participarem de novos projetos de infraestrutura. Tal postura vai reduzindo, em minha visão, o nosso PIB potencial para algo em torno de 1,5-2,0% ao ano. Assim, qualquer crescimento pouco mais robusto trará (como trouxe) inflação. Mas não foi só isso…
A combinação de politicas expansionistas, aliada a uma taxa de câmbio valorizada, faz retornar o déficit em transações correntes do balanço de pagamentos. Dessa forma, passamos a conviver com uma tríade mortal: desajuste fiscal, inflação no teto da meta e contas externas deterioradas (sem contar que a moeda apreciada tirou competitividade da indústria). Mesmo diante desse quadro adverso, Dilma se reelege em 2014, numa eleição onde o marketing petista nos vendeu um país de filme da Disney (era Frozen).
Agora, quando todas as verdades vieram à tona e a economia mostra sua real face tenebrosa, Lulaenstein diz estar de “saco cheio”, reclama dos que criticam Dilma e indica que vai viajar pelo país, para ouvir as aflições de seus compatriotas. O fato é que as coisas não andam boas para seu lado. Flertou com a oposição para dialogar sobre o possível impeachment de Dilma, que, no entanto, lhe fechou as portas. Viu seu antigo fiel escudeiro, José Dirceu, ser preso novamente, em mais uma fase da Lava-Jato.
O problema é que Lula, se quiser concorrer com reais chances de vencer em 2018, necessitará se distanciar de Dilma. Mas como fazer? Em a alquimia não mais funcionando, precisará se transformar no mágico Lulafield (lembrando que Copper é cobre; terceiro lugar). Conseguirá?Let him go!

Alexandre Espirito Santo

Economista e Professor do IBMEC-RJ

DRAGÃO ESFOMEADO- Inflação estoura teto da meta do ano em apenas sete meses

IL- FRASE DO DIA



“Algumas pessoas (..), alimentadas por seu próprio senso de superioridade moral e intelectual, elevam seus respectivos valores e avaliações da realidade subjetivos a supostos valores e avaliações objetivos – os quais, eles estão convencidos, são tão indiscutivelmente corretos que o Estado deve forçar multidões de diferentes indivíduos a se comportarem como se todos eles compartilhassem esses mesmos valores e avaliações.  Isso é pior do que ‘one size fits all’ (um tamanho serve para todos); é ‘my size fits all’ (meu tamanho serve para todos). Que terrível arrogância!”  Don Boudreaux

Não vejo nenhuma luz naqueles que estão saindo, tampouco nos que pensam entrar. A grande alegria é ficarmos livres do perigo comunista/bolivariano. E zefini!

ARTIGO, NELSON MOTTA, O GLOBO: AOS MEUS AMIGOS PETISTAS.

Petistas inteligentes sabem que o sonho acabou, ‘game over’, zé fini, pelo baixo nível e alta voracidade dos seus quadros
Nunca perdi um amigo por causa de política. Tenho vários amigos petistas que merecem meu afeto e respeito, alguns até minha admiração, e convivemos bem porque quase nunca falamos de política, talvez por termos assuntos mais interessantes a conversar. Mas agora o assunto é inevitável. E eles estão mais decepcionados do que eu.


Também tenho amigos tucanos, comunistas, conservadores, não meço a qualidade das pessoas pelo seu time, religião ou suas crenças políticas, em que sonhos, idealismo e equívocos se misturam com ambição, desonestidade e incompetência para provocar monstruosas perdas de vidas, dignidade e dinheiro ao coitado do povo que todos eles dizem amar.


O PT está caindo aos pedaços, depois de 13 anos no poder, com grandes conquistas e imensos desastres, mas a perspectiva de ser governado pelo PMDB ou pelo PSDB não é animadora. Claro que há gente decente e competente nos dois partidos, mas a maioria de seus quadros e dirigentes não é melhor do que os piores petistas, e vice-versa.


Chegamos finalmente ao “nós contra eles” que Lula tanto queria ... quando era maioria ... e agora se volta contra ele, perseguido como os judeus pelos nazistas e os cristãos pelos romanos ... rsrs.
Se não fosse tão arrogante e autoritária, Dilma mereceria pena, porque não é desonesta, mas é mentirosa e sua incompetência nos dá mais prejuízos do que a corrupção. Suas falas tortuosas são a expressão da sua confusão mental.


E se Lula não fosse tão vaidoso e ambicioso, tão irresponsável e inescrupuloso, não teria jogado a sua história na lama por achar que está acima do bem e do mal e que nunca descobririam que ele sempre soube de tudo.


Petistas inteligentes e informados sabem que o sonho acabou, game over, zé fini, não por uma conspiração da CIA, dos coxinhas ou da imprensa golpista, mas pelos seus próprios erros, pelo baixo nível e alta voracidade dos seus quadros, pela ganância e incompetência que nos levaram ao lodaçal onde chafurdamos.



É triste, amigos petistas, o sonho virou pesadelo, mas não foi a direita que venceu, foi o partido que se perdeu. O medo está dando de 7 a 1 na esperança.

ORDEM E PROGRESSO...É ,estamos vendo. Nada mais fantasioso.

O governo Dilma está com inveja do governo Maburro. E aos poucos vai ficando parecido.; desemprego, inflação, insegurança, caos nas contas públicas e fanfarronice.

Para Nicolás Maburro até o diabo vira o rosto.Não te conheço,monte!

POR QUE A ESQUERDA ENVEREDOU PARA O CRIME por Augusto de Franco. Artigo publicado em 07.08.2015



(O autor foi o coordenador do primeiro Congresso do PT...)


O que está acontecendo com o PT não é um fenômeno isolado. Aconteceu com vários grupos da esquerda autocrática depois da queda do muro de Berlim. Sobretudo na América Latina, em que muitos dirigentes de organizações ditas revolucionárias enveredaram para o crime.


Conheci vários desses militantes que viraram bandidos. Daniel Ortega, da Frente Sandinista, hoje presidente da Nicarágua, foi um deles. Me lembro como se fosse hoje. Ele foi convidado de honra no I Congresso do PT (que coordenei), no final de 1991. Chegando lá, no Hotel Pampa, em São Bernardo, Daniel pediu logo ao tesoureiro do PT à época, se não podia arranjar umas prostitutas. Esse Daniel e seu irmão Humberto, eram teleguiados de Fidel, que lhes passava pitos, aos berros. Reuniões decisivas para o futuro da chamada revolução sandinista foram realizadas em Havana, sob o comando de Fidel. E enquanto as bases petistas da Igreja idolatravam por aqui os sandinistas como expoentes de uma nova espiritualidade dos pobres, esses bandidos assaltavam patrimônio público (inclusive passavam para seus nomes propriedades imóveis) do Estado nicaraguense.


O mesmo ocorreu com gente da Frente Farabundo Marti de Libertação Nacional de El Salvador, que também está no governo. Aconteceu com o Mir (e com o Mir Militar) chileno, com alguns Tupamaros, com as FARC colombianas e, é claro, com a nova leva de bolivarianos, que não tinham tanta tradição de esquerda, como Chávez, Maduro e Cabello (mas aí já estamos falando de delinquentes da pior espécie, que inclusive chefiam o narcotráfico na região) e como Rafael Correa e Evo Morales. Bem, para resumir, aconteceu com boa parte das organizações e pessoas que frequentam as reuniões do Foro de São Paulo (fundado, não por acaso, um ano depois da queda do muro - e eu estava presente na reunião de fundação, no Hotel Danúbio).


Não dando certo a revolução pela insurreição, pelo foquismo ou pela guerra popular prolongada, essa galera chegou à conclusão de que seria preciso fazer a revolução pela corrupção. Bastaria adotar a via eleitoral contra a democracia e depois assaltar o Estado para financiar um esquema de poder de longo prazo. O plano era simples: conquistar hegemonia sobre a sociedade a partir do Estado aparelhado pelo partido. O objetivo era claro: chegar ao governo pela via eleitoral, tomar o poder e nunca mais sair do governo. Para isso, entretanto, era necessário, além do tradicional caixa 2, fazer um caixa 3, encarregado de custear ações legais e ilegais, ostensivas e clandestinas, para controlar as instituições, comprar aliados, remover ou neutralizar obstáculos...


Afinal, pensaram eles: as elites não fizeram sempre assim? Para jogar o jogo duro do poder não se pode ter escrúpulos. Foi essa a conclusão de Lula, Dirceu e dos dirigentes petistas que tomaram o mesmo caminho. É claro que, como ninguém é de ferro e como não se pode amarrar a boca do boi que debulha, alguma compensação em vida esses bravos revolucionários mereciam ter. E foi assim que enriqueceram, abriram contas secretas no exterior para guardar os frutos dos seus crimes, adquiriram bens móveis e imóveis em nome próprio ou de terceiros e foram levando a vida numa boa enquanto o paraíso comunista não chegasse.


O ano de 1989 foi decisivo para essa degeneração política e moral da esquerda. Mas o que aconteceu não foi um resultado do somatório de desvios individuais. Não! Eles viram que seria muito difícil conquistar o mundo e assumir o comando de seus próprios países, contrapondo um bloco a outro bloco. O bloco dito comunista se desfez. A União Soviética derreteu em 1991. Ruiu tudo. E agora? Bem, agora - pensaram eles - seria necessário ter uma nova estratégia. E eis que surgiu uma ideologia pervertida, baseada numa fusão escrota de maquiavelismo (realpolitik exacerbada) com gramscismo. Eles, como operadores políticos, conduziriam a realpolitik sem o menor pudor, enquanto que pediriam ajuda aos universitários para dar tratos à bola do gramscismo (e reproduzir mais militantes nas madrassas em que se transformaram as universidades).


No Brasil, porém, parece que erraram no timing. Precisariam de mais uns três ou quatro anos para ter tudo dominado, dos tribunais superiores, passando pelo Congresso, pelo movimento sindical e pelos fundos de pensão, pelos (falsos) movimentos sociais que atuam como correias de transmissão do partido, pela academia colonizada, pelas ONGs que se transformaram em organizações neo-governamentais, por uma blogosfera suja financiada com dinheiro de estatais e por grandes empresas (com destaque para as empreiteiras, atraídas pela promessa de lucros incessantes quase eternos se estivessem aliadas a um sólido projeto de poder de longo prazo).


Não deu tempo. O plano foi descoberto antes que as instituições fossem completamente degeneradas. E chegamos então a este agosto de 2015, ano em que alguns desses dirigentes vão começar a assistir, de seus camarotes na prisão, o desmoronamento do esquema maléfico que urdiram.

DIÁRIO DO SANTO GUERREIRO- Dirceu indicou empresas do petrolão para contratos no Peru, diz consultora

Suspeita de integrar esquema de lavagem, Zaida Sisson conta como o ex-ministro intermediou negociações com empreiteiras.

Mais uma conquista do Partido dos Trabalhadores- Mercedes coloca 7 mil trabalhadores em licença e paralisa fábrica no ABC

No rio da minha vida o barco do PT passou e eu não embarquei. Ainda bem!

A música que Dilma deveria cantar, mas não canta- " Corta corta ministérios, sai pra lá chupinzinho, vamos enxugar ou iremos nos ferrar!

...Até ontem, desprezado eu fui, agora queres o meu chamego?...- Governo quer aproximação com elite do empresariado para conter a crise

...Você abusou, tirou partido de mim, abusou...- Inflação estoura o teto da meta do ano inteiro em apenas sete meses

“Filmes dublados: Um suplício para os ouvidos. Melhor nem ver.” (Eriatlov)

A sanha intervencionista: Ancine quer regular Netflix

O Brasil cansa. E como cansa! A mentalidade predominante ainda é a de que o estado precisa “proteger” os consumidores e os “interesses nacionais”, um ufanismo boboca que serve apenas para garantir reservas de mercado e punir os consumidores. Nacionalismo tacanho somado ao estatismo doentio dá nisso: regulação asfixiante do mercado para beneficiar os produtores locais “amigos do rei”. Claro que o otário é sempre o consumidor, obrigado a consumir lixo nacional que faz proselitismo partidário ou ideológico.
Vejam, por exemplo, essa notícia:
Os serviços de vídeo por demanda, como Netflix, Now, HBO Go, entre outros, estão na mira de órgãos reguladores. O presidente da Agência Nacional do Cinema (Ancine), Manoel Rangel, e o presidente da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel), João Rezende, informaram, durante o Congresso da Associação Brasileira de Televisão por Assinatura (ABTA), a intenção de regulamentar estes serviços, que usam a internet para distribuição de conteúdo audiovisual.
A medida é uma exigência dos canais de TV por assinatura, que desde 2011, com a aprovação da Lei 12.485, conhecida como Lei da TV Paga, têm obrigações de exibição mínima de conteúdo audiovisual produzido pelas próprias empresas e por produtores independentes. Com um marco regulatório, as empresas que usam a tecnologia OTT (over the top) seriam submetidas a obrigações semelhantes, que aumentam o espaço das produções brasileiras na grade de programação e, em consequência, criam empregos no setor.
— Estamos desenhando uma proposta de marco regulatório disse Rangel. — A proposta já foi discutida pelo Conselho Superior de Cinema, e a intenção é avançar nela. Os principais objetivos dessa iniciativa são: remover os obstáculos ao crescimento desses serviços, criar condições para que as empresas gerem empregos e façam conteúdo de qualidade, além de criar um compromisso para a exibição de conteúdo nacional nesses diferentes cardápios.
Que tal deixar o mercado em paz, e garantir o direito de escolha do próprio consumidor? “Ah, mas aí só vão comprar enlatados americanos, e nossa cultura está em risco”, dirão os nacionalistas estatizantes de sempre. Ora, se o público quer “enlatados americanos”, talvez isso se deva ao fato de preferirem esses programas, por julgá-los melhores! A forma que os produtores nacionais têm de reagir é fazer programas melhores também, de acordo com a preferência do consumidor.
Mas isso eles não querem. Preferem fazer filmes que enaltecem o assassino Che Guevara, o populista safado Lula, a comunista Olga, em vez de entregar ao consumidor algo como “House of Cards”. Incapazes de satisfazer a demanda e interessados em nossa grana mesmo assim, esses produtores usam a coerção estatal para tirar nossa grana à força. Liberdade de escolha? O que é isso, não é mesmo? Em Cuba não existe…
Cota nacional é uma aberração antiliberal que afeta negativamente os consumidores e privilegia os produtores incompetentes e “amigos do rei”. Isso precisa ser dito. Se a “GNT people” não consegue competir com a Netflix, isso deveria servir de alerta aos produtores do canal “progressista”. Em vez de uma reflexão sobre o que estão fazendo de errado, prefere-se concluir que errados estão os consumidores, que não sabem o que deveriam apreciar de fato. Se isso não é autoritarismo disfarçado de nacionalismo, então o PT é um partido honesto…
Rodrigo Constantino

“O regime comunista é um tapa na cara da liberdade.” (Filosofeno)

“Sou rejeitado por todos. Até mesmo pelo mosquito da dengue.” (Limão)

“O Brasil é um país pra ontem.” (Mim)

Bresser-Pereira achava que dólar a R$ 2,70 era caminho para país crescer

Ninguém sério leva mais a sério certos economistas. É que seu histórico de erros beira os 100%. O único problema é que esse histórico ainda não chegou aos jornalistas de economia, que insistem em entrevistar os mesmos dinossauros de sempre sobre sua visão para o futuro, como se o passado não existisse. Há um grande silêncio sobre seus erros constantes e absurdos. Não há nenhum tipo de cobrança por parte da imprensa em relação aos seus prognósticos anteriores. Isso é conivência ideológica, cumplicidade.
Alguns nomes vêm à mente, como Maria de Conceição Tavares, Belluzzo, Delfim Netto e Bresser-Pereira. Esse último chegou a escrever artigos no maior jornal do Brasil defendendo o modelo argentino e tecendo elogios até mesmo para a Venezuela, mergulhada hoje em situação de calamidade total. Mas podem esperar: já já alguma matéria de jornal ou entrevista na TV vai citar a opinião do “especialista”, como se ela importasse.
Vejam o que Bresser-Pereira dizia, por exemplo, sobre a taxa de câmbio: que se o dólar atingisse o patamar de R$ 2,70, nossa economia poderia crescer 5% ao ano. Disse isso em 2012:
Bresser
Já expliquei aqui o absurdo dessa visão desenvolvimentista, de que basta mexer no sintoma, desvalorizar artificialmente a taxa de câmbio, para o país entrar numa trajetória de crescimento sustentável.  Pura falácia econômica. E agora isso fica mais claro para todos. O dólar passou de R$ 3,50 hoje! Aqueles R$ 2,70 almejados por Bresser-Pereira ficaram num passado distante, numa época em que o Brasil ainda não tinha afundado. Os sonhos do economista foram realizados. Mas isso é o pesadelo do país!
Em vez de crescer 5% de forma sustentável, estamos numa baita recessão e o PIB deve cair mais de 2% esse ano, mesmo com uma inflação de quase 10%. Caos total, desgraça como resultado justamente do desenvolvimentismo, da “nova matriz macroeconômica”. Mas como a burrice tem, no Brasil, um passado glorioso e um futuro promissor, como dizia Roberto Campos, os jornalistas vão continuar ouvindo os mesmos “especialistas” de sempre, e eles vão continuar dando suas mesmas receitas furadas. Se ao menos o dólar for para R$ 4,70…
Rodrigo Constantino

“Sempre estou ao lado da igreja. Lado de fora.” (Mim)

“Se o meu estilo de escrever é ruim não pode ser culpa da caneta.” (Mim)

"Quitinete para gordo morar não dá. Eu sempre digo que quem gosta de morar em caixa é sapato, leite e palito. A barriga está dentro e a bunda está fora!" (Fofucho)

Sumido

Antonio Palocci, ex-ministro de Dilma (Casa Civil) e Lula (Fazenda), faz força para ser esquecido, como parte da sua “estratégia de defesa”. São raras as aparições até em eventos do PT. O ex-diretor da Petrobras Paulo Roberto Costa acusa Palocci, na delação premiada na Lava Jato, de exigir R$ 2 milhões do ‘caixa do PP’ no esquema para a campanha da presidente Dilma, em 2010. As informações foram contundentes o suficiente para que Sérgio Moro determinasse a abertura de inquérito. O ex-ministro continua muito ligado a Lula, de quem é contato junto a grandes empresas, inclusive muitas que estão enroladas no Petrolão.

Cláudio Humberto

CARTA-RENÚNCIA ESTÁ PRONTA, DIZEM FONTES DO PLANALTO

Apesar de ter declarado que “suporta a pressão”, a presidente Dilma já teria preparado uma carta-renúncia. Fontes do Palácio do Planalto garantem que a redação da carta não foi um ato solitário, como é comum nesses casos: Dilma teria contado com a ajuda de dois dos seus ministros mais próximos, Aloizio Mercadante (Casa Civil) e José Eduardo Cardozo (Justiça), apesar de ambos serem contrários à ideia.

Cláudio Humberto

O insuportável de tudo isso que está acontecendo é a soberba da medíocre e do PT. Até mesmo a hipocrisia e o cinismo tem limites. Então tudo vai bem, vem pra rua Dilma, vem?

DEPOIS DO PANELAÇO, POVO VAI PARA AS RUAS ATÉ MUDAR O GOVERNO



Os principais noticiosos de ontem a noite na TV, com ênfase para o Jornal Nacional, Rede Globo, repercutiram o panelaço que ocorrem em todo o País. O JN falou em 21 capitais e mostrou as cenas de milhares de pessoas batendo panelas, apitando e gritando nas janelas, mas também muitos brasileiros nas calçadas, protestando contra o governo durante as apresentações de Lula e Dilma no horário eleitoral gratuito da TV.



As manifestações de ontem são prelúdio do que acontecerá no dia 16, para quando os movimentos sociais convocam o povo para concentrações e passeatas em todas as cidades.


O PSDB, ontem a noite, começou a veicular comerciais de apoio às manifestações.


Existem convocatórias que pedem a realização de acampamentos desde já, porque a idéia é que ninguém saia mais das ruas a partir do dia 16, forçando a renúncia ou o impeachment de Dilma Roussef.



Em Curitiba, o acampamento começará dia 14, conforme notícias de ontem a noite. O QG será na rua 31 de Março.

Políbio Braga

“Estive doente, mas estou melhorando, pois já resmungo sozinho.” (Limão)

"Tive sonhos eróticos. Acordei todo feliz, aí o papo que ouço na mesa do café é sobre a castração do cachorro do vizinho. Broxante, não?" (Bilu Cão)

O panelaço foi bom...Tem relação...Inflação e desemprego= PANELAS VAZIAS.